domingo, 21 de novembro de 2010

PLANTAS MEDICINAIS.


ALECRIM:





COLABORAÇÃO:
LEANDRO MARÇAL - 7ª SÉRIE - MATUTINA.

fotos ilustrativas

SIGNO DO MÊS:

S A R G I T Á R I O :


Sagitário: O dom da abundância.

Comportamento Geral :

Sagitário cujo símbolo é a flecha que aponta para o céu.
Aponta para a amplidão, para o além da linha do horizonte.
Este é o significado da abundância.
Este desejo do muito que o torna capaz de gerar abundância.
Para Sagitário o que importa é atingir uma meta. Assim como seu animal mitológico, o centauro, meio cavalo, meio homem, ele apresenta uma energia vigorosa e fogosa na busca do metafísico.
Expansivos, fazem o tipo jovial, amantes da vida.
Gostam de se mostrar confiantes e amam a vida ao ar livre, os amplos espaços e, principalmente a sensação da liberdade.
Porém não se enganem, Sagitário oscila entre a euforia e a depressão. Entre o otimismo desmedido ou uma inconsolável descrença.
Isto porque fé e acreditar são palavras chaves do signo.
Esta linha mestre de arqueiro, buscando sempre o que está fora de alcance, faz com que Sagitário esteja sempre procurando ultrapassar limites.
Quando imbuído do sentimento da meta, Sagitário concilia sim, a força animal com a abstração divina.
Depois dizem dêle que é portador de sorte.
Na verdade, creio que é a exuberância que traz sorte .
A sede de viver de Sagitário faz com que ele se volte para o conhecimento, para as questões culturais e filosóficas.
É um questionador.

fonte:

PARLAMENTO JOVEM.

Aluna de Rodeio representará Santa Catarina em Brasília.
Laciara Packer, 16 anos embarca neste domingo, 21 de novembro para Brasília onde defenderá o projeto que a classificou no Programa Parlamento Jovem, uma iniciativa da Câmara dos Deputados que está em sua sétima edição. O objetivo é proporcionar aos alunos de escolas públicas e particulares a oportunidade de entender, na prática, o processo democrático e de vivenciar o dia a dia dos parlamentares brasileiros.
A estudante da EEB Osvaldo Cruz, em Rodeio, está cursando o terceiro ano do ensino médio e dentro do tema sugerido: “O Jovem e o Mercado de Trabalho”, elaborou um projeto que define carga horária de trabalho para todos os estudantes do ensino Médio em no máximo quatro horas diárias, resultando em 20 horas semanais. A estudante esclarece que seu projeto de lei prevê carga horária também para estudantes do ensino superior ou curso profissionalizante em no máximo seis horas diárias, totalizando 30 horas semanais. De acordo com uma pesquisa feita pela estudante, alunos que trabalham oito horas diárias tendem a abandonar os estudos por não ter tempo de se dedicar às atividades escolares.
O projeto de Laciara e de outra aluna de Chapecó, somente dois projetos foram selecionados em todo o Estado, passará por outra etapa junto com 75 alunos de todo o país. Se o projeto for selecionado será enviado aos deputados para avaliação e até poderá se tornar lei, se aprovado. A estudante que está feliz por ter seu projeto selecionado ficará em Brasília por cinco dias." Estou bastante satisfeita, até porque nunca viajei de avião. Estou ansiosa para conhecer como funciona tudo lá em Brasília".
O secretário de Desenvolvimento Regional de Timbó, Rogério Raul Theiss fez questão de conhecer a estudante e parabenizá-la pelo destaque que alcançou. “ Percebemos que nossos estudantes têm muita capacidade, comprovando o nível do ensino ministrado nas escolas estaduais”.
A Supervisora de Apoio ao Estudante, Maria Ulcinéa Harbs, responsável pelos programas desenvolvidos nas escolas estaduais de abrangência da 35ª SDR, disse que todos estão orgulhosos “por ter uma representante de nossa região em tão importante evento, sendo que somente duas foram selecionadas em todo o Estado”.

fonte:
SDR Secretaria de Desenvolvimento Regional de Timbó

SAÚDE EM FOCO:

Cirurgia para redução do estômago pode não representar fim da obesidade.


Especialistas alertam para a prevenção contra o aumento de peso da população.
O excesso de peso já atinge metade da população adulta; uma em cada três crianças (de 5 a 9 anos); e um quinto dos adolescentes no País, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O problema atinge cerca de metade dos adultos em todas as regiões, com destaque para o Sul (56,8% dos homens, 51,6% das mulheres) e Sudeste (52,4 e 48,5% para homens e mulheres respectivamente).


Para combater a obesidade, considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma epidemia, especialistas destacam que é necessário melhorar os hábitos alimentares e estimular medidas preventivas. Hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, dislipidemia, artroses, varizes e síndrome metabólica são algumas das consequências da obesidade.
Com a intenção de se livrar do problema, é cada vez mais comum no Brasil a realização de cirurgias bariátricas, também conhecidas como redução do estômago. “No entanto, o que muita gente não sabe é dos riscos que se corre com esse procedimento e das contraindicações”, destaca a médica nutróloga da Agemed, Sabrina Floriani. A cirurgia é indicada apenas nos casos em que a obesidade está estável há pelo menos cinco anos, em pessoas com IMC (Índice de Massa Corpórea) maior ou igual a 40 ou maior ou igual a 35 com doenças desencadeadas ou agravadas pela obesidade e que ameacem a vida e ainda com falha comprovada ao tratamento clínico (dieta associado a atividade física e terapia comportamental).

“Complicações como infecções na parede abdominal, ruptura dos pontos internos do estômago e intestino, desnutrição crônica ou déficit de vitaminas por falta de absorção são comuns no pós- operatório, podendo levar a morte caso não identificados e tratados adequadamente”, alerta Sabrina.
Para se submeter a esse tipo de cirurgia, há necessidade de tratamento prévio por dois anos com nutricionista, psicólogo, educador físico e médico. O paciente deve ter tentado tratamento clínico antes. “A cirurgia não é indicada para emagrecimento por estética, que é o que, em alguns casos, é vendido pelos cirurgiões. Muitos são pacientes jovens que não sabem o verdadeiro risco desta cirurgia”, ressalta a nutróloga.
Maioria volta a ganhar peso depois da cirurgia.
Um índice alarmante: 60% das pessoas que fazem a cirurgia voltam a ganhar peso, sendo que 10% engordam novamente até 20 kg. “Diferente dos que as pessoas imaginam, a cirurgia não ‘cura’ a obesidade e seu sucesso depende da mudança de hábitos. Não é incomum que indivíduos que não fizeram acompanhamento psicológico prévio apresentarem desvio da compulsão alimentar para outras vias, como o alcoolismo, ou então procurar alimentos de fácil esvaziamento gástrico e de alta concentração calórica que são consumidos durante todo o dia resultando em aumento de peso, como leite condensado, sorvete, doces e refrigerantes”, explica Sabrina.

Conheça algumas desvantagens da cirurgia bariátrica:
- Necessidade de reposição nutricional para o resto da vida.
- Custo elevado de suplementos alimentares para o resto da vida.
- Desconforto gástrico ao se alimentar.
- Diarréia crônica.
- Não ser definitiva em muitos casos, havendo casos frequentes de recirurgia.
- Alto índice de complicações e mortalidade de cerca de 1% (a mesma porcentagem de cirurgias de grande porte, abdominais, em pacotes com comorbidades).



SAÚDE ACIMA DE TUDO! CONTROLE É O IMPORTANTE!

FONTE:

TERRA
TPA
UOL