domingo, 3 de março de 2013

mensagem da semana:

Fizeram a gente acreditar que amor mesmo,
amor pra valer, só acontece uma vez 
acionado, nem chega com hora marcada.
Fizeram a gente acreditar que cada um de
nós é a metade de uma laranja, e que a vida
só ganha sentido quando encontramos a
outra metade.
Não contaram que já nascemos inteiros,
que ninguém em nossa vida merece carregar 
nas costas a responsabilidade de completar
o que nos falta: a gente cresce através da
gente mesmo. Se estivermos em boa companhia
é só mais agradável. 
Fizeram a gente acreditar que só há uma
fórmula de ser feliz, a mesma para todos, 
e os que escapam dela estão condenados
à marginalidade. Não contaram que estas
fórmulas dão errado, frustram as pessoas, 
são alienantes, e que podemos tentar outras 
alternativas. 
Cada um vai ter que descobrir sozinho.
E aí, quando você estiver muito apaixonado
por você mesmo, vai poder ser muito feliz 
e se apaixonar por alguém.
Em todas as coisas belas da vida existe magia, como explicar o encanto 
que certas pessoas exercem sobre a gente? É tão difícil explicar e tão 
fácil de perceber. 
Há magia no ar, quando algo de especial acontece. 
É tão bom viver esses momentos. Por um instante perceber a sincronia, 
fazer parte de um segredo, estar vendo as engrenagens do universo se 
encaixando com perfeição, porque nada - mas nada mesmo - acontece por 
acaso...
Um homem sussurrou: Deus fale comigo.
E um rouxinol começou a cantar
Mas o homem não ouviu.
Então o homem repetiu:
Deus fale comigo!
E um trovão ecoou nos céus
Mas o homem foi incapaz de ouvir.
O Homem olhou em volta e disse:
Deus deixe-me vê-lo
E uma estrela brilhou no céu
Mas o homem não a notou.
O homem começou a gritar:
Deus mostre-me um milagre
E uma criança nasceu
Mas o homem não sentiu o pulsar da vida.
Então o homem começou a chorar e a se desesperar:
Deus toque-me e deixe-me sentir que você está aqui comigo...
E uma borboleta pousou suavemente
Em seu ombro
O homem espantou a borboleta com a mão e desiludido
Continuou o seu caminho triste, sozinho e com medo.
Até quando teremos que sofrer para compreendermos
que Deus está sempre aonde está a vida?
Até quando manteremos nossos olhos e nossos
corações fechados para o milagre da vida que se apresentas
diante de nós em todos os momentos?




FONTE
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O QUE É A Pororoca:

Pororoca
Saiba o que é pororoca, pororoca do rio Amazonas, características, fenômeno da natureza 

Pororoca do rio Amazonas

Definição

A palavra pororoca é de origem indígena (tupi) e significa estrondo (forte barulho da natureza). A pororoca é um fenômeno natural que ocorre quando há o encontro entre as águas de um grande rio com as águas do oceano. 

Pororoca no Brasil 

No Brasil, a pororoca mais importante ocorre na Amazônia, quando as águas do rio Amazonas encontram-se com as águas do Oceano Atlântico na foz deste rio. Ocorre um forte barulho e a força do fenômeno provoca a derrubada de árvores e alterações nas margens do rio. Durante o fenômeno, forma-se ondas que podem atingir até 3 metros de altura e velocidade de até 20 km/h.

Atração turística 

Este fenômeno tem atraído a atenção de muitos turistas brasileiros e estrangeiros, que viajam para a região para ver de perto este lindo espetáculo da natureza.

Pororoca no mundo 


Embora a pororoca amazônica seja a mais importante do mundo, ela também ocorre em outras regiões do planeta como, por exemplo, nos rios Sena (França), Iang-Tsé (China), Colorado (Estados Unidos) e Tamisa (Inglaterra).


=====
O termo pororoca é derivado do Tupi que designa “estrondo”, corresponde a um fenômeno natural onde acontece o encontro das águas de um rio com o oceano. 

O fenômeno se torna mais evidente nas mudanças de fase da lua, especialmente na lua cheia e nova. O processo ocorre quando os níveis das águas oceânicas se elevam e essas invadem a foz do rio, o confronto dessas águas promove o surgimento de grandes ondas que podem atingir até dez metros de largura e cinco de altura, podendo chegar a uma velocidade que oscila entre 30 e 35 quilômetros por hora. 

No Brasil esse fenômeno ocorre na foz do rio Amazonas, litoral do Estado do Pará, extremo norte do país, e no rio Mearim, Estado do Maranhão, o encontro das águas promove um verdadeiro espetáculo, provoca também um rasto de destruição nas margens dos rios, retirando muitas árvores, algumas dela de grande porte. 

A pororoca é resultado da atração simultânea da Terra com o sol e a lua, o fenômeno apresentado nos meses de janeiro, fevereiro, março e abril possui características particulares, três grandes ondas adentram nos canais dos rios, provocando o fenômeno “terras caídas” que consiste no desmoronamento de grandes quantidades de terras emersas, ocasionando a morte de animais, plantas e a destruição de casas. 

O fenômeno da pororoca não ocorre somente no Brasil, em muitos países acontece o mesmo, porém com outras denominações. 

França: acontece na foz dos rios Gironda, Charante e Sena, o fenômeno é chamado de mascaret. 

Inglaterra: ocorre na foz dos rios Tamisa, Severu, Trent e Hughly, nesse país recebe o nome de bore. 

Bangladesh: foz do rio Megma, o fenômeno é chamado de Macaréu. 

China: desenvolve na foz do rio Yangtzé conhecido pelos chineses de trovão e nomeado pelos ingleses de cager. 


Por Eduardo De Freitas











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MUNDO ESTRANHO
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www.superinteressante.com/
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www.r7.com/
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http://www.tpa.com.br
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Por que a bebida não é vendida em garrafas plásticas?


Porque o plástico, ao contrário dos metais e do vidro, não é totalmente impermeável. Ele tem poros microscópicos que permitem a entrada de gases no recipiente. E um deles, o oxigênio, detona a oxidação, uma reação química nefasta para os produtos industrializados. "O oxigênio altera o gosto, o aroma e a cor da bebida", afirma a mestra cervejeira Cilene Saorin, de São Paulo. Para piorar, um dos ingredientes da cerveja, o lúpulo, é muito sensível a essa armadilha química. Como não têm lúpulo, os refrigerantes não sofrem tanto. Outro problema é que, enquanto o oxigênio entra, o gás carbônico sai. "Isso afeta a bebida porque esse é o gás que forma as bolhas e a espuma da cerveja", diz o engenheiro de alimentos Roberto Moretti, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Apesar das desvantagens, alguns cervejeiros ainda tentam emplacar as garrafas plásticas. A própria Unicamp patenteou uma embalagem feita com um material alternativo. Para sanar o problema da entrada de oxigênio, os pesquisadores acrescentaram antioxidantes à bebida. E, para compensar o escape de gás carbônico, cada garrafa ganhou 15% a mais do gás. Os puristas podem torcer o nariz para a novidade, mas o resultado das pesquisas é animador. Como o plástico não resiste a temperaturas muito altas, o processo de pasteurização da bebida, que destrói os microorganismos, é feito a 53 graus, contra os 63 graus de quando o produto vai para as garrafas de vidro. Assim, o prazo de validade diminui, mas o sabor fica parecido com o do chope, que nada mais é que a cerveja não pasteurizada. Os custos também seriam menores. "Uma garrafa plástica de 600 mililitros pesa apenas 40 gramas, contra 400 gramas do vidro. Isso facilita o transporte", diz Roberto.

Loiras para todos os gostosNão importa a embalagem, os fabricantes garantem: a cerva que está lá dentro é sempre a mesma
Tradicionais

Com 600 a 660 mililitros de cerveja, são as mais antigas. Em países como a Argentina há garrafões de até 1 litro. Essas embalagens são mais econômicas porque, além do volume maior, são retornáveis - depois de esvaziadas, voltam às fábricas, onde são novamente enchidas. A cor marrom das garrafas age como um filtro solar que protege a cerveja da luz

Pescoçudas

Assim como as latas, as embalagens long neck servem para consum o individual. Têm de 300 a 330 mililitros, são descartáveis e recicláveis. Mas cuidado com as garrafas transparentes, pois a cerveja é sensível à luz. O lúpulo, um de seus ingredientes, se transforma em substância de gosto indesejável quando exposto ao sol ou a luzes artificiais muito fortes

Geladíssimas

As latas de alumínio têm a seu favor o fato de serem recicláveis e impermeáveis a gases. E o metal conduz melhor o calor - por isso, as latas gelam mais rápido que as garrafas. Como a luz não penetra na embalagem, há menos alteração de sabor. Isso ajuda a explicar por que consumidores de algumas marcas preferem a versão enlatada

FONTE
REVISTA SADOL
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http://pedagogiccos.blogspot.com.br/
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MUNDO ESTRANHO
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www.superinteressante.com/
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Quantos tipos de limão existem?




Ao todo, estima-se que existam cerca de 100 espécies no mundo. Mas os tipos mais populares no Brasil, o galego e o tahiti, não fazem parte dessa lista. Na verdade, esses dois frutos não são limões. "Eles são limas ácidas, uma espécie de cítrico que reúne no máximo dez variedades no planeta", afirma o engenheiro agrônomo Ygor da Silva Coelho, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), de Cruz das Almas (BA). As principais diferenças entre limões e limas ácidas estão no tamanho e no gosto ligeiramente diferente - os limões têm sabor um pouco mais suave. Apesar disso, as duas frutas têm origens parecidas. Provavelmente, ambas apareceram na Índia e chegaram à Europa trazidas por mercadores árabes, ainda na Antiguidade. "O limão verdadeiro aportou na América na segunda viagem de Cristóvão Colombo, em 1493, e logo se adaptou ao clima temperado americano. Já as limas ácidas chegaram ao Brasil com os portugueses, no século 16, e cresceram fácil no calor tropical", diz outro engenheiro agrônomo, José Orlando de Figueiredo, do Instituto Agronômico de Campinas (IAC). Além da aparência e do gosto, outra coisa que distingue os limões das limas ácidas é o rendimento para sucos (o das limas é um pouco melhor), mas as características nutricionais são parecidas. A presença de vitamina C ajuda a prevenir mais de 60 doenças e é recomendada em uma dieta saudável. "Um opção aconselhável é substituir o vinagre tradicional por limão na hora de temperar", afirma a nutricionista Midori Ishii, da Universidade de São Paulo (USP).
Confusão brasileiraNo país, os tipos mais consumidos não são limões, mas limas ácidas
LIMÃO VERDADEIRO

Conhecido também como siciliano, eureka ou lisboa, é o limão propriamente dito, a variedade mais consumida na Europa e nos Estados Unidos. A fruta de casca amarela dá um suco menos ácido que a limonada feita com limão tahiti. O aroma suave é ideal para a extração de essências que servem de base para perfumes e cosméticos

LIMÃO TAHITI

A variedade mais popular do país é, na verdade, uma lima ácida. O Brasil é o segundo maior produtor desse fruto verde e sem semente, que aparece em 90% das plantações do país. É excelente para fazer suco — o rendimento do sumo é de 50%, contra 42% do limão verdadeiro — e bastante usado em receitas de sorvetes, doces e tortas

LIMÃO GALEGO

Também é uma lima ácida, menor que o tahiti e de casca amarelada quando madura. Pequeno e saboroso, o galego está sumindo das prateleiras dos supermercados por causa de uma virose que infesta as plantações desde a década de 70. Mas, por ser considerado o melhor fruto para fazer caipirinha, a variedade ainda freqüenta a mesa e o copo dos brasileiros

LIMÃO CRAVO

Famoso por ter a parte interna do fruto na cor laranja, é uma mistura de limão e tangerina. A maioria das plantações dessa variedade é infestada por uma doença chamada verrugose, que, apesar de ser inofensiva para os seres humanos, deixa a casca com aparência desagradável. A combinação perfeita de acidez e açúcar faz desse limão o melhor para temperos


fonte.:
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