terça-feira, 16 de abril de 2013

Por que o gargarejo com água morna e sal alivia a dor de garganta?

Essa mistura tem temperatura e composição química muito parecidas com as do nosso próprio organismo. Quando a água morna entra em contato com a mucosa ferida, seu calor faz com que haja uma dilatação dos vasos sangüíneos do local. Esse aumento da circulação auxilia um número maior de glóbulos brancos a passar do sangue para o tecido afetado, diminuindo a inflamação. Por esse motivo, só a água morna pura já bastaria para aliviar. Já o sal, muitos acreditam que sirva para limpar o local - mas não é bem assim. "Ele não limpa a boca. O que acontece é que temos aproximadamente 0,9% de sódio no sangue. Portanto, ao adicionarmos sal à água, fazemos com que sua composição fique parecida com a do líquido que temos no corpo, o que torna a mistura muito menos agressiva do que a água pura, aumentando sua eficácia na remoção do muco que se forma na garganta", afirma o otorrinolaringologista Celso Becker, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).



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REVISTA SADOL
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Como foi construída a ponte Rio-Niterói?








A obra pode ser dividida em três seções principais, que foram construídas simultaneamente: a ponte propriamente dita, sobre a baía da Guanabara, as vias de acesso no Rio de Janeiro e as vias de acesso em Niterói. "A parte mais complexa, é claro, foram os 9 quilômetros erguidos sobre o mar, o que exigiu a perfuração do subsolo oceânico na busca por um terreno rochoso que agüentasse a estrutura da ponte", diz o engenheiro civil Bruno Cantarini, que foi diretor técnico na construção histórica. Além do longo trecho sobre a água, vários quilômetros de rampas e viadutos de acesso precisaram ser feitos para integrar a ponte ao sistema de tráfego local. Com isso, a extensão total da obra chegou aos 13 quilômetros. O sonho de fazer uma ligação direta entre as cidades do Rio e de Niterói já existia pelo menos desde o século 19.

Em 1875, o imperador dom Pedro II chegou a contratar um engenheiro inglês para projetar um túnel na baía da Guanabara. A idéia não vingou e os cariocas tiveram que esperar várias décadas para ver uma ponte começar a ser erguida no local, em 1968. O início dos trabalhos foi tumultuado, com a morte de operários afogados em um acidente e várias interrupções por problemas burocráticos. Quando a obra finalmente ficou pronta, em 1974, virou imediatamente um orgulho nacional. "A ponte bateu alguns recordes notáveis, como o de maior vão livre com viga reta, com 300 metros de largura e 72 metros de altura", diz o engenheiro civil Mario Vilaverde, que também trabalhou na obra, como superintendente técnico. Outro fato impressionante foi o volume de material usado.

Se os sacos de cimento da obra fossem empilhados, teriam uma altura 1 500 vezes maior que a do Pão de Açúcar. Mas, ao contrário do que muita gente pensa, a ponte Rio-Niterói não é a mais longa do mundo. Seus 13 quilômetros de extensão ficam bem aquém dos 38 quilômetros de uma ponte sobre o lago Pontchartrain, no estado da Louisiana, nos Estados Unidos, considerada a maior do mundo pelo Guinness Book, o livro dos recordes.
Ligação concretaTubos metálicos, pilares e blocos de concreto maciço sustentam os 9 quilômetros de pista sobre o mar

1 - Várias propostas para a ponte foram estudadas antes de o governo federal, responsável pela obra, bater o martelo. Um dos trajetos possíveis era mais curto (em lilás), mas passava perto do aeroporto, obrigando a ponte a ter no máximo 50 metros de altura, o que atrapalharia o fluxo de grandes navios. Havia ainda uma opção que facilitava a navegação (azul), mas com um trajeto mais comprido que aquele finalmente aprovado pelo governo (preto).

2 - As fundações da ponte foram construídas com a ajuda de ilhas flutuantes, que levavam os equipamentos de perfuração do leito oceânico. As grandes perfuratrizes trabalhavam dentro de tubos que as protegiam da água do mar. As escavações tinham que atingir trechos de rocha sólida, capazes de sustentar as bases da ponte. Nos buracos eram então instaladas longas tubulações metálicas (preenchidas com concreto) que iam do subsolo oceânico até a superfície do mar.

3 - Em cima de um grupo formado por cerca de dez dessas tubulações metálicas, foram construídas cada uma das fundações da ponte, uma grande base de concreto maciço com 2,5 metros de altura e 6 toneladas de peso. Sobre essa base eram encaixados os pilares, posicionados em pares para segurar as pistas da ponte. Nos 9 quilômetros sobre o mar foram usados 103 conjuntos de sustentação formados por tubulações, base de concreto e pilares.

4 - Com o uso de guindastes - que se apoiavam na base dos pilares - eram erguidas as estruturas pré-moldadas que formaram as duas pistas da ponte. Essas peças, chamadas de aduelas, que eram de concreto e tinham 5 metros de comprimento e 110 toneladas de peso cada uma, eram encaixadas umas nas outras, como se fossem grandes kits de Lego.

5 - Como as aduelas eram de difícil instalação em vãos muito largos, elas não foram utilizadas na parte central da ponte, que precisava ter distância maior entre os pilares para os grandes navios passarem. A saída foi usar gigantescos blocos metálicos que, somados, chegavam a 850 metros. Resolvido o problema, a ponte estava pronta para ser inaugurada, o que ocorreu em 4 de março de 1974. Ela foi batizada oficialmente como Ponte Presidente Costa e Silva.

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REVISTA SADOL
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http://pedagogiccos.blogspot.com.br/
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MUNDO ESTRANHO
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www.superinteressante.com/
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Como a indústria recicla papel?

Com o mesmo processo com que faz o papel comum – só muda a matéria-prima. O material recolhido para a reciclagem precisa ser transformado em massa de fibra de celulose antes de entrar nas máquinas, mas, depois, os aparelhos e procedimentos são os mesmos. Geral- mente, o papel vendido como reciclado tem apenas parte de sua matéria-prima vinda do reaproveitamento. Isso porque, quanto maior a quantidade de papel reciclado, mais frágil será o produto final. Mas a indústria papeleira nacional já é 100% sustentável: todos os fabricantes usam madeira de reflorestamento.




LAVOU, TÁ NOVO

Em 2010, papel reciclado salvou cerca de 46 milhões de árvores.

1. A matéria-prima tem duas fontes principais: o papel pós-consumo (caixas, embalagens, jornais etc.) e o pré- consumo, que são restos da própria indústria. Em média, o pós é 30% do que é reciclado e é vendido às fábricas por cooperativas que fazem a coleta seletiva do material

2. O papel recolhido para a reciclagem passa por trituradores que o despedaçam. Os pedacinhos são chamados de aparas e se categorizam em 22 tipos, conforme origem e pureza do material original. Quanto menos impressão, plásticos e afins tiver o papel, mais pura a apara

3. As aparas são jogadas em um megaliquidificador, que as mistura com água e aditivos até formar uma massa de fibra de celulose. Ela passa por uma filtragem com produtos químicos para que saiam impurezas como tinta de impressão, restos de plastificação e até grampos

4. A fibra da reciclagem é unida à fibra virgem e a massa, ainda úmida, vai passando por várias esteiras e rolos, que a prensam e secam de acordo com o tipo de papel que se quer fazer. A espessura do papel também é ajustada nessa etapa

5. O material pronto é enrolado em bobinas, que são levadas para o setor de acabamento. Lá, são conectadas a uma máquina chamada cortadeira, que utiliza lâminas para picotar o rolo de papel nos pedaços de tamanhos desejados para vender. O produto final é empacotado em seguida.

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18 de abril - Dia Nacional do Livro ...


 Dia Nacional do Livro Infantil foi escolhido pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, em 2002, em homenagem ao escritor brasileiro José Bento Monteiro Lobato. Monteiro Lobato nasceu em 18 de abril de 1882 e foi o criador da literatura infantil no Brasil.
Dia Nacional do Livro Infantil
Autor de inesquecíveis histórias infantis, entre elas O Sítio do Pica-pau Amarelo, cujos personagens Dona Benta, Visconde de Sabugosa, Pedrinho, Narizinho e Emília, marcaram a história da literatura infantil.
O livro faz toda a diferença na formação de uma criança.
Dia Nacional do Livro Infantil
Embora estejamos na era da informática, as histórias infantis fazem a criançada viajar num mundo de fantásticas aventuras e encantam todas as idades.
Fonte: www2.portoalegre.rs.gov.br
Dia Nacional do Livro Infantil
Lei Nº 10.469 - 08/01/2002
Para comemorar o nascimento de José Bento Monteiro Lobato (1882/1948) , um dos maiores autores de livros infantis que a literatura brasileira já conheceu, foi instituído o Dia Nacional do Livro Infantil, pela Lei Nº 10.402. de 08 de janeiro de 2002.
Dia Nacional do Livro Infantil
Companheiro de cabeceira de muitas das melhores cabeças que conhecemos hoje, os livros são os grandes formadores da infância, contribuindo para a aprendizagem de modo divertido e encantador.
Monteiro Lobato acompanhou gerações de ávidos pequeno leitores, e nada melhor do que comemorar este dia perpetuando a tradição: leia muito e leia sempre!
Fonte: Sóleis
Dia Nacional do Livro
José Bento Monteiro Lobato nasceu em 18 de abril de 1882, em Taubaté, no Vale do Paraíba. Estreou no mundo das Letras com pequenos contos para os jornais estudantis dos colégios Kennedy e Paulista.
Dia Nacional do Livro Infantil
No curso de Direito da Faculdade do Largo São Francisco, em São Paulo, dividiu-se entre suas principais paixões: escrever e desenhar. Colaborou em publicações dos alunos, vencendo um concurso literário, promovido em 1904 pelo Centro Acadêmico XI de Agosto.
Morou na república do Minarete, liderou o grupo de colegas que formou o Cenáculo e mandou artigos para um jornalzinho de Pindamonhangaba, que tinha como título o mesmo nome daquela moradia de estudantes.
Nessa fase de sua formação, Lobato realizou as leituras básicas e entrou em contato com a obra do filósofo alemão Nietzsche, cujo pensamento o guiaria vida afora.
Viveu um tempo como fazendeiro, foi editor de sucesso, mas foi como escritor infantil que Lobato despertou para o mundo em 1917.
Escreveu, nesse período, sua primeira história infantil, "A menina do Narizinho Arrebitado". Com capa e desenhos de Voltolino, famoso ilustrador da época, o livrinho, lançado no natal de 1920, fez o maior sucesso. Dali nasceram outros episódios, tendo sempre como personagens Dona Benta, Pedrinho, Narizinho, Tia Anastácia e, é claro, Emília, a boneca mais esperta do planeta.
Dia Nacional do Livro Infantil
Insatisfeito com as traduções de livros europeus para crianças, ele criou aventuras com figuras bem brasileiras, recuperando costumes da roça e lendas do folclore nacional. E fez mais: misturou todos eles com elementos da literatura universal, da mitologia grega, dos quadrinhos e do cinema.
No Sítio do Picapau Amarelo, Peter Pan brinca com o Gato Félix, enquanto o Saci ensina truques a Chapeuzinho Vermelho no país das maravilhas de Alice. Mas Monteiro Lobato também fez questão de transmitir conhecimento e idéias em livros que falam de história, geografia e matemática, tornando-se pioneiro na literatura paradidática - aquela em que se aprende brincando.
Trabalhando a todo vapor, Lobato teve que enfrentar uma série de obstáculos. Primeiro, foi a Revolução dos Tenentes que, em julho de 1924, paralisou as atividades da sua empresa durante dois meses, causando grande prejuízo. Seguiu-se uma inesperada seca, obrigando a um corte no fornecimento de energia. O maquinário gráfico só podia funcionar dois dias por semana.
E, numa brusca mudança na política econômica, Arthur Bernardes desvalorizou a moeda e suspendeu o redesconto de títulos pelo Banco do Brasil. A conseqüência foi um enorme rombo financeiro e muitas dívidas. Só restou uma alternativa a Lobato: pedir a autofalência, apresentada em julho de 1925. O que não significou o fim de seu ambicioso projeto editorial, pois ele já se preparava para criar outra empresa.
Assim surgiu a Companhia Editora Nacional. Sua produção incluía livros de todos os gêneros, entre eles traduções de Hans Staden e Jean de Léry, viajantes europeus que andaram pelo Brasil no século XVI. Lobato recobrou o antigo prestígio, reimprimindo na empresa sua marca inconfundível: livros bem impressos, com projetos gráficos apurados e enorme sucesso de público.
Sofreu perseguições políticas na época da ditadura, porém conseguiu exílio político em Buenos Aires. Lobato estava em liberdade, mas enfrentava uma das fases mais difíceis da sua vida. Perdeu Edgar, o filho mais velho, e presenciou o processo de liquidação das companhias que fundou e, o que foi pior, sofreu com a censura e atmosfera asfixiante da ditadura de Getúlio Vargas.
Partiu para a Argentina, após se associar à Brasiliense e editar suas Obras Completas, com mais de dez mil páginas, em trinta volumes das séries adulta e infantil. Regressou de Buenos Aires em maio de 1947 para encontrar o país às voltas com situações conflituosas do governo Dutra. Indignado, escreveu "Zé Brasil".
Livro Zé Brasil
No livro, o velho Jeca Tatu, preguiçoso incorrigível, que Lobato depois descobriu vítima da miséria, vira um trabalhador rural sem terra. Se antes o caipira lobatiano lutava contra doenças endêmicas, agora tinha no latifúndio e na distribuição injusta da propriedade rural seu pior inimigo. Os personagens prosseguiam na luta, mas seu criador já estava cansado de tantas batalhas. Monteiro Lobato sofreu dois espasmos cerebrais e, no dia 4 de julho de 1948, virou "gás inteligente" - o modo como costumava definir a morte.
Monteiro Lobato foi-se aos 66 anos de idade, deixando uma imensa obra para crianças, jovens e adultos e o exemplo de quem passou a existência sob a marca do inconformismo.

SOBRE OS LIVROS

"Na deixa da virada do milênio, anuncia-se um revolucionário conceito de tecnologia de informação, chamado de Local de Informações Variadas, Reutilizáveis e Ordenadas - L.I.V.R.O. Ele representa um avanço fantástico na tecnologia. Não tem fios, circuitos elétricos, pilhas. Não necessita ser conectado a nada nem ligado.
É tão fácil de usar que até uma criança pode operá-lo. Basta abri-lo!
Cada L.I.V.R.O. é formado por uma seqüência de páginas numeradas, feitas de papel reciclável e são capazes de conter milhares de informações. As páginas são unidas por um sistema chamado lombada, que as mantém automaticamente em sua seqüência correta.
Através do uso intensivo do recurso TPA - Tecnologia do Papel Opaco - permite que os fabricantes usem as duas faces da folha de papel. Isso possibilita duplicar a quantidade de dados inseridos e reduzir os seus custos pela metade! Especialistas dividem-se quanto aos projetos de expansão da inserção de dados em cada unidade. É que, para se fazer L.I.V.R.O.s com mais informações, basta se usar mais páginas. Isso, porém, os torna mais grossos e mais difíceis de serem transportados, fato que atrai críticas dos adeptos da portabilidade do sistema.
Cada página do L.I.V.R.O. deve ser escaneada opticamente, e as informações transferidas diretamente para a CPU do usuário, em seu cérebro. Lembramos que quanto maior e mais complexa a informação a ser transmitida, maior deverá ser a capacidade de processamento do usuário.
Outra vantagem do sistema é que, quando em uso, um simples movimento de dedo permite o acesso instantâneo à próxima pagina. O L.I.V.R.O. pode ser rapidamente retomado a qualquer momento, basta abri-lo. Ele nunca apresenta "ERRO GERAL DE PROTEÇÃO", nem precisa ser reiniciado, embora se torne inútil caso caia no mar, por exemplo.
O comando "broxe" permite acessar qualquer página instantaneamente e avançar ou retroceder com muita facilidade. A maioria dos modelos à venda vem com o equipamento "índice" instalado, o qual indica a localização exata de grupos de dados selecionados.
Um acessório opcional, o marca-páginas, permite que você acesse o L.I.V.R.O. exatamente no local em que o deixou na
última utilização, mesmo que ele esteja fechado. A compatibilidade dos marcadores de página é total e permite que funcionem em qualquer modelo ou marca de L.I.V.R.O. ,
sem necessidade de configuração. Além disso, qualquer L.I.V.R.O. suporta o uso simultâneo de vários marcadores de página, caso seu usuário deseje manter selecionados vários trechos ao mesmo tempo. A capacidade máxima para uso de marcadores coincide com o número de páginas.
Pode-se ainda personalizar o conteúdo do L.I.V.R.O., através de anotações em suas margens. Para tanto, deve-se utilizar de um periférico de Linguagem Apagável Portátil de Intercomunicação Simplificada - L.A.P.I.S..
Portátil, durável e barato, o L.I.V.R.O. é apontado como o instrumento de entretenimento e cultura do futuro. Milhares de programadores desse sistema disponibilizaram vários títulos e upgrades para a utilização na plataforma L.I.V.R.O."
Millôr Fernandes

MONTEIRO LOBATO

(Minibiografia poética)
Taubaté=SP= 18/04/1882 +04/07/1948
Lobato, o grande autor da literatura infanto-juvenil,
Também traduziu e adaptou vários livros estrangeiros.
No livro Urupês, Jeca Tatu é o personagem central;
Rui Barbosa louvou o livro no Congresso brasileiro!
Lobato foi quem fundou a primeira editora nacional.
Após início de sua carreira, Lobato vai aos Estados Unidos.
Com o progresso lá visto, retornou com idéias diferentes,
Por defender nosso petróleo, passou situações amargas.
Sua carta, com o tema "Petróleo", ofendeu o Presidente Vargas.
Por este motivo, acabou detido no presídio Tiradentes...
Sua luta pelo petróleo brasileiro deixou-o magoado e doente!
Nacionalista, Lobato escrevia sobre o futuro da nação.
Grande parte de suas obras direcionava às crianças.
Lobato embolsava nas histórias a alegria e a confiança;
A leitura levava o transmite para a boa educação!
No livro, O Sítio do Pica-pau Amarelo, Jeca Tatu, Boneca Emília, Narizinho, Tia Nastácia, Visconde de Sabugosa, Cuca, Saci, Pedrinho e outros, Como personagens, vivem aventuras inacreditáveis! Para o mundo, Lobato, é um dos escritores notáveis...
Manuel de Almeida
Fonte: www.velhosamigos.com.br
Dia Nacional do Livro Infantil

18 de abril

Dia Nacional do Livro Infantil. A data foi instituída em homenagem ao nascimento de Monteiro Lobato. O escritor, conhecido mundialmente pelas histórias do Sítio do Pica-pau Amarelo, era um visionário para sua época e lutou muito para ampliar a leitura no Brasil.
Dia Nacional do Livro Infantil
Nasceu em 1882 numa vila de Taubaté, onde hoje é a cidade Monteiro Lobato.
Em São Paulo formou-se em direito e deu início a vários projetos ambiciosos, entre eles uma gráfica e diversos projetos editoriais, a maioria com foco na literatura infantil.
Sofreu com as crises econômicas da época e com fortes perseguições do governo Vargas, fez duras críticas e criou a personagem Jeca Tatu com denúncias sociais embutidas nas suas histórias.
Entre tropeços financeiros e sucessos literários morreu em 1948 deixando muito mais que um legado editorial e didático (veja abaixo sua bibliografia): foi um nacionalista que sempre sonhou com um Brasil alfabetizado e justo.
É de Lobato a célebre frase “Um País se constrói com homens e livros”.
Fonte: www.cidadaopg.sp.gov.br
Dia Nacional do Livro
No dia 02 de abril, é comemorado o Dia Internacional do Livro Infantil e Juvenil. E não é à toa não: esse é o dia do aniversário do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen (1805-1875), que escreveu O Soldadinho de Chumbo, O Patinho Feio e muitas outras histórias que são consideradas grandes clássicos da literatura infantil e que, com certeza, você já leu ou ouviu sua mãe contar na hora de você dormir.
Menino Maluquinho
Em 18 de abril, é comemorado o Dia Nacional do Livro Infantil, também como uma homenagem a um grande escritor de livros para crianças, só que brasileiro: Monteiro Lobato.
Depois das histórias de Monteiro Lobato, os livros infantis e as crianças nunca mais foram os mesmos, e a criançada ficou mais alegre e criativa. Ele foi o criador da turma do Sítio do Pica-Pau Amarelo e um escritor que se preocupou de verdade com as histórias infantis, sendo o primeiro a perceber que nós, as crianças, somos muito espertas e gostamos de histórias divertidas e inteligentes.

O que é um livro infantil?

Dia Nacional do Livro Infantil
Os livros infantis são aqueles escritos especialmente para crianças, embora muitas vezes os adultos também os leiam. Afinal, todo adulto tem uma criança guardada dentro dele.
Alguns livros infantis quase não têm texto, só muitos desenhos. Outros têm histórias de vaqueiros, animais, cavalheiros, fadas, aventuras e muita magia - tudo isso para você ler e entrar num outro mundo que só quem experimenta é que conhece.
A professora disse que as histórias infantis começaram a existir antes de aparecer o livro, quando eram os pais que as contavam para os filhos: eram as lendas, as fábulas, as cantigas, etc. O importante é que hoje existe uma porção de livros e histórias que fazem a gente querer ler sempre mais e mais...
Menino Maluquinho
Então, pessoal, eu já estou indo porque, de tanto falar em livro, me deu uma vontade gigante de terminar a história que eu estou lendo. E você, vai ficar aí parado? Clique aqui e imprima os meus marcadores de livro para não se perder na leitura.
Fonte: www.meninomaluquinho.com.br
Dia Nacional do Livro Infantil

Livro, meu amigo!

Dia 18 de Abril é o Dia Nacional do Livro Infantil pois é a data de nascimento de um dos principais escritores de literatura infantil do Brasil, Monteiro Lobato.
Ele criou aventuras com figuras bem brasileiras, recuperou os costumes e lendas do folclore nacional.
Livro Infanil
E não parou por aí, misturou todos eles com elementos da literatura universal, da mitologia grega, dos quadrinhos e do cinema.
Ler um livro de Monteiro Lobato ou qualquer outro é entrar em um mundo novo e explorá-lo.
Pois é, o livro é mágico por isso, nos permite viajar para lugares inacreditáveis e não queremos mais parar.
Se você ainda não mergulhou nas aventuras mágicas dos livro, indicamos alguns escritores brasileiros para você começar: Ziraldo, Monteiro Lobato e Ruth Rocha.
Fonte: www.smartkids.com.br
Dia Nacional do Livro

Monteiro Lobato e o Dia Nacional do Livro Infantil

No dia 18 de Abril comemoramos o Dia Nacional do Livro Infantil, criado pela Lei n.º 10.402, de 08/01/2002. Essa data foi escolhida em homenagem ao nascimento de Monteiro Lobato. José Bento Monteiro Lobato, o mais importante escritor de literatura infantil do Brasil, nasceu em 18/04/1882, em Taubaté, São Paulo, e morreu em 04/07/1948.
A comemoração do Dia Nacional do Livro Infantil, é uma ótima oportunidade para apresentar as histórias de Monteiro Lobato às crianças. Em seus textos infantis, o autor fez mais do que montar o universo do Sítio do Picapau Amarelo. "Ele escrevia da maneira como se fala", define Hilda Merz, ex-diretora do museu da Biblioteca Monteiro Lobato, em São Paulo.
Livros infantis de Monteiro Lobato:
Reinações de Narizinho; Viagem ao Céu e O Saci; Caçadas de Pedrinho e Hans Staden; História do Mundo para Crianças; Memórias da Emília e Peter Pan; Emília no País da Gramática e Aritmética da Emília; Geografia de Dona Benta; Serões de Dona Benta e Histórias das Invenções; D. Quixote para as Crianças; O Poço do Visconde; Histórias de Tia Nastácia; O Picapau Amarelo e a Reforma da Natureza; O Minotauro; A chave do tamanho; Fábulas; Os Doze trabalhos de Hércules (2 volumes).
A turma do Sítio do Picapau Amarelo
A reunião de 23 livros escritos por Monteiro Lobato contando as peripécias de Narizinho, Pedrinho, Dona Benta, tia Anastácia, Emília e o Visconde de Sabugosa, formam sua mais importante e conhecida obra: O Sítio do Picapau Amarelo.
Dona Benta
Dona Benta é a vovó de Narizinho e Pedrinho. Ela lê muito e é excelente contadora de histórias. Domina vários idiomas, tem uma grande cultura e sabe de tudo que acontece no mundo. Dona Benta mora no Sítio do Picapau Amarelo.
Pedrinho

Pedrinho é um menino de dez anos que mora com a mãe na cidade. Sua mãe chama-se Antonica e é filha da Dona Benta. Ele vai para o Sítio todas as férias. Pedrinho gosta de aventuras, como caçar onça e Saci.
Saci
Saci é uma figura popular do nosso folclore. Ele é um negrinho de uma perna só, que usa uma carapuça vermelha e pita um cachimbo. Ele se torna amigo de Pedrinho quando o menino o captura dentro de um redemoinho mas depois lhe devolve a liberdade. Aí então, o Saci mostra a floresta e todos seus habitantes para Pedrinho.
Cuca

Cuca também é um personagem do folclore brasileiro. Ela é uma bruxa com cara e corpo de jacaré. Malvada, ela vive em sua caverna escura, criando poções mágicas e planejando invadir o Sítio. Quando fica brava, de muito longe ouve-se o seu urro de raiva.
Narizinho
Narizinho, a neta de Dona Benta e prima de Pedrinho, tem oito anos e mora no Sítio. Seu nome é Lúcia e, por causa de seu nariz arrebitado, é chamada de Narizinho. É uma menina gentil, carinhosa e inteligente. Foi criada na roça e sabe subir em árvores e pescar. Sua paixão é a boneca de pano Emília.
Emília

Emília, no começo, era apenas uma boneca de pano, feita de uma saia velha de Tia Nastácia. Mas, depois de tomar as pílulas falantes do Doutor Caramujo, não parou mais de falar. Cheia de idéias e mandona, lidera a maioria das aventuras das crianças.
Tia Nastácia
Tia Nastácia é sábia em matéria de cultura popular, é uma grande contadora de "causos" e acredita numa série de superstições. Otima cozinheira, seus quitutes são famosos na redondeza. Tia Nastácia também cuida da limpeza da casa e dos animais. Ela vive querendo matar o Rabicó, animal de estimação de Narizinho, pra colocá-lo na panela. Só que Narizinho não deixa.
Rabicó
Rabicó é um leitão, guloso e covarde. Ganhou esse nome por causa do rabo curtinho. Está sempre fuçando o lixo atrás de comida, mas morre de medo da Tia Nastácia. Virou Marquês de Rabicó e casou-se com a Emília, por vontade de Narizinho.
Tio Barnabé
Tio Barnabé é um "preto velho" que sabe de todos os mistérios do mato. Foi ele quem ensinou Pedrinho a pegar o Saci. Tio Barnabé cuida da Vaca Mocha e das galinhas.
Visconde de Sabugosa
Visconde de Sabugosa é um boneco de sabugo de milho feito por Pedrinho. Ele o deixou na biblioteca o que transformou o Visconde em um sábio, que está sempre pesquisando e estudando sobre vários assuntos. O Visconde tem um laboratório, no porão da casa de Dona Benta. Uma de suas invenções é o pó de Pirlimpimpim que leva as crianças do Sítio em muitas viagens.
Quindim
Quindim é um rinoceronte africano, domesticado, que fugiu de um circo. Muito doce e falante, tornou-se o guardião do Sítio, pelo seu tamanho e sua força. Ele sabe muito sobre gramática e outras ciências, guiando as crianças no País da Gramática.
Conselheiro
Conselheiro foi salvo pelas crianças das garras de um tigre no País das Fábulas. É educado e fala muito bem. Ele fica no quintal com Quindim, lendo e conversando. Como sempre dá bons conselhos, a Emília deu-lhe o nome de Conselheiro.
Fonte: www.lendorelendogabi.com
Dia Nacional do Livro Infantil
José Bento Monteiro Lobato nasceu em 18 de abril de 1882, em Taubaté, no Vale do Paraíba. Estreou no mundo das letras com pequenos contos para os jornais estudantis dos colégios Kennedy e Paulista.
No curso de Direito da Faculdade do Largo São Francisco, em São Paulo, dividiu-se entre suas principais paixões: escrever e desenhar. Colaborou em publicações dos alunos, vencendo um concurso literário promovido em 1904 pelo Centro Acadêmico XI de Agosto.
José Bento Monteiro Lobato
Morou na república do Minarete, liderou o grupo de colegas que formou o Cenáculo e mandou artigos para um jornalzinho de Pindamonhangaba, que tinha como título o mesmo nome daquela moradia de estudantes.
Nessa fase de sua formação, Lobato realizou as leituras básicas e entrou em contato com a obra do filósofo alemão Nietzsche, cujo pensamento o guiaria vida afora.
Viveu um tempo como fazendeiro, foi editor de sucesso, mas foi como escritor infantil que Lobato despertou para o mundo em 1917.
Escreveu, nesse período, sua primeira história infantil, "A menina do narizinho arrebitado". Com capa e desenhos de Voltolino, famoso ilustrador da época, o livrinho, lançado no natal de 1920, fez o maior sucesso. Dali nasceram outros episódios, tendo sempre como personagens Dona Benta, Pedrinho, Narizinho, Tia Anastácia e, é claro, Emília, a boneca mais esperta do planeta.
Insatisfeito com as traduções de livros europeus para crianças, ele criou avenuras com figuras bem brasileiras, recuperando costumes da roça e lendas.
Do folclore nacional. E fez mais: misturou eles todos com elementos da literatura universal, da mitologia grega, dos quadrinhos e do cinema.
No Sítio do Picapau Amarelo, Peter Pan brinca com o Gato Félix, enquanto o saci ensina truques a Chapeuzinho Vermelho no país das maravilhas de Alice. Mas Monteiro Lobato também fez questão de transmitir conhecimento e idéias em livros que falam de história, geografia e matemática, tornando-se pioneiro na literatura paradidática - aquela em que se aprende brincando.
Trabalhando a todo vapor, Lobato teve que enfrentar uma série de obstáculos. Primeiro, foi a revolução dos Tenentes que, em julho de 1924, paralisou as atividades da sua empresa durante dois meses, causando grande prejuízo. Seguiu-se uma inesperada seca, obrigando a um corte no fornecimento de energia.
O maquinário gráfico só podia funcionar dois dias por semana.
E numa brusca mudança na política econômica, Arthur Bernardes desvalorizou a moeda e suspendeu o redesconto de títulos pelo Banco do Brasil. A conseqüência foi um enorme rombo financeiro e muitas dívidas. Só restou uma alternativa a Lobato: pedir a autofalência, apresentada em julho de 1925. O que não significou o fim de seu ambicioso projeto editorial, pois ele já se preparava para criar outra empresa.
Assim surgiu a Companhia Editora Nacional. Sua produção incluía livros de todos os gêneros, entre eles traduções de Hans Staden e Jean de Léry, viajantes europeus que andaram pelo Brasil no século XVI. Lobato recobrou o antigo prestígio, reimprimindo nela sua marca inconfundível: fazer livros bem impressos, com projetos gráficos apurados e enorme sucesso de público.
Sofreu perseguições políticas na época da ditadura, porém conseguiu exílio político em Buenos Aires. Lobato estava em liberdade, mas enfrentava uma das fases mais difíceis da sua vida. Perdeu Edgar, o filho mais velho, e presenciou o processo de liquidação das companhias que fundou e, o que foi pior, sofreu com a censura e atmosfera asfixiante da ditadura de Getúlio Vargas.
Partiu para a Argentina, após associar-se à Brasiliense e editar suas Obras Completas, com mais de dez mil páginas em trinta volumes das séries adulta e infantil. Regressa de Buenos Aires, em maio de 1947, para encontrar o país às voltas com situações conflituosas do governo Dutra. Indignado, escreveu "Zé Brasil".
Nele, o velho Jeca Tatu, preguiçoso incorrigível, que Lobato depois descobriu vítima da miséria, vira um trabalhador rural sem terra. Se antes o caipira lobatiano lutava contra doenças endêmicas, agora tinha no latifúndio e na distribuição injusta da propriedade rural seu pior inimigo.
Os personagens prosseguiam na luta, mas seu criador já estava cansado de tantas batalhas. Monteiro Lobato sofreu dois espasmos cerebrais e, no dia 4 de julho de 1948, virou "gás inteligente" - o modo como costumava definir a morte.

Foi-se aos 66 anos de idade, Deixando uma imensa obra para crianças, Jovens e adultos, E o exemplo de quem passou A existência sob a marca do inconformismo.
Fonte: www.socorrinhacastro.com.br
Dia Nacional do Livro Infantil
Esta data especial foi instituída pela Lei 10.402/02 para lembrar o nascimento do escritor, editor e jornalista José Bento Monteiro Lobato, em 18 de abril de 1882.
Sua obra é das mais originais da literatura infanto-juvenil.
Dia Nacional do Livro Infantil
Os livros publicados a partir de 1920 eternizaram no imaginário do brasileiro personagens como Emília, Narizinho, Pedrinho, Tia Anastácia, Dona Benta, Cuca, Saci e Visconde de Sabugosa.
As aventuras lobatianas são vividas por essas figuras bem brasileiras, que resgatam o folclore nacional e os costumes da roça, misturadas a personagens da literatura universal, mitologia grega, quadrinhos e cinema.
Conhecida como Sítio do Pica-pau Amarelo, nome dado ao cenário das histórias, a série tem mais de uma versão televisiva.
Outro personagem-símbolo de Monteiro Lobato é Jeca-Tatu. O caipira preguiçoso e sempre cansado aparece nos contos do autor em 1914 e desmistifica o mundo rural, idealizado até então.
Durante toda sua vida, Lobato escreveu para jornais e revistas, nos quais defendia o desenvolvimento do Brasil em diferentes áreas.
O escritor viveu em várias cidades do interior – inclusive Taubaté, sua terra natal –, nos Estados Unidos e na capital de São Paulo até os 66 anos.
Fonte: www.ftd.com.br
Dia Nacional do Livro Infantil

"Um país se faz com homens e livros"

(Monteiro Lobato)
O dia 18 de abril foi escolhido como o Dia Nacional do Livro Infantil, pois comemora-se a data de nascimento de um grande escritor brasileiro, que foi Monteiro Lobato.
Nascido em Taubaté, no ano de 1882, foi precursor da literatura infantil brasileira.
Pois não há quem não conheça pelo menos um de seus personagens:
Jeca Tatu
Emília
Pedrinho
Narizinho
Dona Benta...
Dia Nacional do Livro Infantil
Quando eu era pequena (não de tamanho, pois isso ainda sou...), mas de idade, ganhei da minha mãe a coleção todinha dos livros do Sítio do Pica Pau Amarelo.
Adorei, li tudo e as aventuras no Sítio tornaram-se brincadeiras entre eu e meu irmão:
O beliche virara um grande navio ou uma barraca cheia de lençóis pendurados, nosso cachorro era um personagem a mais e a casa toda se transformava em uma grande floresta...
Parabéns ao livro infantil a todas as pessoas que fazem ou fizeram dele o grande início ao mundo mágico da literatura!
"A maior aventura de um ser humano é viajar, e a maior viagem que alguém pode empreender é para dentro de si mesmo. E o modo mais emocionante de realizá-la é ler um livro, pois um livro revela que a vida é o maior de todos os livros, mas é pouco útil para quem não souber ler nas entrelinhas e descobrir o que as palavras não disseram. No fundo, o leitor é o autor da sua história..."
Fonte: www.profedanielle.blogspot.com