RIO – Um smartphone Samsung Galaxy S3 explodiu no bolso de uma jovem suíça de 18 anos, causando-lhe queimaduras de segundo e terceiro graus na coxa direita.
Segundo o jornal suíço “Le Matin”, Fanny Schlatter, aprendiz de pintora, declarou que teve sua calça rasgada pela combustão do S3. Primeiramente ela ouviu uma explosão parecida com a de fogos de artifício, sentindo logo depois cheiro de substâncias químicas. Em seguida, suas calças pegaram fogo, no que foi acudida por sua chefe, Stephane Kubler, e por colegas de trabalho, que, quando chegaram até a vítima, já tinha chamas chegando à altura dos ombros.
“Levaram-me às pressas para o banheiro e apagaram o fogo. Por sorte estava com o cabelo preso e o fogo não chegou a atingir meu suéter”, disse ao “Daily Mail” a jovem, que diz pretender processar a fabricante sul-coreana.
“Assim que pudermos examinar o produto em questão, conduziremos um exame minucioso para determinar a causa exata deste incidente. Gostaríamos de assegurar a nossos clientes que sempre aplicamos cuidadoso controle de qualidade e padrões de segurança para assegurar uma experiência segura e agradável ao nosso usuário”, declarou em comunicado um porta-voz da Samsung.
Bem, seguras e agradáveis certamente não foram cinco experiências anteriores semelhantes ocorridas com usuários de smartphones Samsung. Segundo o “International Business Times”, ainda em julho, Sara Shurrab, de AbuDhabi, teve o S4 incendiado e chegou a um acordo amigável com a Samsung. Em maio, mais um S3 se incendiou, desta vez enquanto carregava, queimando o polegar do usuário que tocou no plástico derretido. Em fevereiro de 2013, um sul-coreano de 55 anos em Incheon teve problema semelhante com seu phablet Galaxy Note. Também na Coreia do Sul, em Gwangju, em março de 2012, um jovem estudante teve seu S2 incendiado. Em junho de 2012, um usuário irlandês teve seu S3 também incendiado.
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