quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Kia Cerato fica mais barato e agora parte de R$ 64.900.

A tal lei da oferta e da procura ainda faz bastante efeito no mercado brasileiro, ou no mundo todo. Um bom exemplo disso é a nova geração do Kia Cerato, que estrou por aqui com preços acima do esperado e, com isso, suas vendas diminuíram consideravelmente. E para voltar a registrar números ao menos consideráveis no segmento de sedãs médios, a Kia diminuiu os preços do modelo.
Anteriormente, a montadora sul-coreana comercializava em nosso País o Cerato na versão E.244, que corresponde ao modelo equipado com transmissão manual de seis velocidades, por R$ 67.400. Agora, a variante pode ser encontrada por R$ 64.900, ou seja, um desconto de bons R$ 2,5 mil. No caso do modelo E.294 (com câmbio automático), a redução foi ainda maior, de R$ 4 mil, passando de R$ 71,9 mil para R$ 67.900.
A lista de equipamentos é igual em ambos os modelos, com exceção é claro do câmbio. De série, o Kia Cerato vem equipado com airbag duplo, freios a disco nas quatro rodas com ABS e EBD, ar-condicionado automático de duas zonas, volante multifuncional, computador de bordo, controle de cruzeiro, para-brisa com desembaçador elétrico, sistema de som com USB e entrada para iPod, volante e alavanca de câmbio com revestimento em couro, espelhos retrovisores com regulagem elétrica, rebatimento elétrico, aquecimento e setas de LED, rodas aro 16, porta-luvas climatizado e sensor de estacionamento dianteiro e traseiro.
FONTE:

Bandidos rendem familiares de gerente do Banco do Brasil de Rodeio e a obrigam a sacar R$200 mil reais.

A Gerente Geral do banco do Brasil de Rodeio, Márcia H.M.C,
teve os familiares rendidos por assaltantes e foi obrigada por eles
a sacar R$200 mil que estavam no cofre da agência. O roubo
aconteceu na manhã desta quarta-feira (6). A ação dos
assaltantes começou ainda em Gaspar, onde a gerente mora.
Por volta das 5h30, quando saia de sua residência na Rua Manoel
Bittencouert, em Gaspar, foi surpreendida por um homem
armado que anunciou o assalto e ordenou que ela abrisse o
portão para que os comparsas entrassem. Ele permitiu que ela
acordasse seus familiares que ficaram sobre a mira de um dos
assaltantes.
Eles anunciaram que a intensão era roubar o banco onde ela
trabalha, em Rodeio. A gerente, acompanhada de um dos
assaltantes, seguiu em seu carro até Rodeio. O tempo todos eles
foram seguidos por outro veículo, um Ford Fiesta prata, com
vidros cobertos por películas, onde seguiam mais três bandidos
armados.
Quando chegaram ao Portal do município, o assaltante se juntou
aos seus comparsas e ordenou que ela fosse ao banco
normalmente e lhes trouxesse o dinheiro do cofre. Ele entrou na
agência às 7h50, contou aos outros funcionários da
administração o que estava ocorrendo e aguardou a abertura do
cofre, às 9h30. Ela sacou R$ 200 mil, entrou em contato com os assaltantes e foi até o Portal da cidade acompanhada de outro
gerente para entregar o dinheiro.
Os assaltantes ordenaram que os dois fossem para a cidade de
Ascurra e aguardassem um telefonema, lembrando à gerente que
sua família ainda estava rendida. Os dois cumpriram a
determinação e aguardaram o telefonema, como os assaltantes
não fizeram contato, Márcia entrou em contato com os
familiares, que confirmaram já terem sido libertados.
Quando teve a confirmação de que seus familiares estavam
salvos, a gerente comunicou à Polícia, por volta das 14h.
Ainda conforme as informações da Polícia Militar, o assaltante
que permaneceu na casa, roubou um automóvel Agile, que
pertencia a sobrinha da gerente, o automóvel foi abandonado na
cidade de Gaspar. A Polícia Militar de Gaspar também esteve no
local.
Os assaltantes eram jovens, usavam óculos escuros grandes e
bonés. Até o momento, ninguém foi preso.

O que torna um queijo diferente do outro?

por Gilberto Stam
É a variedade de processos de produção, que altera as reações químicas que transformam o leite em um aglomerado sólido. O tipo de queijo começa a ser definido pela matéria-prima, já que cada leite - seja de vaca, cabra, ovelha ou búfala - apresenta diferentes teores de gordura e de composição nutricional. Seja qual for a fonte escolhida, o líquido tem que passar primeiro pela etapa de coagulação ou solidificação, processo ativado por bactérias naturais do próprio leite ou pela renina, enzima retirada do estômago do carneiro. Depois de formada a massa, ela é prensada para perder o soro, ou excesso de água. Essa é a receita básica para os queijos frescos. Quando a massa é envelhecida - ou "curada" -, a produção incorpora outras etapas, que ajudam a aumentar a variedade de queijos. Esses tipos envelhecidos dependem ainda da bactéria, enzima ou fungo utilizado para amadurecê-los, bem como da temperatura e da umidade do local onde a massa descansa até ficar no ponto certo.
A soma de todos esses fatores determina a velocidade das reações químicas entre os compostos do leite, modificando o aroma, o sabor, a textura e a consistência. Quanto mais curado, mais duro e amarelado fica o queijo. Essas diferenças na receita já são bem conhecidas - o que permanece cercado de mistério é como o queijo surgiu no mundo. O mais provável é que tenha sido acidentalmente, assim que o homem passou a domesticar animais, há cerca de 10 mil anos, no Oriente Médio. Segundo uma lenda antiga, o primeiro queijo teria sido produzido ao acaso por um mercador árabe que atravessava o deserto. Ele guardou leite numa bolsa feita com estômago de carneiro e a renina presente na bolsa, junto com o calor do Sol, fez o leite coagular, formando uma massa saborosa. O queijo se espalhou pela Europa com o Império Romano e, na Idade Média, passou a ser produzido por monges, que dominaram o processo e fizeram do alimento um produto típico do continente.
Os especialistas calculam que existam milhares de nomes diferentes de queijo - que poderiam ser agrupados em cerca de 400 tipos básicos, quase todos de origem européia.
Alquimia apetitosaIguaria de leite solidificado nasce de fungos e bactérias

EMENTAL

O famoso queijo suíço apareceu por volta do século 15. Durante sua produção, ele passa duas semanas no refrigerador e depois é transferido para uma câmera com temperatura entre 20 e 24 ºC. Essa mudança ativa a bactéria Ropionibacterium shermanii, que produz gás carbônico, formando os buracos característicos desse queijo. Junto com o gruyère, um tipo semelhante, é usado para fazer o saboroso fondue.

CAMEMBERT

Um dos queijos de cheiro mais forte, surgiu na região da Normandia no século 17. Sua casca é produzida pelo fungo Penicillium camemberti, um tipo de bolor. Esse fungo solta enzimas que digerem as proteínas do queijo, fazendo com que seu interior fique cremoso. Para que as enzimas possam amolecê-lo por inteiro, ele é feito com pouca espessura. Um tipo parecido, porém mais suave, é o brie, que usa outro fungo, o Penicillium candidum.

CHEDDAR

O mais típico queijo inglês teve origem no condado de Somerset, sudoeste da Inglaterra, no século 15. Sua massa, ainda fresca, é picada para que o soro escorra e depois fica prensada em grandes cilindros. O cheddar, então, é envolto em um tecido fino e coberto com cera. O tempo ideal de maturação é de um ano e meio, o que deixa o sabor mais intenso.

MUSSARELA

Um dos queijos mais populares do mundo foi criado na região de Nápoles no século 16. As primeiras mussarelas eram de leite de búfala. Sua massa fresca é amassada e esticada até ficar com uma consistência suave e flexível, sendo depois moldada e conservada no próprio soro. A versão com leite de vaca passa por um rápido cozimento, seguido de um período de três semanas descansando em local refrigerado, o que deixa o queijo mais fácil de derreter.

PARMESÃO

Surgiu na cidade de Parma no século 16. Possui uma crosta externa de cor marrom-amarelada, dura e oleosa, com um interior que fica quebradiço com o envelhecimento. O parmesão original deve ser envelhecido por dois anos no mínimo. Um tipo semelhante é o grana, o chamado "ouro da Itália", queijo caríssimo porque chega a ficar quatro anos maturando.

MINAS

Como diz o nome, surgiu em Minas Gerais durante o período colonial, passando a ser produzido industrialmente em 1880. Trata-se do representante nacional do queijo fresco, categoria da qual fazem parte a ricota e o queijo cottage. São esses os tipos mais simples de produzir, pois não passam pela etapa de envelhecimento. Devido ao sabor suave, muitas vezes são usados para fazer sobremesas.

ROQUEFORT

Nascido no sul da França no século 11, é feito com leite de ovelha e tem um fungo chamado Penicillium roqueforti, que só é ativado em contato com o ar. Por isso, a massa é furada por agulhas para que o fungo cresça e forme um bolor esverdeado. Na produção tradicional, o envelhecimento é nas cavernas da cidade de Roquefort, onde o frescor e a umidade ajudam o fungo a crescer. O gorgonzola é parecido, mas leva leite de vaca.
fonte:

Como o camaleão consegue mudar de cor?

O bicho consegue controlar a movimentação de pigmentos que dão cores às células de sua pele. Assim como outros animais (rãs, polvos, lulas, vários insetos e outros lagartos), o camaleão possui a capacidade de imitar a cor do ambiente para se confundir com ele. Essa característica de camuflagem tem diversas funções e varia de acordo com o bicho e com o meio no qual ele vive. No caso do camaleão, a mudança de cor pode ser uma estratégia de caça ou de defesa. Ao assumir a cor do local onde se encontra - por exemplo, a da folhagem, do galho ou do tronco de uma árvore - o camaleão tenta se camuflar para capturar insetos com sua longa língua ou fugir de seus predadores, como cobras, aves de rapina ou pequenos felinos. "Dependendo da espécie de camaleão, as cores que ele pode assumir variam muito, como tons de verde, rosa, azul, amarelo, vermelho, marrom e preto", afirma a bióloga Maria Aparecida Visconti, da Universidade de São Paulo (USP). Você pode estar se perguntando: como o camaleão, que não é nenhum Einstein, consegue sempre acertar a cor da camuflagem? Na verdade, é um processo involuntário. O cérebro do camaleão recebe a luz que incide na retina, compara essa luminosidade com a luz refletida no ambiente e libera hormônios para as células da pele, fazendo com que elas assumam a cor do ambiente em segundos (no máximo, em minutos). Graças a essa habilidade, o bicho não fica rosa na folhagem marrom.
Lance de peleCélulas com pigmentos são o segredo dessa aquarela animal
1. O camaleão muda de cor quando se sente ameaçado por um predador ou quando está caçando. A alteração é regulada por hormônios produzidos pela hipófise, uma glândula na base do cérebro, e chegam às células da pele por meio da circulação sanguínea.
2. As células que dão cor ao bicho são chamadas de cromatóforos. Cada cromatóforo tem pigmentos de uma cor diferente - um camaleão possui cromatóforos com pigmentos de várias cores. No nosso exemplo, o bicho está passando de um tom amarronzado para um amarelado
3. No tom amarronzado, os pigmentos dessa cor e suas "parentes", como o vermelho, estão espalhados por toda a área de seus cromatóforos. Já os pigmentos de cores diferentes (como cinza e amarelo), ficam agrupados nos núcleos de seus cromatóforos, "sumindo" aos olhos do predador
4. No tom amarelado, ocorre o inverso: os pigmentos de cores claras (amarelo e cinza) ficam espalhados nos cromatóforos, enquanto os de cores escuras ficam concentrados. Para quem vê o camaleão nessa situação, a cor do bicho é um tom entre o marrom e o vermelho

A Coruja e a Águia.

A coruja e a águia 
Coruja e águia, depois de muita briga resolveram fazer as pazes.
— Basta de guerra — disse a coruja. 
— O mundo é grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
— Perfeitamente — respondeu a águia. 
— Também eu não quero outra coisa. 
— Nesse caso combinemos isso: de agora em diante não comerás nunca os meus filhotes. 
— Muito bem. Mas como posso distinguir os teus filhotes? 
— Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial, que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus. 
— Está feito! — concluiu a águia. 
Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto. 
— Horríveis bichos! — disse ela. — Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
E comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi ajustar contas com a rainha das aves.
— Quê? — disse esta admirada. — Eram teus filhos aqueles monstrenguinhos? Pois, olha não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste…

Moral da história: Para retrato de filho ninguém acredite em pintor pai. Já diz o ditado: quem ama o feio, bonito lhe parece. 
Em: Fábulas, Monteiro Lobato, São Paulo, Brasiliense, s/d, 20ª edição. 
CONSTRUINDO O SENTIDO DO TEXTO

01. Quem são os personagens principais? 
___________________________________________________________
02. A fábula tem algumas características especiais. Quais são elas?
___________________________________________________________

03. Como a coruja descreveu seus filhotes? 
___________________________________________________________

04. Por que a águia não reconheceu os filhotes da coruja? 
___________________________________________________________
05. Segundo a moral, há uma diferença no modo de as pessoas perceberem as outras. Explique.__________________________________________________

07. Transcreva uma fala de cada personagem do texto: 
__________________________________________________________ 
__________________________________________________________ 
___________________________________________________________