sábado, 11 de outubro de 2014

DEBATES DOS PRESIDENCIÁVEIS NAS VÁRIAS EMISSORAS DETV PARA O SEGUNDO TURNO:

DEBATES DOS PRESIDENCIÁVEIS  NAS VÁRIAS EMISSORAS DE TV PARA O SEGUNDO TURNO:
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CIÊNCIAS - 6º ANO - ESTUDO SOBRE O ASSUNTO AS AVES: SEU AMBIENTE, MIGRAÇÕES, ADAPTAÇÃO AO VOO, TEMPERATURA DAS AVES, CORAÇÃO, RETRITURAÇÃO DOS ALIMENTOS, VISÃO E OLFATO, REPRODUÇÃO, CANTO DAS AVAS, ESTRUTURA E CLASSIFICAÇÃO. AVES E A SAÚDE HUMANA. ATIVIDADES DO ASSUNTO.

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Zanetti leva prata no Mundial e vê chinês frear seu reinado nas argolas Campeão olímpico, brasileiro tem boa exibição na final, mas fica atrás do anfitrião em Nanning. Outro chinês e russo dividem a terceira colocação


Zanetti leva prata no Mundial e vê chinês frear seu reinado nas argolas
Campeão olímpico, brasileiro tem boa exibição na final, mas fica atrás do anfitrião em Nanning. Outro chinês e russo dividem a terceira colocação

Por Marcos GuerraNanning, China


A cada movimento do Yang Liu, soava no ginásio Guangxi um expressão conjunta de admiração. A torcida empurrou e pesou a favor do chinês neste sábado. Arthur Zanetti lutou, usou de toda a sua força - e olha que ele tem muita - para executar sua série quase com perfeição, mas não deu. Depois de quase dois anos no topo do pódio das argolas, o brasileiro teve de descer um degrau. A medalha de prata no peito foi recebida com sorrisos tímidos, mas não menos orgulhosos. A vitória do chinês de certa forma era esperada. Ele era favorito em Nanning. Venceu uma das muitas batalhas que serão travadas até as Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016.
- Estou feliz. Fiz o meu melhor. Na competição acontece de tudo. Estou aí para mostrar que acontece. O chinês é um bom atleta e está dentro da casa dele. Isso torna um pouco mais difícil. É da competição. Agora é treinar para fazer o meu melhor nas próximas competições - disse Arthur.

Zanetti comemora após encerrar sua performance (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)


Yang Liu foi absoluto durante toda a competição, sempre tirando notas acima de 15,900. Na final deste sábado, ele recebeu a nota de 15,933 com uma saída cravada e um êxtase que o fez até ignorar os cumprimentos de Zanetti. O brasileiro ficou exatos dois décimos atrás do anfitrião. Outro chinês, Hao You, e o russo Denis Abliazin, que havia levado o ouro do solo horas antes, dividiram o bronze, empatados com 15,700.

A FINAL

Sempre favorito, Arthur defendia uma invencibilidade de quase dois anos, mas desta vez o perigoso chinês Yang Liu se colocava como grande obstáculo no caminho para o título. Os dois adversários aqueceram lado a lado, já no ginásio Guangxi, pouco antes do início das finais do dia. Como as argolas fechavam a programação deste sábado, Zanetti se posicionou na arquibancada para torcer pelo amigo Diego Hypolito e vê-lo conquistar o bronze no solo.



Depois ele voltou a se concentrar no seu objetivo: mais um pódio nas argolas. Ele foi o terceiro a se apresentar. Antes viu o francês Samir Ait Said cravar sua saída e comemorar muito, apesar de não mostrar tanta satisfação com a nota de 15,566. Era então a vez de Yang Liu. Ovacionado a cada movimento pela torcida, o líder da classificatória mais uma cravou a saída. Vibrou tanto que nem viu Zanetti estender a mão para cumprimentá-lo. A nota de 15,933, igual à da classificatória o colocava bem perto do ouro.


Zanetti entrou logo na sequência, deu mais uma vez um show de força. Até mesmo a rival torcida chinesa o admirou em alguns momentos. A saída foi quase cravada, e a nota foi um pouco melhor do que a da classificatória: 15,733. Acabava a invencibilidade, mas o pódio ainda estava perto, bem ao alcance do brasileiro.


Outro adversário direto pelo pódio, o grego Eleftherios Petrounias se apresentou logo na sequência. Ele se complicou na saída. Um passo mais largo para trás lhe rendeu descontos, e a nota final de 15,400, menor que na classificatória. Estava atrás do brasileiro. 

Pódio da final das argolas. Chinês foi o campeão em Nanning (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)




Outro chinês também se apresentou. Hao You, sétimo na classificatória, fez uma série bem mais consistente, com uma saída quase cravada. Mas também não superou o brasileiro, obtendo 15,600. Ele ainda pediu revisão e conseguiu aumentar sua pontuação para 15,700, se mantendo atrás de Arthur Zanetti. O britânico Courtney Tullcoh apresentou uma série com um grau de dificuldade um pouco mais baixo, mas teve uma performance correta, tendo 15,400. 


Segundo melhor da classificatória, o russo Denis Abliazin foi para as argolas sendo observado atentamente pelos concorrentes. Em excelente fase no Mundial da China, balançou algumas vezes os cabos e, na saída, deu um pequeno passo. Com a nota de 15,700, ele empatou com Hao You na terceira colocação. Outro russo encerrou a prova, Nikita Ignatyev fez uma prova com alguns erros de execução e ganhou 15,266.

Zanetti faz enorme força durante apresentação (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)

http://globoesporte.globo.com/ginastica-artistica/noticia/2014/10/zanetti-leva-prata-no-mundial-e-ve-chines-frear-seu-reinado-nas-argolas.html

Contrariando ritual depois de 11 jogos, seleção começa uma partida no Mundial pela primeira vez do lado esquerdo da quadra e não resiste às consistentes americanas

Contrariando ritual depois de 11 jogos, seleção começa uma partida no Mundial pela primeira vez do lado esquerdo da quadra e não resiste às consistentes americanas

Por Lydia GismondiDireto de Milão, Itália

Nas 11 vezes anteriores em que jogara no Mundial da Itália até então, o Brasil começou a partida do lado direito da quadra. Neste sábado, contra os Estados Unidos, no Mediolanum Forum, em Milão, pela primeira vez as brasileiras iniciaram na posição inversa. Foi justamente dessa maneira, estranha, diferente, que a seleção viu o seu sonho do ouro inédito escapar das mãos. O ritual foi quebrado justamente no dia em que o time do supersticioso técnico José Roberto Guimarães sofreu sua primeira queda, na semifinal do torneio. Alheia ao curioso detalhe, a equipe de Karch Kiraly se agigantou no momento em que mais precisou: contra as favoritas ao ouro. Era o dia delas. Em incríveis 3 sets a 0, com parciais de 25/18, 29/27 e 25/20, eliminaram as atuais bicampeãs olímpicas e garantiram vaga na disputa pelo alto do pódio. As brasileiras agora lutam pela medalha de bronze, domingo, contra o perdedor da outra semifinal, entre Itália e China. 

- Elas foram melhores. A gente jogou muito abaixo hoje. Não jogamos como vínhamos jogando, isso ficou nítido. Talvez também por mérito delas, que jogaram muita bola. Queria muito esse ouro. É difícil falar o que fica de saldo. Esse ciclo ainda tem uma Olimpíada em casa pela frente. Infelizmente, não deu para ganhar o Mundial. Agora é tirar lições para a Olimpíada - lamentou Sheilla, segunda maior pontuadora do Brasil na partida com 11 pontos, atrás de Fernanda Garay (14).

Thaisa lamenta erro na derrota do Brasil para os EUA na semifinal em Milão (Foto: AP)

O jogo foi marcado por reclamações de ambos os lados com a arbitragem. O técnico brasileiro, inclusive, se irritou a ponto de entrar em quadra e levar um cartão amarelo no segundo set.


- Não adianta ficar falando disso, mas a arbitragem em determinados momentos pecou demais e prejudicou o espetáculo. Mas faz parte do jogo. Elas foram melhores, e nós não fomos tão bem em todos os fundamentos - declarou Zé Roberto.

Camisa 10 dos Estados Unidos, Larson foi a mais eficiente do jogo, com 15 pontos, à frente de Murphy e Hill, com 13. Neste domingo, o SporTV 2 transmite a disputa pelo terceiro lugar às 12h30 (de Brasília), e o GloboEsporte.com acompanha em Tempo Real. Mais tarde, às 15h, oSporTV transmite a grande final. Os assinantes do Canal Campeão também podem assistir a tudo pelo SporTV Play.

Hill leva a melhor sobre o bloqueio duplo brasileiro (Foto: Divulgação / FIVB)

Os dois primeiros pontos foram para o Brasil, com Thaísa no bloqueio. Mas logo as americanas mostraram que dariam trabalho. Depois de um ace de Kimberly Hill, assumiram a liderança do placar em 3/2. O saque forçado da ponteira seguiu dificultando a recepção brasileira, e as americanas abriam 6/3. Com ataque de Sheilla, o Brasil encostou (7/6), mas logo deixou abrir de novo. Kimberly e Larson seguiram voando no ataque: 18/10. Com um ponto de bloqueio e uma bela bola na paralela, Jaqueline deu esperança ao time: 20/15. Depois de um longo rali cheio de incríveis defesa, o juiz apitou irregularidade americana, e o ponto foi para as brasileiras. Mas já não dava mais para recuperar o prejuízo. Os Estados Unidos fecharam o set em 25/18, com uma falha na armação da jogada da equipe de Zé Roberto.


O Brasil voltou diferente. Mais calmo, se encontrou em quadra. Com Thaísa forçando o saque, a seleção cresceu no jogo. Depois de uma defesa incrível do time americano, Fabiana soltou o braço em uma bola rápida pelo meio: 5/1. Um problema técnico no placar interrompeu a partida por alguns minutos, mas não quebrou o bom ritmo brasileiro. Thaísa marcou um ace em seguida e ampliou: 6/1. Larson acertou mais um ataque, e Sheilla conduziu uma bola; os EUA diminuíram a diferença para quatro pontos (8/4). Fê Garay cortou a possível reação adversária com um perfeito ataque no meio fundo. Em seguida, Fabiana ainda pontuou no bloqueio. 

Zé Roberto: imagem da desolação na derrota para os EUA (Foto: Divulgação / FIVB)
SAIBA MAIS

Com Larson forçando novamente no saque, com direito a um ace, as americanas pressionaram outra vez: 11/9. O duelo foi ficando cada vez mais nervoso, com as duas equipes reclamando muito da arbitragem. Depois de voltar um ponto, Fê Garay soltou mais uma pancada: 16/14. Depois de um ataque Hill e um erro na defesa brasileira, o placar ficou empatado: 19/19. Após contestar mais uma decisão da arbitragem, Zé Roberto entrou na quadra e levou cartão amarelo. O confronto seguiu acirrado até o fim, mas as americanas outra vez conseguiram a vitória. A seleção perdeu três set points, e Larson encerrou o set em 29/27.

As americanas seguiram embaladas, lideradas agora por Kelly Murphy. Depois de um erro de Sheilla ao tocar na rede e um bloqueio em cima de Fabiana, fizeram 5/3. As brasileiras sentiram e passaram a ter muita dificuldade para definir os pontos. Zé Roberto testou algumas mudanças, colocou Fabíola, Tandara e Natália em quadra, mas nada adiantou. Bem na defesa, os Estados Unidos continuaram aproveitando bem os contra-ataques e foram abrindo cada vez mais a diferença no placar. Nervosa, a seleção não conseguiu mais reagir. O dia era mesmo das adversárias. Por 25 a 20, encerraram o set e adiaram o sonho do ouro inédito do Brasil.

A mala brasileira voltará mais pesada, com o troféu de tricampeão do Superclássico das Américas. Ninho do Tardelli: atacante ofusca astros, e Brasil derrota a Argentina Neymar e Messi viram coadjuvantes do atacante do Atlético-MG, que faz dois e garante título do Superclássico. Jefferson também brilha ao pegar pênalti do craque


Ninho do Tardelli: atacante ofusca astros, e Brasil derrota a Argentina
Neymar e Messi viram coadjuvantes do atacante do Atlético-MG, que faz dois e garante título do Superclássico. Jefferson também brilha ao pegar pênalti do craque
Por Alexandre LozettiPequim, China

A China, de 1,3 bilhão de habitantes, viveu dias em função de saber quem brilharia mais no duelo estelar: Neymar ouMessi? Também se mobilizou pelo ídolo Kaká e entrou em polvorosa com os astros David Luiz, Di Maria, Higuaín... Depois do jogo, essa imensidão de gente aprendeu quem é Diego Tardelli. Rapaz sem cabelo invocado, sem contrato com potências europeias, mas com o nome cravado na história após decidir um Brasil x Argentina.

Foram dele os gols da vitória por 2 a 0, os seus primeiros pela Seleção. Em determinado momento, os adversários mostraram maior repertório, futebol mais moderno, jogadores versáteis. Pode empacotar tudo e despachar de volta pra casa. A mala brasileira voltará mais pesada, com o troféu de tricampeão do Superclássico das Américas. 

Diego Tardelli comemora com Neymar um de seus gols no Superclássico das Américas, em Pequim (Foto: Reuters)

Só Tardelli? Claro que não. Houve também a brilhante defesa de Jefferson. Não importa se foi bem ou mal batido, pegar um pênalti de Messi é sempre brilhante. Nesse caso, duplamente. Além de parar o extraterrestre, impediu que o árbitro chinês Fan Qi estragasse o jogo. Ele errou ao marcar falta de Danilo em Di María, na área.

Jefferson defende no canto o pênalti cobrado por Messi quando o placar ainda indicava 1 a 0 (Foto: Reuters)
SAIBA MAIS

Parece até que o ar de Pequim se abriu para que sua enorme população pudesse ver os craques. Após uma semana com índices de qualidade do ar beirando o trágico, e visibilidade que dava a total sensação de se transitar por um cenário de filmes de terror, uma frente fria aliviou o clima. Frente fria, jogo quente...


Nos primeiros 20 minutos, o meio-campo treinado por Tata Martino encurralou a Seleção. A bola ficava muito menos tempo nos pés dos jogadores argentinos, que trocavam passes e se movimentavam rapidamente. Pereyra e Di María comeram a bola. Isso só não se traduziu em gols porque Aguero perdeu um, dois, três... Péssimo desempenho nas finalizações.


Injusto? De jeito nenhum. Como atribuir à injustiça o brilhante aproveitamento de um atacante? Diego Tardelli estava no lugar certo, na hora certa, quando a zaga rival se atrapalhou. Um tapa sem deixar a bola cair no chão e seu primeiro gol pela Seleção.

Messi fica sem graça ao não alcançar o rebote do pênalti, enquanto Jefferson comemora a defesa com Danilo (Foto: AP)

Até então, frear as investidas de Messi do meio para a direita era uma missão inglória. E o que dizer de Di María? Ele caiu na área, o árbitro caiu na dele. Na cobrança do pênalti, Messi ouviu poucas e boas (ou ruins?) de David Luiz antes de chutar nas mãos de Jefferson. O goleiro se agigantou por toda a partida. Foi decisivo.

Daí para frente, o 10 de amarelo brilhou mais. Neymar, por pouco, não fez dois golaços. Concluiu mal, mas foi o desafogo ideal para o Brasil. Acumulou cartões nos argentinos, que não conseguiam pará-lo.

Neymar é acossado por Mascherano, seu companheiro de Barcelona, no jogo deste sábado (Foto: EFE)

Na etapa final, em vantagem no placar, o Brasil foi muito mais inteligente do que a Argentina. Acertou a marcação, compactou a equipe, e aproximou seus jogadores de frente. Criou. Mereceu fazer o segundo na cabeçada de Tardelli, mais uma vez na hora certa, no lugar certo, após escorada de David Luiz e defesa de Romero.


Tata Martino tentou de tudo. Colocou Higuaín, Pastore... Mais salários milionários para serem coadjuvantes no Ninho do Pássaro. O Ninho do Tardelli, que saiu para a entrada de Kaká. Certamente, o jogador mais querido pelos chineses. Povo que sabe reconhecer a história.

Neymar e Dunga com o troféu do Superclássico no meio de toda a Seleção (Foto: Heuler Andrey / Mowa Press)

Dunga segue invicto diante da Argentina: quatro vitórias e um empate pela seleção principal – perdeu a semifinal olímpica com jogadores sub-23. E, agora, segue mais firme na tentativa de levar a equipe brasileira a figurar, novamente, entre as principais do planeta.

BRASIL 2 X 0 ARGENTINA 


Jefferson, Danilo, Miranda, David Luiz (Gil) e Filipe Luís; Luiz Gustavo, Elias, Oscar e Willian; Neymar (Robinho) e Diego Tardelli (Kaká)

Romero, Zabaleta, Demichelis, Federico Fernández e Rojo; Mascherano, Pereyra (Pérez), Lamela (Pastore) e Di María; Messi e Agüero (Higuaín)

Técnico: Dunga

Técnico: Tata Martino

Gols: Diego Tardelli, aos 31 minutos do primeiro tempo; Diego Tardelli, aos 18 minutos do segundo tempo

Cartões: Amarelos: David Luiz (Brasil); Mascherano (Argentina)

Local: Ninho do Pássaro, em Pequim (China)

http://globoesporte.globo.com/futebol/futebol-internacional/noticia/2014/10/ninho-do-tardelli-atacante-ofusca-astros-e-brasil-derrota-argentina.html

64% dos eleitores de Marina pretendem votar em Aécio; 18%, em Dilma, diz Ibope | Eleições 2014 no G1 – Eleição em números: Aécio tem 46%, e Dilma, 44%, diz 1ª pesquisa Ibope do segundo turno Levantamento com 3.010 pessoas foi realizado entre 7 e 8 de outubro. Margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Aécio tem 46%, e Dilma, 44%, diz 1ª pesquisa Ibope do segundo turno
Levantamento com 3.010 pessoas foi realizado entre 7 e 8 de outubro.
Margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Do G1, em São Paulo

Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (9) aponta os seguintes percentuais de intenção de voto no segundo turno da corrida para a Presidência da República:
- Aécio Neves (PSDB): 46%
- Dilma Rousseff (PT): 44%
- Branco/nulo: 6%
- Não sabe/não respondeu: 4%

A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S. Paulo".

Na margem de erro, os candidatos estão empatados tecnicamente. É o primeiro levantamento divulgado pelo instituto no segundo turno da eleição presidencial.

Votos válidos
Se forem excluídos os votos brancos e nulos e dos eleitores que se declaram indecisos, mesmo procedimento utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição, os índices são:
Aécio - 51%
Dilma - 49%

Na margem de erro, os candidatos estão empatados tecnicamente.

O Ibope ouviu 3.010 eleitores em 205 municípios nos dias 7 e 8 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-01071/014.

1º turno
No primeiro turno, Dilma teve 41,59% dos votos válidos e Aécio, 33,55% (veja os números completos da apuração no país).

Rejeição
O Ibope perguntou, independentemente da intenção de voto, em qual candidato o eleitor não votaria de jeito nenhum. Veja os números:
Dilma - 41%
Aécio - 33%

Expectativa de vitória
O Ibope também perguntou aos entrevistados quem eles acham que será o próximo presidente da República, independentemente da intenção de voto. Para 49%, Dilma sairá vitoriosa; 40% acreditam que Aécio ganhará; 11% não sabem ou não responderam.

http://g1.globo.com/politica/eleicoes/2014/apuracao-votos-presidente.html

Mais caro: Honda aumenta preços do Civic 2015, que agora parte de R$ 68.400,00

Mais caro: Honda aumenta preços do Civic 2015, que agora parte de R$ 68.400,00
Novo Civic LXR 2015
Novo Civic LXR 2015
Em junho, a Honda lançou o Civic 2015 com pequenos retoques no visual, sendo as mais evidentes a nova grade dianteira e leve redesenho do para-choque e novas rodas diamantadas de 17 polegadas. Cinco meses depois, e prestes a apresentar a versão top de linha, a EXR, a marca japonesa eleva consideravelmente os preços das versões de entrada e intermediária.
Novo Civic LXR 2015
Novo Civic LXR 2015
O Civic 1.8 LXS 2015, que manteve o visual sem alterações, equipado com câmbio manual chegou por R$ 65.890, mas agora recebe um aumento de R$ 2.510, passando assim a ter preço inicial de R$ 68.400. A mesma versão equipada com o câmbio automático de cinco marchas teve o preço elevado de R$ 68.890 para R$ 71.500.
Novo Civic LXR 2015
Novo Civic LXR 2015
A versão intermediária LXR 2.0 2015, a única até agora a receber a nova grade dianteira e rodas maiores, teve um acréscimo de R$ 1.000, passando de R$ 74.900 para R$ 75.900.
Novo Civic LXR 2015
Novo Civic LXR 2015
Novo Civic LXR 2015
Na apresentação da linha 2015, a Honda informou que a chegada da versão top de linha EXR aconteceria apenas em outubro durante o Salão do Automóvel. O visual será o mesmo da versão intermediária, porém na parte interna terá um novo sistema de entretenimento, que segundo os executivos da marca, terá melhor integração com smartphones.

Novo Civic LXR 2015
Novo Civic LXR 2015
Novo Civic LXR 2015
Outra novidade na linha Civic que estará presente no Salão do Automóvel é o retorno do esportivo Civic Si. Esta versão chegará apenas na carroceria coupé de duas portas e equipada com o motor 2.4 litros VTEC aspirado de quatro cilindros que entrega 208 cavalos de potência e 24,05 kgfm de torque.
Novo Civic LXR 2015
http://carplace.virgula.uol.com.br/mais-caro-honda-aumenta-precos-civic-2015-que-agora-parte-de-r-68-400/26/