terça-feira, 6 de janeiro de 2015

6 de Janeiro - Dia de Reis.

Dia de Reis

6 de Janeiro

Segundo a tradição cristã os Reis Magos eram Gaspar, Melchior (ou Belchior) e Baltazar, e os presentes simbolizam, respectivamente, a realeza, a divindade e a paixão de Cristo.
Não se sabe sua origem, mas reza a lenda que um dos Reis era negro africano, o outro branco europeu e o terceiro moreno (assírio ou persa), representando a humanidade conhecida da época.
Em muitos países, a troca de presentes é feita neste dia, e não no Natal.
No Brasil, o rico folclore mantém viva a tradição. Por todo o litoral e o interior brasileiro, com todas as suas variantes regionais, se comemora o dia 6 de janeiro em festas como o Terno de Reis, Folia de Reis ou Santos Reis.
Dia de Reis
Fonte: www2.portoalegre.rs.gov.br
Dia de Reis

6 de Janeiro

No Brasil, o Dia de Reis perdeu muito do significado religioso. Mas em algumas localidades da Europa, a data é mais solene até mesmo que o Natal
Diz a tradição que foi nesse dia que os Reis Magos viram a Estrela de Belém no céu e foram ao encontro de Jesus que havia nascido há pouco. Segundo a Bíblia, tendo Jesus nascido em Belém, no tempo do Rei Herodes, os Magos do Oriente chegaram a Jerusalém perguntando: "Onde está o Rei dos Judeus, recém-nascido? Vimos sua estrela e viemos adorá-lo".
Dia de Reis
"Porém, um Deus ser de todo mundo não era admissível para o povo de Israel", conta Develar. Os judeus almejavam um Deus nacional, que fosse apenas deles, e não alguém como Jesus, que vinha para unir todos os povos e crenças, afirma o teólogo.
A designação "Mago" era dada, entre os orientais, à classe dos sábios ou eruditos. Ignora-se a proveniência dos Reis Magos, mas supõe-se que fossem da Arábia, tendo em conta os presentes ofertados ao Menino Jesus: ouro, incenso e mirra, isto é, prendas que simbolizavam a realeza, a divindade e a imortalidade do novo Rei.
"A Bíblia não diz Reis, ela coloca como os `Magos vindos do Oriente´, e também não diz três, mas como Jesus recebeu três presentes, criou-se a tradição de falar que são três pessoas, cada uma dando um presente", desmistifica o professor.
Segundo a tradição, um era negro (africano), o outro branco (europeu) e o terceiro moreno (assírio ou persa) e representavam toda a humanidade conhecida daquela época. Quanto aos nomes dos três, o professor explica que tudo são suposições sem base histórica ou bíblica. Foi Beda, um cronista inglês que viveu entre 673 e 735 d.C., quem deu nome aos magos: Gaspar, Melchior (ou Belchior) e Baltazar.
Dia de Reis pelo mundo "Essa festa se tornou uma grande celebração, por exemplo na igreja ortodoxa, tanto católica quanto russa. A Festa de Reis é celebrada com mais solenidade inclusive que o Natal", conta Develar.
Tanto é verdade, que em determinados países você ganha presentes no dia 6 de janeiro. Na Espanha, a data é chamada de Festa de Reis. Na Itália eles chamam a festa da "Befana". O professor explica que befana seria uma velha bruxinha boa que dá presente para as crianças. "É uma imagem bonita, porque tira aquela idéia da velha bruxa má que pega as crianças.
No Natal, você sente, principalmente na Itália, a valorização do idoso", aponta. Essa tradição é seguida até hoje na Itália: ninguém recebe presente no dia 25 de dezembro e, sim, no dia 6 de janeiro. Na Europa inteira é feriado no Dia de Reis .
Segundo Develar, existem determinados presépios espalhados pela Europa nos quais os Magos são colocados apenas no dia 6 de janeiro, representando a real chegada à manjedoura. "E o menino Jesus, ao invés de estar deitado, é trocado por uma imagem de menino maior, e que está sentado no colo da mãe", conta o professor da PUC-Rio.
José Roberto acredita que nesses países você curte mais a festa de Natal. "O período do Natal vai até o batismo de Jesus, é um tempo maior. Mas hoje, com a pressa do mundo, para nós, brasileiros, no dia 1º de janeiro já é Carnaval".
Na Europa, as grandes compras são depois do dia 1º de janeiro, porque os presentes são dados apenas no dia 6. "O Brasil segue mais o calendário americano. Dessa forma poderíamos dizer que muito do sentido religioso se paganizou. É como se fosse uma festa de aniversário sem o aniversariante presente, um casamento sem a noiva. O personagem principal não está", desabafa Develar.
Além das comemorações descritas acima, é hoje que as decorações natalinas são desfeitas. Os enfeites são tirados das árvores, as guirlandas retiradas das portas, os presépios desmontados. Tudo é embalado cuidadosamente pelas famílias à espera do próximo Natal.
Reisado no Brasil Apesar de a maioria dos brasileiros não estar tão ligada quanto os europeus à Festa de Reis, inúmeras comunidades, principalmente no interior do Brasil, promovem os chamados Reisados ou Folias de Reis, festas folclóricas que receberam a influência das origens européias da celebração mas que adotaram formas, cores e significados locais bastantes próprios de nosso povo na expressão que virou parte de nossa cultura.
Os Reisados brasileiros envolvem música, dança, celebração religiosa, orações, com elementos específicos mais marcantes dependendo da região do país, e acrescenta a tradição de que aqueles que recebem a visita do Reisado em suas casas (na realidade, o simbolismo representa a visita dos Reis Magos a Jesus) devem oferecer graciosamente comida a seus integrantes, que realizam toda sua preformance de tradição folclórica-religiosa local, enaltecem o hospedeito, agradecem pela comida e seguem para o próximo destino.
Mas, afinal, que estranha estrela seria essa que guiou os Reis Magos? No final do ano de 1572, o astrônomo dinamarquês Tycho-Brahe descobriu uma estrela muito brilhante na constelação de Cassiopéia. Na verdade, o seu brilho era tanto que o novo astro pode ser visto mesmo à luz do dia, durante quase 20 meses.
Mais tarde, esse fenômeno seria batizado de nova e supernova, denominações usadas em Astronomia para designar as estrelas que explodem, aumentando assustadoramente de brilho, e depois de algum tempo quase desaparecem do firmamento.
Contemporâneos de Tycho-Brahe viram no astro a mesma estrela que teria guiado os Magos, enquanto outros afirmavam que o fenômeno anunciava a chegada de um segundo Salvador. Astrônomos encontraram ocorrências de novas na primavera do ano 5 a.C., ano que não está em contradição com o provável nascimento de Jesus, que, segundo os teólogos, deve ter ocorrido entre os anos 5 e 7 a.C. e não no ano 1, como é comum imaginar. A hipótese da nova, ou supernova, encontra adeptos até os dias atuais.
Outra versão proposta pelo filósofo grego Orígenes (que viveu de 183 a 254 d.C.) supõe que o agora conhecido cometa Halley teria sido o astro visto pelos Magos. No entanto, dados apurados junto a registros dos chineses, observadores atentos dos astros celestes, indicam que a possibilidade de o cometa de Halley ser a Estrela de Belém representaria uma diferença de mais de 11 anos em relação à suposta data de nascimento de Jesus.
Alguns acreditam que a visão da estrela pode ter sido consequência de uma conjugação planetária. Este fenômeno ocorre quando dois planetas se movem e ficam próximos um do outro. O resultado visível desse movimento pode ser uma luz intensa. No entanto, os Magos, porque eram sábios, não deveriam deixar-se enganar por esse fenômeno.
Atualmente, ainda não existe nenhum consenso. O astrônomo britânico Patrick Moore, avança mais uma hipótese para o ocorrido. Segundo ele, a luz intensa vista naquelas localidades do Oriente não passou de uma chuva de meteoros.
Fonte: www.universia.com.br

6 de Janeiro - Dia de Reis

Dia de Reis

6 de Janeiro
Das figuras bíblicas mais intimamente ligadas à tradição religiosa do povo destacam-se os Reis Magos, ou melhor, os Santos Reis uma vez que a hagiologia romana considera-os bem aventurados.
O simbolismo dos Reis Magos é amplo e emprestam-lhes os exegetas as mais diversas interpretações. Estão ligados intimamente às festas do Natal e deles nasceu, praticamente, a tradição do Papai Noel, pois os presentes dados nessa ocasião reproduzem que os magos do Oriente, depois de cumprida a rota que lhes indicava a estrela de Belém, prestaram a Jesus na gruta onde ele nascera.
Dia de Reis
Reis Magos
As referências bíblicas são vagas e o episódio quase passa despercebido dos evangelistas, mas as contribuições da tradição patriática são muitas e, como elas têm força de fé e verdade, nelas devemos buscar grande parte das coisas que se contam dos santos Belchior, Gaspar e Baltazar já referidos pelos profetas do Velho Testamento, que vaticinavam a homenagem dos Reis ao humilde filho de Davi que deveria nascer em Belém.
De onde vieram e o que buscavam, pouca gente sabe. Vinham do Oriente e Baltazar, o mago negro talvez viesse de Sabá (terra misteriosa que seria o sul da Península Arábica ou, como querem os etíopes, a Abissínia). Simbolizam também as três unicas raças bíblicas, isso é, os semitas, jafetitas e camitas. Uma homenagem, pois, de todos os homens da Terra ao Rei dos Reis.
Eram magos, isto é, astrólogos e não feiticeiros. Naquele tempo a palavra mago tinha esse sentido, confundindo-se também com os termos sábio e filósofo.
Eles prescrutavam o firmamento e sentiram-se chocados com a presença de um novo astro e, cada um deles, deixando suas terras depois de consultar seus pergaminhos e papiros cheios de palavras mágicas e fórmulas secretas, teve a revelação de que havia nascido o novo Rei de Judá e, que ele, como soberano, deveria, também, prestar seu preito ao menino que seria o monarca de todos os povos, embora o seu Reino não fosse deste mundo.
O simbolismo dos presentes
Conta ainda a tradição que, ao chegar a Canaã, indagaram os Magos onde havia nascido o novo Rei de Judá. Essa pergunta preocupou Herodes, que hoje seria considerado um quisting a serviço dos romanos, e que reinava na Judéia.
Os representantes do Império preocupavam-se com o aparecimento de um novo lider do povo de Israel. A revolta dos macabeus ainda não fora esquecida e o povo oprimido esperava, ansioso, pela vinda do Messias que iria libertar o Povo de Deus e cumprir a palavra do salmista: "Disse o Senhor ao meu Senhor senta-te à minha direita até que ponho os teus amigos como escarbelo aos teus pés".
Os magos procuram conforme conselho de Herodes o novo Rei para render-lhe homenagem e para informar o representante romano do lugar onde nascera o Messias a fim de, com falso preito, sequestrá-lo.
No presépio encontramos apenas os animais e os pastores e, inspirados pelo Espírito Santo, curvaram-se diante do filho do carpinteiro de Nazaré e depositaram, ao pé da mangedoura que lhe servia de berço, os presentes: ouro, incenso e mirra, isto é prendas que simbolizavam a realeza, a divindade e a imortalidade do novo Rei, e grão de areia que cresceria e derrubaria o ídolo de pés de barro (simbolo das grandes potências que se sucederam no domínio do mundo), do sonho de Nabucodonosor decifrado pelo profeta Daniel.
Símbolos da humildade
Na tradição cristã os três Reis Magos simbolizavam os poderosos que deveriam curvar-se diante dos humildes na repetição real do canto da Virgem Maria à sua prima Isabel, e "Magnificat", pois sua alma rejubilava-se no Senhor, que exaltaria os pequenos de Israel e humilharia os poderosos.
A igreja cultua os Reis Magos dentro desse simbolismo. Representam os tronos, os potentados, os senhores da Terra que se curvara diante de Cristo, reconhecendo-lhe a divina realeza. É a busca dos poderosos que vêem em Belchior, Gaspar e Baltazar o exemplo de submissão aos designios de Deus e que devem, como os magos, despojar-se de seus bens e depositá-los aos pés dos demais seres humanos, partilhando sua fortuna como dignos despenseiros de Deus.
Os presentes de Natal também têm esse sentido. São as ofertas dos adultos à criança que com a sua pureza representa Jesus. Alguns, dão a essas festas um sentido mitológico pagão, buscando nas cerimônias dos druidas, dos germânicos ou saturnais romanas a pompa das festas natalinas que culminam com a Epifania.
A Bifana
A palavra epifania, usada também como nome de mulher, deu origem a uma corruptela dialetal do sul da Itália, levada depois a Portugal e Espanha, a Bifana. A Bifana, segundo a lenda, era uma velha que, no Dia de Reis , saía pelas ruas da cidades a entregar presentes aos meninos que tivessem sido bons durante o ano que findara. Estava intimamente ligada às tradições dos povos mediterrâneos e mais próxima do significado litúrgico das festas natalícias.
Os presentes eram somente dados no dia 6 de janeiro e nunca antes. Tanto assim é, que nós mesmos, no Brasil, na nossa infância, recebíamos os presentes nesse dia. Depois, com a influência francesa e inglesa em nossas tradições a Epifania ou Bifana foi substituída pelo Papai Noel, a quem muitos estudiosos atribuem uma origem pagã e outros, para disfarçar o sentido comercial da sua presença no dia de Natal, confundem com São Nicolau.
Hoje, o Santos Reis já não são lembrados. O presépio praticamente não existe e só neles é que podemos ver os Magos de Oriente apresentados. A árvore de Natal, pinheiro que os druidas e os feutos enfeitavam para agradar o terrível deus do inverno Hell, substituíria a representação do nascimento de Jesus, introduzida no costume dos povos por São Francisco de Assis.
A festa da Epifania, dia de guarda no calendário litúrgico, já não mais é respeitada e com ela desaparecerem outras tradições da nossa gente, trazidas da Peninsula Ibérica pelos nossos antepassados, como a folia de Reis, Reizados e tantos outros autos folclóricos, cultuados em poucas regiões do país.
Gimenez, Armando
"Reis Magos, santos esquecidos dentro das tradições do Natal". Diário de São Paulo, São Paulo, 5 de janeiro 1958
Fonte: www.portaldafamilia.org

6 de Janeiro - Dia da Gratidão.

Dia da Gratidão
Estou alegre porque você ligou. Estou agradecido porque você não me deixa falando sozinho. Já pensou? Eu aqui falando e ninguém me ouvindo...
Seis de janeiro é o Dia da Gratidão! Se há algo que nos deixa bravos, frustrados, é a ingratidão. Agora, o que nos enche de alegria é encontrar pessoas cheias de gratidão, seja pelo que fizemos ou pelo que outros fazem e foram reconhecidos.
Dia da Gratidão
Gratidão é um artigo de luxo. Gratidão só tem quem estava sem dinheiro e reconheceu o presente caro que ganhou. Gratidão só possui quem estava desenganado pelos médicos e agora reconhece que experimentou um milagre divino e está saudável. Gratidão é a reação de quem estava sem direito algum diante de Deus, condenado a ira eterna e agora é filho por adoção, por toda a eternidade.
Gratidão compromete. Gratidão une. Gratidão anda em companhia da alegria. Gratidão é a reação do próximo. Quando um religioso perguntou a Jesus quem era o próximo, ouviu uma parábola. Próximo a ser amado era quem havia socorrido, pago despesas e prestado ajuda a quem não merecia. Amor e gratidão andam juntos!
Gratidão todo dia faz bem para a vida, para a alma, para a comunhão com Deus. Aliás, se tem uma experiência que o cristão conhece bem é a gratidão para com Deus. O que Jesus fez pelo pecador enche a vida de gratidão.
Fonte: www.umbet.org.br

6 de Janeiro - Dia da Gratidão.

Dia da Gratidão
6 de Janeiro

A gratidão é um sentimento que traz junto dele uma série de outros sentimentos: amor, ternura, fidelidade, amizade... Mas nunca submissão! É importante não confundir gratidão com atitudes de lisonjas ou bajulação: com servilismo.


Há um quê de nobreza, de olho no olho, de igualdade e reconhecimento da alma, do espírito e do pensamento daquele a quem devemos ou de quem somos alvos de gratidão.



A gratidão é horizontal, lado a lado. Nunca foi, não é, nem será alguma coisa de baixo para cima ou de cima para baixo.


Não há hierarquias na gratidão. Não há diferenças. Aliás, como prima-irmã do amor, seu oposto não é, como muitos pensam, o ódio, mas sim a indiferença. Quem não ama (seja que tipo de amor for: de pai, de mãe, de irmão, irmã, namorado, namorada, marido ou esposa) não é grato.


Quem não ama não é aquele que odeia.


Quem não ama é o que ignora, o ingrato, o indiferente.


Pense nisso, pense na gratidão. Pense, inclusive, como um sinal de maturidade, de harmonia.


Pense. E pratique. Pratique a gratidão.


Não faz mal, não tem contra-indicação. Basta amar. Feliz Dia da Gratidão!


Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

6/01 - DIA DA ASTROLOGIA.

Astrologia
Astrologia é uma linguagem simbólica que correlaciona a posição dos corpos celestes em um determinado momento com as características deste momento em um determinado local aqui na Terra. Com isso, podemos saber que tipos de energias estão mais atuantes em um determinado fato, desde um nascimento até um fato político/econômico.
Podemos com isto analisar tendências e características deste determinado fato, o que vai nos ajudar a lidar com o mesmo da melhor maneira.
Por exemplo:se sabemos de antemão as principais tendências de personalidade de uma criança que acabou de nascer, podemos orientar sua educação para que ela se torne um adulto mais realizado e feliz. Por outro lado, se sabemos as características de uma empresa, e do indivíduo que nela vai trabalhar, este pode ser colocado no cargo em que ofereça melhor rendimento.
Astrologia estuda os ciclos de vida, as "voltas que a vida dá". Não é ciência nem arte, porque é mais que as duas.
Através da Astrologia , podemos ter a síntese de um determinado tempo e lugar, e como eles se refletirão na vida do interessado.
Astrologia
Fonte: estrelaguia.feminice.com.br
Astrologia
Astrologia
A palavra Astrologia tem origem no grego astrología e remete-se ao latim por Astrologia . Numa definição acadêmica, pode se compreender a Astrologia como "estudo ou conhecimento da influência dos astros, especialmente de signos, no destino e no comportamento dos homens".
Porém, sob uma definição mais precisa, a Astrologia é uma protociência; ou seja, uma área de estudo que ainda não possui comprovação científica, que se baseia na observação do céu e dos astros com a finalidade de prever épocas mais adequadas para o plantio, colheita e pesca, por exemplo. De modo gradativo, o conceito de previsão astrológica se estendeu além das atividades de subsistência e passou a ser utilizado também para a política, monarquia, aspectos sociais e outras áreas de interesse comum às antigas civilizações.

Origem e história

A Astrologia é peça fundamental da espiritualidade, arte e ciência, da maioria das civilizações da antiguidade. Em rústicas representações rupestres, é possível encontrar referências aos astros em função de prever fenômenos naturais. Até mesmo Stonehenge poderia ser um observatório astrológico.
Por este motivo, torna-se impreciso especificar um período ou região que a Astrologia tenha surgido. Mas, há registros históricos no Egito e na Suméria (atual Iraque) que datam de 5000 a.C. e 4200 a.C.. Uma das mais antigas referências estava na biblioteca de Assurbanipal, na Babilônia. Ainda, considera-se que a possível origem das observações astrológicas seja na civilização do Vale do Indo, na Ásia Meridional.
Na China, segundo a crença, Buda, momentos antes de sua morte, convocou os animais para se despedir, mas apenas 12 compareceram e a Astrologia chinesa foi fundamentada nestes 12 animais.
A Índia passou a utilizá-la por volta de 1500 a.C. A Astrologia dos astecas utilizava vinte signos. Os caldeus (tribo do litoral do Golfo Pérsico e componente do Império da Babilônia) já utilizavam a Astrologia de um modo mais complexo. Seus estudos não se apoiavam apenas nos movimentos do Sol e da Lua, mas também de todo um conjunto de astros, seus percursos e análises matemáticas.
O misterioso personagem Hermes Trimegisto (autor do livro Caibalion) era versado em Astrologia . O mapa astral pessoal mais antigo remete ao ano 409 a.C..
No ano 640 a.C, na Grécia, a Astrologia se popularizou com Aristóteles, Hiparco e Ptolomeu. Em Roma, era peça fundamental da estrutura social e monárquica.
Mas, com a queda do Império Romano no século V e a gradativa ascensão da Igreja Católica, a Astrologia foi relegada à condição de "superstição pagã".
Na baixa Idade Média, a Astrologia ressurgiu e se fortaleceu com o resgate da arte e filosofia da antiguidade. Nesse mesmo período, os conceitos matemáticos passaram a fundamentar o estudo da Astrologia .
O filósofo e teólogo alemão, Alberto Magno (1200 - 1280) potencializou o estudo da Astrologia ao tentar separá-la de sua conotação pagã, atribuída desde o declínio do império romano. Tomás de Aquino (1225 - 1274) interpretou que os ensinamentos astrológicos eram complementares à doutrina cristã. Na universidade de Bolonha, em 1125, a Astrologia atingiu a condição acadêmica.
Na Renascença, prosseguiu seu percurso sem intervenção da Igreja. Paracelso, Copérnico, Galileu, Newton e Nostradamus foram alguns de seus ilustres pesquisadores. O teólogo Isidoro de Sevilha foi um dos primeiros a distinguir a Astrologia da astronomia. Esta divisão se tornou mais nítida no século XVI.
Entre os séculos XVIII e XIX, a Astrologia continuou ganhando popularidade, mas caiu em descrédito quando usurpadores e charlatões passaram a aplicá-la sem recursos e conhecimento necessários.
No século seguinte, com a ascensão da Sociedade Teosófica, liderada por Madame Blavatsky, a Astrologia começa a reconquistar sua credibilidade.
No final do século XX, é associada aos fundamentos psicológicos do suíço Carl Jung e, paralelamente, assume uma função menos voltada para a previsão e consolida-se como uma ferramenta utilizada também em técnicas psicológicas de autoconhecimento.

Astrologia s

Astrologia
Não há uma fórmula distinta a qual possa ser aplicada para a prática astrológica. Por ser um campo de estudo tão antigo e amplamente difundido, é natural que cada cultura, período histórico e praticante, desenvolvam métodos próprios.
Pode-se citar como exemplo a Astrologia Chinesa, que está diretamente associada aos 12 signos do zodíaco chinês; sendo estes signos, representações de animais como o tigre, o dragão e o cavalo; além da combinação dos cinco elementos (água, madeira, fogo, metal e terra) e, obviamente, o posicionamento e o percurso de corpos celestes.
Ainda, a Jyotisha (que pode ser compreendida como ciência dos corpos estelares) é variação indiana da Astrologia que utiliza o conceito de Zodíaco Sideral (com a posição astronômica atual dos corpos celestes) é uma importante prática dentro do complexo conjunto do hinduísmo.
A Astrologia ocidental, que utiliza o Zodíaco Tropical (representando a posição astronômica no século I), é baseada no sistema da Grécia antiga e na interpretação de Blavatsky no século XX.
Há também a Astrologia cabalística que combina os fundamentos da Astrologia oriental com a o sistema religioso-filosófico da Cabala.
Entretanto, todos estão, de uma forma abrangente, solidificados sob uma mesma base:a posição e o percurso dos astros e planetas, como o Sol, a Lua e a Terra; e as relações matemáticas (trigonométricas) e geométricas entre este posicionamento e a movimentação.
Esta interpretação baseia-se em três itens fundamentais:os aspectos astrológicos (relativos à trigonometria); posicionamento em relação aos signos do zodíaco e posicionamento em relação ao horizonte (neste caso, zênite e nadir; ou seja, parte superior e inferior da esfera celeste segundo o observador).
A conclusão (ou resultado) da combinação destes elementos pode receber diferentes abordagens. Por exemplo, a Carta Astrológica (também conhecida por Mapa Natal e Carta Natal, entre outras denominações) é a representação gráfica desta conclusão. Uma pessoa (um país ou uma cidade, por exemplo) é estabelecida como centro de um mapa celeste circular dividido pelas 12 casas do zodíaco. A configuração astronômica no momento do "nascimento" constitui seu mapa astrológico.
Através da abordagem da Carta Astrológica, que é também abordagem mais popular da Astrologia , é possível determinar características pessoais, constituição de um país, desenvolvimento de um governo, entre outros. Em outro caso, segundo a abordagem da Astrologia Eletiva, é possível determinar o momento mais adequado para iniciar um empreendimento.

Mecanismo astrológico

Alberto Magno interpretava que os astros não influenciavam a alma humana; porém, eram capazes de influenciar o corpo físico e a vontade. Cornelius Agrippa (suposto autor do Heptameron) interpretava o universo como uma unidade (Unus Mundus) no qual o que ocorre no mundo celestial tem impacto na esfera dos fenômenos e é intermediado pela esfera dos corpos celestes. Deste modo, a relação entre o campo de atuação dos corpos celestes e o campo de atuação humana, não é apenas uma casualidade; mas sim uma analogia ou sincronicidade.
Correntes de estudo mais recentes buscam traçar uma linha de conectividade entre a Astrologia , em seu "estado puro", e a comprovação científica. Desse modo, o posicionamento dos astros, data e hora de nascimento, criariam "campos eletromagnéticos" que influenciariam nas características e desenvolvimento de uma pessoa, por exemplo. Essas pesquisas utilizam métodos de estatística e probabilidade, analogia e sincronismo. Portanto, duas pessoas que nascem em condições astrais semelhantes, têm (teoricamente) as mesmas características de personalidade e tendem a seguir as mesmas profissões etc.
Um paralelo entre Astrologia e biologia determina uma relação entre os ciclos circadianos (período de um dia no qual, por influência da luz solar, se baseia o ciclo biológico humano). A variedade de raios cósmicos que chegam à Terra também são alvos de estudos científicos e astrológicos.
Atualmente, o conceito mais amplo da Astrologia já está bastante distante do que era há poucos séculos. Ainda é considerada, por alguns, como apenas uma superstição explorada com finalidades lucrativas.
Porém, independentemente de sua classificação acadêmica ou de idéias superficiais, a Astrologia consolida-se como uma das mais significativas vertentes de estudo e pesquisa de grupos esotéricos e uma importante ferramenta que complementa outras áreas de estudo, sejam elas científicas ou não.
Fonte: www.spectrumgothic.com.br

6/01 - DIA DA ASTROLOGIA.

Astrologia

Astrologia

Astrologia não é Ciência

A Astrologia relaciona a posição dos astros no céu, tanto no nascimento quanto diariamente, com fatos na Terra, incluindo os humores e destinos das pessoas. Ela assume que há ação dos corpos celestes sobre os objetos animados e inanimados e que os ângulos aparentes entre os planetas no céu afetam a humanidade.
Astrologia não deve ser confundida com Astronomia, a ciência que verdadeiramente estuda os astros e seu funcionamento, isto é, sua física.
Quando a Astrologia começou, no vale dos rios Eufrates e Tigris, no atual Iraque, cerca de 3000 a.C., os mesopotâneos e os babilônios acreditavam que os planetas, incluindo o Sol e a Lua, e seus movimentos, afetavam a vida dos reis e das nações. Os chineses tinham crenças similares por volta de 2000 a.C. Quando a cultura babilônica foi absorvida pelos gregos, por volta de 500 a.C., a Astrologiagradualmente se espalhou pelo ocidente.
Por volta do segundo século antes de cristo, os gregos democratizaram a Astrologia , desenvolvendo a tradição de que os planetas influenciavam a vida de todas as pessoas. Eles acreditavam que a configuração planetária no momento do nascimento das pessoas afetava sua personalidade e seu futuro.
Esta forma de Astrologia , conhecida como Astrologia natal, alcançou se ápice com o grande astrônomo Claudius Ptolomeu (85-165 d.C.). Seu trabalho de Astrologia , Tetrabiblos, permanece como a base da Astrologia ainda hoje.
A chave da Astrologia natal é o horóscopo, uma carta que mostra a posição dos planetas no céu no momento do nascimento (e não da concepção!), em relação às doze constelações do Zodíaco, definidas naquela época como cada uma ocupando 30 graus na eclíptica, e chamadas signos. As posições são tomadas em relação às casas, regiões de 30 graus do céu em relação ao horizonte.
Uma variante popular da Astrologia é baseada no signo solar, que usa somente um elemento, o signo ocupado pelo Sol no momento do nascimento da pessoa. É esta que aparece nos jornais e revistas.

A necessidade de conhecimento da posição dos planetas levou ao desenvolvimento da astronomia

A Astrologia não é uma ciência. Assim como a astronomia, ela floresceu na Antiguidade, muito antes da formulação da teoria gravitacional e da teoria eletromagnética e do conhecimento de que todos os astros são compostos da mesma matéria existente aqui na Terra. Não existe matéria "celeste" como acreditava Aristóteles (384-322 a.C.). Mas ao contrário da Astronomia, ela não incorpora as teorias científicas e assume que a Terra está no centro do Universo, rodeada pelo Zodíaco, e a definição dos signos ignora a precessão do eixo de rotação da Terra.
Devido à precessão dos equinócios, o Sol atualmente cruza Áries de 18 de abril a 12 de maio, Touro de 13 de maio a 20 de junho, Gêmeos de 21 de junho a 19 de julho, Câncer de 20 de julho a 9 de agosto, Leão de 10 de agosto a 15 de setembro, Virgem de 16 de setembro a 30 de outubro, Libra de 31 de outubro a 22 de novembro, Escorpião de 23 de novembro a 28 de novembro, Ofiúco de 29 de novembro a 16 de dezembro, Sagitário de 17 de dezembro a 18 de janeiro, Capricórnio de 19 de janeiro a 15 de fevereiro, Aquário de 16 de fevereiro a 11 de março e Peixes de 12 de março a 17 de abril.
Tanto a teoria gravitacional de Newton e Einstein quanto a teoria eletromagética de Maxwell comprovam que o efeito dos astros nas pessoas é completamente desprezível, isto é muito menor do que o efeito dos outros corpos na própria Terra. Naturalmente não estamos falando da luz do Sol, principal fonte de energia na Terra, nem dos efeitos de maré da Lua, e em menor parte do Sol, sobre a Terra. Também não estamos falando do efeito real da colisão de um asteróide ou meteorito com a Terra, que muitas vezes tem consequências catastróficas. O obstetra que realiza o parto de uma criança exerce uma atração gravitacional sobre ela seis vezes maior do que o planeta Marte, pois embora a massa de Marte seja muito maior do que a do obstetra, o planeta está muito mais distante. O efeito de maré do obstetra sobre a criança é ainda 2 trilhões de vezes maior do que o de Marte.
Por falar em distâncias, a Astrologia , ao calcular os horóscopos, assume que o efeito dos planetas, como Marte, é o mesmo quando Marte está do mesmo lado do Sol que a Terra e quando ele está do outro lado do Sol, cinco vezes mais distante! Todas as forças conhecidas (gravitacional, elétrica e magnética, força fraca e força forte) dependem da distância. Se o efeito não depende da distância, então qual é o efeito das estrelas, galáxias e quasares?
Os sinais de rádio emitidos pelo Sol e por Júpiter, e em menor quantidade por todos os outros planetas, também sinais eletromagnéticos, são muito menos intensos que os sinais emitidos por uma pequena emissora de rádio de 1 kilowatt a 1000 km de distância. Todos os efeitos eletromagnéticos e gravitacionais caem com o quadrado da distância.
A característica fundamental da ciência é basear-se na observação da natureza e na experimentação. Os efeitos das posições dos planetas e da Lua em qualquer pessoa na Terra nunca foram desmonstrados em qualquer estudo sistemático.
Nas últimas décadas vários cientistas testaram as previsões da Astrologia e comprovaram que não há resultados:
1.O psicólogo Bernard Silverman, da Michigan State University, estudou o casamento de 2978 casais e o divórcio de 478 casais, comparando com as previsões de compatibilidade ou incompatibilidade dos horóscopos e não encontrou qualquer correlação. Pessoas "incompatíveis" casam-se e divorciam-se com a mesma frequência que as "compatíveis". O psicólogo suíço Carl Jung (1875-1961), em seu livro "A Interpretação da Natureza e da Psique", chegou a mesma conclusão.
2.O físico John McGervey, da Case Western University, estudou a biografias e datas de nascimento de 6000 políticos e 17000 cientistas e não encontrou qualquer correlação entre a data de nascimento e a profissão, prevista pela Astrologia .
3.Um teste duplo-cego da Astrologia foi proposto e executado pelo físico Shawn Carlson, do Lawrence Berkeley Laboratory, Universidade da Califónia. Grupos de voluntários forneceram informações para que uma organização astrológica bem estabelecida produzisse um horóscopo completo da pessoa, que também preenchia um questionário de personalidade completo, pré-estabelecido de comum acordo com os astrólogos.
A organização astrológica que calculava o horóscopo completo da pessoa, juntamente com 28 astrólogos profissionais que tinham aprovado o procedimento antecipadamente, selecionavam entre 3 questionários de personalidade aquele que correspondia a um horóscopo calculado. Como haviam 3 questionários e um horóscopo, a chance de acerto aleatório é de 1/3 = 33%.
Os astrólogos tinham previsto antecipadamente que a taxa de acerto deveria ser maior do que 50%, mas em 116 testes, a taxa de acerto foi de 34%, ou seja, a esperada para escolha ao acaso! Os resultados foram publicados no artigo A Double Blind Test of Astrology, S. Carlson, 1985, Nature, Vol. 318, p. 419.
4.Os astrônomos Roger Culver e Philip Ianna, que publicaram o livro Astrology: True or False, (1988, Prometheus Books), registraram as previsões publicadas de astrólogos bem conhecidos e organizações astrológicas por 5 anos. Das mais de 3000 previsões específicas, envolvendo muitos políticos, atores e outras pessoas famosas, somente 10% se concretizaram. Esta taxa é menor do que a de opiniões informadas.
5.Uma pesquisa coordenada pelo Prof. Salim Simão do Departamento de Produção Vegetal da Universidade de São Paulo, durante sete anos, comprovou que a fase da Lua não tem efeito no crescimento das plantas. (Veja, edição 1638, 1 mar 2000, p. 127).
6.O médico dermatologista Valcinir Bedin, presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo conclui: "Independentemente da fase lunar, a média de crescimento mensal do cabelo é de 1 centímetro." (Veja, edição 1638, 1 mar 2000, p. 127).
Portanto, embora mais de 50% da população acreditem em Astrologia , trata-se somente de uma crença, sem qualquer embasamento científico.
Kepler de Souza Oliveira Filho
Fonte: www.if.ufrgs.br

Professor, vamos brincar?


Professor, vamos brincar!
Um jogo estruturado, para a fixação de conteúdos: 
Muitos professores costumam achar desafiante a fixação dos conteúdos, de forma prazerosa. Que tal uma vivência, bem lúdica, de um conceito, para a rápida assimilação dos alunos, sem grandes teorizações. Vamos a um exemplo bem prático? Veja uma sugestão da "Sala dos Professores"!Nesta sugestão, utilizarei uma brincadeira que deve ser conhecida por alguns de vocês. Muitos a conhecem como "Senha" ou "Alfândega". A descrição, aqui, tem caráter pedagógico. É uma adaptação de um jogo de salão para a sala de aula. 


Jogo: Alfândega das Palavras.
Criação: Ney Mourão.
Objetivo: Promover a fixação, de forma lúdica, de conceitos em Língua Portuguesa, necessários à produção textual, tais como gênero, infinitivo verbal, substantivos concretos e abstratos, dentre outros.
Materiais: Não há necessidade de nenhum tipo de material. Caso o educador deseje, poderá imprimir pequenas fichas, com os conceitos a serem trabalhados com os participantes ou com a "senha" explicativa de cada rodada da brincadeira.


Procedimentos:
O educador deve, inicialmente, pedir voluntário(s) ou escolher um aluno ou uma dupla de alunos para "dar um passeio" fora da sala. Ele(s) não pode(m) ouvir o que será combinado dentro da sala.
Enquanto os alunos estão lá fora, professor e demais alunos combinam a estratégia do jogo:
- Trata-se de uma viagem, que todos irão fazer, juntos. Caso o educador tenha talento, pode enfeitar a viagem, criar situações, inventar papéis, escolher quem serão passageiros, comissários de bordo e até mesmo mudar a posição do mobiliário da sala, simulando uma alfândega ou o interior de um avião.
- Para viajar, no entanto, todos têm que apresentar, oralmente, um objeto que desejarão levar. Nesse momento, o professor explica a "senha" para que os objetos possam passar na "alfândega" hipotética. Por exemplo, todo objeto do gênero feminino poderá entrar no avião: bolsa, sandália, mala, caneta, passagem... Mas nenhum objeto do gênero masculino poderá ser levado: ficariam de fora, portanto, lápis, passaporte, um amigo, pai, primo, livros, chinelo...
- A missão do(s) aluno(s) que será(ão) convidado(s), após a combinação, a entrar, é descobrir a "senha": por que alguns abjetos podem ser levados e outros não?
- A brincadeira é bastante divertida, pois educador e alunos que permaneceram na sala adquirem uma cumplicidade, assegurada pelo conhecimento da senha, enquanto o(s) outro(s) vivem o desafio da descoberta.
- Inúmeras variações de senhas podem ser combinadas. Por exemplo: podem embarcar todos os objetos terminados em vogais e ficam retidos todos os que terminam em consoantes. Podem embarcar todos os objetos masculinos levados por mulheres e todos os femininos levados por homens, mas nunca o contrário. Enfim, a gama de opções irá depender da imaginação do professor, e os próprios alunos podem, inclusive, ajudar a criar, juntos, uma senha que utilize elementos da Língua Portuguesa. Mas é importante que o professor informe aos alunos que o objetivo do jogo tem relação com conteúdos da escrita e, após cada rodada, faça uma explicação breve sobre o conteúdo que foi trabalhado.

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Atividade com formas geométricas


Atividade pronta usando formas geométricas para educadores.

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Imagens da Turma da Mônica






Descolorido por Eliane Pera

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Atividades Infantis com Material reciclado


Use a imaginação em sala de aula e crie bichinhos engraçados. 
Atividades: juntando sílabas, bingo de palavras, Arquivo de palavras, Descubra as palavras, Memória da letra inicial


http://www.atividadesparacolorir.com.br/2010/04/atividades-infantis-com-material.html

Atividades de Educação infantil


Atividades para educação infantil : sapinho, corujinha e dedinhos, parlendas


http://www.atividadesparacolorir.com.br/2010/04/atividades-de-educacao-infantil.html

alfabeto turma da Mônica Letras R a W








Alfabeto da Turma da Mônica

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Alfabeto da turma da Mônica Letras A a I











Alfabeto da turma da Mônica Letras A a I para ser utilizado em sala de aula. Bom para imprimir e colorir.

http://www.atividadesparacolorir.com.br/2010/05/alfabeto-da-turma-da-monica-letras-a-i.html