Nissan March e Versa terão câmbio CVT ainda em 2015

Nissan March e Versa terão câmbio CVT ainda em 2015

O público disposto a pagar mais pela tranquilidade de não ter que passar marchas em modelos compactos - seja com os câmbio automáticos com conversor de torque (HB20, Onix, Prisma, Tiggo), automatizados de embreagem simples (Sandero, Palio, Uno, up!, Fox, Gol, Logan), automatizados de dupla embreagem (New Fiesta, EcoSport) e continuamente variáveis (Fit, City, HR-V) - terá opções novas da Nissan neste ano: o hatch March e o sedã Versa terão a transmissão CVT, de relações continuamente variáveis (ou seja, sem marchas definidas e com distribuição linear do torque), nas versões com motor 1.6: palavra de Ronaldo Znidarsis, vice-presidente de vendas e marketing da Nissan do Brasil.

O câmbio CVT é oferecido nos Estados Unidos e na Ásia para o Versa, priorizando o conforto ao rodar e a economia de combustível. A intenção da Nissan é aumentar a faixa atuante no mercado brasileiro - uma estratégia que tem tudo para dar certo caso seja mantida a boa relação custo-benefício.

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Lifan apresenta X60 VIP 2016 com novidades

Lifan apresenta X60 VIP 2016 com novidades

Já está nas concessionárias Lifan o modelo 2016 do utilitário X60 VIP, que passa a ser versão única para o chinês montado no Uruguai. Externamente, as mudanças se concentram na grade superior com filetes verticais cromados, novas rodas aro 18'' (com pneus 225/55), molduras nas caixas de roda e lanternas com novo estilo interno.

A versão VIP aposta no pacote completo de equipamentos, aproveitando-se do bom momento que o segmento vive: traz ar-condicionado, direção hidráulica, teto solar, comandos de som no volante, vidros/travas/retrovisores elétricos, ajuste de altura do volante, do banco do motorista e dos encostos de cabeça dianteiros e traseiros, "Light My Way" (faróis permanecem 30 segundos acesos após retirar a chave do contato), regulagem da iluminação do painel, banco traseiro bipartido, abertura interna da tampa do tanque de combustível e do porta-malas, tomada 12 Volts central, relógio digital, indicador da temperatura externa, para-sóis com espelhos, cobertura retrátil do porta-malas, acendedor de cigarros com cinzeiro, porta-óculos no teto, luzes para motorista, passageiro e porta-malas, ajuste elétrico da altura dos faróis, sensor crepuscular e de estacionamento traseiro, além do sistema multimídia Navtech 1.1 com GPS, entradas para cartão SD e USB, 4 alto-falantes, dois tweeters, câmera de ré e reprodução de arquivos .mp3, .mp4, .wma, .jpeg, .mov e .flv.

No quesito segurança, traz airbag duplo, freios a disco nas 4 rodas com ABS e EBD, fixação de cadeirinhas ISOFIX, alerta sonoro do não-afivelamento do cinto do motorista, alças de teto e cintos dianteiros com pré-tensionadores. A Lifan assegura que, em crash-tests, o X60 alcançou 4 das 5 estrelas concedidas à proteção aos passageiros.

O motor permanece o 1.8 16v VVT movido a gasolina, com 128 cavalos a 6000 rpm e 16,8 kgfm de torque a 4200 rpm. Diferentemente do arquirrival Chery Tiggo, o X60 traz somente câmbio manual, de 5 marchas.

Com 5 anos de garantia e em cinco opções de cores para a carroceria (branco, prata, vermelho, cinza e preto), o Lifan X60 VIP custa R$ 63 990 e, além da assistência 24 horas, possui revisões com preço fixo.

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Audi apresenta linha A6 no Brasil com novidades

Audi apresenta linha A6 no Brasil com novidades

Com 20 anos de comercialização no Brasil, o Audi A6 chega com novidades em todas as carrocerias (Sedan, allroad e RS6 Avant). A versão sedã chega nas versões Ambiente (com motor 2.0 TFSI de quatro cilindros com 252 cavalos) e Ambition (3.0 V6 TFSI de 333 cv, com tração integral sob demanda). As modificações foram discretas e envolvem grade, para-choques, rodas (aro 18'' ou 19''), saídas de escape e estilo interno das lanternas.

Com 4,93 metros de comprimento, distância entre-eixos de 2,91 m, largura de 1,87 metro e altura de 1,45 m, o A6 conta com cerca de 20% de sua carroceria de alumínio, coeficiente de arrasto (Cx) de 0,26, faróis de xenônio e com LEDs dinâmicos para as luzes de seta.

O Audi A6 mantém o interior confortável, oferecendo teto solar com acionamento elétrico, retrovisores externos elétricos, rebatíveis, antiofuscantes e com ajuste de memória, bancos dianteiros elétricos (com memória para o assento do motorista), abertura e partida sem inserção da chave (Keyless Go), seis airbags, câmera de ré e sensores de estacionamento nas duas versões; tela colorida de sete polegadas entre os instrumentos com programa de eficiência (para conduzir economizando combustível), e na versão Ambition 3.0 TFSI, head-up display (projeta no para-brisa informações como navegação, velocidade, controle de velocidade adaptativo e mensagens de advertência), Audi Multi Media Interface Navigation Plus (com monitor eletricamente retrátil, mapas em 3D, disco rígido de 20 GigaBytes para armazenamento de músicas nos formatos WMA e MP3; Bluetooth, comandos por voz e entrada USB), além do ar-condicionado com duas zonas de temperatura.

A alavanca seletora do MMI e o logotipo quattro na tampa do porta-luvas foram redesenhados. Também foram revistos as cores e os materiais usados na cabine, com quatro tonalidades internas disponíveis (preto, bege, marrom ou cinza) e bancos de couro sintético (Ambiente) ou Milano (Ambition). Para arrematar, o porta-malas oferece 530 litros de capacidade.

Na versão Ambition, há DVD player, sistema de som Bose com 14 alto-falantes, speaker central e subwoofer, totalizando 472 watts de potência, além do MMI touch, com área sensível ao toque para escrever letras ou números na tela com o dedo, com o sistema repetindo em áudio cada caractere inserido.

O motor 2.0 TFSI (acima) com injeção direta e multiponto de combustível rende 252 cavalos e 35,7 kgfm de torque, disponíveis entre 1600 e 4500 rpm. O modelo de tração dianteira acelera de 0 a 100 km/h em 6,7 segundos e alcança a velocidade máxima (limitada eletronicamente) de 250 km/h.

Já o 3.0 TFSI V6 recebeu modificações, desenvolvendo agora 333 cavalos e tem torque de 44,9 kgfm de torque de 2900 a 5300 rpm. Traz compressor mecânico posicionado no interior do "V", nova embreagem eletromagnética, dupla injeção, comandos de válvulas de admissão e escapamento reguláveis, além do câmbio S tronic de dupla embreagem e sete marchas.

No quesito segurança, traz freios dianteiros com discos ventilados e pinças fixas de alumínio, freio de estacionamento eletromecânico com Auto Hold (solta o freio assim que o acelerador é pressionado), controle de estabilidade (ESC) com vetoreamento de torque e, na versão Ambition, controle da velocidade de cruzeiro adaptativo, que mantém distância constante do veículo à frente por meio de um radar que ajusta a velocidade. 

Disponível nas cores Branco Ibis, Preto Brilhante, Prata Florete, Branco Geleira, Azul Aviador, Preto Aviador, Cinza Oolong, Preto Mito, Cinza Dakota, Cinza Tornado e Azul Luar, o A6Ambiente 2.0 TFSI parte de R$ 260 190, enquanto o Ambition 3.0 TFSI custa R$ 335.190. O único opcional é a pintura metálica ou perolizada, por mais R$ 2000.

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Chevrolet Montana 2016 traz discretas novidades

Chevrolet Montana 2016 traz discretas novidades

Mais um ano-modelo se passa e a Chevrolet Montana permanece praticamente igual desde o lançamento de sua segunda geração, em 2010. Em sua linha 2016, as novidades estão na cor metálica Cinza Graphite (adotada na série homônima do Cobalt), na padronagem de revestimento dos bancos para a versão de entrada LS e nos novos acessórios.

Desde a versão LS, a Montana 2016 traz direção hidráulica, painel com iluminação "Ice Blue", protetor de caçamba, ganchos laterais, degrau lateral "side step", tampa com trava antifurto, banco do motorista e cinto de segurança com regulagem de altura, alerta sonoro de faróis esquecidos acesos, para-sol com espelho, para-choques na cor da carroceria, lanternas escurecidas, airbag duplo e freios ABS com EBD. A picape traz como opcionais ar-condicionado, grade de proteção do vidro traseiro e vidros, travas e retrovisores elétricos.

Já a versão Sport possui rodas de liga leve aro 16'', faróis com máscara negra, faróis de neblina, rack de teto, adesivo da coluna lateral, apliques interno em cinza "Midnight", acendimento automático dos faróis, coluna de direção ajustável em altura, controlador de velocidade de cruzeiro, computador de bordo e rádio com Bluetooth e entrada USB.

As duas versões trazem o motor 1.4 EconoFlex, que com etanol rende 99 cavalos e 13 kgfm de torque. O câmbio é manual de cinco marchas "F1X", com ré sincronizada; já a capacidade de carga é de 768 quilos. Além da nova cor Cinza Graphite, a Montana está disponível nas cores Branco Summit, Vermelho Pepper, Cinza Astec, Prata Switchblade e Preto Carbon Flash.

Entre os acessórios disponíveis para a picape da Chevrolet estão: módulo para ativação da função Tilt Down do retrovisor externo direito, suporte de bicicleta (de aro 20 ao 29), tapete de E.V.A. para caçamba e a capa automotiva.

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Bombas dos EUA devastam Hiroshima e Nagasaki com horror nuclear em 1945 -- No maior massacre da História, bombardeio atômico arrasou as duas cidades, matou 250 mil pessoas e forçou o Japão à capitulação, encerrando a Segunda Guerra Mundia

Bombas dos EUA devastam Hiroshima e Nagasaki com horror nuclear em 1945 -

No maior massacre da História, bombardeio atômico arrasou as duas cidades, matou 250 mil pessoas e forçou o Japão à capitulação, encerrando a Segunda Guerra Mundial.

Horror atômico. A cidade japonesa de Hiroshima devastada, logo após o bombardeio nuclear dos EUA em agosto de 1945 

Pilotada pelo coronel Paul Warfield Tibbets Jr., uma superfortaleza aérea dos Estados Unidos, o B-29, chamado de “Enola Gay”, sobrevoava a cidade japonesa de Hiroshima no dia 6 de agosto de 1945. Era uma segunda-feira e, às 8h15m, o mundo conheceu o inferno nuclear. De uma altitute de 9 mil metros, foi lançada uma bomba atômica de 4,5 toneladas, apelidada de “Little Boy”, detonada a 580 metros do solo. Sem praticamente nenhum som, uma intensa luminosidade e um imenso cogumelo tomaram o céu da cidade, provocando um rastro de horror e destruição nunca vistos na História. De repente, a cidade começou a arder em chamas, e 80 mil pessoas morreram instantaneamente.

Sobreviventes, com roupas desintegradas, quase nus, sangravam pelas ruas. Entre os prédios em ruínas, havia milhares de corpos carbonizados e gente gritando por socorro. Moradores contaram que muitos corriam para o rio, onde já estavam milhares de corpos, para tentar apagar o fogo de si mesmos. Num raio de dois quilômetros do epicentro da explosão na cidade, quase tudo foi reduzido a pó, sendo que as construções ficaram seriamente danificadas até uma distância de quatro quilômetros. Vidros e metais derreteram, peixes morreram e a água dos rios sofreu contaminação. Uma chuva preta, com grande quantidade de poeira radioativa, caiu no dia seguinte, contaminando áreas mais distantes do epicentro da explosão. No total, o primeiro bombardeio atômico da História matou cerca de 140 mil pessoas, deixando cicatrizes em outras 60 mil, numa população de 400 mil na época.

O cenário apocalíptico viria a se repetir três dias depois. Após o ataque a Hiroshima, os Estados Unidos, comandados pelo presidente Truman, lançaram uma segunda bomba nuclear, no dia 9 de agosto, sobre Nagasaki. A bomba atômica de plutônio devastou a cidade, às 11h02m, deixando 74 mil mortos e um número igual de feridos. O número de vítimas na cidade foi menor que em Hiroshima por que as condições climáticas e a geografia ajudaram. O dia nublado fez o bombardeiro B-29 Bokscar jogar a bomba de plutônio a cerca de três quilômetros do centro da cidade, onde estava a maior concentração de moradores. Cercado por montanhas, o lugar também teve o seu raio de devastação mais limitado.

Os dois bombardeios atômicos, os únicos da História, forçaram a rendição do Japão seis dias depois, no dia 15 de agosto de 1945, levando ao fim da Segunda Guerra Mundial no dia 2 de setembro, quando foi assinada a sua capitulação. E o planeta passou a conviver com o temor da ameaça nuclear à Humanidade, mais agudo durante a corrida armamentista e os anos da Guerra Fria, travada pelas duas potências nucleares: os Estados Unidos e a extinta União Soviética.

Sete décadas após a capitulação do Japão, na época um império belicista, o país ainda contabiliza as vítimas da radiação nuclear. O número ultrapassou os 250 mil. Os sobreviventes dos bombardeios atômicos em Hiroshima e Nagasaki são chamados dehibakusha (pessoas afetadas por bomba). Estima-se que ainda existam hoje 192 mil sobreviventes, sendo que alguns deles vieram para o Brasil.

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Morre sobrevivente da boate Kiss

Morre sobrevivente da boate Kiss

Um dos sobreviventes do incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria (RS), morreu dois anos após a tragédia, que aconteceu em janeiro de 2013. O jovem morreu há cerca de um mês e meio, mas apenas agora o falecimento foi comunicado à AVTSM (Associação dos Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria).

O presidente da associação, Sérgio da Silva, informou ao R7 que o jovem já tinha problemas respiratórios antes do incêndio na boate. Depois de um ano e meio, o estado de saúde dele ficou mais grave e os pulmões pararam de funcionar. Com o caso de Uilian da Silva Vieira, de 27 anos, o número de vítimas chega a 243

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Alexandre Garcia: ‘Por que não igualar o salário dos professores ao dos vereadores?

ALEXANDRE GARCIA

Na edição do Bom Dia Brasil desta quarta-feira, 05, Alexandre Garcia voltou a questionar uma melhor valorização para os professores do Brasil. Nesta edição, o apresentador propôs igualar o salário dos professores ao dos vereadores ou deputados, ou melhor ainda, igualar o salário dos vereadores ao dos professores.

Na oportunidade, Alexandre comentou sobre o que acontece em Jacarezinho-PR, onde um vereador ganha o equivalente aos salários de dez professores municipais. Será que um vereador diante disso pode falar em justiça social? E continua questionando: – É bom lembrar que a Constituição estabelece o máximo que pode ganhar um vereador como subsídio: de 40 a 75% do deputado estadual, dependendo do tamanho do município, mas não estabelece o mínimo. Não faz muito tempo que vereador de município como Jacarezinho, por exemplo, nada recebia em dinheiro, a não ser a honra de servir seus conterrâneos.

Mas fica ilimitada a tal verba de gabinete, que na Câmara de São Paulo chega a R$ 130 mil por mês, por vereador. E 70% dos assalariados brasileiros precisariam trabalhar 20 anos para pagar imposto suficiente para sustentar o gabinete de um vereador de São Paulo por um mês.

Dá para um vereador falar em justiça social? Vereador é servidor do seu povo, para representar o eleitor e fiscalizar o prefeito. Vereador é mandatário, o mandante é o eleitor e contribuinte.

Agora eu faço uma pergunta prática: além dessas manifestações, mostrando que as pessoas não estão sendo omissas, será que as urnas do ano que vem vão conseguir filtrar, separar os bons dos ruins?

E, principalmente, será que os partidos vão oferecer candidatos em que a gente possa votar sem erro?

Mas não depende só do voto do cidadão. Isso é muito importante. Depende de uma mudança do sistema político, de financiamento para não se arranjar todo esse esquema, toda essa engrenagem que sangra os cofres públicos e que é um assalto ao bolso de todo mundo que trabalha de verdade no país, como professores, médicos e outros mais.

EDUCAÇÃO S/A

UTILIDADE PÚBLICA: CUIDADO NA ARANHA MARROM!

Quando VC for vestir uma roupa observe ou sacuda a roupa, ao calçar um sapato observe dentro dele, está acontecendo um epidemia de ARANHA MARROM, ela é bem pequena mas tem uma toxina muito forte, depois da picada dela, VC só consegue sentir depois de três dias necrosando a parte infectada e o pior, pode causar a morte pela demora de atendimento, fiquem ligados.