quarta-feira, 11 de novembro de 2015

20 de Novembro - Dia da Consciência Negra!

20 de Novembro - Dia da Consciência Negra!


Construindo o "Dia da Consciência Negra"
O 20 de novembro trata da data do assassinato de Zumbi, em 1665, o mais importante líder dos quilombos de Palmares, que representou a maior e mais importante comunidade de escravos fugidos nas Américas, com uma população estimada de mais 30 mil.
Em várias sociedades escravistas nas Américas existiram fugas de escravos e formação de comunidades como os quilombos. Na Venezuela, foram chamados de cumbes, na Colômbia de palanques e de marrons nos EUA e Caribe. Palmares durou cerca de 140 anos: as primeiras evidências de Palmares são de 1585 e há informações de escravos fugidos na Serra da Barriga até 1740, ou seja bem depois do assassinato de Zumbi. Embora tenham existido tentativas de tratados de paz os acordos fracassaram e prevaleceu o furor destruidor do poder colonial contra Palmares.
Há 32 anos, o poeta gaúcho Oliveira Silveira sugeria ao seu grupo que o 20 de novembro fosse comemorado como o "Dia Nacional da Consciência Negra", pois era mais significativo para a comunidade negra brasileira do que o 13 de maio. "Treze de maio traição, liberdade sem asas e fome sem pão", assim definia Silveira o "Dia da Abolição da Escravatura" em um de seus poemas. Em 1971 o 20 de novembro foi celebrado pela primeira vez. A idéia se espalhou por outros movimentos sociais de luta contra a discriminação racial e, no final dos anos 1970, já aparecia como proposta nacional do Movimento Negro Unificado.
A diversidade de formas de celebração do 20 de novembropermite ter uma dimensão de como essa data tem propiciado congregar os mais diferentes grupos sociais. "Os adeptos das diferentes religiões manifestam-se segundo a leitura de sua cultura, para dali tirar elementos de rejeição à situação em que se encontra grande parte da população afro-descendente”.
Os acadêmicos e os militantes celebram através dos instrumentos clássicos de divulgação de idéias: simpósios, palestras, congressos e encontros; ou ainda a partir de feiras de artesanatos, livros, ou outras modalidades de expressão cultural.
Grande parte da população envolvida celebra com samba, churrasco e muita cerveja", conta o historiador Andrelino Campos, da Faculdade de Formação de Professores, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
"É importante que se conquiste o "Dia Nacional da Consciência Negra" como o dia nacional de todos os brasileiros e brasileiras que lutam por uma sociedade de fato democrática, igualitária, unindo toda a classe trabalhadora num projeto de nação que contemple a diversidade engendrada no nosso processo histórico".
Para o historiador Flávio Gomes, do Departamento de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a escolha do 20 de novembro foi muito mais do que uma simples oposição ao 13 de maio: "os movimentos sociais escolheram essa data para mostrar o quanto o país está marcado por diferenças e discriminações raciais. Foi também uma luta pela visibilidade do problema. Isso não é pouca coisa, pois o tema do racismo sempre foi negado, dentro e fora do Brasil. Como se não existisse".
O projeto neoliberal implantado em nosso país acirra as desigualdades, afetando, ainda mais, as parcelas menos favorecidas da população brasileira. Em pesquisa realizada pelo DIEESE (1998) são apresentadas informações que comprovam a discriminação à população negra, tomando por base as regiões metropolitanas.
Taxas de Desemprego por Sexo e segundo a Raça
Os dados apresentados demonstram que as taxas de desemprego entre homens e mulheres, negros (as) e não negros (as) ainda registram valores muito elevados. Se compararmos a diferença das taxas entre homens negros e não negros, com mulheres negras e não negras, a maior diferença estará em relação às mulheres negras, já que estas apresentam, em todas as regiões, as maiores taxas de desemprego.
No entanto, este debate não se encerra na mera inserção no mercado de trabalho. Deve ser acompanhado pelos números que registram a taxa de analfabetismo o número de anos de permanência na escola e a média de rendimentos salariais.
Na Síntese dos Indicadores Sociais - IBGE (2000) é apontado que, em 1999, a taxa de analfabetismo entre pretos e pardos é de 20%, enquanto entre os brancos cai para 8,3%. Quando demonstram o número de anos de permanência na escola as estatísticas não são diferentes: os pretos passam 4,5 anos, os pardos 4,6 anos e os brancos 6,7 anos. Isto demonstra que os pretos e pardos saem mais cedo da escola, o que irá refletir, diretamente na população jovem, quanto ao acesso ao nível superior e ao mercado de trabalho.
Quando empregados (as) os níveis salariais também servem para denunciar a discriminação econômica e de gênero. Conforme Sueli Carneiro e Thereza Santos, na obra " Mulher Negra" : 83,1% das mulheres negras trabalham na agricultura e na prestação de serviços (principalmente como empregadas domésticas); 60% não têm registro em carteira. Quanto à média salarial, os homens brancos recebem 6,3% salários mínimos (s.m), os negros 2,9 s.m, as mulheres brancas 3,6 s.m e a s mulheres negras 1,7 s.m Tais dados tornam-se ainda mais gritantes quando se estima que o número de mulheres chefes de família no país varia entre 20% e 25%. As condições de trabalho e salários destas mulheres refletiram diretamente no grau de pobreza dessas famílias.
O projeto do Dia Estadual da consciência negra a ser comemorado em cada dia 20 de novembro originou a Lei de n.º 12056 de 12 de janeiro de 1993, onde estabelece que o Governo e a Assembléia legislativa promoverão atividades alusivas a esta data. Ficou instituído também que as comemorações nas escolas públicas estarão relacionadas a dedicação das atividades curriculares para abordagem de temas relativos a participação do negro na história do Brasil.
Remeto-me, nesse momento, a todos aqueles que lutam, alguns chegando a dar a própria vida, em nome da liberdade, da democracia e do respeito às diferenças. Dos povos indígenas à Zumbi dos Palmares; dos negros (as) escravo (as) a Joaquim Nabuco, de Chica da Silva aos poetas Cruz e Souza, Lima Barreto; de Castro Alves à Jorge Amado; do Mestre Aleijadinho ao Geógrafo Milton Santos; de Chiquinha Gonzaga aos guerrilheiros e guerrilheiras do Araguaia. Nesta data símbolo da resistência saúdo a todos que lutam e lutaram na construção de um mundo justo e igualitário.
Para a socióloga Antonia Garcia, doutoranda do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, é importante que se conquiste o "Dia Nacional da Consciência Negra" "como o dia nacional de todos os brasileiros e brasileiras que lutam por uma sociedade de fato democrática, igualitária, unindo toda a classe trabalhadora num projeto de nação que contemple a diversidade engendrada no nosso processo histórico".
Referências bibliográficas:
ACDS – Associação Cultural e Desportiva Samburá
DIEESE
Reportagem da revista Com Ciência, editada pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, SBPC
http://espacoeducar-liza.blogspot.com/2009/09/indice-20-de-novembro-dia-da.html

Zumbi e o Dia da Consciência Negra em quadrinhos

Zumbi e o Dia da Consciência Negra em quadrinhos

História em quadrinhos sobre a Consciência Negra: Zumbi dos Palmares gibi!







http://aprender-a-gostar-de-ler.blogspot.com.br/2010/11/hq-zumbi-e-o-dia-da-consciencia-negra.html

Conto: O Gato de Botas

Conto: O Gato de Botas

ra uma vez...
um moleiro que tinha três filhos. Um dia, chamou-os para lhes dizer que ia repartir por eles todos os seus bens.
Ao mais velho deu o moinho, ao do meio deu o burro e ao mais novo deu o gato.
O filho mais novo ficou muito triste porque o pai não tinha sido justo para com ele.

Mas, surpresa das surpresas, o gato começou a falar!
- Dá-me um saco e um par de botas.
O rapaz ficou muito espantado e obedecendo ao pedido do gato no dia seguinte, lá foi comprar um saco e umas botas.
- Aqui estão meu amigo! disse ele.
O gato calçou as botas, pegou no saco e lá foi floresta fora. Como era muito esperto, não demorou muito a apanhar uma lebre bem gordinha, que a pôs dentro do saco.
Com o pesado saco às costas, o gato dirigiu-se ao castelo do rei e ofereceu-lhe a lebre, dizendo:
- Magestade, venho da parte do meu amo o marquês de Carabás, trago-lhe esta linda lebre de presente.

O rei ficou muito impressionado e contente com aquela atitude e disse:
- Diz ao teu amo que lhe agradeço muito!
Daí em diante o gato repetiu aquele gesto várias vezes, levando vários presentes ao rei e dizendo sempre que era uma oferta do seu amo.
Um dia, diz o gato a seu amo:
- Senhor, tomai banho neste rio que eu trato de tudo.
O gato esperou que a carruagem do rei passasse junto ao rio onde o seu amo tomava banho e pôs-se a gritar:
- Socorro! Socorro! O meu amo, o marquês de Carabás, está a afogar-se! Ajudem-no!
O rei mandou logo parar a carruagem e ajudou o marquês, dando-lhe belas roupas e convidando-o a passear com ele e com a filha, a princesa, na carruagem real.


O gato desata então a correr à frente da carruagem. Pela estrada fora, sempre que via alguém a trabalhar nos campos, pedia-lhes que dissessem que trabalhavam para o marquês de Carabás.
O rei estava cada vez mais impressionado!
O gato chega por fim ao castelo do gigante, onde todas as coisas eram grandes e magníficas.
O gato pede para ser recebido pelo gigante e pergunta-lhe:
- É verdade que consegues transformar-te num animal qualquer?
- É! disse o gigante.
Então o gato pede-lhe que se transforme num rato. E assim foi.
O gato que estava atento, deu um salto, agarrou o rato e comeu-o.
O rei, a princesa e o marquês de Carabás chegam ao castelo do gigante, onde são recebidos pelo gato:
- Sejam bem vindos à propriedade do meu amo! diz o gato.
O rei nem queria acreditar no que os seus olhos viam:
- Tanta riqueza! Tem que casar com a minha filha, senhor marquês - diz o rei.
E foi assim que, graças ao seu gato, o filho de um moleiro casou com a princesa mais bela do reino.
FIM
Autor Charles PerraultConto adaptado por Nicole Viroux-Lenaerts

Fonte: Miniweb

Consciência Negra - História em Quadrinhos

Consciência Negra - História em Quadrinhos










http://marciamantovani.blogspot.com.br/2013/11/consciencia-negra-historia-em-quadrinhos.html

Projeto: Hora de comer!

Projeto: Hora de comer!


Autora: Karla Wanessa Carvalho de Almeida


Apresentação:
                           Baseada no princípio de uma alimentação saudável e balanceada, na preocupação da família e da escola este projeto visa uma reeducação alimentar das crianças da Educação Infantil do Conselho Escolar Creche Vivendo a Infância.

Problematização:
                             Observações realizadas pelas professoras durante o momento do lanche deram conta que as crianças do Conselho Escolar Creche Vivendo a Infância compunham seus lanches basicamente de: salgadinho, refrigerante, pipoca, chocolate, e outros componentes da indústria alimentícia de guloseimas. Inquietas com este fato, a escola lançou-se na busca por proposições de mudanças. Assim, surgiu o projeto hora de comer! Que aborda a temática “alimentação saudável”, visando proporcionar a essas crianças uma alimentação adequada, visto ser fundamental para garantir um bom desenvolvimento físico e cognitivo.Pois, ensinar às crianças a importância de uma alimentação equilibrada é o caminho para que elas saibam fazer boas escolhas alimentares.

Justificativa:e que a obesidade infanto-juvenil tenha aumentado
                            Sistematicamente os lares são invadidos por guloseimas gerando hábitos inadequados de alimentação, são salgadinhos que tomam o lugar do arroz e feijão, o chiclete se impõe as frutas e assim sucessivamente. Essa ocorrência gera enorme preocupação com a alimentação, e é um dos problemas que mais instiga preocupação nos pais, educadores e no serviço de saúde. Estima-se que a obesidade infanto-juvenil tenha aumentado 240% nas últimas décadas (TALAMONI, 2005). Os gastos dos SUS com doenças provenientes de uma má alimentação aumentaram 70%  apresentando uma crescente estatística de crianças com osteoporose por causa do refrigerante.
                            Neste contexto, a temática alimentação saudável é requerida desde a mais terna idade, por isso, a Educação Infantil, desempenha papel fundamental na formação de valores, hábitos e estilos de vida, entre eles o da alimentação. Assim, este projeto versa sobre uma reorganização alimentar na mesa dos pequenos munícipes jaquerenses. Portanto, para que a instituição escolar seja e promova estabelecimentos de promoção da alimentação saudável é necessária à criação de um elo com a família e o serviço de saúde, para juntos combaterem alimentos industrializados nocivos à saúde se consumidos continuamente.
                            Por isso, o projeto baliza suas ações na tríade: ações de estímulo à adoção de hábitos alimentares saudáveis, ações de apoio à adoção de práticas saudáveis por meio da oferta de uma alimentação nutricionalmente equilibrada no ambiente escolar e ações de proteção à alimentação saudável, por meio de medidas conjuntas com pais e serviços de saúde.
Duração: 5 meses
Público-alvo: Crianças entre 1 a 4 anos
Objetivo Geral:
Ø  Promover o consumo de alimentos saudáveis, principalmente legumes, frutas e verduras, imbuindo uma consciência de sua contribuição para a promoção da saúde.
Objetivos específicos:
Ø  Promover o consumo de frutas, legumes e verduras;
Ø  Reconhecer alimentos nutritivos e promissores de saúde;
Ø  Identificar cores, textura e sabores dos diferentes alimentos;
Ø  Reconhecer e diferenciar frutas, legumes, raízes e sua importância para a saúde;
Ø  Pesquisar e registrar sobre a alimentação da família;
Ø  Valorizar o momento reservado à alimentação;
Ø  Diferenciar quais as partes dos alimentos que ingerimos (raiz, folhas e frutos)

Fundamentação teórica:
                            O mundo contemporâneo caracteriza-se por uma transição nutricional que multiplicou nos últimos anos doenças relacionada à desnutrição e a deficiências por micronutrientes. Esse cenário é resultado de mudanças econômicas, sociais e demográficas ocorridas decorrentes a modernização e urbanização que modificou o estilo de vida das populações.
                            Neste interím, o conceito de saúde ampliou-se nos últimos anos e a temática Alimentação Saudável tem se tornado uma preocupação mundial, o que tem perpetrado inúmeros debates no âmbito da saúde e educação, gerando politicas públicas, pautados no princípio da participação social. Têm-se como exemplo, a aprovação de um projeto- lei da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados, onde obriga creches, pré-escolas e instituições de Ensino Fundamental, a comercializar apenas alimentos saudáveis.
                            Esses postulados originaram uma gama de discussões, tendo como pano de fundo a escola como espaço dinâmico de múltiplas aprendizagens, balizados neste preceito os Ministérios da Saúde e Educação instituíram a portaria interministerial nº 1.010 com Diretrizes para Promoção da Alimentação Saudável nas Redes Públicas e Privadas, bem como, o Programa de Saúde na Escola instituído pelo decreto Presidencial nº 6.286/2007. Ambos vislumbrando apromoção de uma educação alimentar saudável e nutricional, com bases comportamentais desenvolvidas no seio familiar e escolar.
                             Assim, consciente sobre a relevância do mesmo, o campo de ação da prática pedagógica escolar permitirá o reconhecimento que a alimentação é uma parte vital da cultura do indivíduo e leva em conta as práticas, costumes, tradições e exigem medidas na disponibilidade de acesso físico e financeiro aos alimentos, bem como o resgate de hábitos alimentares regionais salubres as crianças:
 “A alimentação saudável precisa ter como enfoque principal o resgate de hábitos alimentares regionais, estimulando o consumo de alimentos in natura, produzidos em nível local, integrados à cultura da região e de alto valor nutritivo, como frutas, legumes e verduras, grãos integrais, leguminosas, sementes e castanhas, além de ser fundamental a higiene na sua produção, da produção ao consumo”. (Manual das cantinas escolares saudáveis: promovendo a alimentação saudável, pag. 19.)
                            Promover a alimentação saudável na escola, na perspectiva do direito humano, é melhorar os padrões de saúde e cidadania. Por isso, a intersetoridade visa o fortalecimento de um novo modelo de atenção de práticas de saúde, estabelecendo a sala de aula como espaço dialógico, mobilizante e fortalecedor da comunidade.
                            Deste modo, o currículo deve ser compreendido como mecanismo pelo qual o conhecimento é distribuído socialmente, ou seja, expressa a função socializadora da escola, sendo elemento orientador da prática pedagógica (MOTA: AGUIR, 2007). Esse pressuposto de currículo espiral, onde as temáticas são abordadas com aprofundamento garantem a concretude dos objetivos de aprendizagens estabelecidas na reeducação alimentar.
                            Por conseguinte, a Secretaria Distrital da Saúde de Santa Fé de Bogotá, 1997 apud Pelicioni: Torres, 1999 coloca que a escola saudável precisa, ser entendida como um espaço vital gerador de autonomia, participação crítica e criatividade, dado a possibilidades de desenvolver suas potencialidades físicas e intelectuais. E para isso se faz necessário uniformidade na instrução e no manuseio de recursos e estratégias da realidade cultural, com vista a desencadear relações mútuas entre instituição, unidade de saúde e família na busca de qualidade de vida.

Atividades Interdisciplinares realizadas com os pais
ü  Levantamento de conhecimentos prévios em roda de conversa
ü  Montagem de um prato que represente uma alimentação saudável através de recorte e colagem
ü  Identificação dos alimentos mais consumidos na família: questionário com múltiplas escolhas em marcação de X
ü  Palestra com nutricionista:
ü  Organização de um mural na creche com dicas de saúde mandadas pelos pais;
ü  Promoção de concursos de lanches saudáveis para oferecimento aos filhos;
ü  Dia da Saúde da Família- Ação conjunta do PSF do bairro (dia com atividades educativas e recreativas sobre saúde e diagnóstico clínico e nutricional)
Atividades Interdisciplinares realizadas com as crianças (procedimentos/ações metodológicas)
§  Levantamento do conhecimento prévio das crianças por meio de uma roda de conversa e leitura de imagens de alimentos;
§  Visitar uma feira;       
§  Pesquisa sobre os lanches que os alunos trouxeram em cartaz:
Ex.:
LANCHE
QUANTIDADE






§  Trabalho com a música: “eu sou forte”
EU SOU FORTE, FORTE, FORTE,
DE MARRE, MARRE, MARRE,
COMO FRUTAS E VERDURAS,
TOMO LEITE COM CAFÉ.
§  Experimentos: observação da transformação dos alimentos em outros- frutas/sucos, frutas/vitaminas, etc.,
§  Confecção de listas tendo a professora como escriba: alimentos ingeridos no café da manhã/ lanche/almoço/ janta.
Ex.: O QUE COMEMOS NO:
CAFÉ DA MANHÃ
ALMOÇO
JANTAR



§  Construção de uma pirâmide alimentar
§  Produção de salada de fruta e sala de folhas;
§  Preparo de sopa utilizando os alimentos estudados;
§  Seleção de alimentos conforme a categoria: frutas, legumes, verduras, grãos, etc.
§  Contagem e formação de grupos  frutos de alimentos por cores, tamanho, etc.;
Ex.:VERDE
Alface                                                   colar desenho
Pera
Maçã
Uva
§  Confecção de carimbos com batata, chuchu, cenoura, etc.;
§  Confecção de mural com rótulos de alimentos industrializados por segmento: limpeza, comida, frutas e verduras, guloseimas, etc.;
§  Confecção de um alfabeto com rótulos;
§  Construção de jogo da memória a partir de imagens de frutas, verduras e legumes recortadas pelos alunos;
§  Identificação de frutas, verduras e legumes através do olfato e tato, utilizando a caixa surpresa;
§  Montagem de horta com garrafas ( com terra/ e com água) peti e sementes de hortaliças;
§  Degustação de alimentos frutas, verduras e legumes;
§  Montagem de gráficos alimentos da degustação que a sala mais gostou/ pode ser também por menina e menino;
§  Montagem de cartazes com alimentos saudáveis e não saudáveis;
§  Apresentação em teatro de fantoche da história:
§  Piquenique coletivo;
§  Confecção de artes com material recicláveis;
§  Confecção de álbum de frutas, verduras e legumes;

Produto Final:
                            Confecção de livro de registro com fotos, ilustrações, depoimentos realizados em cada atividade realizada com os pais e as crianças para exposição à comunidade.

Avaliação:
                           A avaliação ocorrerá em todos os momentos vivenciados ao longo do projeto, tanto individuais, quanto coletivos. Realizando-se através da observação, participação, interesse, motivação e entusiasmo das crianças em relação às atividades propostas, e principalmente na demonstração de mudança de hábitos alimentares por meio da ingestão de frutas, legumes e verduras, dentro e fora da instituição educativa.

Cronograma:
Atividades Realizadas
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
·         Conversas sobre o tema e Construção do Projeto

X





·         Lançamento do Projeto: evento com Pais e alunos.


X




·         Estabelecimento de nova categoria de lanche: frutas.


X




·         Roda de conversa e leitura de imagens
·         Pesquisa sobre os lanches trazidos;
·         Visita a uma feira livre;
·         Seleção de alimentos por categoria: fruta/legumes/verduras;
·         Contagem e formação de grupos de alimentos por: cor e tamanho;




X




·         Construção de jogo da memória a partir de imagens de frutas, verduras e legumes;
·         Produção de lista com alimentos ingeridos: café da manhã, almoço e janta;
·         Trabalho com parodia da música Eu sou forte;
·         Experimentos: transformações de alimentos em outros: suco e vitaminas;








X



·         Produção de salada de fruta e de folhas, bem como sopa;
·         Confecção de um alfabeto com rótulos;
·         Piquinique coletivo;
·         Montagem de cartazes com alimentos saudáveis e não saudáveis;
·         Confecção de álbum de figurinhas de frutas/legumes/verduras;
·         Construção de uma pirâmide Alimentar;








X


·         Identificação de frutas, legumes e verduras em caixa surpresa por meio do tato, olfato e paladar;
·         Apresentação de teatro de fantoche;
·         Confecção de carimbos com bata, chuchu, cenoura;
·         Degustação de Alimentos;
·         Montagem de gráfico alimento que mais gostou na degustação;
·         Confecção de mural com rótulos por segmento: limpeza, frutas, legume, etc.









X

·         Confecção de artes com recicláveis;
·         Montagem da horta em peti;
·         Mostra do Projeto







X

Referências:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual das cantinas escolares saudáveis: promovendo a alimentação saudável / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. 56 p.: il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde).
Brasil. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e Desporto. Brasília, 1998
Coleção Novos Caminhos: Formação Continuada na sala de aula. São Paulo: DCL 2006
HOFFMANN, Jussara. Avaliação na pré-escola: um olhar reflexivo sobre a criança. Cadernos Educação Infantil: Mediação, 2000.
MARTINS, Rosicler. Vida e Alimento. São Paulo: Moderna, 1993.
Projeto Alimentação Saudável. Disponível em: http://www.csajaboticabal.org.br/educacaoInfantil/23/Infantil-I-T1-e-T2-Alimento-Saudavel.html
Revista Cozinha Prática. Publicação editada pela parceria Instituto do Coração e Edições Cozinha Saudável



Anexos






































http://karlawanessa.blogspot.com.br/2014/08/projeto-hora-de-comer.html