terça-feira, 6 de junho de 2017

AS REGIÕES BRASILEIRAS...

AS REGIÕES BRASILEIRAS

O Brasil tem 26 estados e um Distrito Federal - onde fica Brasília, a capital do nosso país - que, de acordo com características naturais, são agrupados em regiões.

Objetivos:
- Reúne os Estados do Acre1, Amazonas2, Roraima3, Rondônia4, Pará5, Amapá6 e Tocantins7. Tem um território de 3.851.560 km² (45,2% do território nacional) e uma população pouco superior a 14 milhões de habitantes - o que faz dela a região com menor densidade demográfica. Seu clima predominante é o tropical úmido, enquanto a característica mais marcante é a Floresta Amazônica, que apresenta algumas áreas de transição e os outros tipos de vegetações em regiões adjacentes.
★ Despertar o interesse infantil em relação ao território nacional.
★ Fazer com que os alunos se posicionem adequadamente dentro do Brasil, identifiquem seu Estado e a região a que ele pertence.
★ Possibilitar o reconhecimento das características de cada região.
★ Estimular a compreensão do processo de desenvolvimento de cada região, a partir de suas respectivas características.



Faixa etária: Crianças a partir do 2° ano. 
Oficialmente, essas regiões são demarcadas pelos limites dos próprios estados que a formam. Dessa maneira, não há nenhum deles que se espalhe por duas regiões. Além desse aspecto, há outros que explicam o maior ou menor desenvolvimento de certos Estados. 

Na Região Sul, por exemplo, devido às condições climáticas, a maioria dos Estados atraiu várias correntes de imigração. Portanto, são essas características que devem ser apresentadas aos alunos para que eles comecem a conhecer um pouco mais do nosso país, de acordo com o próprio lugar de origem ou a partir do local em que vivem. 

Para tanto, basta dispor mapas e atlas para que as crianças façam a visualização do Brasil, de seus Estados e regiões como um todo e, então, iniciem as primeiras comparações, que devem ser fundamentadas em pesquisas. 

Descrição das cinco regiões

Região Norte


Região Nordeste - Congrega os Estados do Maranhão8, Piauí9, Ceará10, Rio Grande do Norte11, Paraíba12, Pernambuco13, Alagoas14, Sergipe15 e Bahia16. Possui um território de 1.556.001 km² (18,2% do território nacional). Sua população é pouco superior a 50 milhões de habitantes. A região em si se subdivide em quatro outras sub-regiões, conforme características climáticas e de urbanização.


Região Centro-Oeste - Compõe-se pelos Estados de Goiás17, Mato Grosso18 e Mato Grosso do Sul19 e pelo Distrito Federal20. Tem um território de 1.604.852 km² (18,9% do território nacional). Sua população é de cerca de 12 milhões de habitantes. Rica em diversidades naturais, nela se encontra o Cerrado, o Pantanal e a floresta Amazônica - domínios que se destacam por serem considerados patrimônios naturais do Brasil. Quanto à localização, essa parte do Brasil se limita com todas as outras regiões, além de fazer fronteira com o Paraguai e a Bolívia.



Região Sudeste - Engloba os Estados de Minas Gerais21, Espírito Santo22, Rio de Janeiro23 e São Paulo24. Tem um território de 927.286 km² (10,6% do território nacional). Sua população é de cerca de 77 milhões de habitantes. Bastante industrializada, responde por pouco mais da metade do Produto Interno Brasileiro (PIB). Seu relevo é caracterizado pela grande quantidade de cadeias montanhosas e serras, que influi no clima.
Região Sul - Abrange os Estados do Paraná25, Santa Catarina26 e Rio Grande do Sul27. Tem um território de 575.316 km² (6,8% do território nacional) e sua população é de mais de 26 milhões de habitantes. O clima predominante é o subtropical - exceto no norte do Estado do Paraná, onde se destaca o tropical - que, devido às grandes variações, já registrou as temperaturas mais baixas do Brasil no inverno.


Sobre a República Federativa do Brasil
Esse é o nome oficial do Brasil, o maior país da América do Sul e o quinto maior do mundo em área territorial. Ele ocupa quase que 47% do território sul-americano, onde é o único falante da língua portuguesa.

Controvérsias sobre o Tocantins
A área correspondente ao Estado, atual integrante da Região Norte, por ter sido originária do desmembrado de Goiás, que fica no Centro-Oeste, foi a última alteração na delimitação das regiões brasileiras. Embora essa decisão tenha sido tomada oficialmente em 1988, a modificação é discutida até hoje, visto que as características do Tocantins se assemelham muito mais com as da Região Centro-Oeste do que com as dos outros Estados da Região Norte, exceto pela vegetação ao norte, na qual se destaca a floresta amazônica.

Proposta para uma nova delimitação
Atualmente, muitos geógrafos e cientistas sociais preferem a divisão geoeconômica proposta por Pedro Pinchas Geiger em 1967, que leva em conta os aspectos naturais e humanos. De acordo com tal proposta, haveria apenas três regiões: Amazônia, Centro-Sul e Nordeste, cujas fronteiras não coincidiriam com as atuais.


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JOHN DEWEY, O PENSADOR QUE PÔS A PRÁTICA EM FOCO...

JOHN DEWEY, O PENSADOR QUE PÔS A PRÁTICA EM FOCO

O filósofo norte-americano defendia a democracia e a liberdade de pensamento como instrumentos para a maturação emocional e intelectual das crianças.


Quantas vezes você já ouviu falar na necessidade de valorizar a capacidade de pensar dos alunos? De prepará-los para questionar a realidade? De unir teoria e prática? De problematizar? Se você se preocupa com essas questões, já esbarrou, mesmo sem saber, em algumas das concepções de John Dewey (1859-1952), filósofo norte-americano que influenciou educadores de várias partes do mundo. No Brasil inspirou o movimento da Escola Nova, liderado por Anísio Teixeira, ao colocar a atividade prática e a democracia como importantes ingredientes da educação.

Dewey é o nome mais célebre da corrente filosófica que ficou conhecida como pragmatismo, embora ele preferisse o nome instrumentalismo - uma vez que, para essa escola de pensamento, as ideias só têm importância desde que sirvam de instrumento para a resolução de problemas reais. No campo específico da pedagogia, a teoria de Dewey se inscreve na chamada educação progressiva. Um de seus principais objetivos é educar a criança como um todo. O que importa é o crescimento - físico, emocional e intelectual.


O princípio é que os alunos aprendem melhor realizando tarefas associadas aos conteúdos ensinados. Atividades manuais e criativas ganharam destaque no currículo e as crianças passaram a ser estimuladas a experimentar e pensar por si mesmas. Nesse contexto, a democracia ganha peso, por ser a ordem política que permite o maior desenvolvimento dos indivíduos, no papel de decidir em conjunto o destino do grupo a que pertencem. Dewey defendia a democracia não só no campo institucional mas também no interior das escolas.


Estímulo à cooperação

Influenciado pelo empirismo, Dewey criou uma escola-laboratório ligada à universidade onde lecionava para testar métodos pedagógicos. Ele insistia na necessidade de estreitar a relação entre teoria e prática, pois acreditava que as hipóteses teóricas só têm sentido no dia a dia. Outro ponto-chave de sua teoria é a crença de que o conhecimento é construído de consensos, que por sua vez resultam de discussões coletivas. "O aprendizado se dá quando compartilhamos experiências, e isso só é possível num ambiente democrático, onde não haja barreiras ao intercâmbio de pensamento", escreveu. Por isso, a escola deve proporcionar práticas conjuntas e promover situações de cooperação, em vez de lidar com as crianças de forma isolada.


Seu grande mérito foi ter sido um dos primeiros a chamar a atenção para a capacidade de pensar dos alunos. Dewey acreditava que, para o sucesso do processo educativo, bastava um grupo de pessoas se comunicando e trocando ideias, sentimentos e experiências sobre as situações práticas do dia a dia. Ao mesmo tempo, reconhecia que, à medida que as sociedades foram ficando complexas, a distância entre adultos e crianças se ampliou demais. Daí a necessidade da escola, um espaço onde as pessoas se encontram para educar e ser educadas. O papel dessa instituição, segundo ele, é reproduzir a comunidade em miniatura, apresentar o mundo de um modo simplificado e organizado e, aos poucos, conduzir as crianças ao sentido e à compreensão das coisas mais complexas. Em outras palavras, o objetivo da escola deveria ser ensinar a criança a viver no mundo.

"Afinal, as crianças não estão, num dado momento, sendo preparadas para a vida e, em outro, vivendo", ensinou, argumentando que o aprendizado se dá justamente quando os alunos são colocados diante de problemas reais. A educação, na visão deweyana, é "uma constante reconstrução da experiência, de forma a dar-lhe cada vez mais sentido e a habilitar as novas gerações a responder aos desafios da sociedade". Educar, portanto, é mais do que reproduzir conhecimentos. É incentivar o desejo de desenvolvimento contínuo, preparar pessoas para transformar algo.


A experiência educativa é, para Dewey, reflexiva, resultando em novos conhecimentos. Deve seguir alguns pontos essenciais: que o aluno esteja numa verdadeira situação de experimentação, que a atividade o interesse, que haja um problema a resolver, que ele possua os conhecimentos para agir diante da situação e que tenha a chance de testar suas ideias. Reflexão e ação devem estar ligadas, são parte de um todo indivisível. Dewey acreditava que só a inteligência dá ao homem a capacidade de modificar o ambiente a seu redor.


Liberdade intelectual para os alunos


A filosofia deweyana remete a uma prática docente baseada na liberdade do aluno para elaborar as próprias certezas, os próprios conhecimentos, as próprias regras morais. Isso não significa reduzir a importância do currículo ou dos saberes do educador. Para Dewey, o professor deve apresentar os conteúdos escolares na forma de questões ou problemas e jamais dar de antemão respostas ou soluções prontas. Em lugar de começar com definições ou conceitos já elaborados, deve usar procedimentos que façam o aluno raciocinar e elaborar os próprios conceitos para depois confrontar com o conhecimento sistematizado. Pode-se afirmar que as teorias mais modernas da didática, como o construtivismo e as bases teóricas dos Parâmetros Curriculares Nacionais, têm inspiração nas ideias do educador.



Uma das principais lições deixadas por John Dewey é a de que, não havendo separação entre vida e educação, esta deve preparar para a vida, promovendo seu constante desenvolvimento. Como ele dizia, "as crianças não estão, num dado momento, sendo preparadas para a vida e, em outro, vivendo". Então, qual é a diferença entre preparar para a vida e para passar de ano? Como educar alunos que têm realidades tão diferentes entre si e que, provavelmente, terão também futuros tão distintos?
 
http://dani-alfabetizacaodivertida.blogspot.com.br/2014/07/john-dewey-o-pensador-que-pos-pratica.html

AQUECER BRINCANDO...


AQUECER BRINCANDO


Como despedida das aulas e preparação para as férias, mostre aos alunos a importância da integração e do respeito ao resgatar brincadeiras simples e divertidas.
Disciplinas: Educação Física, Educação Artística e Filosofia


Anos: 2º. ao 5º.


Objetivos:

Exercitar a criatividade e as habilidades motoras.
Refletir sobre a importância do outro.
Despertar o interesse pelas brincadeiras coletivas.
Aperfeiçoar o convívio social.
Divertir-se e interagir com os colegas.
Estimular o companheirismo e a ética.


E AGORA?


Material: pirulitos.



COLOCANDO EM PRÁTICA:


Entregue um pirulito para cada aluno. Peça que as crianças permaneçam em pé e em circulo. Todos devem segurar os doces com a mão esquerda e ficar com o braço estendido; avise aos pequenos que não poderão dobrar o antebraço em momento algum da brincadeira. O único movimento que os estudantes podem fazer com essa parle do corpo é pata a esquerda ou a direita, mas sempre com o antebraço esticado. A mão direita ficará livre e poderá ser usada normalmente. A primeira tarefa será desembrulhar o pirulito, seguindo as regras apresentadas. Portanto, as crianças só utilizarão a mão direita. Recolha os papéis e deixe-as aproveitar o doce, ainda sob as condições. Aguarde até que alguém descubra a única forma de executar esta tarefa: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado. Automaticamente, os demais oferecerão o seu e todos poderão saborear o doce. Finalize a atividade conversando com os alunos sobre como pode ser bom ajudar os outros, e vice-versa.


NOVOS RUMOS



Materiais: bexigas; fichas com sentimentos e atitudes, tesoura com ponta arredondada, tiras de papel.


COLOCANDO EM PRÁTICA:


Copie as palavras que representam sentimentos e atitudes em quantidade suficiente para que cada aluno tenha ao menos uma. Recorte-as e coloque uma dentro de cada balão. Disponha a turma em círculo e explique-lhes que dentro de cada uma das bexigas está uma ficha com um uma solução ou desafio cotidiano, como desinteresse, fofocas, competições, inimizades, alegria, gratidão e felicidade. Solicite que cada criança encha sua bexiga e brinque com ela, jogando-a para cima, sem deixá-la cair. Aos poucos, peça que alguns dos participantes deixem seu balão no ar e se sentem, diminuindo os participantes do jogo. Os que permanecerem devem, também, manter as bexigas dos colegas no ar. Quando perceber que quem ficou no centro não está dando conta de manter todos os balões no ar, peça que os amigos voltem ao círculo e o ajudem. Depois da brincadeira, inicie a reflexão problematizando a sensação de quem ficou no centro sobrecarregado de problemas e pergunte os sentimentos de quem saiu e largou seu dever a cargo dos amigos. Comente que, quando estamos unidos, as dificuldades ficam mais fáceis de serem enfrentadas. Finalmente, cada um deve estourar uma bexiga e ler o recado, comentando se é um desafio ou uma solução e o significado da palavra.

SONHO MEU!



Materiais: balões coloridos, caneta esferográfica, folhas de papel sulfite tamanho A4, palitos de churrasco, tesoura com ponta arredondada.


COLOCANDO EM PRÁTICA:


Corte o papel sulfite em pedaços que caibam dentro dos balões e em quantidade suficiente para toda a classe. Em um lugar amplo, solicite que as crianças escrevam seu sonho no pedaço de papel. A seguir, elas devem dobrá-lo e colocá-lo dentro da bexiga, que deve ser inflada e amarrada. Entregue um palito de churrasco para cada estudante e, com a voz séria e firme, dê o comando: "Protejam seus sonhos". Provavelmente, as crianças começarão a estourar os balões dos colegas. Depois que terminarem, pergunte- lhes por que elas destruíram os sonhos dos colegas. Deixe que pensem no assunto e ajude-as a entender que, para defender seu sonho, não era preciso destruir o dos outros: bastava cada uma cuidar do seu e, se possível, zelar pelo do outro. Você pode aproveitar o assunto e iniciar um bate-papo sobre respeito e ética e a importância de nossas vontades e dos limites que temos de seguir para respeitar os outros.

E EU?


Materiais: caneta esferográfica, fita crepe, tesoura com ponta arredondada


COLOCANDO EM PRÁTICA:


Para está brincadeira, recorte pedaços de fita crepe em quantidade suficiente para todos os alunos é escreva neles comandos como beije me aperte minha mão abrace me deixe me pisque para mim Em apenas um deles escreva deixe-me — esse será o único aluno que não será procurado. É interessante também colar os adesivos nas costas ou na testa dos estudantes, de modo que eles possam ler apenas o que esta escrito nos amigos E possível que a criança fique triste porem ao mesmo tempo ela também sabe que todos estavam apenas seguindo o comando escrito na fita. O objetivo é que expresse o que sentiu naquele momento para que todos entendam que não se deve agir dessa maneira A simulação é uma forma de fazer com que reflitam sobre o pirulito sem gerar mágoas. Dê continuidade pedindo que os colegas relatem situações nas quais se viram excluídos e como se sentiram.







ATENÇÃO


COLOCANDO EM PRÁTICA:





Divida o alunos em duplas e, peça-lhes que se espalhem pelo ambiente. Solicite que se observem por 2 minutos Então, os colegas devem virar-se de costas uns para os outros e mudar três coisas -neles. A seguir devem desvirar-se e pedir que o parceiro descubra o que foi mudado. O outro também repete, e assim sucessivamente. Realize a dinâmica três vezes e depois troque as duplas. Esta atividade ensina a importância da observação atenta e dos detalhes a diferença entre olhar e ver. A nova Visão permite que as crianças entendam que é importante conhecer a individualidade e se importar com as pessoas










CORRIDA DIVERTIDA
Materiais: água, anilina colorida, cadeira ou mesa, conta gotas, fita adesiva, jornais, papel grande com 1x0,5m, potes de iogurte vazios, tinta guache.


COLOCANDO EM PRÁTICA:



Nesta brincadeira de cores e transformações, todos ganham. Corte o papelão com aproximadamente 1 m de comprimento por 0,5 m de largura e, com a fita adesiva, prenda-o em uma cadeira, uni suporte de madeira (como na foto) ou na própria parede, da maneira que forme um ângulo de aproximadamente 45 Espalhe jornais pelo chão, para conter a sujeira. Dilua as tintas em água e coloque-as em um conta-gotas ou um tubo com a ponta fina, para contar a quantidade despejada. Ao mesmo tempo, as crianças começarão a pingar a tinta na parte superior da folha. Quem conseguir fazer que a tinta chegue primeiro ao final vence a brincadeira. As tonalidades poderão se misturar, umas, chegarão antes e outras depois. Coloque o trabalho para secar e exponha a arte maluca. Esta atividade exercita o poder de observação da turma, em itens como o tempo que a tinta leva para escorrer o que cada cor precisa se uma foi mais diluída que a outra.






ESGUICHO DIVERTIDO
Materiais: água, alfinetes, bexigas, camisetas velhas, fita crepe, folhas de jornal, papel kraft, tintas guache ou. anilina.



COLOCANDO EM PRÁTICA:


Coloque uma boa quantidade de tinta, como anilina ou guache, dentro das bexigas e peça que os alunos completem os balões com água, deem um nó cai suas pontas e os sacudam, para misturar a tinta e água. Na base do balão, que é mais grossa, grude uni pedaço de fita-crepe e, cuidadosamente, espete-a com o alfinete (em cima da fita adesiva para evitar explosão da bexiga). Agora, a turma tem originais esguichos de tinta! Se o chão não for lavável, forre-o com jornal e, a seguir, fixe o papel kraft nele. Deixe a turma fazer seus desenhos, seguindo ou não um tema específico, aproveitando apenas os espaços forrados.Modifique a brincadeira colando o papel na parede.




Fonte: Projetos Escolares- Ensino Fundamental

PROJETO: "ESPELHO, ESPELHO MEU... QUEM SOU EU?"

PROJETO: "ESPELHO, ESPELHO MEU... QUEM SOU EU?"

Ajude os pequenos a se reconhecerem desde cedo
Objetivos:
★ Conhecer a própria história e se reconhecer como parte integrante da sociedade.
★ Trabalhar a identidade.
★ Conhecer a história de nome, corpo e preferências.
★ Desenvolver o raciocínio lógico, a expressão corporal, a coordenação motora e a percepção auditiva.

Faixa etária: a partir de 4 anos.


De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, a identidade tem a função de distinguir, marcar as diferenças, sejam elas físicas, emocionais e comportamentais dos indivíduos. Saber identificar gostos, reconhecer limites, conhecer-se, são ações que se iniciam desde o nascimento até o final da vida de cada ser humano. Porém, toda essa construção não se faz sozinha, ela é influenciada pela sociedade, família, cultura - e a escola tem um papel essencial nesse contexto.



A fase de desenvolvimento, na Educação Infantil, é de suma importância para que a criança conheça a sua história e se reconheça como ser integrante de uma sociedade. Para isso, é importante que ela conheça a história do seu nome, seu corpo, suas preferências.


Desenvolvimento:


1. O projeto tem início com os alunos registrando e escrevendo o próprio nome.



2. Em casa será realizada a pesquisa sobre a história do nome. Essa parte é realizada com a ajuda dos pais: cada família irá registrar como foi a escolha do nome da criança, além de colocar o seu significado quando souber. A apresentação é feita em roda de conversa na sala de aula.


3. A professora trabalha com as crianças, se possível, músicas que tenham os nomes deles.


4. Confeccionam-se crachás com os nomes dos alunos. Os crachás são feitos com cartolina. De um lado, cada aluno registra seu próprio nome, e do outro, a professora digita o primeiro nome do aluno. Cada aluno enfeita seu crachá da maneira que quiser, desenhando, colando adesivos etc.


5. A professora trabalha com os alunos atividades de percepção e observação do corpo. Em um primeiro momento, em frente ao espelho, é solicitado que o aluno observe as partes de seu corpo. Em um segundo momento, são cantadas músicas que sugerem às crianças encontrarem as partes do corpo que são mencionadas.


6. Parte-se, então, para a pintura do autorretrato. Novamente o aluno se observa no espelho e em fotos, e depois, faz o desenho de sua imagem e de como se vê. Mais tarde, os alunos se reúnem, em roda, e contam para os amigos sobre seus desenhos.


7. Os alunos trabalham técnicas artísticas para representar suas preferências. Nessa etapa, eles trabalham com pinturas livres e recortes de revistas de algumas situações - ou objetos de que gostem: cor, brinquedos, alimentação etc.




Boneco-amigo

Na fase de sensibilização, no início do ano, os alunos constroem um boneco, que ganhará nome e roupa.
1. Primeiro é feito um molde no papel kraft utilizando um aluno como referência.
2. Na sequência, a professora faz o boneco em 3D utilizando TNT e jornal para recheio.
3. Depois, é feita uma eleição para escolha do nome e sexo do boneco - que recebe roupas. Olhos e boca são pintados, com canetinha, em um papel, que depois é colado no boneco. O nariz é uma tampinha de garrafa e os cabelos são feitos de lã.



Após feito o boneco, as crianças o levarão durante o ano para suas casas, os alunos vestem o boneco com suas próprias roupas, conforme ele visita a casa de cada um deles, no fim de semana e, quando permanece na escola, veste-se como todos, com o uniforme do Colégio. Além disso, o boneco terá um livro de registro com uma pequena descrição, feita pelos pais - com a ajuda do aluno - sobre como foi o dia na casa dele. No retorno para a escola, a professora, em roda, lerá para a turma como foi o fim de semana do boneco.


Dica esperta! O professor também pode pedir para que os alunos complementem um rosto em uma folha de papel, dando ênfase a uma expressão facial.


CORPO HUMANO E CINCO SENTIDOS 

Objetivos:
★ Identificar todas as partes do corpo.
★ Experimentar diversas formas de representar o corpo humano.
★ Ampliar a capacidade de criação por meio da manipulação de diferentes materiais.

Faixa etária: 4 anos.





Primeiro momento



1. Inicie o trabalho conversando com o alunos sobre as diferenças entre os indivíduos, como cor de olhos, cabelo etc. Faça com que observem, com um espelho, a cor de seus olhos e cabelos e a diferença em relação aos amigos.


2. Monte no chão um rosto, completando-o com os olhos, boca, etc e faça o mesmo na folha com a colagem das partes do rosto com recorte de revista.




Segundo momento


Decore um espelho, com papelão em sua volta e cole pedaços de papel picado. Em seguida, peça às crianças que representem sua imagem com canetinha de retroprojetor.




Terceiro momento


Peça para que as crianças escolham um rosto de revista e complementem com o tronco e vice-versa.




Quarto momento


Trabalhe os cinco sentidos das crianças:


1. Para trabalhar a percepção gustativa, dê às crianças vários alimentos para serem degustados como: chocolate, bolacha, sal, açúcar e bala de goma. Com uma venda nos olhos, elas deverão dizer se o que comeram é doce ou salgado.


2. Para ativar a percepção olfativa, leve diversos materiais e faça as crianças descobrirem o que é. Por exemplo, café, canela, manga e perfume.


3. Trabalhe as expressões faciais, como raiva, alegria, tristeza etc. Cada criança deve dramatizar uma expressão e os demais devem descobrir que sentimento estava expressando e imitá-lo.

4. Conte uma história que fala dos sons que podemos fazer com o corpo, e depois, peça para cada um demonstrar um som que se pode fazer com o corpo.




Quinto momento


Para finalizar o projeto, cada criança deve criar sua figura humana com sucata diversa e depois, em grupo, montar um boneco grande também com sucata. A professora deve expor diversos materiais para que as próprias crianças pensem em como montar o boneco. Na atividade, pode ser usada caixa de papelão para o tronco, lata de leite para as pernas e rolo de papel toalha para os braços. A cabeça com uma bola de jornal.



DESCOBRINDO-ME



Objetivos:

★ Conhecer melhor a si mesmo.
★ Perceber as diferenças entre meninos e meninas.
★ Trabalhar as sensações e sentidos.

Faixa etária: 4 a 5 anos.



1. Os alunos desenham os amiguinhos no papel Kraft. Essa atividade é importante para que eles percebam a diferença entre meninos e meninas e os diferentes tamanhos.




2. Leve os alunos para um laboratório.


3. Para facilitar a compreensão desse tema tão complexo, produzir em papel, um esqueleto dos órgãos humanos.


4. Em seguida, as crianças fazem pesquisas para aprender para que serve cada parte do corpo humano: ossos, sangue, pulmão, coração, estômago, intestino delgado, intestino grosso, fígado, pâncreas, sistema reprodutor feminino e masculino e, por fim, o cérebro.


5. Para ajudar, pode-se convidar um médico, para explicar melhor as diferenças entre o órgão reprodutor masculino e feminino.


6. Os alunos realizam uma pesquisa com a família, sobre os alimentos que fazem bem para o corpo humano e, então, foi montada uma Pirâmide Alimentar mostrando, de forma clara e objetiva, quais alimentos devem ser mais ou menos ingeridos.


7. Para trabalhar os cinco sentidos,desenvolver a "Caixa de Sensações". Cada dia será colocado um material diferente para que as crianças utilizassem um dos sentidos para descobrir qual o objeto.



Você sabia?
A criança autista, às vezes, não consegue perceber que a imagem refletida no espelho é dela - e nem que é uma pessoa separada da mãe.


Por volta dos 10, 11 meses, a criança percebe que é dela a imagem no espelho.


Fonte: Guia Prático para Professores de Ensino Fundamental I

JOGO DOS BICHOS

JOGO DOS BICHOS

Feito de EVA e ilustrado com figuras recortadas em papel, este dominó ajuda a garotada a estudar a classificação dos animais vertebrados.

O que existe em comum entre o beija-flor e o sapo? O fato de serem vertebrados, é claro. Mas há também muitas diferenças entre eles. É esse o tema deste dominó. A turma vai ficar craque no jogo se relacionar corretamente os animais às características específicas de seu subgrupo - mamífero, ave, réptil, anfíbio e peixe. A peça que mostra a figura de um elefante deve ser unida àquela que traz uma informação como: "Mama quando pequeno". Durante cada partida, é trabalhado o conceito de classificação por meio dos critérios de semelhanças e diferenças. A partir do 3º ano os alunos já estão aptos a classificar os vertebrados, e o dominó pode ajudar a fixar esse conteúdo ou relembrá-lo mais à frente.

O jogo é composto de 25 peças, cada uma com a figura de um bicho e uma informação referente a um dos cinco subgrupos. Para montá-las, liste cinco características de cada subgrupo e cinco animais que pertencem a eles. Organize as peças de forma que cada ave, por exemplo, seja casada com um aspecto referente a um mamífero, um réptil, um peixe, um anfíbio e também uma ave.


A técnica que ensinamos a seguir é chamada punch art: com furadores, se obtêm formas básicas - como círculos ou corações - usadas para compor os bichos mostrados nestas páginas. Você pode criar outros modelos usando fotos recortadas de revistas ou desenhos feitos pelos alunos.

Material necessário:

■ Um pedaço de EVA branco de 45 por 60 centímetros
■ papéis coloridos de 120 g
■ folha laranja com as características dos subgrupos impressas
■ placa de corte
■ estilete
■ tesoura
■ régua de metal
■ furadores de formas variadas
■ pinça
■ arredondador de canto
■ cola branca
■ canetas preta e prata


Como fazer:




Características dos subgrupos:


Fonte: Revista Nova Escola

PAULO FREIRE, O MENTOR DA EDUCAÇÃO PARA A CONSCIÊNCIA

PAULO FREIRE, O MENTOR DA EDUCAÇÃO PARA A CONSCIÊNCIA
O mais célebre educador brasileiro, autor da pedagogia do oprimido, defendia como objetivo da escola ensinar o aluno a "ler o mundo" para poder transformá-lo.

Paulo Freire (1921-1997) foi o mais célebre educador brasileiro, com atuação e reconhecimento internacionais. Conhecido principalmente pelo método de alfabetização de adultos que leva seu nome, ele desenvolveu um pensamento pedagógico assumidamente político. Para Freire, o objetivo maior da educação é conscientizar o aluno. Isso significa, em relação às parcelas desfavorecidas da sociedade, levá-las a entender sua situação de oprimidas e agir em favor da própria libertação. O principal livro de Freire se intitula justamente Pedagogia do Oprimido e os conceitos nele contidos baseiam boa parte do conjunto de sua obra.


Ao propor uma prática de sala de aula que pudesse desenvolver a criticidade dos alunos, Freire condenava o ensino oferecido pela ampla maioria das escolas (isto é, as "escolas burguesas"), que ele qualificou de educação bancária. Nela, segundo Freire, o professor age como quem deposita conhecimento num aluno apenas receptivo, dócil. Em outras palavras, o saber é visto como uma doação dos que se julgam seus detentores. Trata-se, para Freire, de uma escola alienante, mas não menos ideologizada do que a que ele propunha para despertar a consciência dos oprimidos. "Sua tônica fundamentalmente reside em matar nos educandos a curiosidade, o espírito investigador, a criatividade", escreveu o educador. Ele dizia que, enquanto a escola conservadora procura acomodar os alunos ao mundo existente, a educação que defendia tinha a intenção de inquietá-los.

Aprendizado conjunto


Freire criticava a ideia de que ensinar é transmitir saber porque para ele a missão do professor era possibilitar a criação ou a produção de conhecimentos. Mas ele não comungava da concepção de que o aluno precisa apenas de que lhe sejam facilitadas as condições para o auto-aprendizado. Freire previa para o professor um papel diretivo e informativo - portanto, ele não pode renunciar a exercer autoridade. Segundo o pensador pernambucano, o profissional de educação deve levar os alunos a conhecer conteúdos, mas não como verdade absoluta. Freire dizia que ninguém ensina nada a ninguém, mas as pessoas também não aprendem sozinhas. "Os homens se educam entre si mediados pelo mundo", escreveu. Isso implica um princípio fundamental para Freire: o de que o aluno, alfabetizado ou não, chega à escola levando uma cultura que não é melhor nem pior do que a do professor. Em sala de aula, os dois lados aprenderão juntos, um com o outro - e para isso é necessário que as relações sejam afetivas e democráticas, garantindo a todos a possibilidade de se expressar. "Uma das grandes inovações da pedagogia freireana é considerar que o sujeito da criação cultural não é individual, mas coletivo", diz José Eustáquio Romão, diretor do Instituto Paulo Freire, em São Paulo.


A valorização da cultura do aluno é a chave para o processo de conscientização preconizado por Paulo Freire e está no âmago de seu método de alfabetização, formulado inicialmente para o ensino de adultos. Basicamente, o método propõe a identificação e catalogação das palavras-chave do vocabulário dos alunos - as chamadas palavras geradoras. Elas devem sugerir situações de vida comuns e significativas para os integrantes da comunidade em que se atua, como por exemplo "tijolo" para os operários da construção civil.


Diante dos alunos, o professor mostrará lado a lado a palavra e a representação visual do objeto que ela designa. Os mecanismos de linguagem serão estudados depois do desdobramento em sílabas das palavras geradoras. O conjunto das palavras geradoras deve conter as diferentes possibilidades silábicas e permitir o estudo de todas as situações que possam ocorrer durante a leitura e a escrita. "Isso faz com que a pessoa incorpore as estruturas lingüísticas do idioma materno", diz Romão. Embora a técnica de silabação seja hoje vista como ultrapassada, o uso de palavras geradoras continua sendo adotado com sucesso em programas de alfabetização em diversos países do mundo.

Seres inacabados


O método Paulo Freire não visa apenas tornar mais rápido e acessível o aprendizado, mas pretende habilitar o aluno a "ler o mundo", na expressão famosa do educador. "Trata-se de aprender a ler a realidade (conhecê-la) para em seguida poder reescrever essa realidade (transformá-la)", dizia Freire. A alfabetização é, para o educador, um modo de os desfavorecidos romperem o que chamou de "cultura do silêncio" e transformar a realidade, "como sujeitos da própria história".


No conjunto do pensamento de Paulo Freire encontra-se a idéia de que tudo está em permanente transformação e interação. Por isso, não há futuro a priori, como ele gostava de repetir no fim da vida, como crítica aos intelectuais de esquerda que consideravam a emancipação das classes desfavorecidas como uma inevitabilidade histórica. Esse ponto de vista implica a concepção do ser humano como "histórico e inacabado" e conseqüentemente sempre pronto a aprender. No caso particular dos professores, isso se reflete na necessidade de formação rigorosa e permanente. Freire dizia, numa frase famosa, que "o mundo não é, o mundo está sendo".


Três etapas rumo à conscientização


Embora o trabalho de alfabetização de adultos desenvolvido por Paulo Freire tenha passado para a história como um "método", a palavra não é a mais adequada para definir o trabalho do educador, cuja obra se caracteriza mais por uma reflexão sobre o significado da educação. "Toda a obra de Paulo Freire é uma concepção de educação embutida numa concepção de mundo", diz José Eustáquio Romão. Mesmo assim, distinguem-se na teoria do educador pernambucano três momentos claros de aprendizagem. O primeiro é aquele em que o educador se inteira daquilo que o aluno conhece, não apenas para poder avançar no ensino de conteúdos mas principalmente para trazer a cultura do educando para dentro da sala de aula. O segundo momento é o de exploração das questões relativas aos temas em discussão - o que permite que o aluno construa o caminho do senso comum para uma visão crítica da realidade. Finalmente, volta-se do abstrato para o concreto, na chamada etapa de problematização: o conteúdo em questão apresenta-se "dissecado", o que deve sugerir ações para superar impasses. Para Paulo Freire, esse procedimento serve ao objetivo final do ensino, que é a conscientização do aluno.

Para pensar


Um conceito a que Paulo Freire deu a máxima importância, e que nem sempre é abordado pelos teóricos, é o de coerência. Para ele, não é possível adotar diretrizes pedagógicas de modo conseqüente sem que elas orientem a prática, até em seus aspectos mais corriqueiros. "As qualidades e virtudes são construídas por nós no esforço que nos impomos para diminuir a distância entre o que dizemos e fazemos", escreveu o educador. "Como, na verdade, posso eu continuar falando no respeito à dignidade do educando se o ironizo, se o discrimino, se o inibo com minha arrogância?" Você, professor, tem a preocupação de agir na escola de acordo com os princípios em que acredita? E costuma analisar as próprias atitudes sob esse ponto de vista?
 
http://dani-alfabetizacaodivertida.blogspot.com.br/2014/07/paulo-freire-o-mentor-da-educacao-para.html

A VIDA QUE DEUS NOS DÁ

A VIDA QUE DEUS NOS DÁ

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O MUNDO AO SEU REDOR

O MUNDO AO SEU REDOR

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segunda-feira, 5 de junho de 2017

DEUS E O MEIO AMBIENTE

DEUS E O MEIO AMBIENTE

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ESCOLHA O QUE É BOM

ESCOLHA O QUE É BOM

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domingo, 4 de junho de 2017

Modelo de Espantalho Para Festa Caipira

Modelo de Espantalho Para Festa Caipira


Confeccione este divertido espantalho  é fácil de cortar e colar papel artesanal (pardo) que usa um saco de papel como base para fazer um boneco espantalho adequado para temas caipira. Confira o modelo para você fazer o boneco ou você pode ser criativo e cortar suas próprias peças. 
Materiais:
  • um saco papel (branco ou marrom vai funcionar).
  • uma impressora,
  • um marcador preto ou lápis pastel. 
  • tesoura,
  • cola,
  • papel, 
  • Opcional: grandes olhos .
     

Imprima o modelo:

  • Imprima o modelo de escolha 

Modelo 1   (cor)   ou   (preto e branco)

Modelo 2   (cor)   ou   (preto e branco)

                                   Fonte:http://www.dltk-holidays.com/

6 Receitas com Folha de Cenoura para Emagrecer

6 Receitas com Folha de Cenoura para Emagrecer

Cenouras
6 Receitas com Folha de Cenoura para Emagrecer

A cenoura é um ingrediente muito preparado na culinária brasileira e mundial, e há algum tempo as pessoas começaram a fazer uso das folhas de cenoura, que antigamente eram descartadas. Para quem não sabe, as folhas de cenoura podem ser consumidas, pois são comestíveis e extremamente saudáveis para a saúde.

Alguns estudos revelam que os ramos das folhas podem ser até mais saudáveis do que as próprias cenouras. Trata-se de um alimento com grandes quantidades de ferro, fibras e proteínas. Além disso, contém magnésio, cálcio, zinco e betacaroteno.

As folhas de cenoura, quando frescas, são crocantes, com cheiro de capim fresco e sabor adocicado. Podem ser utilizadas como tempero de pratos, como substitutas da salsa ou do tomilho. Mas, como toda folhagem delicada, só deve ser utilizada crua ou em pratos de cozimento rápido, pois se não o sabor e propriedades são perdidas.

Abaixo estão algumas receitas simples e light para emagrecer que levam as folhas de cenoura no preparo. Confira e divirta-se na cozinha!

1. Receita de bolinho com folha de cenoura

Ingredientes:

2 cenouras médias raladas;
2 folhas de cenoura picados;
1/2 cebola picada;
2 ovos;
2 xícaras de chá de farinha de trigo;
1 colher de sopa de fermento químico;
2 colheres de sopa de parmesão ralado;
pimenta-do-reino a gosto;
sal a gosto;
ervas a gosto.

Modo de preparo:


Comece misturando a cenoura ralada com as folhas, cebola, ovos batidos, farinha, queijo, pimenta, sal, ervas e, por último o fermento. Então despeje essa massa em forminhas individuais untadas e leve para assar até dourar e crescer em forno médio. Desenforme com cuidado e sirva.
2. Receita de molho pesto de folha de cenoura

Ingredientes:
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2 xícaras de folhas de cenoura bem verdes;
10 folhas de manjericão fresco;
2 colheres de sopa sementes de girassol;
1/3 xícara de parmesão ralado;
1 dente de alho pequeno;
sal a gosto;
pimenta-do-reino a gosto;
azeite de oliva até dar liga.

Modo de preparo:

Comece tostando as sementes de girassol e depois leve ao liquidificador e bata junto das folhas de cenoura, manjericão, sal, alho, parmesão e pimenta. Quando formar uma pasta adicione o azeite aos poucos batendo até dar liga formando um molho grosso. Use como molho de massas.
3. Receita de sopa com folha de cenoura

Ingredientes:
5 batatas médias descascadas;
1 fatia grossa de abóbora japonesa descascada e sem semente;
5 cenouras pequenas;
2 talos de cenoura com folhas;
1 colher de sopa rasa de molho de tomate;
cheiro verde a gosto;
1 colher de sopa de alho picado;
1 colher de sobremesa de pimenta;
sal a gosto;
3 colheres de sopa de amido de milho;
1 xícara de água.

Modo de preparo:


Separe as folhas da cenoura lave e pique com a ponta da faca. Pique as batatas e abóbora descascadas em cubos menores. Corte a cenoura em rodelinhas. Leve os legumes para cozinhar numa panela com água até amaciar. Adicione o molho de tomate, temperos e deixe ferver. Quando os legumes já tiverem macios adicione folhas da cenoura e cheiro verde a gosto. Dissolva o amido em uma xícara com água e despeje na panela mexendo aos poucos. Quando engrossar sirva.
4. Receita de arroz com folha de cenoura

Ingredientes:
1 xícara de folhas de cenoura picadas;
1 pitada de sal;
2 dentes de alho picados;
2 colheres de sopa de azeite;
2 xícaras de arroz já cozido.

Modo de preparo:

Refogue o alho em uma panela com azeite e depois adicione as folhas de cenoura lavadas, tempere com sal e adicione o arroz já cozido, pode ser o arroz do dia anterior. Misture bem e sirva!
5. Receita de omelete com folha de cenoura

Ingredientes:
3 ovos;
1 cenoura;
3 ramos de folhas de cenoura;
1 pitada de sal;
1 pitada de pimenta-rosa moída na hora;
1 colher de chá de manteiga.

Modo de preparo:

Lave e pique as folhas da cenoura e reserve. Em uma tigela misture os ovos com a cenoura e folhas, tempere com sal e pimenta. Bata até obter uma mistura homogênea. Unte uma frigideira anti-aderente com manteiga e despeje essa mistura. Deixe firmar em fogo baixo, vire e deixe dourar do outro lado. Sirva!
6. Receita de salada de folha de cenoura

Ingredientes:
3 cenouras com folhas;
nozes picadas;
passas picadas;
suco de limão siciliano;
mel a gosto;
azeite a gosto;
sal a gosto.

Modo de preparo:

Lave as cenouras e as folhas. Seque bem. Rale a cenoura e pique as folhas. Incorpore em uma tigela a cenoura, folhas, passas, nozes e adicione o suco de limão e tempere com mel, azeite e sal a gosto. Sirva.
Revisão Geral pela Dra. Patrícia Leite - (no G+)
Leia mais http://www.mundoboaforma.com.br/6-receitas-com-folha-de-cenoura-para-emagrecer/#6P8UzwYQuXrAZM3j.99

COMO VIVEM AS MINHOCAS

COMO VIVEM AS MINHOCAS

Observe esse anelídeo com os alunos e discuta a sua importância para o meio ambiente.


As minhocas são animais muito utilizados na jardinagem porque ajudam na produção do húmus, que é um adubo natural. Além disso, as galerias que elas cavam embaixo da terra ao se movimentarem deixam o solo mais fofo e aerado,facilitando a infiltração de água e o desenvolvimento de plantas. Para que os alunos entendam a importância das minhocas para o solo e porque elas ficam o tempo todo sob a terra, sugere-se que esses anelídeos sejam levados para a saia de aula para a realização de duas atividades simples. Confira!




Fonte: Guia Prático para Professores de Ensino Fundamental I
http://dani-alfabetizacaodivertida.blogspot.com.br/2015/01/como-vivem-as-minhocas.html