terça-feira, 28 de maio de 2013

Acidente na BR-470 mata uma pessoa em Pouso Redondo.


Um acidente no final da tarde desta terça-feira(28) na BR 470 em Pouso Redondo acabou vitimando fatalmente um lavrador.

Bombeiros de várias cidades da região se deslocaram para a localidade de Pouso da Caixa para atender o acidente que envolveu uma D 20 com placas de Salete, uma carreta com placas de Papanduva e um caminhão.

O condutor da D 20 perdeu o controle da direção após uma roda de seu veículo desprender-se do eixo. Neni como era conhecido Luiz Cirico morreu no local do acidente.







FONTE:

Agreste.

É conhecida como Agreste a área entre a Zona da Mata e o Sertão, na região Nordeste do Brasil. Trata-se de uma região semi-árida, sendo o bioma predominante a caatinga. Em algumas regiões, existem pequenas áreas úmidas e brejos, onde se desenvolvem áreas agrícolas.
Geograficamente, o Agreste é uma faixa estreita, paralela à costa do Oceano Atlântico, que se estende do Rio Grande do Norte até a Bahia, passando pelos estados da Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. Na face leste do Agreste, mais próximo à Zona da Mata, o clima é mais úmido. medida que se avança para o interior, aproximando-se do Sertão, o clima fica cada vez mais seco, e a paisagem mais árida.

As maiores cidades nordestinas situadas no Agreste são: Caruaru e Garanhuns (Pernambuco); Campina Grande (Paraíba); Itabaiana (Sergipe) e Arapiraca (Alagoas). No Agreste, predominam as pequenas e médias propriedades, nas quais se produz vários produtos (policultura), que dependem essencialmente do regime de chuvas, que são irregulares na região, embora tenha um índice pluviométrico maior do que o do Sertão.

Os municípios situados na faixa do Agreste, em cada estado, têm características econômicas e sociais similares, por isso são chamados de mesorregiões. 
Mesorregião do Agreste Potiguar (Rio Grande do Norte) – Na região Agreste do estado, a terceira mais populosa, existe 43 municípios, agrupados nas seguintes microrregiões: Baixa Verde, Borborema Potiguar e Agreste Potiguar 
Mesorregião do Agreste da Paraíba – Na região Agreste do estado, existem 66 municípios agrupados em 8 microrregiões: Campina Grande; Itabaiana; Carimataú Ocidental e Oriental; Esperança; Umbuzeiro; Brejo Paraibano e Guarabira. 
Mesorregião do Agreste de Pernambuco – Na região Agreste do estado, existem 71 municípios agrupados em 6 microrregiões: Vale do Ipanema; Alto Capibaribe; Médio Capibaribe; Garanhuns; Vale do Ipojuca; Brejo Pernambucano. 
Mesorregião do Agreste de Alagoas – Na região Agreste do estado, existem 10 municípios agrupados em 3 microrregiões: Arapiraca; Palmeira dos Índios e Traipu. 
Mesorregião do Agreste de Sergipe – Na região Agreste do estado, existem 17 municípios agrupados em 4 microrregiões: Nossa Senhora das Dores; Agreste de Lagarto; Agreste de Itabaiana e Tobias Barreto. 
Bahia – Não existe uma mesorregião na qual estejam agrupados os municípios que correspondem ao Agreste Baiano. O maior município situado no Agreste Baiano é Feira de Santana, embora a cidade seja conhecida como a “Princesa do Sertão”. 

Fontes:

http://www.rio-grande-do-norte.com

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mesorregião_do_Agreste_Paraibano

http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/sala_de_aula/geografia/geografia_do_brasil/pernambuco/brasil_pe_regioes_agreste

http://www.candeeiroaceso.org.br/nossaregiao.htm

http://www.brasilchannel.com.br/municipios/index.asp?nome=Sergipe&regiao=Agreste

Agência Internacional de Energia Atômica.

A Agência Internacional de Energia Atômica, cuja sigla é AIEA, foi criada como uma organização autônoma integrante da Organização das Nações Unidas em 29 de julho de 1957. A missão desta organização é promover o uso pacífico da energia nuclear.

A sede da AIEA está situada na cidade de Viena, na Áustria, e conta com a participação de 137 países membros. Todos os anos a organização realiza uma Conferência Geral. Nessa conferência são eleitos 35 membros para compor o Conselho de Governadores. O Conselho se reúne cinco vezes a cada ano.

As ações da organização são intergovernamentais visando análises, cooperação científica e disposições técnicas para o uso pacífico da produção nuclear nos países. A partir dos anos 90, perante a proliferação de armamentos atômicos no mundo, foram inseridas na AIEA as inspeções e investigações sobre o uso indevido de insumos atômicos na produção de armamentos e manipulação atômica sem fins pacíficos.

Utilizar a produção atômica para fins bélicos é considerado um desrespeito ao Tratado de Não-Proliferação Nuclear, qualquer desconfiança ou relatório por parte das equipes de inspeção é reportada ao Conselho de Segurança da ONU.

A organização mantém um banco de dados referido como INIS – International Nuclear Information System- que arquiva uma lista de países e empresas que utilizam a energia nuclear para fins pacíficos.

O Tratado de Não-Proliferação Nuclear é considerado o pacto mais importante fomentado pela AIEA e assinado em 1970. Nesse tratado, os países que não haviam fabricado armas atômicas até o ano de 1970, tinham o compromisso de não produzí-las ; e os países considerados potências atômicas comprometeram-se a reduzir seus arsenais nucleares.

Oficialmente, até os dias atuais, os países considerados potências nucleares são: EUA, Rússia, China, Reino Unido e França, que ao mesmo tempo compõem o Conselho de Segurança da OUN.

Em 25 anos seria feita uma revisão do tratado. A revisão ocorreu em 1995, o acordo foi prorrogado por tempo indeterminado em reunião realizada em Nova York; nessa revisão detectou-se que o mundo possuía mais armas nucleares e que o tratado estava sendo desobedecido.

Além da criaçao de zonas livres de armas nucleares no mapa do mundo, a reunião de Nova York especificou a necessidade de realizar , a cada cinco anos, conferências de averiguação de todos os países para verificação do cumprimento do tratado.

Fontes:

http://www.dw-world.de/dw/article/0,,1928082,00.html

Corpus Christi - PARTE III:

Qual é o significado da festa de Corpus Christi?

1. O sentido da celebração
Na quinta-feira, após a solenidade da Santíssima Trindade, a Igreja celebra devotamente a solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, festa comumente chamada de Corpus Christi.
A motivação litúrgica para tal festa é, indubitavelmente, o louvor merecido à Eucaristia, fonte de vida da Igreja. Desde o princípio de sua história, a Igreja devota à Eucaristia um zelo especial, pois reconhece neste sinal sacramental o próprio Jesus, que continua presente, vivo e atuante em meio às comunidades cristãs.
Celebrar Corpus Christi significa fazer memória solene da entrega que Jesus fez de sua própria carne e sangue, para a vida da Igreja, e comprometer-nos com a missão de levar esta Boa Nova para todas as pessoas.
Poderíamos perguntar se na Quinta-Feira Santa a Igreja já não faz esta memória da Eucaristia. Claro que sim! Mas na solenidade deCorpus Christi estão presentes outros fatores que justificam sua existência no calendário litúrgico anual.
Em primeiro lugar, no tríduo pascal não é possível uma celebração festiva e alegre da Eucaristia.
Em segundo lugar, a festa de Corpus Christi quer ser uma manifestação pública de fé na Eucaristia. Por isso o costume geral de fazer a procissão pelas ruas da cidade.
Enfim, na solenidade de Corpus Christi, além da dimensão litúrgica, está presente o dado afetivo da devoção eucarística. O Povo de Deus encontra nesta data a possibilidade de manifestar seus sentimentos diante do Cristo que caminha no meio do Povo.
2. Origem da solenidade
Na origem da festa de Corpus Christi estão presentes dados de diversas significações. Na Idade Média, o costume que invadiu a liturgia católica de celebrar a missa com as costas voltadas para o povo, foi criando certo mistério em torno da Ceia Eucarística. Todos queriam saber o que acontecia no altar, entre o padre e a hóstia. Para evitar interpretações de ordem mágica e sobrenatural da liturgia, a Igreja foi introduzindo o costume de elevar as partículas consagradas para que os fiéis pudessem olhá-la. Este gesto foi testemunhado pela primeira vez em Paris, no ano de 1200.
Entretanto, foram as visões de uma freira agostiniana, chamada Juliana, que historicamente deram início ao movimento de valorização da exposição do Santíssimo Sacramento. Em 1209, na diocese de Liége, na Bélgica, essa religiosa começa ter visões eucarísticas, que se vão suceder por um período de quase trinta anos. Nas suas visões ela via um disco lunar com uma grande mancha negra no centro. Esta lacuna foi entendida como a ausência de uma festa que celebrasse festivamente o sacramento da Eucaristia.
3. Nasce a festa do Corpus Christi
Quando as idéias de Juliana chegaram ao bispo, ele acabou por acatá-las, e em 1246, na sua diocese, celebra-se pela primeira vez uma festa do Corpo de Cristo. Seja coincidência ou providência, o bispo de Juliana vem a tornar-se o Papa Urbano IV, que estende a festa de Corpus Christi para toda Igreja, no ano de 1264.
Mas a difusão desta festa litúrgica só será completa no pontificado de Clemente V, que reafirma sua significação no Concilio de Viena (1311-1313). Alguns anos depois, em 1317, o Papa João XXII confirma o costume de fazer uma procissão, pelas vias da cidade, com o Corpo Eucarístico de Jesus, costume testemunhado desde 1274 em algumas dioceses da Alemanha.
O Concílio de Trento (1545-1563) vai insistir na exposição pública da Eucaristia, tornando obrigatória a procissão pelas ruas da cidade. Este gesto, além de manifestar publicamente a fé no Cristo Eucarístico, era uma forma de lutar contra a tese protestante, que negava a presença real de Cristo na hóstia consagrada.
Atualmente a Igreja conserva a festa de Corpus Christi como momento litúrgico e devocional do Povo de Deus. O Código de Direito Canônico confirma a validade das exposições publicas da Eucaristia e diz que principalmente na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo, haja procissão pelas vias públicas (cân. 944).
4. A celebração do Corpo de Cristo
Santo Tomás de Aquino, o chamado doutor angélico, destacava três aspectos teológicos centrais do sacramento da Eucaristia. Primeiro, a Eucaristia faz o memorial de Jesus Cristo, que passou no meio dos homens fazendo o bem (passado). Depois, a Eucaristia celebra a unidade fundamental entre Cristo com sua Igreja e com todos os homens de boa vontade (presente). Enfim, a Eucaristia prefigura nossa união definitiva e plena com Cristo, no Reino dos Céus (futuro).
A Igreja, ao celebrar este mistério, revive estas três dimensões do sacramento. Por isso envolve com muita solenidade a festa do Corpo de Cristo. Não raro, o dia de Corpus Christi é um dia de liturgia solene e participada por um número considerável de fiéis (sobretudo nos lugares onde este dia é feriado). As leituras evangélicas deste dia lembram-nos a promessa da Eucaristia como Pão do Céu (Jo 6, 51-59 - ano A), a última Ceia e a instituição da Eucaristia (Mc 14, 12-16.22-26 - ano B) e a multiplicação dos pães para os famintos (Lc 9,11b-17 - ano C).
5. A devoção popular
Porém, precisamos destacar que muito mais do que uma festa litúrgica, a Solenidade de Corpus Christi assume um caráter devocional popular. O momento ápice da festa é certamente a procissão pelas ruas da cidade, momento em que os fiéis podem pedir as bênçãos de Jesus Eucarístico para suas casas e famílias. O costume de enfeitar as ruas com tapetes de serragem, flores e outros materiais, formando um mosaico multicor, ainda é muito comum em vários lugares. Algumas cidades tornam-se atração turística neste dia, devido à beleza e expressividade de seus tapetes. Ainda é possível encontrar cristãos que enfeitam suas casas com altares ornamentados para saudar o Santíssimo, que passa por aquela rua.
A procissão de Corpus Christi conheceu seu apogeu no período barroco. O estilo da procissão adotado no Brasil veio de Portugal, e carrega um estilo popular muito característico. Geralmente a festa termina com uma concentração em algum ambiente público, onde é dada a solene bênção do Santíssimo. Nos ambientes urbanos, apesar das dificuldades estruturais, as comunidades continuam expressando sua fé Eucarística, adaptando ao contexto urbano a visibilidade pública da Eucaristia. O importante é valorizar este momento afetivo da vida dos fiéis.
Fonte: www.bispadobauru.org.br
Corpus Christi

A Festa de Corpus Christi

Sua origem está ligada a um milagre acontecido na Idade Média. O sacerdote Pedro de Praga fazia peregrinação indo à Roma. Nessa viagem, parou para pernoitar na vila Bolsena, não longe de Roma e se hospedou na Igreja de Santa Catarina.
Na manhã seguinte, foi celebrar uma missa e pediu ao Senhor que tirasse as dúvidas que ele tinha em acreditar que Jesus estava presente na Eucaristia.
Era difícil para ele acreditar que no pão e no vinho, estava o corpo de cristo. Na hora em que ergueu a hóstia, esta começou a sangrar (sangue vivo).
Corpus Christi
Ele assustado, embrulhou a hóstia e voltou à sacristia e avisou o que estava acontecendo. O sangue escorria, sujando todo o chão no qual apareciam vários pingos. Isso foi informado ao Papa Urbano IV, que estava em Orvieto, que mandou um bispo a essa vila verificar a veracidade de tal fato. O bispo viu que a hóstia sangrava e o chão, o altar e o corporal (toalha branca do altar) estavam todos manchados de sangue.
O bispo pegou as provas do milagre e voltou para mostrar ao Papa. O Papa, entretanto, sentia algo estranho e resolveu ir ao encontro do bispo. As carruagens se encontraram na Ponta do Sol e o Papa desceu de sua carruagem e ao ver todas as provas do milagre, ajoelhou-se no chão e se dobrou sobre aquela hóstia sangrando e exclamou: "Corpus Christ (Corpo de Cristo)!"
Até hoje, ainda existem essas provas do acontecido. Ai começou a ser celebrado o dia de Corpus Christi e todos passaram a acreditar que Jesus está presente na hóstia consagrada. Fizeram então, pela 1ª vez a procissão com o Cristo passando pela cidade e até hoje esse ritual acontece.
Para acreditar tudo depende da nossa fé.
Isso é um MISTÉRIO DA FÉ. Corpus Christi é Jesus presente na hóstia consagrada em corpo, sangue, alma e divindade. Ninguém vê Jesus na hóstia, mas acreditamos pela nossa fé
Em 1264, o papa Urbano IV através da Bula Papal "Trasnsiturus de hoc mundo" , estendeu a festa para toda a Igreja, pedindo a Santo Tomás de Aquino que preparasse as leituras e textos litúrgicos que, até hoje, são usados durante a celebração.

No Brasil

A festa passou a integrar o calendário religioso de Brasília, em 1961, quando uma pequena procissão saiu da Igreja de madeira de Santo Antônio e seguiu até a Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima.
A tradição de enfeitar as ruas surgiu em Ouro Preto, cidade histórica do interior de Minas Gerais.
A celebração de Corpus Christi consta de uma missa, procissão e adoração ao Santíssimo Sacramento.
A procissão lembra a caminhada do povo de Deus, que é peregrino, em busca da Terra Prometida.
No Antigo Testamento esse povo foi alimentado com maná, no deserto. Hoje, ele é alimentado com o próprio corpo de Cristo.
Durante a missa o celebrante consagra duas hóstias: uma é consumida e a outra, apresentada aos fiéis para adoração.
Essa hóstia permanece no meio da comunidade, como sinal da presença de Cristo vivo no coração de sua Igreja.
Fonte: www.cot.org.br

FONTE: