sábado, 6 de julho de 2013

Um Boeing 777 da Asiana Airlines que saiu de Seul sofreu um acidente ao pousar neste sábado no Aeroporto Internacional de São Francisco, disse a Administração Federal da Aviação dos Estados Unidos (FAA, na sigla em inglês). Duas pessoas morreram ..

Um Boeing 777 da Asiana Airlines que saiu de Seul sofreu um acidente ao pousar neste sábado no Aeroporto Internacional de São Francisco, disse a Administração Federal da Aviação dos Estados Unidos (FAA, na sigla em inglês). 
Dois mortos em acidente com avião no aeroporto de São Francisco
Duas pessoas morreram e outras 181 estão hospitalizadas, segundo a chefe do Corpo de Bombeiros da cidade, Joanne Hayes-White. Outras 190 pessoas conseguiram sair do avião sem ajuda, e em sua maioria, sem ferimentos. No entanto, um passageiro continua desaparecido. De acordo com o FBI, não há sinais que o acidente tenha sido causado por uma ação terrorista. 
O avião transportava 291 passageiros e 16 tripulantes, disse a companhia aérea. 
Uma porta-voz do Hospital Geral de São Francisco afirmou à AP que pelo menos dez passageiros foram levados à instituição, todos em condição crítica. São duas crianças e oito adultos, com idades entre 20 e 40 anos.  

No momento da queda haviam poucas nuvens no céu, de acordo com o Serviço de Tempo Nacional dos Estados Unidos. O Aeroporto Internacional de São Francisco fica a 19 quilômetros ao sul da cidade. 
Um dos passageiros, David Eun, postou uma foto no Twitter do avião já no chão com fumação saindo da lateral e pessoas se distanciando do jato a pé, sem ferimentos graves. Algumas delas carregavam bolsas consigo. 

Imagens da KTVU também mostraram extenso dano causado por fogo no avião, que havia perdido sua cauda e uma de suas asas no acidente. Bombeiros estavam no local e o fogo, que queimou todo o topo da fuselagem, parecia já ter sido apagado.
Veja no vídeo abaixo (do usuário do Youtube @360KID Scott Traylor) a fumaça intensa do jato na pista do aeroporto de São Francisco:

A Asiana Airlines é uma das duas maiores companhias aéreas da Coreia do Sul. A outra é a Korean Air. A empresa opera a partir do Aeroporto Internacional de Incheon, considerado um dos maiores do mundo. 
A companhia existe desde 1998 e atualmente conta com uma frota de 79 aeronaves. Os aviões de passageiros da companhia aérea têm em sua rota 23 países, enquanto os de carga abrangem 14 nações. Segundo o site da empresa, há 12 modelos Boeing 777, como o que caiu neste sábado. A nave é uma das mais populares para voos de longa distância, de 12 horas ou mais. 

Um funcionário da companhia disse em Seul que a companhia vai enviar um time de funcionários para ajudar a investigar as causas do acidente. 

A companhia tem como garoto propaganda o cantor Psy, famoso internacionalmente pela canção “ Gangnam Style ”.
(Com informações da AP e Reuters)

As carreiras com as melhores perspectivas no Brasil. Estudo do IPEA mostra que para um homem de 49 anos, que more em São Paulo e tenha diploma de ensino superior, medicina é a carreira mais vantajosa.

A escolha da carreira determina não apenas quanto de salário irá entrar na sua conta bancária todo mês. As horas dedicadas ao trabalho, as chances de ter uma oportunidade profissional no futuro e até se você terá proteções trabalhistas são, em certa medida, definidas ali na hora em que você decide qual curso prestar no vestibular.

Para avaliar quais as carreiras têm a melhor “performance trabalhista” para pessoas com o mesmo perfil, estudo de IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) analisou 48 profissões no Brasil.

Na ponta do lápis foram colocados itens como o salário médio oferecido, a quantidade de horas semanais que os profissionais têm que dedicar ao trabalho, além de quantos formados na área têm emprego e quantos têm cobertura previdenciária.

A conclusão: para um homem com 49 anos, com um diploma de ensino superior e que more em São Paulo, a carreira de Medicina é a mais vantajosa, segundo dados do Censo de 2010.

“Quem, na média, ganha mais? Os profissionais da área de medicina, com R$ 8.459,00 mensais a preços de hoje. E quem ganha menos? Os que atuam na área de religião, com R$ 2.175,00. Quem trabalha mais? Os engenheiros mecânicos, com 42,9 horas semanas. E menos? Os formados em física, com 34,6 horas semanais”, afirma o estudo. Veja quais são as carreiras que ocupam as 10 primeiras posições no ranking que leva em conta os quatro critérios para pessoas com o mesmo perfil.

1. Médicos
Salário mensal (médio): R$ 8.459,45
Horas semanais (média): 41,94 horas
Quantos estão trabalhando: 97,07%
Quantos têm cobertura previdenciária: 93,38%

2. Odontologia
Salário mensal médio: R$ 5.367,31
Horas semanais (média): 38,24 horas
Quantos estão trabalhando: 96,22%
Quantos têm cobertura previdenciária: 83,23%

3. Serviços de transportes
Salário mensal médio: R$ 6.052,56
Horas semanais (média): 38,90 horas
Quantos estão trabalhando: 93,56%
Quantos têm cobertura previdenciária: 93,25%

4. Engenharia civil
Salário mensal médio: R$ 5.768,19
Horas semanais: 42,12 horas
Quantos estão trabalhando: 95,72%
Quantos têm cobertura previdenciária: 90,68%

5. Setor militar e de defesa
Salário mensal médio: R$ 7.695,84
Horas semanais (média): 41,91 horas
Quantos estão trabalhando: 90,63%
Quantos têm cobertura previdenciária: 97,13%

6. Engenharia mecânica e metalúrgica
Salário mensal médio: R$ 5.500,30
Horas semanais (média): 42,89 horas
Quantos estão trabalhando: 94,36%
Quantos têm cobertura previdenciária: 92,93%

7. Engenharia (outros)
Salário mensal médio: R$ 5.242,91
Horas semanais (média): 40,74 horas
Quantos estão trabalhando: 93,11%
Quantos têm cobertura previdenciária: 92,11%

8. Engenharia química
Salário mensal médio: R$ 5.815,28
Horas semanais (média): 41,91 horas
Ocupação: 92,58%
Cobertura previdenciária: 92,57%

9. Matemática
Salário mensal médio: R$ 2.811,40
Horas semanais (média): 38 horas
Quantos estão trabalhando: 94,39%
Quantos têm cobertura previdenciária: 93,15%

10. Estatística
Salário mensal médio: R$ 4.780,29
Horas semanais (média): 40,43 horas
Quantos estão trabalhando: 93,08%
Quantos têm cobertura previdenciária: 92,57%

Conteúdo EXAME

Avaliação do Renault Captur que será fabricado no Brasil.

Crossover vai virar nacional em 2016, porém será importado a partir do ano que vem com motor turbo e câmbio automatizado de dupla embreagem.
A Renault ainda faz mistério sobre o Captur. Segundo o presidente da Renault do Brasil, Olivier Murguet, outros três modelos estão na parada para ver qual será o importado de volume privilegiado pela cota de importação preferencial de 9.600 carros por ano que o Inovar-Auto dá ao fabricante - dispensando o pagamento da sobretaxa de 30 pontos no IPI. Estão no páreo ainda o Mégane hatch, o familiar Dacia Lodgy e o crossover médio Koleos. O primeiro foi lançado faz tempo e teria que enfrentar uma concorrência dura entre os hatches médios, enquanto o segundo foi desenhado em parte no centro de estilo de São Paulo, porém já foi descartado pela própria filial brasileira. Já o terceiro ficaria muito caro para ser posicionado logo acima do Duster. Dá para adivinhar pelo nome Captur quem ficará com a missão de capturar os consumidores que estão de olho no Ford EcoSport, mas não querem levar o robusto Duster para casa.

O crossover virá provavelmente no início do segundo trimestre do ano que vem diretamente da França. Contudo, seus planos são maiores. Como antecipamos, o Captur tem planos de nacionalização, algo que deve ocorrer a partir de 2015 com previsão de lançamento em 2016. Por enquanto virá o francês, provavelmente com preços logo acima do Duster. O modelo produzido no Paraná chega a R$ 65.430 na versão 2.0 16V 4X4 manual, não muito distante da opção com mesmo motor e tração 4X2 com câmbio automático. É justamente esse último que deve servir de parâmetro para o Captur mais barato, que pode chegar logo abaixo dos R$ 70 mil, mesmo pagando o imposto de importação de 35%.
Há certo mistério cercando também a configuração a ser trazida. O jogo de eliminação nesse caso é menos simples. Tivemos a oportunidade de testar três suspeitos nos arredores de Paris. Claro que o esperto diesel turbo 1.5 está de fora por conta da legislação nacional. Se analisarmos as regras do jogo, restam dois: o 0.9 tricilíndrico de 90 cv com câmbio manual de cinco marchas e o 1.2 quatro cilindros de 120 cv com câmbio automatizado de dupla embreagem EDC e seis marchas. Para ajudar na partida, pedi a ajuda das cartas: segundo fonte ligada ao fabricante, somente o 1.2 faz sentido em nosso mercado.

Com 120 cv a 4.900 rpm e 19,4 kgfm de torque já a 2 mil giros, o motorzinho é cumpridor e não deixará ao dono a tarefa de explicar porque gastou mais de R$ 60 mil em um carro que não é sequer 1.0. Não que o 0.9 seja manso em demasia. A despeito da vibração sentida na porta com o motor ligado, o tremelique do três cilindros não é repassado para o volante ou câmbio e, acima dos 3 mil rpm, o motorzinho despacha bem os 1.101 kg, graças ao torque de aproveitáveis 13,8 kgfm a 2.500 rpm. O resultado é o 0-100 km/h em 12,9 segundos e máxima de 171 km/h, de acordo com a marca.
Ainda que na Europa a separação de preço entre as versões a gasolina seja mínima (19.670 euros o 0.9 e 20.470 euros o 1.2), no Brasil o IPI do modelo sub 1.0 ficaria em uma faixa menor. Mesmo que em termos de preço o panorama para o 0.9 possa ser melhor, a marca sente que o downsizing extremo poderia ser um fator de repulsa entre os consumidores desse tipo de veículo.

Nesse ponto, o mais provável 1.2 está na medida e é capaz de levar os 1.180 kg com maior desenvoltura, mesmo com quatro passageiros a bordo. Segundo a Renault, a aceleração aos 100 km/h é cumprida em 10,8 s e a máxima fica nos 192 km/h, o que o deixa no mesmo patamar de concorrentes como o EcoSport 2.0. A mímica do concorrente da Ford vai além disso e chega também ao automatizado de dupla embreagem.
Muito mais rápido e suave do que a caixa de quatro velocidades do Duster, o câmbio entrega passagens ligeiras mesmo no modo sequencial pela alavanca. Não há borboletas no volante, mas o esquema de trocas obedece ao esquema mais intuitivo que segue a movimentação do carro e do motorista: para a frente reduções e para trás evoluções, sem trancos nem atrasos.

O ajuste dinâmico também o coloca próximo do Eco. A direção tem boa sensação de centro de volante, ainda que pudesse ter um tico a mais de peso em mudanças de trajetória e curvas mais velozes. Durinho, o modelo agarra bem nas trajetórias e não mergulha em frenagens pesadas. Se a sua plataforma é uma versão evoluída da usada no Duster, a suspensão segue basicamente o mesmo esquema: McPherson na dianteira e eixo de torção na traseira. É menos isolado que o primo produzido aqui, sendo menos paciente com imperfeições. Por outro lado, as rodas aro 17 em pneus 205/55 e o porte mignom ajudam e muito no equilíbrio. O Captur tem apenas 4,12 metros de comprimento, 1,77 m de largura e 1,56 m de altura, menor que os 4,24 m do Eco (em que pese o estepe na traseira), e bem menor perto dos 4,31 m do Duster.
O entre-eixos de 2,60 m é 7 centímetros menor que do jipinho nacional e isso fica claro na sensação de espaço interior. O Captur leva apenas quatro adultos com conforto. Para compensar o desconforto de um eventual adulto disposto da viajar espremido na posição central-traseira, há cinto de três pontos e encosto de cabeça ali, além de sistema Isofix de fixação de cadeirinhas. O porta-malas também é mais restrito e leva 377 litros (quase 100 l a menos que o Duster), mesmo com o espaço escondido sob o fundo falso do compartimento - o estepe é levado embaixo da carroceria.

Em estilo, em compensação, o Captur não adota os trejeitos do leste europeu, preferindo desfilar uma moda mais ao jeito londrino de ser. Há luzes diurnas em leds e teto em cores diferentes, como no Mini Cooper, além de uma vasta paleta de personalização que inclui tons diferentes para detalhes do interior e rodas.
Falando no interior, o patamar de acabamento é bom, há poucas rebarbas e o plástico compensa sua rigidez com texturização por toda a parte. Claro que não há espaço para luxo - a faixa de tecido das portas fica restrita aos pegadores. Pelo menos o quadro de instrumentos de dois óculos é interligado por uma barra horizontal que abriga o velocímetro digital, como no novo Clio.

Do Clio também veio a central multimídia R-Link que, além de prática e rápida, inclui toques interessantes como a possibilidade de medir até a qualidade do ar externo em um gráfico dia a dia. A preocupação do ambiente vai além dessa vigilância e inclui o sistema start-stop (que desliga e religa suavemente o motor em paradas) e o modo Eco de funcionamento (capaz de ajustar parâmetros de funcionamento da mecânica e de itens como ar-condicionado para consumir menos). Mesmo no modo normal, uma barrinha iluminada logo abaixo do velocímetro muda de cor de acordo com o seu entusiasmo ao volante: se pisar pouco, fica verde, se começar a exercitar muito o pé direito, vai para um reprovativo vermelho.
Além do jeito engajado, há outras modernidades estilosas, como o porta-luvas refrigerado de abertura corrediça, ou as cordas que servem de revisteiro nas costas dos bancos dianteiros. Tem ainda seis airbags, controles eletrônicos de tração e estabilidade, ar digital e retrovisores externos rebatíveis eletricamente.

*Viagem feita a convite da Renault do Brasil

Texto: Julio Cabral / Fotos: Divulgação / Fonte: Autoesporte
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Hyundai e Toyota ganham espaço no mercado em 2013.

Balanço do 1º semestre do ano revela que marcas japonesas e coreanas tomaram mercado das quatro grandes e das francesas e chinesas.
Os números de emplacamentos do 1º semestre revelam algumas transformações no mercado brasileiro de automóveis e comerciais leves. No entanto, são mudanças sutis, ao contrário do que se imaginava após a ofensiva de marcas como Hyundai e Toyota.

Essas duas montadoras, aliás, são as grandes ‘vencedoras’ deste primeiro round do ano. Graças ao lançamento dos compactos HB20 e Etios, Hyundai e Toyota ampliaram sua participação no Brasil em 3,2% e 2%, respectivamente (veja quadro abaixo). É um aumento sem precedentes se lembrarmos que elas praticamente dobraram seu público em um ano.

Apesar do acirramento da concorrência, Fiat e Chevrolet conseguiram manter seus espaços este ano. A primeira continua líder do mercado com 22,3% do mercado (aumento de 0,1% em relação a 2012) e a empresa norte-americana, que renovou quase toda a linha, recuperou terreno perdido, mas ainda é a 3ª colocada com 17,9% de participação.

O mesmo não ocorreu com as outras duas montadoras tradicionais do Brasil. A Ford viu sua clientela encolher 0,4%, caindo de 9,5% para 9,1% em 2013. A Volkswagen, no entanto, foi a marca que mais perdeu território em 2013: 1,4% de queda na participação ao fechar o semestre com 19,2%.

Importação limitada

Outras marcas também não tiveram motivos para comemorar os primeiros seis meses do ano. Afetada pelas cotas de importação do México e pelo aumento do IPI para importados, a Nissan perdeu a mesma fatia da Volkswagen – 1,4% - o que a fez cair do 6º para o 10º lugar no ranking de vendas. As três marcas francesas também amargaram uma regressão conjunta de 1,3%. Já as novatas chinesas perderam quase metade da parcela de mercado que possuíam no ano passado – em 2013, elas possuem apenas 1% das vendas, situação que só deve mudar em 2014 com a inauguração das suas linhas de montagem nacionais.

Luxo em alta

Curiosamente, as marcas de luxo no Brasil viram seu público aumentar em 2013, mesmo com as limitações impostas pelo programa Inovar-Auto. Com a definição de cotas de importação, essas marcas puderam planejar melhor a distribuição e conseguiram até reduzir preços.
A maior beneficiada, sem dúvida, foi a BMW. A marca alemã anunciou a construção de uma fábrica no País e, com isso, obteve uma cota de importação bem superior às concorrentes. O resultado é que suas vendas quase dobraram nesse período. Mas mesmo Mercedes-Benz, Land Rover, Audi e Jeep, que ainda namoram a ideia de produzir no Brasil, viram suas lojas cheias no semestre. 

Apesar de o ano ter sido movimentado até agora, o fato é que o domínio das quatro marcas tradicionais ainda é imenso. São 68% de participação, 1,7% menos que em 2012, porém, um volume impressionante para um mercado onde atuam outras 45 marcas.

Texto: Ricardo Meier / Fonte: iG Carros
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Dois jovens morrem em acidente de moto em Blumenau...

Um acidente entre uma moto e um carro deixou duas pessoas mortas na madrugada deste sábado (6), em Blumenau. De acordo com informações da polícia, Luciano José Pereira, de 26 anos, pilotava a moto quando bateu em um Uno. O motociclista saiu da rua Euclides da Cunha e bateu na lateral do Uno que seguia sentido centro/bairro, na rua João Pessoa, no bairro Velha. Com o motociclista estava outra jovem ainda não identificada. Ela também morreu na hora.

O motorista do Uno, Renato Schneider, de 26 anos, se recusou a fazer o teste do bafômetro e foi encaminhado para a delegacia.

FOTO: GUARDA DE TRÂNSITO DE BLUMENAU
O motociclista saiu da rua Euclides da Cunha e bateu na lateral do Uno que seguia sentido centro/bairro, na rua João Pessoa.
Identificada jovem que morreu em acidente em Blumenau
Ela tinha 15 anos
Bruna Neto
VALE
Foi identificada a jovem que morreu no acidente entre uma moto e um Uno, na madrugada deste sábado (6), em Blumenau. Vanessa Borges tinha 15 anos e morreu depois que Luciano José Pereira, piloto da moto, bateu em Uno, em um cruzamento. As vítimas morreram na hora. O motorista do carro foi levado para a delegacia após se recusar a fazer o teste do bafômetro.
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Suzuki lança versão mais barata da GSR 750.

Nova opção da moto de 106 cavalos chega às lojas em agosto. Modelo da categoria naked com ABS já está à venda por R$ 36.900.

A Suzuki revelou na sexta-feira (5) que a versão sem ABS da GSR 750 chegará às concessionárias da empresa em no início de agosto por R$ 34.900. O modelo se juntará a versão com ABS, que custa R$ 36.900 e foi lançada em maio pela J. Toledo, representante da marca no país, Junto a mais quatro motos. Com motor de quatro cilindros e 750 cilindradas, a GSR 750 se encaixa na categoria de motos naked - sem carenagens - com pegada esportiva.

De acordo com a fabricante, seu propulsor gera 106 cavalos de potência a 10.000 rpm e 8,16 kgfm de torque a 9.000 rpm. Seu conjunto é herdado da esportiva GSX-R 750 e tem 213 kg em ordem de marcha, com tanque de 17,5 litros.

Texto: Globo.com / Foto: Divulgação
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