segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Uso de telhado verde pode reduzir impactos de ilhas de calor.

Camila Maciel, Agência Brasil
O uso do telhado verde pode ser um instrumento importante para reduzir os impactos de ilhas das calor formadas especialmente em grandes centros urbanos, indica estudo da Universidadede São Paulo (USP). Ao comparar dois prédios da capital paulista, um com área verde e outro com laje de concreto, o geógrafo Humberto Catuzzo verificou que a temperatura no topo do edifício com jardim ficou até 5,3 graus Celsius (°C) mais baixa. Também houve ganho de 15,7% em relação à umidade relativa do ar.

“Se imaginarmos que está fazendo 25°C no prédio com telhado verde e, no de concreto, 30°C, isso faz uma grande diferença dentro daquele microclima”, disse o pesquisador e autor da tese de doutorado com esse tema. Catuzzo destacou que não é possível definir exatamente o impacto que a iniciativa teria, se fosse expandida, mas observou que as diferenças de temperatura e umidade constatadas na experiência foram muito significativas. “Poderia melhorar a questão climática ou ambiental daquela região central”, ressaltou.
Os edifícios analisados foram o Conde Matarazzo, sede da prefeitura de São Paulo, no Viaduto do Chá, e o Mercantil/Finasa, na Rua Líbero Badaró, cuja laje é de concreto. Os dois prédios, localizados na margem direita do Vale do Anhangabaú, foram escolhidos por estarem sujeitos a condições atmosféricas e de insolação semelhantes. No topo dos edifícios foram instalados sensores a 1,5 metro do chão (padrão internacional), que, durante um ano e 11 dias, mediram a temperatura e a umidade relativa do ar na área dos dois telhados.

De acordo com Catuzzo, a ilha de calor existente no centro de São Paulo eleva em até 10°C a temperatura na região durante o verão. “O concreto, o pavimento, a grande circulação de veículos fazem com que essa área tenha um aquecimento maior em relação a outras”, disse. O uso de telhados ecológicos solucionaria também o problema da falta de espaços no centro que pudessem abrigar áreas verdes.

No estudo, Catuzzo comparou os dados do prédio da prefeitura com as informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Nesse caso, o telhado verde, mesmo estando em área central, apresentou menor aquecimento e maior umidade relativa do ar. A variação mais significativa foi 3,2°C mais frio e 21,7% mais úmido.
Segundo o pesquisador, essas áreas absorvem cerca de 30% da luz irradiada pelo sol. “Parte [da energia] é retida pelas plantas, até pela questão da fotossíntese, e uma menor quantidade de calor é emitida de novo para a atmosfera”, disse Catuzzo à Agência Brasil. Sem a vegetação, o concreto recebe a energia solar, fica aquecido e emite novamente calor, ou seja, está aquecendo ainda mais.

Além do ganho em termos climáticos, o telhado verde pode contribuir para a redução do uso de energia. “Aumenta-se o conforto térmico no interior dos edifícios e, consequentemente, reduz-se o uso do ar-condicionado”, exemplificou Catuzzo. Também melhora o escoamento pluvial, que é fundamental especialmente para uma cidade que sofre com enchentes. “A água da chuva escoa mais lentamente para as galerias.”

Para o geógrafo, a expansão do uso desse tipo de telhado pode ajudar na formação de corredores ecológicos nas grandes cidades, interligando várias coberturas às áreas preservadas, como praças e parques. “No 14° andar de um prédio, existe vida. São pássaros, como sabiás e bem-te-vis. Há todo um ecossistema, mesmo que reduzido, funcionando perfeitamente. Ver a cidade mais verde significaria ganho de qualidade ambiental para a comunidade como um todo.”

A instalação de um telhado verde, no entanto, não pode ser feita sem cálculos para verificação de qual o modelo mais adequado de acordo com as condições estruturais do prédio. “O da prefeitura, por exemplo, é um telhado verde intensivo, que tem um peso maior, com árvores de porte médio a alto”, explicou Catuzzo. Existem outros tipos de cobertura vegetal, como a extensiva, com o uso de grama; e a semi-intensiva, com plantas de porte arbustivo, além da grama.

fonte:
revista ECO

Confira a Evolução da camisa da Seleção Brasileira em Copas do Mundo.

A camisa da seleção brasileira pode até ter sofrido algumas mudanças, mas manteve sempre o mesmo charme quando o assunto é Copa do Mundo. Para sediar a competição em casa em 2014, o modelo escolhido conta com linhas simples, gola em Y e detalhes em verde nas mangas. Pela primeira vez desde 1978, a palavra "Brasil" não aparece abaixo do escudo da confederação. Um dos homens de confiança do técnico Luiz Felipe Scolari, o volante Luiz Gustavo tratou de apresentar o modelo.

Foto: Divulgação/Nike
A seleção brasileira optou por um modelo mais básico para a primeira Copa na África do Sul. A camisa amarelinha tinha apenas uma fina listra verde na altura do ombro até a manga. O uniforme pode até ter feito sucesso, mas a equipe não foi muito longe. O time de Kaká caiu diante da Holanda ainda nas quartas de final

Foto: Richard Heathcote/Getty Images
A camisa da Copa 2006 tinha uma gola um tanto inovadora. Com um corte ao melhor estilo Beatles e o escudo coberto por uma costura mais grossa, a equipe de Ronaldinho Gaúcho também não foi muito longe na Alemanha. O já carrasco Zidane fez o Brasil chorar mais uma vez para avançar à semifinal

Foto: Phil Cole/Getty Images
A amarelinha tinha um pouco mais de verde na Copa 2002. A seleção brasileira foi pentacampeã mundial com uma espécie de setas na camisa imortalizada por Ronaldo. O modelo, com outras cores, claro, também foi usado por outras equipes com patrocinadas pela mesma empresa de material esportivo

Foto: David Cannon/Getty Images
A grande novidade no uniforme para a Copa 1998 foi a quarta estrela na camisa. O modelo ganhou gola careca e retas verdes dos ombros até as mangas, como mostra a foto com o lateral-esquerdo Roberto Carlos. Foi a primeira vez que a seleção brasileira usou o uniforme da nova fornecedora de material esportivo em Mundiais. Terminou com o vice-campeonato diante da França de Zinedine Zidane

Foto: Ben Radford/Getty Images
A camisa da Copa do Mundo de 1994 talvez tenha sido até hoje a mais ousada utilizada pela seleção brasileira. Três enormes escudos da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) tomavam conta da parte da frente, em alusão ao tricampeonato. A gola e o detalhe na manga davam um charme a mais no uniforme de Romário e companhia. O escudo também mudou. Foi a única vez em Mundiais que o Brasil utilizou uniformes desta fornecedora de material esportivo

Foto: Ben Radford/Getty Images
O modelo utilizado em 1990 foi praticamente o mesmo de quatro anos antes. A gola continuou em modelo V, mas mais fechada na altura do pescoço, como é possível notar na camisa de Muller. A Argentina de Maradona mandou o Brasil de volta para a casa nas oitavas de final

Foto: Simon Bruty/Getty Images
A Copa do Mundo de 1986 marcou a entrada do logo da fornecedora de material esportivo. A gola era em formato V e manga tinha punho. O Brasil de Sócrates ainda jogou a primeira fase com um ramo de café dentro do escudo da CBF, mas a Fifa pediu que fosse retirado. Com os craques longe da forma física ideal, a equipe perdeu nas quartas de final para a França

Foto: David Cannon/Getty Images
O time de Zico disputou a Copa do Mundo de 1982 pela primeira vez com a sigla CBF, de Confederação Brasileira de Futebol, na camisa. O tradicional escudo deu lugar ao troféu Julies Rimet. Dona de um verdadeiro futebol-arte, o time acabou eliminado pela Itália de Paolo Rossi

Foto: Getty Images
A seleção entrou em campo em 1978 com uniforme de manga comprida e as famosas três listras do patrocinador – o logo, no entanto, ficou de fora. Foi a última vez que o time verde-amarelo entrou em campo sob a sigla CBD (Confederação Brasileira de Desportes) e acabou na terceira colocação

Foto: Getty Images
A camisa da Copa do Mundo de 1974 era praticamente a mesma de quatro anos antes. Mas o time estava longe de manter a mesma qualidade. Já sem Gérson, Carlos Alberto Torres, Clodoaldo, Tostão e Pelé, o time foi superado pela Holanda. Nem mesmo a inclusão das três estrelas acima do distintivo deram sorte ao uniforme

Foto: Getty Images
Os anos de 1970 marcaram uma verdadeira revolução no material esportivo. A elegante camisa da seleção brasileira utilizada na Copa no México ganhou um corte simples, com gola careca e punho em verde. Com o eterno camisa 10 no auge, a equipe se sagrou tricampeão diante da Itália
Foto: Reprodução

FONTE:
http://esportes.r7.com/futebol/copa-do-mundo-2014/fotos/confira-a-evolucao-da-camisa-da-selecao-brasileira-em-copas-do-mundo-28122013#!/foto/12

RECEITA GOSTOSA E POUCO CALÓRICA: Macarrão ao molho branco light (sem lactose).

Macarrão ao molho branco light (sem lactose)

Ingredientes
500 g de fusilli (parafuso) de arroz;
1 litro de água filtrada;
1 xícara (chá) de leite vegetal (de amêndoas ou castanhas);
1 colher (chá) de sal marinho;
1 colher (chá) de noz–moscada;
2 colheres (sopa) de azeite de oliva extravirgem;
1 xícara (chá) de biomassa de banana-verde;
2 colheres (sopa) de salsinha bem picada;
1 colher (sopa) de linhaça dourada;
Pimenta-do-reino a gosto.

Modo de preparo
Em uma panela, aqueça 1 litro de água com uma pitada de sal e após a fervura, coloque o macarrão e deixe até seu cozimento.
Em outra panela, coloque o leite vegetal, o sal, a noz-moscada e a pimenta-do-reino.
Cozinhe por 5 minutos em fogo baixo e ao final, acrescente o azeite de oliva.
Desligue o fogo, acrescente a biomassa de banana-verde, acerte o sal se necessário e reserve.
Quando o macarrão estiver cozido, escorra a água e acrescente o molho branco.
Decore com folhas de salsinha picadas, linhaça dourada e sirva.

Rendimento: 8 porções
Calorias por porção: 278

Biomassa de banana-verde
Lave bem 5 bananas verdes com casca e coloque-as na panela de pressão.
Encha a panela de água, coloque na pressão, após fazer o barulho do vapor, deixe no fogo por mais 20 minutos, desligue e espere esfriar.
Retire as bananas da panela, descasque, amasse bem as polpas e misture a água quente para amolecer.
Armazene a mistura em um recipiente de vidro e guarde na geladeira por até uma semana.
Outra opção é colocá-la em uma fôrma de gelo e levar ao congelador, onde ela conservará suas propriedades por até 4 meses.

FONTE:
ANA MARIA

Livro: Diário de Anne Frank-Edição Definitiva.

Publicado originalmente em 1947, o livro O Diário de Anne Frank já foi lido por milhões de pessoas em todo o mundo. Esta versão definitiva traz pela primeira vez a íntegra dos escritos de Anne, com todos os trechos e anotações que o pai da menina cortou para lançar a versão conhecida do livro.


O livro foi lançado em 2003 e conta com 349 páginas. Ao ler, você vai
Descobrir que, no contexto tenebroso dos regimes totalitários do nazismo e fascismo, ela viveu problemas e conflitos de uma adolescente de qualquer tempo e lugar.
Surpreender-se com a relação conflituosa que a jovem tinha com a mãe e se emocionar com sua admiração sem reservas pelo pai.
Acompanhar o desabrochar da sexualidade de Anne, admiravelmente a catástrofe que foi a Segunda Guerra Mundial.
Perceber que o seu diário está sempre entre os documentos mais duradouros produzidos neste século, mas é também uma narrativa terna e incomparável, que revela a força indestrutível do espírito humano.

FONTE:
História Digital

BOA LEITURA: Livro: História das Mulheres no Brasil.

O livro História das Mulheres no Brasil, organizado por Mary Del Priore, se propõe a contar a história das mulheres. É um livro que procura arrastá-los numa viagem através do tempo, fazendo-os ver, ouvir e sentir como nasceram, viveram e morreram as mulheres, o mundo que as cercava, do Brasil colonial aos nossos dias.


O livro foi lançado em 2004 e conta com 678 páginas. Ao ler, você vai
Entender como nasciam, viviam e morriam as brasileiras no passado e o mundo material e simbólico que as cercavam.
Perceber a história das mulheres como algo que envolve também a história das famílias, do trabalho, da mídia, da literatura, da sexualidade, da violência, dos sentimentos e das representações.
Conhecer o universo feminino nos mais diferentes espaços (campo e cidade, norte e sul do país) e extratos sociais (escravas, operárias, sinhazinhas, burguesas, donas de casa, professoras, boias-frias).
Perceber que o livro não se contenta em apenas de separar as vitórias e as derrotas das mulheres, mas derrubar mitos, encorajar debates, estimular a reflexão e colocar a questão feminina na ordem do dia.
Compreender que “ser mulher brasileira” é uma construção que atravessa anos, décadas e séculos, nos mais diferentes espaços geográficos neste complexo emaranhado multicultural que chamamos de Brasil.

FONTE:
História Digital

BOA LEITURA: Livro: Raízes do Brasil.

O livro Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda, é uma das obras fundadoras da historiografia e das ciências sociais modernas no Brasil. A obra aborda aspectos centrais da história da cultura brasileira, como a do homem cordial, incapaz de agir de acordo com a letra da lei, o que explicaria a frouxidão das instituições e da organização social do país.


A obra foi lançada em 1997 (o original foi publicado em 1936) e conta com 220 páginas. O ler, você vai conferir
A importância do legado cultural da colonização portuguesa do Brasil e a dinâmica dos arranjos e adaptações que marcaram as transferências culturais de Portugal para a sua colônia americana.
Uma análise inspirada e profunda do que se poderia chamar a natureza do brasileiro e da sociedade brasileira a partir da herança portuguesa.
O autor, com sua capacidade de se referir com espantosa grandeza de detalhes às relações que os habitantes de épocas diversas tinham entre si e com o meio, consegue nos mostrar as mudanças no país desde o período colonial.
A obra traça paralelos entre as colonizações ibéricas na América. Traz luz sobre os modelos de construção e de planejamento das coroas, contrastando o português e o espanhol em seus atos e as influências por trás destes.
O livro foi publicado originalmente pela Editora José Olympio, tendo sido posteriormente objeto de várias reedições ao longo do século XX. É considerado um dos mais importantes clássicos da historiografia e da sociologia brasileiras.
A obra foi traduzida e editada também em italiano (1954), espanhol (1955) e japonês (1971, 1976), bem como em alemão e em francês.
Junto com “Casa-Grande & Senzala”, de Gilberto Freire e “Formação do Brasil Contemporâneo”, de Caio Prado Jr., é considerado obra capital para o compreensão da verdade brasileira e de seus desarranjos, que até hoje nos atingem.

FONTE:
História Digital

SOL, CALOR E PRAIA: Praia de Penha, Praia de Armação e da Ponta da Vigia (mirante) neste final de semana que ficou lotada.

Veja as fotos da Praia de Penha neste final de semana que ficou lotada. 
Tem fotos também da Praia de Armação e da Ponta da Vigia (mirante).
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva 
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Cesar Cunha
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva 
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva 
Foto de Jaime Batista da Silva 
Foto de Jaime Batista da Silva 
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva 
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva
Foto de Jaime Batista da Silva

FONTE: