FÁBULA DA CONVIVÊNCIA
Durante uma era glacial, quando parte do globo terrestre esteve coberto por densas camadas de gelo, muitos animais não resistiram ao frio intenso e morreram indefesos, por não se adaptarem as condições do clima hostil.
Foi então que uma grande manada de porcos-espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver começou a se unir, a juntar-se mais e mais.
Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro. E todos juntos, bem unidos, agasalhavam-se mutuamente, aqueciam-se, enfrentando por mais tempo aquele inverno tenebroso.
Porém, vida ingrata, os espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhes forneciam mais calor, aquele calor vital, questão de vida ou morte.
E afastaram-se feridos, magoados, sofridos. Dispersaram-se, por não suportarem mais tempo os espinhos dos seus semelhantes. Doíam muito...
Mas, essa não foi a melhor solução: afastados, separados, logo começaram a morrer congelados. Os que não morreram voltaram a se aproximar pouco a pouco com jeito, precauções, de tal forma que, unidos, cada qual conservava certa distância do outro, mínima, mas suficiente para conviver sem ferir, para sobreviver sem magoar, sem causar danos.
Assim suportam-se resistindo à longa era glacial.
* Escreva o que você entendeu do texto.
REGRAS DE CONVIVÊNCIA
Hoje discutimos na sala sobre a importância das regras na nossa vida para que haja uma boa convivência. As regras existem em toda a sociedade e são necessárias para a sua organização. Na escola também temos regras. Pense sobre isso e escreva nas linhas abaixo seis regras que você julga importante na escola.
A flor dos valores éticos
Objetivo: Esta dinâmica fará o aluno perceber a importância dos valores éticos
Material necessário: Papel de seda de várias cores.
Está atividade pode ser aplicada também quando alguns alunos na classe estiverem apresentando problemas relacionados aos valores éticos como respeito mútuo, porque a mensagem é que todos devem mudar e podem florescer.
Preparando a atividade:
1. O professor deve cortar o papel de seda para que fique do tamanho de um papel sulfite cortado ao meio.
2. Deve distribuir um pedaço para cada participante, procurando diversificar as cores.
Desenvolvimento da atividade:
1. O professor motivará os alunos, dizendo que a folha que eles têm na mão é a vida de cada um deles. Pedirá para que notem que um lado da folha é liso e o outro, um pouco mais áspero, eles podem indicar o certo e o errado.
2. O professor deverá pedir aos alunos que segurem as folhas numa das pontas, fazendo-as balançar para ouvir o barulho (a vibração). Deverá explicar que nem sempre tudo todos fazem o que é certo.
3. O professor perguntará o que faz que agimos de forma errada, sem respeito mútuo, sem solidariedade, sem justiça, sem diálogo. Deverá solicitar a ajuda dos alunos para que citem outros exemplos, e cada palavra anunciada, pedirá que amassem o papel, até ficar uma bolinha.
4. Com a bolinha na mão, o professor perguntará ao grupo: “O que devemos fazer com esta bolinha agora?”.
5. Se alguém disser para que se jogue fora a bolinha, o professor intervirá dizendo que não podemos jogar fora nossos valores éticos, mas sim reconstruí-los.
6. O professor deverá motivar os alunos a dizerem palavras como diálogo, respeito mútuo, justiça, solidariedade, responsabilidade, zelo, lealdade, liberdade, coleguismo e a cada palavra vai-se abrindo novamente o papel
7. Com o papel todo aberto, o professor deverá dizer que o papel está cheio de rugas. Essas rugas são os valores antigos. E deverá pedir que os alunos balancem o papel para ver se os valores antigos vibram. Nesse momento, pede ao grupo para balançar a folha. Agora a vibração é bem menor.
8. O professor pedirá aos alunos para dobrarem as folhas ao meio e recortá-las em duas partes. Juntando essas duas partes, pede para recortá-las novamente, ficando agora com quatro partes.
9. O professor orienta os alunos a trocar os pedacinhos com os colegas, de maneira que cada um fique com quatro pedacinhos de cores diferentes.
10. Após a troca pedirá para colocarem os pedacinhos de maneira que fique um na horizontal e outro na vertical, formando duas cruzes.
11. Os alunos deverão colocar o dedo indicador no centro das “cruzes” e modelar uma flor. O professor explicará que por mais que tenhamos valores anti-éticos, ainda podemos florescer e mudar nossos valores. Porque podemos até perder a vibração, mas podemos florescer novamente.
Interpretação da imagem
Idade: de 6 a 8 anos de idade
Objetivos: Fazer com que o aluno faça uma reflexão sobre valores
Materiais: figuras com situações de solidariedade, respeito mútuo, justiça, dialogo, zelo, lealdade, responsabilidade, honestidade, coleguismo.
Desenvolvimento da atividade
1. A classe será dividida em grupos de até quatro alunos;
2. Os grupos receberão figuras que demonstram valores éticos para que os alunos identifiquem esses valores.
Desenvolvimento da atividade:
1. A classe será dividida em grupos;
2. Cada grupo através de um sorteio saberá qual local da escola ira cuidar;
3. Os grupos deverão fazer um relatório de como se encontra o local;
4. Os grupos também farão uma entrevista com o responsável pela limpeza do local para saber como funciona a conservação e como os alunos agem em relação a conservação deste local.
5. Será feito um cartaz pelo grupo com itens de conservação, esse cartaz será fixado no local.
6. O grupo ficará responsável de durante a semana acompanhar seus os alunos da escola estão seguindo os itens, para tanto farão um relatório diário de conservação do local.
7. Ao término da semana o grupo fará uma avaliação de como o local foi cuidado pelos alunos da escola e o que os alunos não fizeram, essa avaliação será feita num cartaz que será fixado ao lado do outro cartaz, aquele colocado com os itens de conservação;
8. Na sala de aula os alunos apresentarão seus relatórios para os outros grupos que relataram suas experiências, isto é, como se sentirão em relação a atividade.
O corredor da amizade
Idade: 6 a 11 anos de idade
Objetivo: desenvolver o respeito mútuo
Materiais: um CD de música e aparelho para tocar o CD
O professor pode desenvolver também esta atividade quando perceber que os alunos não aceitam alguns colegas em seus grupos.
Desenvolvimento da atividade
1. Primeiro na sala de aula o professor irá explicar que todos tem qualidades e que só na convivência, no dia-a-dia que percebemos as qualidades do outro. O educador questionará quais são as qualidades que uma pessoa pode ter.
2. Após a explicação a classe formará um corredor, com a distância mento de 1 m. entre os alunos, sendo um de frente para o outro;
3. O professor colocará uma música suave e passará por esse corredor um aluno de cada vez, formando o corredor novamente no final;
4. Quando o aluno passar de olhos fechados pelo corredor bem devagar, cada aluno dirá no seu ouvido uma qualidade do colega.
SUGESTÃO COLÉGIO MAGNO
FONTE:
http://www.blogger.com/profile/06537632487530179870
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