Boas ideias têm que ser espalhadas pelo mundo. É com essa premissa que as apresentações gravadas no formato de TED Talks (famosa marca de mini palestras online) se tornaram tão populares ao redor do mundo. Selecionando oradores qualificados e especialistas em determinados assuntos, as palestras têm como principal objetivo estimular transformações. Todas as palestras têm menos de 20 minutos de duração e possuem legendas em português.
Confira 10 palestras que todo professor deveria assistir e que valem a pena serem compartilhadas:
1. As crianças podem ensinar a si mesmas
Palestrante: Sugata Mitra (Índia)
Especialista em tecnologia aplicada à educação, o indiano explica seu projeto “Buraco na Parede”. Nele, crianças conseguiram aprender sozinhas a usar o computador e passaram, em seguida, a ensinar a outras crianças.
2. As escolas não podem acabar com a criatividade
Palestrante: Ken Robinson (Reino Unido)
Para o consultor britânico, os estudantes devem aprender de maneira divertida e dentro de um ambiente escolar que estimule a criatividade. A palestra é uma das mais populares da web.
3. Professores precisam receber feedback
Palestrante: Bill Gates (EUA)
O cofundador da Microsoft e copresidente da Fundação Bill & Melinda Gates defende que até mesmo os melhores professores podem se tornar ainda melhores se receberem feedback de membros da comunidade escolar.
4. A chave para o sucesso? A determinação
Palestrante: Angela Lee Duckworth (EUA)
Para a professora de matemática de Nova York, a determinação e a vontade de vencer, tecnicamente chamadas de habilidades não cognitivas, são mais determinantes que o Q.I. para o sucesso de alunos oriundos de famílias de baixo poder aquisitivo.
5. O que a neurociência tem a ver com educação?
Palestrante: Sidarta Ribeiro (Brasil)
Atualmente diretor do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, o neurocientista destaca aspectos da neurociência e seu impacto na educação.
6. Educação Inovadora em favelas
Palestrante: Charles Leadbeater (Reino Unido)
Segundo o pesquisador britânico, as escolas precisam descobrir novas formas de aprender. Para ele, essa busca pode ser inspirada pelas experiências de educação em favelas do Brasil e do Quênia – que costumam ser mais informais e inusitadas.
7. Como os jovens podem se transformar com a música
Palestrante: José Antonio Abreu (Venezuela)
Para o músico venezuelano, a música pode ser um instrumento de transformação social e melhoria da educação. No vídeo, ele explica o seu projeto intitulado O Sistema.
8. Sobre como ensinar artes e ciências conjuntamente
Palestrante: Mae Jemison (EUA)
Para criar verdadeiros pensadores, a astronauta, médica, colecionadora de arte e dançarina norte-americana afirma que educadores precisam ensinar artes junto com ciências, intuição e lógica.
9. Transformando lixo em brinquedos educativos
Palestrante: Arvind Gupta (Índia)
De acordo com o educador indiano, é possível utilizar instrumentos simples – estes, produzidos pelas próprias crianças – para ensinar princípios básicos de ciência e de design.
10- A educação orientada para a criança
Palestrante: Sugata Mitra (Índia)
Especialista em tecnologia aplicada à educação
http://pedagogiadobrasil.blogspot.com.br/2014/07/o-que-nao-pode-faltar-na-creche-e-na.htmlna Primeira Infância, na área da Educação, sabe como são importantes as experiências vivenciadas pela criança pequena na creche e na pré-escola. É por isso que esses espaços educativos precisam garantir oportunidades de qualidade para que o menino e a menina possam desenvolver suas habilidades, próprias aos primeiros anos de vida.
O site “Educar para Crescer” publicou uma matéria sobre o que uma creche deve oferecer à criança pequena. Achamos bem interessante e por isso compartilhamos com você algumas reflexões adaptadas daquele conteúdo para aprimorar o seu trabalho na educação infantil.
Já sabemos que os primeiros três anos de vida do ser humano são essenciais, especialmente quando relacionados ao aprendizado. A criança é curiosa, quer descobrir o mundo e precisamos oportunizar espaços qualificados para que isso aconteça. As descobertas acontecem, nessa fase, por meio do uso dos sentidos, do corpo, da linguagem verbal e da imitação. Por isso, a creche e a pré-escola têm de garantir:
Brincadeira – a imitação é uma prática da criança desde bebê. Ela olha o adulto e tenta fazer igual, com gestos e caretas. Aos dois anos ela continua imitando o que vê, guardando gestos na memória, encaixando-os em outras situações. Estimular a imitação é importante, mas vale ir além, propondo ações físicas que possibilitam sensações e desafios motores. Alguns brinquedos são muito apreciados pelas crianças nessa etapa e podem compor o arsenal de opções do espaço educativo: peças de montar, encaixar, jogar e empilhar, brinquedos que fazem barulho, mas, sempre cuidando para que não tenham peças pequenas, que a criança possa engolir. O espaço também precisa ser acolhedor e seguro. Áreas ao ar livre são essenciais para a brincadeira, que deve fazer parte da rotina diária da criança na escola.
Linguagem oral – o bebê, aos emitir urros, gritos ou fazer gestos, está tentando comunicar-se. Mesmo com pouco vocabulário, as crianças menores tentam interagir também. Cabe ao educador estar atento a tudo isso e reconhecer a intenção comunicativa dessas manifestações, respondendo a cada uma, ajudando a promover a interação do grupo. Para potencializá-la, valem as cantigas de roda, parlendas e outras canções que favoreçam o contato e a brincadeira com as palavras e que estimulem a sonoridade. Falar sobre as preferências de cada um para temas diversos (brincadeiras, passeios, música, jogos, desenho animado) e trocar informações sobre as famílias também são atividades que estimulam o desenvolvimento da linguagem oral, além de ajudar no aprender a ouvir, discutir regras e argumentar. As rodas de conversa também devem fazer parte da rotina diária da escola.
Fonte: http://www.desenvolvimento-infantil.blog.br/o-que-nao-pode-faltar-na-creche-e-na-pre-escola/
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