Fenômeno ocorre pelo menos uma vez ao ano, quando a Lua chega ao ponto de sua órbita mais perto da Terra
É o momento em que a Lua Cheia aparece no céu maior e mais brilhante que o normal. De acordo com o físico astrônomo Dietmar William Foryta, o fenômeno ocorre aproximadamente uma vez por ano. “A Lua não faz o movimento perfeitamente circular em volta da terra”, explica. “Agora nós vamos ter a menor distância de todas associada à Lua Cheia”, finaliza.
Além de fazer com que a Lua pareça maior, o fenômeno também altera as marés. “O efeito de maré é algo mais intenso”, explica o físico astrônomo. Mesmo assim, ele garante que não é preciso se preocupar, pois as marés não devem subir significativamente a ponto de causar inundações. “Não vai ser nada horrendo”, diz Foryta.
Visível a olho nu?
A Superlua vai poder ser vista facilmente a olho nu em todos os cantos do planeta. Em Curitiba, porém, ainda não dá pra saber se será possível observar o fenômeno. “Depende muito da nebulosidade, que está bem variável”, afirma a meteorologista do Instituto Tecnológico Simepar, Beatriz Porto. “Pode ser que o tempo fique nublado, depende do deslocamento do vento”, afirma.
Quem mora nas regiões Noroeste, Norte e Oeste do Paraná vai ter mais chances de conseguir observar o fenômeno, de acordo com o Simepar.
GAZETA DO POVO
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