quinta-feira, 20 de março de 2014

Renovado, Toyota Corolla encara Honda Civic na versão de entrada. Pela liderança do segmento de sedãs médios, rivais se enfrentam com motorização de 1.8 litro e transmissão automática.

Guilherme Silva
Fotos: Mauricio Machado, Estúdio Malagrine e Divulgação
Durante o lançamento do novo Corolla, na última semana, a Toyota assumiu claramente que a principal missão do modelo é retomar a liderança do segmento de sedãs médios, atualmente dominado pelo Honda Civic. Para isso, a marca apresentou a nova geração de seu principal carro, que nos últimos anos sofreu com a superioridade técnica do rival.
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A seriedade dessa concorrência entre Civic e Corolla pode ser conferida nos números da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Em 2013, o sedã da Honda teve 60.970 emplacamentos, ante 54.103 do Toyota. Juntos, os dois modelos representam quase 49% do total de vendas da categoria.
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Uma das estratégias utilizadas pela Toyota para atingir o seu objetivo foi deixar o Corolla menos conservador, com um visual mais moderno, de modo que atraia um público mais jovem. Além disso, o sedã utiliza uma versão evoluída e aumentada da plataforma da geração anterior, com novos elementos de segurança, e suspensão recalibrada. Sob o capô, o Corolla manteve os motores de 1.8 litro de 144 cv e 2.0 litros de 154 cv (potência com etanol), porém dotados de sistema de partida a frio. Mas as maiores novidades apresentadas pela Toyota são a oferta de transmissão CVT (continuamente variável), que substitui a antiquada caixa automática de quatro marchas, e a disponibilidade de cinco airbags (frontais, laterais e joelho do motorista) de série para todas as versões (a topo de gama, Altis, conta ainda com duas bolsas do tipo cortina).
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Eterno duelo nipônico
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O Carsale comparou os dois sedãs em suas versões de entrada, equipadas com transmissão automática (CVT, no caso do Toyota): Corolla GLi (R$ 69.990) e Civic LXS (a partir de 
R$ 68.890). Ambos levam sob o capô motores de 1.8 litro.
Toyota Corolla GLi rivaliza com Honda Civic LXS. Ambos são equipados com motor 1.8 e câmbio automático.
Estilo
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Seguindo a nova identidade visual da Toyota, batizada de “Keen Look”, o sedã fabricado em Indaiatuba (SP) tem as mesmas linhas do carro vendido no mercado europeu – a versão norte-americana tem aparência mais esportiva. O Corolla perdeu um pouco a “caretice” do antecessor graças à carroceria mais angulosa e vincada. Na dianteira, os faróis mais alongados e a grade parecem formar uma única peça, enquanto na traseira as lanternas são ligadas por uma barra cromada no meio da tampa. Por dentro, o Corolla decepciona pelo painel de linhas horizontais com desenho um tanto sisudo e grafismo simplório até demais para um carro de sua faixa de preço. O interior contrasta plásticos de boa qualidade e material emborrachado com peças plásticas parecidas com as de carros chineses, como na alavanca do freio de mão. A montagem e o encaixe das peças, entretanto, é boa. Já o reloginho digital à la Ford Del Rey, posicionado acima do rádio, remete aos anos 1980 e destoa do restante do carro.
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Apesar de enfrentar um adversário totalmente renovado, o Civic ainda aparenta querer impressionar pelo visual mais esportivo. Mas ao lado do Corolla, é possível notar como o sedã envelheceu visualmente perante o rival. No entanto, essa sensação termina ao abrir a porta do Honda. O painel, ainda um tanto futurístico para os dias de hoje, é dividido em dois andares, com o velocímetro digital posicionado acima do conta-giros analógico. O acabamento do modelo é mais caprichado devido o uso de tecidos e plásticos de qualidade superior.


Equipamentos

Tanto o Corolla quanto o Civic são bem equipados de série, mas cada um apresenta uma estratégia diferente para conquistar o consumidor. Enquanto o Toyota oferece mais segurança com a oferta de cinco airbags, o Honda disponibiliza mais mimos, como ar-condicionado digital e câmera de ré com visor no painel.

Deixando de lado essas diferenças, ambos saem de fábrica com direção eletro-assistida, freios com ABS (anti-travamento) e EBD (distribuidor eletrônico de frenagem), sistema de som com Bluetooth e conexões USB e auxiliar e comandos no volante, vidros, travas e retrovisores com acionamento elétrico, chave canivete, computador de bordo, coluna de direção com regulagens de altura e profundidade, rodas de liga leve de 16 polegadas, entre outros. Os dois modelos, no entanto, ficam devendo itens de segurança como controles de estabilidade e tração, presentes do Chevrolet Cruze, por exemplo.

Sob o capô

Os dois sedãs são equipados com blocos de 1.8 litro de 16 válvulas com comando variável, mas somente o Toyota tem sistema de partida a frio, que elimina a necessidade do reservatório auxiliar de gasolina. No Corolla, o propulsor desenvolve 139 cv de potência e 17,7 kgfm de torque a 4.400 rpm, quando abastecido com gasolina, e 144 cv e 18,4 kgfm a 4.800 rpm, com etanol. No Civic, o motor entrega 139 cv e 17,5 kgfm a 4.600 rpm, com o derivado de petróleo, e 140 cv e 17,7 a 5 mil rpm, com o combustível vegetal.

No quesito transmissão, o Corolla passa a ser equipado com uma moderna transmissão CVT que simula sete velocidades. Nas versões XEi e Altis, o sistema conta com borboletas atrás do volante e modo esportivo (acionado por meio de um botão no console central) que estica as marchas para favorecer o desempenho. Já o motor do Civic é gerenciado por um câmbio automático convencional de cinco marchas.

Comportamento

Ao volante, o Corolla evoluiu consideravelmente em relação ao antecessor. O sedã manteve o rodar macio, porém ficou mais firme na estrada. A nova transmissão CVT casou muito bem com o motor 1.8 e, por simular sete velocidades, não tem o comportamento típico desse tipo de sistema. Durante a condução é possível notar a caixa realizando as trocas de marchas. Desse modo, o desempenho do carro não é prejudicado em retomadas e ultrapassagens, por exemplo. Já a direção elétrica do Toyota ficou mais pesada em velocidades mais altas, deixando a dirigibilidade mais agradável e com maior sensação de segurança.

Conduzir os dois sedãs são experiências distintas e, por um instante, é possível esquecer que ambos são concorrentes. Enquanto o Corolla prioriza uma tocada mais macia e tranquila, o Civic apresenta um apelo esportivo ausente no rival. O modelo da Honda tem uma posição de dirigir mais baixa, e o painel com a seção central voltada ao motorista induz a explorar o que o carro tem a oferecer. Diferentemente do que ocorre no Corolla, a suspensão do Civic “transfere” as irregularidades do piso aos ocupantes por ter um acerto mais rígido. O sistema pode incomodar ao rodar em ruas esburacadas, mas agrada bastante em viagens por rodovias de asfalto liso. O câmbio automático do Honda trabalha em boa sintonia com o motor e responde prontamente quando é necessário realizar uma redução. A caixa do Civic, porém, poderia otimizar o desempenho do motor se tivesse a sexta marcha.

Segundo os dados divulgados pelas montadoras, os sedãs têm consumo parecido. Abastecido com etanol, o Corolla tem marcas de 7,8 km/l na cidade e 9,2 km/l na estrada. Com gasolina, as médias são de 11,4 km/l em percurso urbano e 13,2 km/l em trecho rodoviário.

Já os números do Civic, com o combustível vegetal no tanque, são os seguintes: 7,4 km/l rodando na cidade e 10,7 km/l na estrada. Com gasolina: 9,5 km/l e 13,4 km/l, respectivamente.


O Corolla mostra uma clara evolução em comparação à geração anterior e apresenta credenciais para voltar a ser o líder do segmento. O modelo está menos conservador, inova por ser o primeiro carro da categoria a sair de fábrica com cinco airbags de série desde a versão de entrada e ainda ficou maior (cresceu 10 centímetros, totalizando 4,62 metros de comprimento e 2,70 m de distância entre-eixos). Já o Civic, embora custe R$ 1.100 a menos, conta com acabamento e lista de itens de conforto superiores. A decisão da compra de cada um vai depender muito do que busca o consumidor: um carro de perfil mais tradicional, dotado de mais equipamentos de segurança e que chega como novidade após passar por uma transformação, ou outro com uma pegada esportiva e ligeiramente mais refinado.

FONTE:
http://noticias.carsale.uol.com.br/testes/2014/03/19/renovado-toyota-corolla-encara-honda-civic-na-versao-de-entrada-2/?wppa-album=70&wppa-cover=0&wppa-occur=1&wppa-photo=corollacivic4.jpg

Volkswagen se irrita com propaganda da Hyundai no Brasil. Campanha "Hexagarantia Hyundai" menciona Seleção Brasileira de Futebol.

Propaganda da Hyundai: anúncio promete garantia de um ano extra para compradores de automóveis novos no Brasil se time ganhar Copa do Mundo pela sexta vez.

A campanha publicitária da Hyundai ligada ao desempenho da Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo 2014 irritou a Volkswagen, patrocinadora oficial da equipe. A montadora alemã disse que entrou em contato com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para obter esclarecimentos.

A CBF já solicitou que a Hyundai retire a campanha "Hexagarantia Hyundai" do ar. A propaganda da fabricante sul-coreana promete garantia de um ano extra para os compradores de automóveis novos no Brasil se o time ganhar a Copa do Mundo pela sexta vez.

A CBF argumentou que a campanha representa uso indevido da propriedade intelectual da seleção.

"A Volkswagen do Brasil está em contato com a CBF para esclarecer e resolver esse problema", disse a montadora alemã à Bloomberg em um comunicado enviado por e-mail.

A montadora acrescentou que tem sido o parceiro automotivo da seleção brasileira desde 2009, o que lhe dá direitos exclusivos para usar a associação em atividades promocionais e comunicações oficiais.

O porta-voz da Hyundai, Meeyoung Song, disse que a empresa não comentará sobre o assunto. O comercial ainda estava disponível em seu canal do YouTube até a publicação desta notícia, com mais de 1,27 milhão de visualizações. A promoção também conta com um site dedicado no Brasil.

Como patrocinadora oficial da FIFA , a Hyundai está permitida a usar a marca associada à Copa do Mundo, mas a CBF diz que não podem ser utilizadas referências à Seleção Brasileira de Futebol em suas promoções.

FONTE:
http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/volkswagen-se-irrita-com-propaganda-da-hyundai-no-brasil

Horóscopo do dia 20 de março de 2014.


Razoável

Trabalho: sua influência sobre as pessoas é bastante positiva, principalmente através de conselhos.
Amor: seja mais solidário com quem ama, e redobre a atenção nos momentos de dificuldades.
Saúde: necessita de atenção. 924 – lilás.


Agitado

Trabalho: o dia promete ser de grande atividade, e sua disposição será posta à prova.
Amor: momentos de timidez atrapalhando o relacionamento.
Saúde: descanse mais cedo. 096 – creme.


Razoável

Trabalho: terá de fazer um esforço para cumprir com os prazos impostos por seus superiores.
Amor: procure fortalecer os laços familiares.
Saúde: dê início a uma dieta equilibrada. 875 – bege.


Variável

Trabalho: um compromisso marcado há bastante tempo poderá ser difícil de ser cumprido.
Amor: alguém de seu convívio está apaixonado por você.
Saúde: problemas digestivos. 821 – violeta.


Variável

Trabalho: muito cuidado neste dia, pois seus planos podem tomar um rumo imprevisível.
Amor: indicado para iniciar a aproximação com alguém que lhe rouba os pensamentos.
Saúde: estável. 783 – prata.


Favorável

Trabalho: dia promissor e favorável para procurar um novo emprego ou para dar um novo rumo na profissão.
Amor: não deixe seu coração sem alguém por muito tempo.
Saúde: instável. 263 – mostarda.


Agradável

Trabalho: os obstáculos serão logo superados, mas você precisa acreditar que é mais forte que eles.
Amor: faça com que sua presença seja notada por causa de sua alegria.
Saúde: boa. 906 – salmão.


Variável

Trabalho: controle sua curiosidade para não interferir demais na vida das pessoas.
Amor: mantenha-se reservado com relação a sua vida pessoal.
Saúde: trate dores de cabeça. 731 – roxo.


Razoável

Trabalho: uma decisão importante que deverá ser tomada irá ocupar seus pensamentos.
Amor: momentos de indecisões no romance.
Saúde: pratique exercícios físicos e mantenha a forma. 581 – dourada.



Agitado

Trabalho: sua paciência e seu humor serão afetados por algumas perturbações passageiras.
Amor: a vida conjugal está necessitando de mais diálogos.
Saúde: instável. 062 – grená.


Razoável

Trabalho: sua vontade de conquistar seu espaço está deixando você mais responsável e isso é um passo muito importante.
Amor: cuidado com intrigas.
Saúde: faça refeições equilibradas. 575 – caramelo.


Razoável

Trabalho: mudanças no setor financeiro e profissional estão levando você a buscar maior segurança.
Amor: controle seu ciúme e confie na pessoa amada.
Saúde: tente relaxar mais. 015 – vermelha.

FONTE:
http://www.portalaconteceu.com.br/#img_9211

Consumir álcool mais que duas vezes por semana aumenta o risco de mortalidade por AVC em homens.

Estudo da Universidade da Finlândia Oriental mostrou que os homens que ingerem álcool com mais frequência do que duas vezes por semana têm um risco três vezes maior de mortalidade por acidente vascular cerebral (AVC) do que aqueles que não o consomem. O risco é elevado independentemente da quantidade consumida.

Um total de 2.609 homens de meia-idade participaram do estudo, e o acompanhamento dos voluntários foi feito ao longo de 20 anos. O excesso de álcool está associado a uma variedade de doenças. Em pessoas que são consumidores moderados, por exemplo, o risco de acidente vascular cerebral é pequeno, já que o risco de hemorragia cerebral varia linearmente quando o consumo de álcool cresce. Outros fatores de risco significativos para o desenvolvimento do AVC incluem elevação da pressão arterial, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, fibrilação atrial, diabete, tabagismo e níveis elevados de colesterol.

BEM-ESTAR DO CLICRBS

Vendaval causa destruição em Caçador.


Um vendaval deixou rastro de destruição em Caçador, no Oeste catarinense. O vento chegou acompanhado pela chuva por volta das 19h desta quarta-feira (19) e destelhou casas, provocou quedas de árvores e destruiu a estrutura do local da festa de 80 anos da cidade, que estava programada para ocorrer entre 21 e 24 de março.
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Segundo levantamento preliminar da Defesa Civil municipal, pelo menos 140 famílias tiveram suas residências destelhadas. Em duas localidades, idosos tiveram que deixar seus lares e duas árvores atingiram residências.
Equipes da Defesa Civil devem continuar o levantamento na manhã desta quinta-feira (20). Conforme as informações obtidas até o início da manhã, as regiões mais prejudicadas pelo vento foram os bairros Champagnat, Figueiroa, Alto Bonito, Martelo e Berger.

Quedas de árvores também interromperam parcialmente o tráfego na SC-350 e BR-150. O trânsito ficou em uma pista nestes locais até as plantas serem retiradas da via. Por causa da força do vento, o vidro da fachada de um apartamento quebrou e cabos de energia elétrica foram arrebentados.

No Parque das Araucárias, a estrutura da festa do município foi derrubada pelo vendaval. Toda a área de palco e onde o público seria recebido caiu. Mesmo assim a programação da festa está mantida. Parte de um posto de combustível na cidade também foi danificada.



Fonte: Com informações do G1 SC

Cresce número de motoristas flagrados pela PRF dirigindo sem habilitação nas rodovias.


20/03/2014- O número de motoristas flagrados dirigindo sem carteira de habilitação pela PRF vem crescendo a cada ano. O número de autuações por dirigir sem CNH aumentou de 2.890 no ano de 2011, para 3.844 em 2013 e já foram 671 em 2014. São casos de pessoas flagradas durante fiscalização de rotina ou que se envolveram em acidentes de trânsito. 

Dirigir veículo automotor sem habilitação é infração gravíssima com multa de R$ 574,62 e perda de sete pontos na carteira”. Para configuração do crime previsto no art. 309 da Lei n° 9.503/1997, é necessário que o condutor do veículo, além da falta de habilitação, revele perigo de dano pela maneira anormal de dirigir (exemplos: excesso de velocidade, transitar em zigue zague, dirigir sobre uma roda, freadas, entre outras). Se o veículo não estiver no nome do condutor a situação se complica ainda mais. “Nesse caso o proprietário do veículo também será autuado por entregar o veículo à pessoa sem habilitação.

O grande risco de se ter pessoas dirigindo sem CNH é o desconhecimento das normas de circulação no trânsito, ficando dessa forma mais propensas a causar acidentes. Não é apenas a prática que faz um bom motorista, ou que o prepara, todo o processo na autoescola é importante e deve ser respeitado, o desconhecimento da legislação pode causar acidentes.



NUCOM/SC

O ALUNO SANTO AUGUSTO BENTO DA EEF GUSTAVO BARROSO, TEM SEU ESTADO CLÍNICO INALTERADO ATÉ O MOMENTO. (20-03-2014).

O ALUNO SANTO AUGUSTO BENTO DA EEF GUSTAVO BARROSO, TEM SEU ESTADO 

CLÍNICO INALTERADO ATÉ O MOMENTO. (20-03-2014).
SANTO AUGUSTO BENTO

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