sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

VW lança Jetta 2015, reestilizado e em três versões


A Volkswagen apresenta no Brasil a linha 2015 do Jetta, que passa a contar com nova versão (Trendline), e será produzido em São Bernardo do Campo (SP), sendo simultaneamente trazido do México. Por fora, o sedan derivado do Golf VI ostenta grade e para-choques redesenhados, faróis de bi-xenônio com luzes diurnas de LEDs na versão Highline, lanternas redesenhadas e tampa do porta-malas com borda mais aerodinâmica, além da nova cor Azul Silk, metálica - estando ainda disponível nas tonalidades sólidas Branco Puro e Preto Ninja, na cor perolizada Preto Mystic e nas colorações metálicas Prata Sargas e Cinza Platinum.

O comprimento teve ligeiro aumento para 4,65 metros por conta dos novos para-choques; o Jetta mede 1,77 m de largura sem espelhos e 1,47 metro de altura; o porta-malas manteve a capacidade de 510 litros e pode ser ampliado com o rebatimento do banco traseiro, na proporção 40/60.


A versão Trendline, de entrada, vem de série com o câmbio automático AQ250 Tiptronic de seis marchas, mas ainda herda o motor 2.0 Total Flex de 116 cavalos/17,7 kgfm de torque com gasolina e 120 cv/18,4 kgfm com etanol. A suspensão traseira é do tipo Multilink, com molas e amortecedores de calibração específica. Por fora, esta versão não possui cromados na grade e as rodas de liga leve "Sedona" são aro 16''; por dentro, o formato do volante é o mesmo do Golf VII (entretanto, sem detalhes em preto-brilhante ou comandos de som) e os bancos são revestidos em tecido. 

De série, esta versão traz direção hidráulica, ar-condicionado, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, alarme com comando remoto, apoio de braço com tomada de 12 Volts, saída de ar-condicionado para o banco de trás, porta-luvas refrigerado, Rádio RCD320G com CD Player, entrada USB e Bluetooth, iluminação de placa traseira em LED, sistema ISOFIX de fixação de cadeirinhas infantis, volante com ajustes de altura e profundidade, freios ABS com EBD, controle de tração (ASR) e quatro airbags (frontais e laterais).


A versão Comfortline, que passa a ser intermediária, conta com volante revestido em couro, com shift paddles para trocas sequenciais de marchas e comandos do computador de bordo e dos sistemas de som e de telefone, além de acabamento interno em couro sintético native (nas cores preta ou bege), rodas aro 16'' “Atlanta”, controlador de velocidade de cruzeiro e sistema de som RCD 510 com tela colorida de 6,5 polegadas sensível ao toque e seis alto-falantes. Como opcionais, teto solar panorâmico e o pacote Exclusive, com a central multimídia RNS 315 com GPS, acionamento Coming & Leaving Home dos faróis, sensor de chuva, rodas “Queensland” aro 17'' com pneus 225/45, sistema Kessy (as portas são abertas por aproximação da chave e a ignição é feita por botão) e ar-condicionado com duas zonas de temperatura, exibidas em mostrador digital.


Diversas das novidades e equipamentos estão reservadas à versão mais cara Highline, como o monitor central colorido no quadro de instrumentos, direção elétrica, rádio RCD 510 com tela touchscreen de 6,5 polegadas, oito alto-falantes, entradas auxiliar/USB e Bluetooth, retrovisor interno eletrocrômico, novas rodas “Lancaster” aro 17'', seis airbags (incluindo as bolsas do tipo cortina), bloqueio do diferencial (EDS), controle de estabilidade (ESC), BAS (Brake Assist System, sistema de assistência à frenagem em paradas de emergência) e HHC (Hill Hold Control - em aclives com inclinação superior a 5%, este sistema mantém o veículo freado por até 2 segundos, após o motorista liberar o pedal do freio).


O motor é o 2.0 TSI, abastecido unicamente com gasolina e que entrega 211 cavalos e torque de 28,6 kgfm @ 2000 rpm; já o câmbio automático DSG conta com dupla embreagem e seis marchas. A versão Highline traz dois pacotes de opcionais: o Exclusive acrescenta bancos de couro (na cor preto ou bege) com aquecimento para os assentos dianteiros e sensores de chuva e de luminosidade. Já o Premium inclui estes itens, além de central multimídia RNS 315 com navegação integrada, sistema Kessy, faróis bi-xenônio com luzes diurnas de LED e regulagem elétrica do banco do motorista. O teto solar panorâmico é outro item adicional, que pode ser adquirido fora dos pacotes de equipamentos.


O Jetta recebeu cinco estrelas de proteção a adultos nos testes de colisão realizados pelo Latin NCAP, nota obtida também pelo Euro NCAP em 2011, e também pelo Australian NCAP. Em 2014, o sedan da VW recebeu a classificação “Top Safety Pick” pela organização IIHS (Insurance Institute for Highway Safety, dos Estados Unidos). Sua produção na fábrica Anchieta em São Bernardo do Campo (SP) inicia ainda no primeiro semestre de 2015.


http://autorealidade.blogspot.com.br/search?updated-max=2015-02-25T16:41:00-03:00&max-results=11

VW Fox e CrossFox 2015 são convocados para recall




Proprietários dos Volkswagen Fox e CrossFox, fabricados entre 03 de fevereiro de 2014 e 21 de janeiro de 2015 deverão agendar a partir de hoje a substituição do volante, no caso das unidades com comandos multifuncionais. 

Nestas unidades, o dimensional fora das especificações na região de fixação do volante pode fazê-lo se soltar, gerando o risco da perda de controle de direção, podendo causar acidentes fatais ou graves, com danos físicos e materiais aos ocupantes e a terceiros.




O tempo estimado de serviço é de uma hora. Ao todo, são 3785 unidades envolvidas, modelos 2015.


Chassis envolvidos (não-sequenciais)

Fox - F4000024 a F4900425
CrossFox - F4000024 a F4900425


Maiores informações


0800 019 8866

Chevrolet Spin 2015 é convocada para recall




A banalização dos recalls da General Motors do Brasil foi tamanha a ponto de alguns internautas, em tom irônico, sentirem preocupação em não haver nenhuma convocação de carros da marca de volta às oficinas em 2015... Mas a Chevrolet acaba de anunciar o recall de unidades da Spin modelo 2015, fabricadas entre 09 de dezembro de 2014 e 27 de janeiro de 2015, para inspecionar (e caso necessário, substituir) a mangueira do respiro do tanque de combustível. Existe a possibilidade de ocorrer uma fissura nesta mangueira, ocasionando o vazamento de combustível.



Existindo um corte ou furo na mangueira, somada a condições atípicas (como capotamento), há o risco iminente de um vazamento contínuo de combustível que poderá causar um princípio de incêndio, com perigo de lesões físicas ou fatais aos ocupantes e a terceiros. A Chevrolet assegura que não tem conhecimento de nenhum caso de de incêndio relacionado a esta falha até o momento.


O serviço poderá ser executado de imediato, mediante agendamento prévio, em quaisquer das oficinas autorizadas, de segunda-feira à sexta-feira, entre 08:00 e 17:00. O tempo estimado para a execução do serviço é de 30 minutos.


Chassis envolvidos


De FB181493 a FB199568


Maiores informações


0800 702 4200

Governo aumenta tributo sobre desoneração da folha de pagamentos



Alíquotas de Contribuição Previdenciária das empresas serão reajustadas. Medida se soma a outras do governo para reequilibrar as contas públicas 

O governo publicou nesta sexta-feira (27) a Medida Provisória 669 que aumenta as alíquotas de Contribuição Previdenciária das empresas, reduzindo na prática a desoneração da folha de pagamentos, em mais uma medida de aperto fiscal para reequilíbrio das contas públicas. 

As empresas que tinham alíquota de 1% de contribuição previdenciária sobre a receita bruta passam para 2,5%, enquanto as que tinham alíquota de 2% passam para 4,5%, de acordo com a MP publicada no Diário Oficial da União. 

A desoneração da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamentos das empresas começou a ser adotada em 2011 para reduzir os gastos com a mão de obra e estimular a economia. Ela substituiu a folha de salários como base para essa contribuição. 

Em 2014, ano eleitoral, a presidente Dilma Rousseff tornou o benefício permanente, autorizando a ampliação dos segmentos beneficiados, hoje em torno de 60 por cento. 

De alto custo fiscal, a desoneração foi de 3,900 bilhões de reais em 2012 a R$ 21,568 bilhões em 2014, de acordo com dados da Receita Federal. 

Para este ano, uma fonte do Ministério da Fazenda informou à agência Reuters que a desoneração geraria renúncia ao governo de cerca de R$ 25 bilhões, chamando a atenção para o alto peso fiscal do benefício. 

A redução da desoneração da folha divulgada nesta sexta-feira se soma a outras medidas do esforço do governo para recompor receitas e reequilibrar as contas públicas. 

Em janeiro, o governo central (Tesouro, Previdência Social e Banco Central) apresentou superávit primário de R$ 10,4 bilhões em janeiro, no pior resultado para esses meses desde 2009, numa largada ruim para o ano.

Fonte: PORTAL TRI

Nova regra do seguro-desemprego vale para demitidos a partir de sábado


Mudanças valem para quem der entrada no pedido a partir desta segunda. 
Veja em quais situações o trabalhador terá direito ao benefício. 

A nova regra do seguro-desemprego começa a valer para quem for demitido a partir deste sábado (28), segundo informou o Ministério do Trabalho. Portanto, as mudanças valerão para esses trabalhadores que darão entrada no pedido a partir desta segunda-feira (2). 

"A vigência da Medida Provisória [que estabelece as novas regras] começará 60 dias a partir da data da publicação. Sendo assim, as novas regras incidirão nos trabalhadores demitidos a partir do dia 28 de fevereiro de 2015", diz o Ministério do Trabalho. 

Com as mudanças, o trabalhador que solicitar o benefício pela primeira vez deverá ter trabalhado por 18 meses nos 24 meses anteriores. 

De acordo com as novas regras, na segunda solicitação do benefício, ele terá de ter trabalhado por 12 meses nos 16 meses anteriores e, a partir da terceira solicitação, terá de ter trabalhado, pelo menos, por seis meses ininterruptos nos 16 meses anteriores. 

De acordo com o Ministério da Fazenda, na primeira solicitação, o trabalhador poderá receber quatro parcelas se tiver trabalhado entre 18 e 23 meses nos 36 meses anteriores. Poderá receber cinco parcelas se tiver trabalhado a partir de 24 meses nos 36 meses anteriores. Já na segunda solicitação, ele poderá receber quatro pardelas se tiver trabalhado entre 12 e 24 meses nos 36 meses anteriores. 

A partir da terceira solicitação do seguro-desemprego, vale a regra anterior, que prevê o recebimento de três parcelas para quem trabalhou entre 6 e 11 meses nos 36 meses anteriores. Para receber quatro parcelas do seguro-desemprego, ele terá de ter trabalhado entre 12 e 23 meses nos 36 meses anteriores e, para receber cinco parcelas, terá de ter trabalhado por, pelo menos, 24 meses nos 36 meses anteriores. 

Outras mudanças 
Também começa a valer em março um novo cálculo que reduzirá o valor da pensão por morte (do patamar de 100% do salário de benefício para 50% mais 10% por dependente até o limite de 100% e com o fim da reversão da cota individual de 10%). 

Outra mudança é a vitaliciedade do benefício. Cônjuges “jovens” não receberão mais pensão pelo resto da vida. Pelas novas regras, o valor será vitalício para pessoas com até 35 anos de expectativa de vida – atualmente quem tem 44 anos ou mais. A partir desse limite, a duração do benefício dependerá da expectativa de sobrevida. 

Desse modo, o beneficiário que tiver entre 39 e 43 anos receberá pensão por 15 anos. Quem tiver idade entre 33 e 38 anos obterá o valor por 12 anos. O cônjuge com 28 a 32 anos terá pensão por nove anos. Quem tiver entre 22 e 27 anos receberá por seis anos. E o cônjuge com 21 anos ou menos receberá pensão por apenas três anos. 

Já entrou em vigor no dia 14 de fevereiro uma das novas regras anunciadas pelo governo para a pensão por morte. Com a mudança, só tem direito ao benefício quem conta com pelo menos dois anos de casamento ou união estável. A legislação anterior não estabelecia um prazo mínimo para a união. 
As mudanças na pensão por morte fazem parte de um pacote de medidas provisórias anunciadas pelo governo no final do ano passado para tornar mais rigoroso o acesso da população a uma série de benefícios previdenciários. As mudanças não afetam quem já recebe o benefício. 

Já no dia 30 de dezembro, entrou em vigor a alteração que estabelece que deixa de ter à pensão o dependente condenado pela prática de crime que tenha resultado na morte do segurado. 


Fonte: G1

CARRETA TOMBA NA BR-470 EM IBIRAMA

O trânsito no local era lento lento durante a tarde. 

Uma carreta SCANIA com placa de Paranaguá acabou tombando na Serra São Miguel, no km 120 da BR 470, em Ibirama, por volta das 12h desta sexta-feira. 

Segundo informações a carreta está carregada de carne, mas a carga não foi afetada. 

O trânsito no local era lento lento durante a tarde. Não há informações se alguém ficou ferido no acidente. 


Fonte: Rádio Educadora

Dilma exalta parque eólico e ignora manifestações nas estradas


Presidente inaugurou empreendimento energético em Santa Vitória do Palmar, na Zona Sul, e deixou local sem falar com a imprensa. 

Em meio à onda de protestos que agita as rodovias brasileiras, a presidente Dilma Rousseff inaugurou, nesta sexta-feira, no interior de Santa Vitória do Palmar, extremo sul do Estado, o maior empreendimento eólico do Rio Grande do Sul. Diante de apoiadores, fez do ato no Parque Geribatu – capaz de gerar energia para 1,5 milhão de pessoas – uma oportunidade para reverter a queda na popularidade diante da crise nas estradas e das denúncias de corrupção na Petrobras. Em seu discurso, ignorou as manifestações. 

Antes de iniciar a agenda positiva, a presidente passou por Pelotas, onde recebeu prefeitos da Associação de Municípios da Zona Sul. Eles entregaram uma carta pedindo a manutenção dos investimentos no polo naval de Rio Grande. 

Mais tarde, de helicóptero, Dilma chegou ao palco montado junto aos 129 cataventos gigantes de Geribatu acompanhada do governador José Ivo Sartori e de dois ministros. O empreendimento integra o Complexo Eólico Campos Neutrais, considerado o maior da América Latina, incluindo os parques Chuí e Hermenegildo, ainda em implementação. Minutos antes da aterrissagem, um grupo de mais de cem integrantes do Movimento dos Trabalhadores Autônomos de Cargas ocupou a via de acesso ao parque. Com apitos e faixas – cujos letreiros exibiam frases como “basta de fanfarras” e “fora Dilma” — os manifestantes foram barrados e não conseguiram chegar perto. 

A cerca de 200 quilômetros dali, outro grupo, formado por produtores rurais e motoristas profissionais, montou uma barreira na BR-471, em Rio Grande. Em busca da atenção da presidente, os manifestantes espalharam pneus, galões de leite e faixas na rodovia, mas Dilma não passou pela estrada. 

Ao subir no palco, ela foi recebida com palmas — ao contrário de Sartori, que acabou vaiado. O apitaço ao fundo ficou em segundo plano, e Dilma deu início a uma fala de 23 minutos, restrita ao tema da geração de energia. Lembrou do período em que atuou como secretária da pasta no governo Olívio Dutra e disse que, desde aquela época, no fim dos anos 1990, sonhava em ver aerogeradores na região. 

— Esse parque eólico significa muitas coisas. É energia firme e garantida aqui, para quem quiser vir, investir, trabalhar, progredir, em qualquer área. Aqui vocês têm uma oportunidade de desenvolvimento aberto para toda a região — disse Dilma. 

Ela também assegurou que o Brasil conta com “segurança energética”, mas que é preciso “lutar pelo consumo racional de energia” — o “desperdício zero”. E garantiu que “os aumentos nos preços da energia são passageiros”, em função da “maior falta de água dos últimos cem anos”. 

Ao final, blindada por seguranças e assessores, longe dos fotógrafos, deixou o local sem falar com a imprensa. 


Fonte: DIÁRIO CATARINENSE

Catarinenses terão um aumento médio de 38% na conta de luz já a partir de março


Santa Catarina terá um aumento de 24,8% na conta de luz. A alta passa a valer a partir do próximo mês. A autorização foi dada nesta sexta-feira pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), órgão federal que controla as alterações tarifárias da distribuição de eletricidade. À mudança, ainda se soma uma elevação média de 13% a 14%, de acordo com a Celesc, com os novos valores das bandeiras tarifárias. 

A diretoria da Aneel se reuniu nesta sexta-feira, em encontro iniciado às 14h30 e encerrado por volta das 17h, para deliberar sobre um aumento extraordinário nas contas de luz de todo o país, além de ratificar as mudanças do chamado sistema de bandeiras tarifárias. Eram duas audiências públicas que estavam abertas para sugestões e que agora tem o resultado ratificado. 

A reunião foi realizada no edifício sede da Aneel, em Brasília, e seus efeitos eram aguardados já para o início do mês de março. A expectativa se confirmou e agora as distribuidoras de eletricidade de todo o país, entre elas a Celesc, estão liberadas para aplicarem os aumentos já nas contas do próximo mês. 

A alte de agora, no entanto, não impedirá a revisão anual das contas da Celesc, realizada tradicionalmente em agosto. Seu único impacto, que pode se confirmar ou não, é o próximo aumento ser pequeno devido a essa revisão deste mês, que não estava no calendário oficial da agência. 

A Aneel também aprovou nessa sexta-feira o sistema de bandeiras tarifárias. A partir de março, em Santa Catarina, isso elevará o custo de energia em R$ 5,50 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos. Isso ocorre porque a região Sul está sob a bandeira de custo mais alto, a vermelha. 

De acordo com o presidente da Celesc, Cleverson Siewert, apenas com esse novo mecanismo deve ocorrer uma aumento médio de 13% a 14% nas contas de luz dos catarinenses. Os valores entram em vigor a partir do dia 2 de março e será aplicada uma bandeira tarifária única para todo o país. 

O sistema funciona da seguinte maneira: a bandeira verde indica condições favoráveis de geração de energia e, nesse caso, a tarifa não sofre acréscimo. Na bandeira amarela, as condições de geração são menos favoráveis e, por isso, a tarifa tem acréscimo de R$ 2,50 (sem impostos) para cada 100 kWh consumidos (e suas frações). 

Se houver condições mais custosas de geração, a vermelha é acionada é há um acréscimo de R$ 5,50 (sem impostos) para cada 100 kWh consumidos – e suas frações. Nessa última bandeira, apenas levando em conta o valor da cobrança, ocorreu um aumento de 83%, diante do custo de R$ 3 reais que estava vigorando desde o início do ano. 

A bandeira amarela teve uma alta de 66%. Mas todas as regiões do país estão atualmente na bandeira vermelha. E a região Sul nunca registrou uma bandeira verde desde o início de testes do sistema. 

O aumento no custo da energia tem impactos não só na casa das pessoas, mas que também pesam no bolso da população. É o chamado efeito indireto nos preços. A alta na conta de luz afeta também lojas, fábricas e todos os outros tipos de negócio. E a solução deles aparentemente vai ser uma: repassar o custo no preço dos produtos. 

— Cada um vai ter que acrescer na sua tabela de custo e vai ter que repassar. Não tem outro jeito. Não tem milagre — disse o presidente da Fecomércio-SC, Bruno Breithaupt. 

Ele afirma que é muito difícil cortar esse tipo de custo no comércio. Em meio ao verão, por exemplo, os estabelecimentos não podem desligar o ar condicionado, o que prejudicaria o conforto dos clientes. 

O indicativo das indústrias catarinenses é o mesmo. Devem acrescentar no cálculo do custo de produção esse aumento vender mais caro o produto para os seus clientes. 

— Não existem espaços para compensar isso com economia. Existe apenas a possibilidade de modernização — diz o presidente da Câmara de Energia da Fiesc-SC, Otmar Müller, destacando que é possível trocar motores antigos por outros mais modernos e econômicos, por exemplo. Mas seria um custo a mais.

Fonte: DIÁRIO CATARINENSE

Modelo de desoneração é caro e ineficiente, diz Levy


Ministério da Fazenda recompõe alíquota de imposto sobre a folha de pagamentos numa medida que pode elevar arrecadação em quase 15 bilhões de reais. 

A recomposição das alíquotas de imposto sobre a folha de pagamentos, publicada nesta sexta-feira em Diário Oficial, foi determinada pelo Ministério da Fazenda porque as desonerações promovidas desde 2011 pelo ministro Guido Mantega não atingiram os resultados esperados, afirmou o Ministério, em nota. "A perda de arrecadação deveria ter sido compensada com o aumento da produtividade das empresas beneficiadas, aumento do número de empregos formalizados e aumento das exportações, todavia, passados mais de três anos da medida os resultados esperados não foram alcançados", informa o Ministério. 

Em coletiva à imprensa, o ministro Joaquim Levy afirmou que o modelo de desoneração vigente até então tinha um custo para a União entre R$ 80 e R$ 100 para cada emprego que se buscava manter. "O governo está gastando para manter um emprego que não vale a pena", afirmou. "É por isso que estamos reduzindo esse tipo de desoneração, pelo tipo de ineficiência dela", afirmou. Levy classificou como "boa" a intenção do governo ao adotar a medida, mas que o resultado não foi o esperado. "A intenção era boa, a execução foi a melhor possível mas não deu o resultado imaginado e se mostrou extremamente caro. Não estamos eliminando, estamos reduzindo", disse. 

Segundo Levy, quando o regime de desonerações foi criado, a "presunção" era de neutralidade na arrecadação, mas que aos poucos o governo foi aumentando o número de empresas incluídas no programa, resultando num sistema muito desigual entre elas. O ministro também criticou o fato de o aumento das desonerações da folha ter sido usado como "guarda chuva", com a justificativa de aumento de empregos em um momento em que o desemprego estava baixo. "Foi um passeio para umas empresas e ineficaz para outras", disse. "O problema é que essa brincadeira nos custa 25 bilhões por ano", afirmou. 

As desonerações em mais de cinquenta segmentos econômicos foram implementadas por etapas e previam que a contribuição social das empresas deixasse de ser feita com base na folha de pagamentos e passasse a ocorrer em relação à receita bruta. A alíquota, que era de 20% sobre a folha, passou a ser de 1% e 2% sobre a receita, dependendo do porte da companhia. Agora, com a nova regra, as alíquotas sobem para 2,5% e 4,5%, respectivamente. As empresas com mão de obra intensiva, como de Telemarketing, por exemplo, saíram ganhando com as desonerações implementadas por Mantega. Já uma parcela pequena das empresas, em especial aquelas que usam menos mão-de-obra, acabaram sendo prejudicadas — boa parte delas está no setor de tecnologia. 

O objetivo do Ministério da Fazenda, ao colocar em prática as desonerações, era estimular a produtividade e o aumento de emprego na indústria. Para isso, aceitou uma renúncia fiscal de cerca de 25 bilhões de reais ao ano. Com a nova alíquota, a renúncia recuará para 20 bilhões de reais este ano e 12,8 bilhões de reais a partir de 2016. Pelos cálculos da Fazenda, das 90.000 empresas beneficiadas pela medida nos anos anteriores, apenas 56.000 continuarão ganhando mesmo com a alíquota mais alta. As demais verão seus gastos tributários serem elevados. Segundo o ministro Joaquim Levy, manter o pacote de desonerações da forma como foi concebido implicaria na renúncia de mais de 2 bilhões de reais em arrecadação no mês. 

O ministro da Fazenda explicou que as alíquotas estabelecidas pela gestão anterior não geravam receita suficiente para suprir o caixa da Previdência Social no mesmo patamar que o porcentual cobrado sobre a folha de pagamentos. Isso fazia com que o Tesouro tivesse de entrar em ação para compensar a Previdência pelas perdas. 

Segundo Levy, as empresas poderão, a partir de agora, optar se querem permanecer com o regime atual de tributação ou voltar para o modelo antigo, de 20% sobre a folha. Tal opção poderá beneficiar justamente as empresas que não requerem ampla mão-de-obra. 

Reintegra — Levy também anunciou que o governo vai reduzir a alíquota do programa de incentivo às exportações Reintegra por três anos, uma ação que deve levar a um impacto positivo de cerca de 2,4 bilhões de reais nas contas do governo neste ano. A alíquota cairá dos 3% atuais para 1% em 2015 e 2016. A alíquota deverá subir para 2% em 2017 e voltar aos 3% em 2018. 

As mudanças na tributação sobre folha de pagamentos e no Reintegra devem elevar em 14,6 bilhões de reais a arrecadação do governo, pelos cálculos da Fazenda. O ministro ainda defendeu a reorientação da atividade para exportação e afirmou que a economia terá de ser capaz de crescer com o mercado doméstico e brigar por mercado externo sem a facilidade dos preços de commodities em alta. 


Fonte: VEJA

Comerciantes de Joaçaba e Chapecó paralisam em protesto a impostos e apoio aos caminhoneiros


Lojas fecharam por uma hora no Meio-Oeste; mesmo deve acontecer sábado em Chapecó. 

Os protestos dos caminhoneiros em Santa Catarina, que já duram 10 dias, começam a ter eco em outros setores do Oeste e Meio-Oeste. Em Chapecó, está programada para a manhã deste sábado uma paralisação dos lojistas por uma hora, em protesto ao aumento da carga tributária e em apoio às reivindicações dos caminhoneiros. 

— A manifestação é contra o aumento dos impostos e do preço da energia elétrica. Também em apoio aos transportadores. Não ao movimento em si, mas às reivindicações — afirma o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Chapecó, José Carlos Benini. 

A paralisação foi decidida em reunião da CDL na tarde desta sexta-feira e terá apoio também da Associação Comercial e Industrial de Chapecó e do Sindicato do Comércio da Região de Chapecó. O comércio fechará das 10h30min até as 11h30min. Os manifestantes se reunirão em frente à agência do Banco do Brasil, no centro. 

Joaçaba já parou 

O descontentamento dos comerciantes é sentido também no Meio-Oeste. Em Joaçaba, um protesto pacífico liderado pela CDL reuniu cerca de 500 manifestantes, segundo levantamento da Polícia Militar, em frente à cede da Prefeitura. As lojas que aderiram à mobilização fecharam às 15h, mas retomaram o atendimento uma hora e meia depois. 


— É um grito de indignação e repúdio à situação atual do Brasil. Tivemos apoio da Associação Comercial, dos caminhoneiros e da comunidade em geral — explicou Paulo Delfino Pinto, presidente da CDL de Joaçaba. Ele ressaltou que a CDL conversou com os líderes locais do movimento dos caminhoneiros para mostrar a preocupação com o o desabastecimento de produtos essenciais. 

Apesar de o protesto ter sido realizado em frente à Prefeitura, nenhum documento foi entregue às autoridades locais, nem há uma pauta de reinvindicação específica. A Polícia Militar espera uma nova manifestação na tarde deste sábado, por volta das 15h, desta vez sem a liderança da CDL. 


Fonte: DIÁRIO CATARINENSE

Novo Nissan Versa 2015: preços, consumo e especificações

A Nissan do Brasilfabrica o sedã compacto Versa 2015 em sua fábrica na cidade de Resende, Estado do Rio de Janeiro. O modelo estará nas lojas em março, com preços iniciando em R$ 41.990 reais.


novo Nissan Versa 2015

O novo Nissan Versa 2015 tem aperfeiçoamentos estéticos externos, no interior e na parte mecânica.

novo Nissan Versa 2015 - interior - painel

O interior recebe o mesmo painel já adotado no New March, e também o volante oriundo do sedã médio Sentra, que conta com comandos multifuncionais nas versões mais caras.

novo Nissan Versa 2015 - interior

O espaço interno - sempre um destaque do Versa - é mantido, mas o interior da linha 2015 tem um padrão de qualidade mais elevado, com materiais mais agradáveis ao toque e mais sofisticados.

novo Nissan Versa 2015

Em termos mecânicos, o novo Versa 2015 tem como principal novidade a adoção do motor tri-cilíndrico 1.0 de 77 cavalos e 10 Kgfm de torque (abastecido com etanol) nos modelos de entrada. Já as versões 1.6 mantém o quatro cilindros 1.6 de 111 cavalos.

Consumo - dados do INMETRO

Modelo
Motor
Consumo EtanolConsumo Gasolina
CidadeEstradaCidadeEstrada
New Versa
1.0-12V8,510,412,615,2
1.6-16V8,610,212,414,8

Versões

O Nissan Versa 2015 será vendido no Brasil em cinco versões, todas elas com ar-condicionado e direção com assistência elétrica.

novo Nissan Versa 2015

Uma novidade é a nova configuração topo de linha Unique, equipada exclusivamente com o motor 1.6, com preço estipulado em R$ 54.00- reais e terá itens como bancos de couro, sistema multimídia com navegação e detalhes de acabamento diferenciados.

Tabela de Preços

ModeloVersãoPreço
Nissan Versa
1.0R$ 41.990,00
1.0 SR$ 44.990,00
1.6 SVR$ 46.490,00
1.6 SLR$ 49.990,00
1.6 UniqueR$ 54.990,00

Com informações: Folha de São Paulo

Horóscopo 28 de fevereiro de 2015

ÁRIES

Rotina: o seu dia trará bom encaminhamento para as questões pendentes envolvendo a família. 
Interesses: momento de estabilidade em quadro de compensação financeira e acerto com o próprio dinheiro. 
Intimidade: procure ser tolerante na lida íntima e releve atitudes e diferenças de opinião. 

TOURO

Rotina: dia que o verá mais disposto ao diálogo com a família em torno de questões importantes. Interesses: momento positivo por mostrar que seus interesses por dinheiro e a forma de ganhá-lo encontram receptividade. Bom caminho para os planos de trabalho. 
Intimidade: emotividade contida. 

GÊMEOS

Rotina: sua atenção aos pequenos detalhes de questões complicadas deverá ser mais aproveitada o que trará resultado que pode surpreendê-lo. 
Interesses: dia de influências que mostram mudança na rotina financeira em dia de posição favorável para o trabalho. Intimidade: risco de problemas. 

CÂNCER

Rotina: a Lua em seu domicílio e no próprio signo mostra relacionamentos sociais valorizados e muita emotividade. Interesses: dia de posição financeira favorável. No trabalho haverá forte tendência para mudar toda a sua rotina. 
Intimidade: quadro propício à lida íntima, romances e querer. 

LEÃO

Rotina: momento benéfico para tudo o que estiver relacionado à lida com bens e propriedades em família. Interesses: hoje podem ocorrer situações novas, que irão preocupá-lo no trato com planos financeiros. Dia de boas relações de trabalho. Intimidade: bom momento para resolver pendências.

VIRGEM

Rotina: você terá um dia mais voltado à conciliação e ao entendimento com pessoa próxima em torno de demandas passadas. 
Interesses: interesses com dinheiro protegidos. Ao longo do dia estarão superadas as dificuldades nas tarefas de seu trabalho. 
Intimidade: surpresa que mudará seu ânimo.

LIBRA

Rotina: o dia lhe será benéfico na lida com questões de parentes ou de pessoa mais íntima. Ouça conselhos e siga sua intuição. 
Interesses: posicionamento benéfico para compromissos que envolvam quantia mais vultosa. Acerto em negociações com imóveis. 
Intimidade: vida íntima desmotivada. 

ESCORPIÃO

Rotina: ao se deparar hoje com desafios e exigências da rotina procure exercitar mais a sua capacidade de tolerância e paciência. 
Interesses: momento benéfico para as ações que tratem dos interesses com o comércio ou com o trabalho. Campo financeiro bem posto. 
Intimidade: alegria contida. 

SAGITÁRIO

Rotina: com bons aspectos você contará hoje com elementos que apontam senso de medida, maior tolerância e harmonia em seu comportamento. 
Interesses: quadro de pequenas vantagens no cotidiano em dia de estabilidade em seu trabalho. 
Intimidade: sensibilidade que poderá afetar suas relações. 

CAPRICÓRNIO

Rotina: você vivenciará hoje situações inesperadas nas quais deverá procurar a harmonia para melhor se integrar à família. Interesses: o dia revelará nos seus resultados quadro benéfico e de boas e importantes mudanças na condução da rotina material. 
Intimidade: novas e duradouras emoções.

AQUÁRIO

Rotina: um dia de bons aspectos mudará seu ânimo trazendo determinação e rigor para os novos planos e ideais. Interesses: seu dia mostra, de forma positiva, acerto nas finanças e mudança em decisões que trarão benefício a sua rotina. Intimidade: preocupação com os íntimos. Mude o seu ânimo.

PEIXES

Rotina: hoje há um quadro positivo que aponta a solução de pendência que envolva as pessoas ligadas à família. Interesses: mudanças na sua forma de ganhar dinheiro com resultado positivo nas decisões de trabalho. 
Intimidade: carência de afeto que irá mudar as suas relações com os íntimos. 


GAZETA DIGITAL

Obstrução de estrada dá multa de até R$ 10 mil por hora, diz ministro - Caminhões parados na pista serão identificados pela Polícia Rodoviária Federal

Caminhões parados na pista serão identificados pela Polícia Rodoviária Federal
Cardozo disse que caminhoneiros podem ser multados 


Foto: Elza Fiuza / Agência Brasil / CP

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse nesta quinta que os líderes do movimento dos caminhoneiros, que vieram conversar com o governo, aceitaram as propostas do governo. A partir de agora, segundo ele, os caminhoneiros que continuarem obstruindo as estradas serão multados com valores entre R$ 5 mil e R$ 10 mil por hora.

Os caminhões parados na pista serão identificados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), e com base nos dados obtidos pelos policiais, as multas serão emitidas. "A decisão do valor da multa não é do governo, é da Justiça, e a punição não está sendo imposta por mim, e sim por magistrados. Eu tenho o dever de fazer cumprir a lei", disse o ministro. Segundo ele, ainda existem caminhoneiros em 97 pontos de sete estados, a maioria deles no sul do país. Cardozo explicou que houve dificuldade em identificar as lideranças do movimento. Aqueles que se apresentaram como líderes, de acordo com ele, saíram satisfeitos das negociações. "Não é simples identificar lideranças. 

Conversamos com todos que se dispuseram a dialogar. Representantes de trabalhadores e de empresas compareceram", acrescentou. Na noite de quarta, em conversa com os trabalhadores, o governo propôs sancionar a Lei dos Caminhoneiros, a prorrogação por 12 meses do pagamento de caminhões – por meio do Programa Procaminhoneiro –, além da negociação conjunta entre caminhoneiros e empresários para que seja estabelecida uma tabela referencial de frete.

A Lei dos Caminhoneiros aguarda sanção da presidenta Dilma Rousseff. O texto, aprovada há duas semanas pelo Congresso, altera a regulamentação da profissão. "Um dos temas importantes que está na lei", de acordo com o Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, "é que os caminhões que trafegam vazios estarão suspensos do pagamento de pedágio por eixo suspenso".

Tanto Rossetto quanto Cardozo enfatizaram, porém, que as propostas só serão mantidas e postas em prática após a suspensão dos bloqueios nas estradas. Aos poucos, porém, o movimento reflui. Enquanto os ministros falavam em Brasília, a Polícia Rodoviária de São Paulo informava que os caminhoneiros haviam liberado a Rodovia Raposo Tavares, que esteve interditada das 9h às 15h10min de hoje, na região de Assis (SP). O trânsito fluía só nas faixas da esquerda, nos dois sentidos, para carros de passeio, ambulâncias e caminhões com cargas vivas, além de uma carga de cilindros de oxigênio para a Santa Casa de Paraguaçu Paulista. 




Correio do Povo