domingo, 1 de novembro de 2015

CALENDÁRIO DE NOVEMBRO 2015 PARA IMPRIMIR E PREENCHER.


CALENDÁRIO DE NOVEMBRO 2015 PARA IMPRIMIR E PREENCHER.

FONTE:
INTERNET
GOOGLE+

Quanto maior o pênis, mais chances de ser traído, afirma pesquisa


Levante a mão quem já foi traído. Parabéns, se você ergueu a sua. Não, não há nada de bom em ter sido deixado para trás por uma mulher. Acontece que, segundo um estudo feito por pesquisadores no Quênia, ao contrário do que todos nós poderíamos supor, homens que foram enganados pelas respectivas esposas têm pênis maiores do que os demais.Foram entrevistados 545 casais no país africano para que fossem entendidos melhor os relacionamentos entre eles e, mais especificamente, para que fossem identificados os motivos que faziam as mulheres ser infiéis.


Os pesquisadores perguntaram qual era o tamanho do pênis do sujeito e deram uma régua de quase 40 centímetros para ajudá-los a estimar. O homem dizia o tamanho, a mulher dava a versão dela, e os responsáveis pelo estudo ou tiravam a média entre os dois, ou confiavam na pessoa que parecesse mais honesta.“Cada polegada de pênis a mais aumentou a probabilidade de a mulher estar envolvida em um relacionamento extraconjugal”, escreveram os pesquisadores no jornal científico PlosOne.


“As mulheres associaram pênis grandes com dor e desconforto durante o sexo, e isso as impedia de ter a alegria e a satisfação sexual que as mulheres devem sentir”.Uma das moças entrevistadas, inclusive, chegou a dar um depoimento bastante específico. Ela disse... “Alguns pênis são maiores, mas a minha vagina é pequena. Quando ele tenta colocá-lo dentro dela, doi tanto que eu tenho de procurar por outro homem que tenha um menor e que possa fazê-lo de um jeito que eu goste”.


De acordo com o estudo, 6,2% das 545 mulheres entrevistadas tiveram affairs no período de seis meses que compreendeu a pesquisa. Outros fatores mencionados foram violência doméstica, rejeição ao sexo, proibição de alguma posição sexual, ter menos de 25 anos e a falta de satisfação sexual. A razão por trás do levantamento é nobre: os pesquisadores acharam que, se identificassem os motivos das mulheres para fazer sexo desprotegido, poderiam prevenir uma onda de HIV que tem se espalhado pela região.

Novos naufrágios no Mar Egeu deixam mortos, incluindo crianças




Pelo menos 15 migrantes morreram, entre eles seis crianças. 
Embarcações afundaram perto das ilhas gregas de Samos e Agasthonissi. 
Dois novos naufrágios ocorreram neste domingo (1º) no Mar Egeu, ao largo das ilhas gregas de Samos e Agasthonissi, causando a morte de ao menos 15 migrantes, incluindo seis crianças. 

O primeiro naufrágio ocorreu a 20 metros da costa de Galazio de Samos, quando uma embarcação de seis metros de comprimento naufragou. 

Dez pessoas, incluindo quatro bebês e duas crianças, foram encontradas mortas por afogamento na cabine do barco, proveniente da costa turca. 

O corpo de uma menina também foi encontrado na costa de Galazio de Samos. 
Quinze pessoas sobreviveram ao naufrágio, enquanto pelo menos dois migrantes foram dados como desaparecidos, segundo a Guarda Costeira grega. 

Além disso, um barco da Frontex, a agência de monitoramento das fronteiras da Europa, que navegava ao largo da ilhota de Farmakonnisi, perto de Samos, recuperou neste domingo dois corpos, enquanto três migrantes foram transferidos com segurança para Samos. 
De acordo com suas declarações, a embarcação em que estavam, junto com outras 15 pessoas, naufragou em águas turcas. 
As autoridades gregas, assim como a Guarda Costeira turca, "continuam com as buscas na área para encontrar os migrantes desaparecidos neste naufrágio, que provavelmente ocorreu ao largo da costa da Turquia", informou à AFP uma funcionária da assessoria de imprensa da polícia portuária grega. 

Estes novos incidentes somam-se a uma dúzia de naufrágios que ocorreram desde segunda-feira ao largo da ilha grega de Lesbos, no noroeste do Mar Egeu, e Rhodes Kalymnos, localizada no sudeste do mar que separa a Grécia da Turquia, e que fizeram cerca de sessenta vítimas, incluindo mais da metade delas crianças. 
Com a chegada do mau tempo e a pressa dos refugiados, principalmente sírios, de tentar antecipar o fechamento contínuo das fronteiras europeias, o número de vítimas encontradas em águas gregas do Mar Egeu subiu para mais de 80, em sua maioria crianças, no mês de outubro, de acordo com um relatório elaborado pela AFP.

Fonte: G1

Corpo foi identificado como sendo de uma menor de 15 anos


 

Foi identificado ainda na sexta-feira (30) o corpo de uma mulher encontrada morta na tarde de quinta-feira (29), na comunidade de Passo da Pedra, interior de Pato Branco (PR). 

Trata-se de Carolina Maciel, 15 anos, reconhecida pelo tio Ezequiel Moreira Mateus, e morava sozinha no bairro Planalto. O companheiro dela cumpre pena na Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão (PR). O tio informou que não tinha muito contato com a sobrinha e que a mãe dela reside em Dois Vizinhos (PR). A Polícia Civil está investigando o caso, mas não adiantou nada ainda.

Fonte: MINUTA

 

Grêmio vence Flamengo e encaminha classificação para Libertadores-- Éverton e Bobô marcaram os gols gremistas em vitória de 2 a 0

Grêmio venceu o Flamengo por 2 a 0 na Arena 

Foto: Lucas Uebel / Grêmio / Divulgação / CP

O Grêmio venceu o Flamengo por 2 a 0 na tarde deste domingo e conseguiu manter em seis pontos a vantagem para o quarto colocado, o Santos, na tabela do Brasileirão. Depois de uma atuação fraca no primeiro tempo, o Tricolor construiu a vitória no segundo com gols de Éverton e Bobô, dois jogadores que saíram do banco de reservas.

Com a vitória, o Grêmio vai a 59 pontos e fica perto de garantir uma vaga na Libertadores de 2016. De quebra, o Tricolor diminui para três pontos a distância para o vice-líder Atlético-MG, que perdeu para o Corinthians em Belo Horizonte. O Flamengo segue com 44 na 11ª posição.

O próximo jogo do time comandado por Roger Machado será no domingo, às 19h30min, diante do Sport em Recife. No mesmo dia, mas às 17h, o Flamengo receberá o Goiás no Maracanã. 

Grêmio tem atuação ruim no primeiro tempo e finaliza só uma vez

O torcedor do Grêmio que foi à Arena não teve motivos para gostar do primeiro tempo da partida. Sem conseguir superar a marcação do Flamengo, o time de Roger Machado teve muitas dificuldades. A primeira finalização – única gremista na etapa inicial – aconteceu somente aos 47 minutos com Luan, que bateu de fora da área para defesa de Paulo Victor.

A partida começou bastante amarrada na Arena. A primeira jogada perigosa aconteceu aos 20 minutos. Em passe de Jorge da esquerda, a bola chegou para Gabriel, que finalizou para fora.

O meio-campo do Grêmio sem a dupla titular de volantes não conseguiu superar o do Flamengo. Marcelo Oliveira, deslocado para o setor, teve atuação apática na primeira etapa. Já Moisés foi pouco participativo nas jogadas ofensivos. Assim, com Giuliano e Douglas bem marcados, a bola pouco chegou para Luan, o homem mais avançado do time gremista na ausência de Bobô.

O Flamengo também não teve grande volume ofensivo. Mesmo assim, finalizou três vezes contra o gol de Marcelo Grohe. No lance mais perigoso, aos 37, Canteros tentou de calcanhar em passe de Guerrero e mandou raspando à trave esquerda.

Éverton e Bobô saem do banco para garantir vitória

O Grêmio foi outro time no segundo tempo. No intervalo, Roger sacou Pedro Rocha para a entrada de Éverton. A troca deu resultado rápido.

Logo aos 5 minutos, o Grêmio conseguiu abrir o placar. Douglas fez um longo lançamento para Luan, que teve muita qualidade e tranquilidade para definir o lance. O camisa 7 driblou Paulo Victor, parou, levantou a cabeça e serviu Éverton, que, livre, só teve o trabalho de empurrar para o fundo das redes, 1 a 0.

O Flamengo sentiu o gol e o Grêmio passou a dominar a partida. Logo em seguida, aos 12, mais uma passe de Douglas. Ele achou Galhardo, que chutou cruzado e Paulo Victor fez a defesa.

Aos 13, a situação do Grêmio ficou mais tranquila na partida. Paolo Guerrero reclamou do árbitro após receber o cartão amarelo e foi expulso. 

Com um homem a mais, o Grêmio aumentou sua superioridade na partida e praticamente não correu mais riscos. Luan, aos 22, e Galhardo, aos 26, tiveram boas chances para ampliar. O atacante parou na boa saída de Paulo Victor enquanto o lateral finalizou para fora. 


Aos 33 minutos, Roger fez a segunda mudança mostrando que queria o segundo gol. Mandou a campo o centroavante Bobô no lugar de Douglas. 

E a resposta foi rápida. Cinco minutos após a entrada, Bobô recebeu passe de Marcelo Oliveira e, com tranquilidade, deu um toque por cima de Paulo Victor para ampliar, 2 a 0, placar final da partida. 

C do Povo

Chapecoense joga com um a mais, mas fica no empate com o Atlético-PR

Eliminados na Sul-Americana, equipes ficaram no zero a zero no Brasileirão

Foto: Sirli Freitas / Especial

No empate sem gols entre Chapecoense e Atlético-PR, neste domingo, na Arena Condá, os dois times pareceram estar de ressaca pela eliminação da Copa Sul-Americana, para o River Plate e Sportivo Luqueño, respectivamente. O time da casa jogou todo o segundo tempo com um homem a mais mas não mostrou o mesmo ímpeto da partida que venceu por 2 a 1 o time campeão da Libertadores.

Foi o segundo empate seguido em casa. Menos mal que, de grão-em-grão, o Verdão se aproxima da pontuação necessária para permanecer na elite.
O time catarinense chegou a 40 pontos e, com mais três pontos nos últimos cinco jogos, fica na Série A, segundo o matemático Professor Kmarão, colunista do Diário Catarinan. O único problema é que três serão longe da Arena Condá.
No primeiro tempo o destaque da Chapecoense foi o meia Camilo. Logo a três minutos ele foi na linha de fundo, cruzou rasteiro, mas nem Túlio de Melo, nem Ananias conseguiram chegar na bola e mandar para o gol.
Depois Camilo chutou de fora da área e Weverton defendeu. Aos 32 minutos, no principal lance de gol do primeiro tempo, Camilo cruzou na área, Túlio de Melo cabeceou com força mas Weverton fez uma defesa de puro reflexo, mandando para escanteio.
—Foi mérito do goleiro — justificou-se o atacante.
Camilo também cruzou uma bola para Ananias, massa a finalização foi para fora.
No lado do Atlético o destaque positivo e negativo foi o meia Marcos Guilherme. Ele foi o jogador mais produtivo no início, arriscando chutes de fora da área e tabelando. Numa das jogadas ficou livre na entrada da área, pelo lado esquerdo e tentou bater colocado. Sorte da Chapecoense que ele errou o alvo.
Aos 43 minutos Marcos Guilherme foi expulso ao chutar Cleber Santana depois de perder a bola.
Com um a menos o Atlético jogou mais recuado no segundo tempo apostando nos contra-ataques. Num deles Cléo chutou com perigo, mas a bola foi para fora.
Então Guto Ferreira colocou Gil no lugar de Bruno Silva. E o carequinha da Chapecoense mostrou serviço. Primeiro deixou Ananias na cara do gol, que só não marcou pois Weverton saiu e fez a defesa. Depois tentou de fora da área e Weverton mandou para escanteio. O goleiro também evitou o gol em outro chute de Camilo.
Thiego ainda tentou surpreender o goleiro do Atlético chutando do campo de defesa, como fez Pelé na Copa de 70, mas também não fez.
Então ficou assim:Chapecoense 0 x 0 Weverton. No próximo sábado a Chapecoense enfrenta o Fluminense, no Rio de Janeiro. Desta vez empate pode ser bom.

DIÁRIO CATARINENSE

Nova dieta para obesos chega ao Brasil

Estima-se que 50 milhões de brasileiros estejam travando uma dura batalha contra a balança neste momento. Somente 2% dos que chegarem ao peso ideal conseguirão manter a silhueta por mais de dois anos. Enquanto isso, no universo do emagrecimento, surgem receitas e mais receitas com a promessa de garantir resultados fáceis e milagrosos para perder os quilos extras. Agora, um novo método de emagrecimento, com respaldo científico, começa a ganhar popularidade no país.


Criado na Espanha com o nome de Pronokal, o novo regime foi desenhado para ser utilizado por obesos. A dieta foi desenvolvida a partir da tese do pesquisador George L. Blackburn, da Universidade Harvard, nos Estados Unidos. Em 1973, ele descobriu que a ingestão de uma quatidade específica de proteínas de alto valor biológico faz com que o organismo transforme a gordura armazenada em energia.


Presente em 15 países, como Espanha, Inglaterra, Suíça, Bélgica, Canadá e México, o método já foi seguido por mais de 350 000 pacientes no mundo, sendo 4 000 no Brasil. A dieta é ancorada em três etapas: emagrecimento (baseada na restrição calórica), reeducação alimentar e manutenção do novo peso. "A Pronokal só pode ser prescrita por um médico habilitado. O paciente deve fazer acompanhamento a cada 15 dias, além de tomar alguns cuidados específicos como manter uma reposição adequada de água e fazer suplementação de vitaminas", explica a endocrinologista Isabela Bussade, responsável pelo método país.


O cuidado redobrado deve-se a uma alimentação extremamente restritiva. Na primeira etapa, o paciente ingere 800 calorias por dia, divididas igualmente em seis refeições -- o que corresponde a uma média de 133 calorias cada uma. Nesse período, os alimentos convencionais são substituídos por sachês que atendem às necessidades recomendadas de vitaminas, sais minerais, micronutrientes, ácidos graxos e proteínas. Diluídas em água, as porções em pó se transformam em salgados, como panqueca e omelete, doce (mousse de chocolate e brownie, por exemplo), e até bedidas, como café e suco de frutas. O paciente pode complementar a dieta com salada.


Corpo cetônico
De acordo com a endocrinologista Isabela, a composição balanceada faz com que o processo de emagrecimento não seja tão difícil. Por mais paradoxal que pareça, trata-se de um mecanismo bioquímico. Na privação alimentar, o organismo fabrica um produto químico chamado corpo cetônico. Esse composto tem duas funções primordiais. Uma delas é dar energia ao coração e ao cérebro ante a carência alimentar. A outra é inibir a ação do hipotálamo, região cerebral controladora da fome, causando saciedade. Cardápios com um patamar inferior a 800 calorias também estimulam a produção de corpos cetônicos, mas em proporções altas demais. Nesse caso, há risco de enjoos e dor de cabeça.


O objetivo é que o paciente perca 80% do sobrepeso no processo de cetose. A restrição calórica, em conjunto com o baixíssimo consumo de carboidratos (50 gramas dipor dia) faz com que se perca de 7 a 10 quilos por mês. Ou seja, se o desejo é perder 18 quilos, a primeira etapa terá, no máximo, dois meses de duração.


O outro lado
Para Walmir Coutinho, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a dieta de drástica restrição calórica é uma ferramenta comprovadamente eficaz em programas para gerenciamento de peso, indicada para pacientes com obesidade grave. Mas há ressalvas, claro. "A grande limitação deste tipo de dieta é a adesão ao longo prazo. Como é muito restritiva, os pacientes não conseguem nem devem segui-la por muito tempo. Por isso os principais beneficiários são pacientes que precisam de um resultado de curto prazo. Além disso, durante a dieta o acompanhamento médico é essencial, já que ela pode trazer complicações como alterações eletrolíticas de potássio e de outros elementos, trazendo um potencial risco para o organismo. O ideal é, com o passar do tempo, substitui-la por uma dieta balanceada de baixa caloria", afirmou. Mais: o método é contraindicado para pacientes com doenças hepáticas, renais, cardiovasculares ou transtorno de comportamento alimentar.


A segunda etapa da Pronokal, e talvez a mais importante, consiste na reeducação alimentar. Nessa fase, o paciente irá perder os 20% restantes para atingir o peso ideal, mas o emagrecimento será mais lento. Aqui serão incorporados, progressivamente, todos os grupos alimentares, de forma escalonada, conforme as refeições prontas são retiradas. Por fim, após alcançar o peso ideal traçado no começo do programa, começa a etapa de manutenção. O novo peso deverá ser mantido seguindo apenas uma dieta saudável e com exercícios físicos.


Nos dois anos seguintes, os pacientes recebem assessoria nutricional, suporte para elaboração de treinos e coaching emocional. Esse acompanhamento multidisciplinar é realizado por telefone ou online. "O tratamento tem duração de dois anos porque esse é o tempo necessário para o organismo reconhecer o novo peso e conseguir mantê-lo", conta a endrocrinologista.


O custo é alto: o valor do tratamento completo (aproximadamente 6 meses) fica em torno de R$ 1.900 no primeiro mês e R$. 1.400 no segundo. A partir daí o custo cai de 50% a 75%, já que os suplementos vão sendo retirados e substituídos por alimentos tradicionais.


Outras dietas
A nova dieta segue a linha dos regimes rigorosos da moda, que devem ser acompanhadas de perto por profissionais. A mais célebre nesse cenário é a Ravenna. Ancorada nos princípios da restrição calórica aliado à prática de atividade física, a Ravenna é um método de emagrecimento criado pelo médico argentino Máximo Ravenna. Um dos pilares é limitar em 800 a 900 as calorias diárias.


O cálculo calórico da dieta portenha é só o começo. O paciente é submetido a um rigoroso acompanhamento de profissionais de saúde. Ele passa a frequentar os centros Ravenna (são cerca de duas dezenas em cinco países - três delas no Brasil), onde participa de grupos de autoajuda, recebe orientações médicas, nutricionais e pratica atividades físicas. Outro aspecto importante da abordagem é abolir o hábito de petiscar ao longo do dia: a regra é comer apenas quatro vezes por dia. Com isso, a promessa de Ravenna é a redução de 5% a 10% do peso por mês de tratamento. Recentemtne, Dilma Roussef perdeu cerca de 15 quilos com a Ravaenna.


A pioneira das dietas radicais de sucesso foi a Atkins. Criada na década de 70 pelo cardiologista americano Robert Atkins, ela condenou os carboidratos e enalteceu as proteínas (leia-se comidas gordurosas) como aliadas dos corpos esbeltos. Depois dela, vieram os programas de Beverly Hills e seu cardápio à base de abacaxi. Esses regimes, diferentemente dos novos métodos, não pregam o acompanhamento médico -- o ideal para a saúde.

Fonte: Veja

O que é o 5G e como ele vai mudar a sua vida

A Ericsson anunciou que irá fazer testes com rede 5G no Brasil a partir de 2016. Mas o que exatamente é o 5G e como ele pode mudar a sua vida?


Apesar dos testes, a rede 5G ainda deve demorar um pouco para se tornar realidade—a previsão é que isso aconteça lá para 2020. O 4G, diga-se de passagem, chegou a pouco tempo no Brasil. Mesmo mundialmente, a tecnologia não é tão antiga assim.


Veja a seguir um guia explicando os detalhes da rede e os impactos que deve causar.


O que é 5G?
O 5G será a próxima geração de conexão móvel sem fio—será a quinta geração, por isso o nome 5G. A rede poderá ser usada para troca de dados, assim como usamos hoje, em maior parte, o 3G e o 4G.


A evolução permitirá atingir uma velocidade maior em dispositivos pessoais como tablets e smartphones. Mas as grandes promessas sobre o 5G vão além desse tipo de uso.


A expectativa é que o 5G traga a estrutura necessária para que a internet das coisas seja uma realidade no mundo.


Esse conceito prevê dispositivos conectados se comunicando entre si—como uma geladeira que avisa quando estiver sem comida ou um sistema inteligente de casa que prevê quando a pessoa estiver voltando do trabalho.


O que muda em relação ao 4G?
A próxima geração deve trazer algumas mudanças em relação ao 4G. As melhoras são técnicas, mas importantes. As pesquisas na área têm como objetivo atingir três patamares.


Maior velocidade: Em teoria, a rede 4G é capaz de atingir velocidade de um gigabit por segundo—não que você chegue perto disso quando usa a conexão no seu celular. Com o 5G, o objetivo é atingir velocidade máxima dez vezes maior, chegando a 10 Gbps.


Menor latência: Latência é o tempo necessário entre a estimulação e o funcionamento real da rede. A meta é atingir uma latência de apenas 1 milissegundo com o 5G—a rede 4G tem latência de 50 milissegundos.


Maior eficiência: As pesquisas visam atingir um nível de eficiência energética mais alta. Isso é importante dentro da ideia de internet das coisas. Bateria de objetos não podem ser substituídas ou recarregadas com frequência em alguns casos. Aparentemente, a rede será 90% mais eficiente do que a 4G.


O que o 5G possibilitará?
Além de permitir navegação em alta velocidade na rede, com vídeos de alta qualidade (até com resolução 4K) carregando quase instantaneamente, a rede 5G traz outras mudanças importantes.


Ela fará com que a internet das coisas seja possível. A chegada de dispositivos conectados criará demanda por rede de alta capacidade. Estima-se que o 5G permita a conexão de 7 trilhões de dispositivos—assim, cada pessoa no mundo poderá ter mil objetos conectados.


A partir daqui, veremos grandes inovações ao longo dos próximos anos. Com a internet das coisas veremos novidades como carros conectados (e até autônomos) e casas inteligentes.


Ambientes urbanos devem mudar bastante ao longo da próxima década. Soluções conectadas ajudarão na análise de tráfego, fornecimento de água, além de outras inúmeras possibilidades.


Em linhas gerais, a rede 5G trará inovações muito além das telecomunicações. “Ao conectar pessoas, máquinas e coisas em escala maciça se facilita a entrega de cuidados de saúde personalizados, se otimiza transporte e logística, se melhora acesso a cultura e educação e talvez se revolucione serviços públicos”, escreveu a União Europeia em um documento sobre o assunto.


O 5G estaria disponível não somente para smartphones e tablets, mas também para carros, hospitais, casas, entre outros.


Quando o 5G chega?
Como dito, o 5G não deve chegar tão cedo assim até os usuários. Tradicionalmente, as gerações de dados em telecom mudam a cada dez anos. Especialistas acreditam que o 5G deve começar a tomar corpo na sociedade lá por 2020.


No momento, entidades, empresas e órgão internacionais estão debatendo e definido padrões para o 5G. Definidos os padrões, governos ao redor do mundo deve trabalhar para que seja possível implementar a rede.


Depois disso, empresas devem começar a oferecer o serviço e também produtos preparados para o 5G. Enfim, é uma evolução de longo prazo.


Vai custar caro?
Bem, nenhuma tecnologia nova é lá muito barata. Mas tem sido consenso entre empresas que o valor cobrado pelo 5G não pode ser astronômico. A ideia é que ele fique perto do que é cobrado por um plano 4G.


Publicamos recentemente uma entrevista com o CIO da Ericsson, Anders Thulin, uma das empresas envolvidas no desenvolvimento do 5G. Na leitura dele, é importante que a tecnologia seja acessível e tenha uma boa cobertura, para que seja um sucesso.


Fonte: Exame.com

Sonegação de impostos já chega a R$ 420 bilhões no Brasil em 2015

A sonegação de impostos no Brasil já atingiu a cifra de R$ 420 bilhões até agora em 2015. A estimativa é do Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz), que instala nesta quinta-feira, 22, um painel em São Paulo que mostra esses números.


A estimativa revela que a sonegação cresce anualmente. Em todo o ano de 2013, foram sonegados R$ 415 bilhões, quase o mesmo valor estimado até agora. Em 2014, o painel da sonegação fiscal, o Sonegômetro, registrou R$ 501 bilhões.


Na avaliação do Sinprofaz, um maior esforço para combater a sonegação ajudaria a resolver o impasse fiscal vivido no País e atenuaria as medidas de ajuste das contas públicas.


"Se analisarmos os números trazidos pelo painel da sonegação, verificamos como é injusta e desnecessária toda essa recessão imposta à população", disse, em nota, o presidente do Sinprofaz, Achilles Frias.


Com o valor sonegado somente neste ano, o governo poderia arrecadar mais de 13 vezes o que pretende com a CPMF. A equipe econômica estima que a volta do imposto irá gerar uma receita extra de R$ 32 bilhões aos cofres públicos. Também seria possível pagar várias vezes o custo das "pedaladas fiscais" de 2014, estimadas em R$ 40 bilhões pelo Tribunal de Contas da União (TCU).


Além disso, o valor é muito superior ao rombo nas contas públicas que o governo prevê para 2015. É esperado que a equipe econômica anuncie ainda nesta semana um déficit de pelo menos R$ 50 bilhões para eeste ano.


O comunicado do Sinprofaz lembra ainda a divulgação, na semana passada, pelo Ministério da Fazenda de uma lista com as 500 empresas que mais devem à União, lembrando que essas dívidas somam mais de R$ 392 bilhões.


"Existem 3,5 milhões de grandes devedores, sendo que apenas 500 desses respondem por quase 40% da dívida. Esse é um dado alarmante", disse Frias.


O estudo leva em conta a média dos tributos que têm maior relevância para a arrecadação (ICMS, Imposto de Renda e contribuições previdenciárias), além de dados históricos do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e comparações estatísticas com diversos modelos internacionais.


Fonte: Estadão

Carne processada pode causar câncer e carne vermelha provavelmente pode, diz OMS

Comer carnes processadas pode causar câncer de intestino em humanos, enquanto a carne vermelha é uma possível causa da doença, disseram especialistas da Organização Mundial de Saúde (OMS) nesta segunda-feira, em uma descoberta que pode aumentar os debates sobre os méritos de uma dieta baseada no consumo de carnes.


A Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (Iarc), sediada na França, que faz parte da OMS, colocou carnes processadas, como presunto e salsicha, em sua lista de grupo 1, que inclui tabaco, amianto e fumaça de diesel, que possuem "evidências suficientes" de ligação ao câncer.


"Para um indivíduo, o risco de desenvolvimento de câncer de intestino por conta do consumo de carne processada continua pequeno, mas o risco aumenta com a quantidade de carne consumida", disse o Kurt Straif, chefe do Programa de Monografias da Iarc, em nota.


Carne vermelha, sob a qual a Iarc inclui carne bovina, de cordeiro e porco, foi classificada como "provável" agente cancerígeno na lista do grupo 2A, que contém glifosato, ingrediente ativo em muitos pesticidas.


A classificação mais baixa para carne vermelha refletiu "evidências limitadas" para causa de câncer. A Iarc descobriu ligações principalmente com câncer de intestino, mas também observou associações com câncer de pâncreas e próstata, acrescentou.


Fonte: UOL (Com Reuters)

Os 10 melhores aeroportos do mundo, segundo os viajantes

Todos os anos, o site Sleeping in Airports realiza uma pesquisa para eleger quais os melhores aeroportos do planeta. O estudo conta com a participação dos próprios viajantes a partir das suas gerais sobre os locais que já frequentaram e é baseado em quatro aspectos: conveniência, limpeza, atendimento ao consumidor e conforto.


A edição 2015 desse ranking foi divulgada neste final de semana e traz interessantes novidades na comparação com os resultados de 2014. O Aeroporto Internacional de Helsinque (Finlândia), por exemplo, despencou da 3ª para a 7ª posição, enquanto que o Aeroporto Internacional de Tóquio Haneda (Japão) saltou da 8ª para a 3ª colocação.


Confira quais aeroportos estão entre os melhores, segundo o Sleeping in Airports.


1º) Aeroporto de Changi (Singapura)
Eleito como o melhor aeroporto do planeta pelos participantes da pesquisa do site Sleeping in Airports, o aeroporto que fica em Singapura oferece aos seus viajantes uma série de mimos que vão desde Wi-Fi grátis e incluem zonas de descanso e relaxamento, formadas por spas e jardins. Ainda de acordo com o site, a maioria dos entrevistados compararam a experiência em Changi com a de um hotel 5 estrelas.


2º) Aeroporto Internacional de Incheon (Coreia do Sul)
Dentre os serviços oferecidos gratuitamente aos passageiros que frequentam esse aeroporto da Coreia do Sul estão banhos e internet. Outros destaques, mostrou o site, ficam por conta de uma área inspirada nas tradições e costumes sul-coreanos e o fato de seus restaurantes funcionarem 24 horas.


3º) Aeroporto Internacional de Tóquio Haneda (Japão)
Localizado na capital dp Japão, esse aeroporto tem como seu grande destaque as opções de transporte público que permitem que os passageiros consigam se locomover com rapidez, seja a caminho do centro de Tóquio ou no sentido inverso, para chegar ao aeroporto. Oferece internet gratuita e excelentes restaurantes.


4º) Aeroporto Internacional Taiwan Taoyuan (Taiwan)
Internet gratuita, lounges reservados para descansar e 15 minutos de banho gratuitos são algumas das facilidades oferecidas pelo Aeroporto Internacional de Taiwan Taoyuan. Outro ponto elogiado pelos participantes da pesquisa do Sleeping in Airports é a qualidade do seu free shop, que está sempre oferecendo amostras de seus produtos e conta com uma equipe atenciosa para anteder a todos. Museus e livrarias também fazem parte do rol de atividades disponíveis.


5º) Aeroporto Internacional de Hong Kong (Hong Kong)
Eleito entre os melhores, mas considerado o mais limpo, o Aeroporto Internacional de Hong Kong é enorme, mas muito fácil de se locomover. Oferece jardins, salas de descanso, spas e até mesmo um cinema. A maioria de seus restaurantes funcionam durante todo o dia e toda a noite.


6º) Aeroporto Internacional de Munique (Alemanha)
Eficiente, preciso e organizado são alguns dos adjetivos usados pelos viajantes que passaram por esse aeroporto da Alemanha. Mesmo as pessoas que estão viajando com orçamento apertado podem aproveitar facilidades gratuitas como cafés, boas zonas de descanso e Wi-Fi. Para quem busca por luxos, o Aeroporto Internacional de Munique conta com spa, casino, minigolfe e academia.


8º) Aeroporto Internacional de Vancouver (Canadá)
Entre os aeroportos da América do Norte, o mais bem colocado é este que fica em Vancouver, Canadá. O local oferece facilidades como Wi-Fi gratuita, mas também conta com atrações respeitáveis como um aquário gigante, exposições de arte e, é claro, zonas de descanso.


9º) Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur (Malásia)
Neste aeroporto da Malásia, um dos pontos mais elogiados pelos viajantes é uma espécie de floresta tropical construída nas dependências do aeroporto. Em geral, o local é avaliado como limpo, organizado e confortável. Passageiros têm acesso a três horas de Wi-Fi gratuita e há ainda zonas de descanso.


10º)Aeroporto Internacional de Zurique (Suíça)
Outro europeu da lista é o Aeroporto Internacional de Zurique, na Suíça, e que é descrito como preciso, eficiente e organizado. No geral, avaliaram os passageiros, descansar nesse aeroporto é relativamente confortável e tranquilo. A grande desvantagem são os preços altos cobrados na alimentação e o fato de o acesso à internet ser gratuito por apenas uma hora.


Fonte: Exame.com

Homens preferem não sair com mulheres mais inteligentes, sugere estudo.

Você, leitor, homem: o que você procura em uma mulher para poder marcar um encontro? Inteligência pode ser um dos pontos atrativos na sua possível companheira? Mesmo que ela seja mais inteligente que você?


Bom, segundo um estudo conduzido por pesquisadores de três universidades americanas, a tendência é que a maioria dos homens responda que sim, gostariam de sair com uma mulher que fosse mais inteligente que eles. Porém, na prática, ao estarem na presença de uma mulher realmente mais inteligente, essa situação pode se tornar um empecilho, já que essa condição pode significar uma ameaça nas percepções deles.


Entres outras conclusões, a pesquisa sugere que os homens se sentem menos masculinos na presença de mulheres mais espertas que eles. Isso faz com que eles mudem o posicionamento inicial, de quando ainda não conheceram a pessoa com quem desejam marcar um encontro. Mas como o estudo conseguiu chegar à essa conclusão?


Bem, antes de passarem por seis experimentos diferentes com relação a mulheres, o grupo de homens teve de responder uma pesquisa, na qual 86% deles declarou que se sentiria confortável em sair com mulheres mais inteligentes. Em seguida, eles foram submetidos aos seis testes para confrontar esses dados.


Os experimentos
O grupo de homens analisados era composto por 105 indivíduos cursando graduação no primeiro teste, e eles foram submetidos à leitura de uma situação hipotética em que uma mulher teria tido um desempenho melhor do que os deles em um teste. A pergunta a ser respondida então, era o quão romanticamente desejável essa mulher seria.


Já no segundo, foram 151 participantes, também em graduação, submetidos a um teste de inteligência. Depois os estudantes precisaram afirmar se gostariam de conhecer uma mulher que estava numa sala próxima e que tinha se saído melhor ou pior do que eles no exame. Os dois estudos serviram para mostrar que os questionados manifestavam vontade de conhecer e marcar um encontro com a mulher que imaginaram, a qual seria hipoteticamente mais inteligente do que eles.


Na terceira etapa do estudo, os participantes tiveram a oportunidade de interagir com a mulher citada, sem saber ainda se ela teria ido melhor ou pior no teste de inteligência. Depois disso, os índices de cada um foram ditos em voz alta e os pesquisadores solicitaram aos homens participantes que afastassem, de forma livre, as suas cadeiras da que a mulher se encontrava.


Os cientistas usaram a distância final das duas cadeiras para determinar o nível de atratividade que a mulher representou para cada um dos rapazes analisados. O diagnóstico então mostrou que os homens que se encontraram com uma mulher que obteve índice maior no teste, sentiram uma necessidade física de se afastarem mais de suas possíveis parceiras. Eles também tenderam a avaliá-la como menos atrativa ou desejável em relação ao que foi avaliado por aqueles que interagiram com representantes femininas com índice menor do que os deles no teste.


Nos últimos dois experimentos, a avaliação foi ainda mais profunda se for considerado o nível de avaliação dos participantes sobre sua própria masculinidade. Na quinta etapa, ou era informado aos homens que havia uma mulher na outra sala, ou eles eram colocados cara a cara com ela. Assim eles trocaram algumas informações como idade, nome, situação civil, e ano que estavam cursando. Em seguida, novamente o teste de inteligência foi aplicado e seus índices anunciados. Aí então, era falado aos participantes que a mulher tinha ido melhor ou pior, sem importar realmente o resultado obtido. Por fim, eles eram submetidos a uma nova pesquisa para quantificar o quanto eles se julgavam relacionados a qualidades estereotipadas masculinas e quanto estavam interessados na companheira de estudo, romanticamente falando.


Os procedimentos da quinta etapa da pesquisa foram repetidos na sexta. Antes, porém, os homens tinham a oportunidade de observar as mulheres, pessoalmente, por alguns minutos, para então realizarem os testes.


A conclusão dessas duas últimas etapas foi de que ao ficaram cara a cara com as mulheres que seriam mais inteligentes que eles, os homens se sentiram menos interessados em sair e interagir com elas. No entanto, no quinto experimento, quando as mulheres estavam, teoricamente, na sala ao lado, a vontade de marcar um encontro e conhecê-la não mudou entre os participantes. Ou seja, os homens que nunca viram a mulher em questão, ainda possuíam uma tendência a querer conhece-la, mesmo cientes de sua hipotética inteligência superior.


A lição e a possibilidade de novos estudos
Bom, não se deve tomar esse estudo como uma regra, afinal são apenas alguns homens analisados. Porém, pelas conclusões do estudo, é possível sugerir que os homens não têm bem decidido o que querem quando pensam sobre o assunto e podem adotar uma postura diferente diante de “situações que representem uma ameaça”. Em outras palavras, aqueles homens que dispensam as mulheres inteligentes podem estar se comportando de uma maneira auto protetiva, buscando manter o seu frágil ego masculino.


Essa pesquisa contribui para muitos estudos já existentes na análise comportamental de gênero e sobre as complicações que envolvem a atração entre homens e mulheres heterossexuais. De qualquer forma a importância de novos estudos nesse sentido se dá em função de descobrir os reais motivos que levam um homem a se sentir ameaçado por uma mulher inteligente e o que se passa nos pensamentos deles para evitar se relacionar com elas.


Fonte: Mega Curioso

Preciso parar de comer carne vermelha e bacon? Tire suas dúvidas

A Agência Internacional pela Pesquisa em Câncer (Iarc, na sigla em inglês), entidade ligada à Organização Mundial da Saúde, classificou as carnes processadas como salsicha, carne seca, linguiça como produtos "sabidamente carcinogênicos" para humanos.


Nessa categoria também entram os produtos defumados, como o bacon.


Já as carnes vermelhas foram classificadas como "provavelmente carcinogênicas" para humanos. Para esclarecer essa nova classificação representa para a população, a agência elaborou um guia do tipo "perguntas e respostas". Veja abaixo:


Por que carne vermelha e carne processada podem causar câncer?
Existem algumas hipóteses: tanto durante o processamento quanto no cozimento, pode haver produção de químicos carcinogênicos –como aminas heterocíclicas aromáticas e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, também achados na poluição do ar, por exemplo. No entanto, esse mecanismo ainda não está completamente desvendado.


Devo parar de comer carne?
Comer carne traz vários benefícios para a saúde, mas muitas diretrizes nacionais recomendam que o consumo de carne processada e de carne vermelha seja limitado. Há risco de doenças cardíacas e de diabetes ligada ao consumo em excesso desses alimentos.


O que significa dizer que algo é "provavelmente carcinogênico"?
No caso da relação do consumo de carne vermelha com câncer, a classificação é baseada em uma quantidade limitada de evidência –como alguns estudos epidemiológicos mostrando indícios de causalidade. Para a carne processada, essa quantidade de evidência já é considerada suficiente.


Carne processada foi classificada como sabidamente carcinogênica, assim como o tabaco. Isso significa que um cachorro-quente é tão perigosos quanto fumar um cigarro?
Não. A classificação feita pelo Iarc se baseia na evidência de que existe um risco, mas não trata do nível dessa probabilidade.


Esse risco é quantificável?
O consumo de carnes processadas foi associada com pequenos aumentos na incidência de câncer em vários estudos. Quanto maior o consumo, maior o risco. Uma análise de 10 estudos diferentes permite dizer que para cada 50 gramas de consumo diário, o risco basal de desenvolver câncer colorretal aumenta em 18%.


E para a carne vermelha?
Esse risco é mais difícil de estabelecer porque a evidência não é tão forte. Há evidências de que a vermelha aumenta em 17% o risco de câncer para cada 100 gramas de consumo diário do produto.


Existe uma "quantidade segura" de carne vermelha ou de carne processada?
O risco de câncer aumenta com a quantidade consumida. Os dados não permitem determinar um nível seguro de consumo.


Devo comer apenas aves e peixes?
O risco de câncer envolvendo o consumo dessas carnes não foi avaliado.


Devemos ser vegetarianos?
A dieta vegetariana tem vantagens e desvantagens para a saúde. Esse estudo não comparou diretamente os riscos de saúde de vegetarianos e de pessoas que comem carne. A comparação é difícil porque além do consumo de carne pode haver outras diferenças entre os grupos.


O método de preparo da carne influencia no risco de câncer?
Assar a carne diretamente na chama, fazer churrasco ou mesmo grelhá-la em uma frigideira pode acelerar a produção de carcinógenos, mas essa relação não foi comprovada.


Comer carne crua é mais saudável?
Não existem dados com relação à incidência de câncer, mas há risco de infecção em consumir alimentos não cozidos e isso deve ser observado.


Fonte: Folha.com

Por que consumir bacon não faz tão mal quanto o hábito de fumar

Carnes processadas -- bacon, salame, salsicha, linguiça, presunto, entre outras -- entraram para a lista de substâncias que aumentam o risco de desenvolver câncer. A inclusão foi divulgada na segunda-feira pela Agência Internacional para a Pesquisa do Câncer (IARC, na sigla em inglês), ligada à Organização Mundial da Saúde (OMS). Com a mudança, os alimentos embutidos entram para a mesma categoria que o tabaco, amianto e fumaça de diesel. Mas, afinal, o que isso quer dizer?


Em primeiro lugar, os especialistas alertam que consumir um sanduíche com presunto casualmente não é tão grave para a saúde quanto fumar 20 cigarros por dia. "A lista quer dizer que determinada substância 'causa câncer', mas não é específica em relação à intensidade desse risco", explica Samuel Aguiar Junior, oncologista e diretor de Tumores Colorretais do A.C.Camargo Cancer Center. Sabe-se que o cigarro, por exemplo, aumenta em mais de 400% o risco de desenvolver câncer de pulmão. Já a ingestão de um cachorro-quente (50 gramas equivale a uma salsicha) por dia corresponde a um aumento de 18% no risco tumores no intestino. Ou seja, a mensagem é que o consumo excessivo desses alimentos é prejudicial e deve ser evitado.


Carne processada
O grande problema desse tipo de alimento é o processo de conservação: salga, defumação ou industrialização. Acredita-se que as intervenções estejam ligadas ao surgimento de substâncias químicas que causam dano ao DNA da mucosa do intestino, podendo levar ao câncer.


O câncer colorretal é um tipo de tumor que afeta o cólon (um segmento do intestino grosso) e o reto. Entre os fatores ambientais que aumentam o risco de desenvolvimento estão o alto consumo de carne vermelha, ingestão excessiva de bebidas alcoólicas, tabagismo e o sedentarismo. De acordo com o Cancer Research UK, 21% dos casos de câncer de intestino estão ligados ao consumo de carne processada e vermelha. Entre os tumores de pulmão, o tabaco é responsável por 86% dos casos.

Aguiar explica que não existem estudos que atestem a existência de uma quantidade segura para o consumo de embutidos. "Não se deve consumir acima de 100 gramas por dia de carne - processada ou in natura. Diante disso, a recomendação é que as pessoas consumam carne vermelha no máximo duas vezes por semana. No caso das carnes processadas, o ideal é sejam ingeridas raramente, entre uma e duas vezes por mês", disse o oncologista.


Grupos
A inclusão dos alimentos processados só foi possível após a avaliação de mais de 800 estudos científicos sobre o tema por uma equipe composta por 22 cientistas de dez países. Em geral, as substâncias cancerígenas são divididas em quatro grupos: carcinogênico (grupo 1), provavelmente carcinogênico (grupo 2A), possivelmente carcinogênico (grupo 2B), carcinogenicidade não classificável (grupo 3) e provavelmente não carcinogênico (grupo 4).

Por exemplo, no grupo 1, no qual os embutidos foram classificados, também estão os raios solares e o tabaco. Isso significa que os cientistas sabem que a exposição de uma pessoa ao sol pode aumentar o risco de desenvolvimento de câncer de pele, que o tabagismo aumenta o risco de câncer de pulmão e que o consumo excessivo de carnes processadas aumenta o risco de câncer colorretal.


Já as carnes vermelhas (vaca, porco, cordeiro, carneiro, cavalo ou cabra) foram incluídas pelo IARC no grupo 2A. As substâncias dessa categoria são aquelas que podem causar câncer em animais, mas que ainda não existem evidências suficientes confirmando sua associação com o aumento do risco da doença em humanos. Fazem parte desse grupo os anabolizantes e as frituras.


O grupo 2B contempla as substâncias para as quais as evidências de associação com o aumento do risco de câncer em animais e humanos são limitadas ou insuficientes. Nesta categoria estão o café e a gasolina. As substâncias "não classificáveis" fazem parte do grupo 3 e são as que os pesquisadores não sabem se podem ou não causar câncer. Alguns dos itens desta categoria são os chás e os campos magnéticos estáticos. Por fim, está o grupo 4 com apenas um item: a caprolactama, uma substância tóxica e irritante, mas que não tem nenhuma ligação com o desenvolvimento de tumores.


Fonte: Veja

Por que a Anvisa não libera pílula que promete curar câncer?


Há dez anos, a comerciante Telma, que não quer ter seu sobrenome divulgado, foi diagnosticada com tricoleucemia na medula óssea. Com o tratamento de quimioterapia, o volume do tumor foi reduzido após alguns meses. No final de 2013, o câncer, no entanto, voltou.


Com uma nova sessão de quimioterapia agendada para março de 2014, Telma soube da existência da fosfoetonolamina – substância que supostamente cura ou ameniza os sintomas da doença.


Contra a orientação médica, ela cancelou o tratamento tradicional e iniciou o consumo das cápsulas. De acordo com ela, a terapia alternativa rendeu resultados positivos já nos quatro primeiros meses.


“Hoje, com 49 anos, eu me sinto ótima. A resposta que eu tive com a fosfo foi muito melhor do que o resultado da quimio – mesmo nove anos mais velha”, diz em entrevista à EXAME.com.


O problema é que a cápsula azul e branca, como a fosfoetonolamina também é conhecida, nunca passou por testes clínicos ou toxicológicos com humanos. Isso significa que a distribuição da substância é feita sem autorização.


Mesmo assim, a droga foi distribuída gratuitamente durante 20 anos pelo hoje professor aposentado Gilberto Orivaldo Chierice, precursor das pesquisas com a substância no Brasil. Na época, ele era chefe do Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP de São Carlos, no interior de São Paulo.


Em 2014, o instituto proibiu a produção e distribuição de substâncias médicas e sanitárias que não possuíssem registro, seguindo uma regulamentação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).


A droga, no entanto, só deixou de ser distribuída na universidade no final de setembro, após veto do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).


Contudo, no início deste mês, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou em favor de uma pessoa que solicitou judicialmente o consumo da droga.


Baseado nessa decisão, o TJ-SP voltou atrás e liberou a fosfo para cerca de 800 pacientes - para quem a USP enviou a substância pelo correio. Nos últimos dias, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo, a universidade chegou a receber, por dia, até 50 pedidos com liminares.


A Defensoria Pública da União, em ação civil protocolada na semana passada, defende que o fornecimento da substância seja liberado aos pacientes que já passaram por todos os tratamentos possíveis, sem resultados positivos.


"Existe aqui um conflito de direitos fundamentais. De um lado existe a necessidade de avançar com os testes clínicos e conseguir a autorização da Anvisa e, do outro, o direito a vida e saúde dos pacientes que tentaram todos os caminhos possíveis que a medicina oferece", afirma Daniel Macedo, defensor público responsável pelo caso. "A Defensoria não pode ignorar centenas de relatos baseados em pesquisa científica e prescrições assinadas".


Segundo Jan Carlo Delorenzi, farmacêutico responsável pelo Laboratório de Farmacologia da Universidade Mackenzie, a molécula produzida por Chierice é um lipídio (uma espécie de gordura) semelhante ao que encontramos nas próprias células de um organismo humano.


Na teoria, quando o paciente ingere doses suplementares de fosfo, o sistema imunológico detectaria a presença da célula cancerosa e iniciaria o processo de morte celular. Dessa forma, o próprio organismo é quem combateria o câncer. No entanto, até o momento, não há nenhuma pesquisa clínica que comprove a hipótese.


O que falta para a substância ser liberada?
Para que um produto possa circular no mercado brasileiro, a Anvisa precisa comprovar sua eficácia e riscos para a saúde. Veja quais são as etapas.


Delorenzi, do Mackenzie, estima que só a pesquisa clínica para medicamentos usados no combate ao câncer (primeira etapa do processo) pode chegar ao custo de 2 milhões de reais.


“Em um estudo como esse é preciso fazer seguro de vida para as pessoas que se submetem aos testes, pagar o médico, os exames e até a internação se o paciente estiver se tratando com quimioterapia”, diz. “Sem dúvida é necessário que haja um financiador”.


Até agora, contudo, os testes com a fosfoetonolamina, realizados por Chierice, se restringiram a camundongos. De acordo com estudos do professor aposentado da USP, os animais que receberam a substância apresentaram uma redução do tamanho do tumor.


“O comportamento do animal é muito diferente do comportamento humano. Se o grupo de pesquisadores da USP fizesse esse teste, aí sim haveria algum indício de segurança para ingestão do produto”, afirma Delorenzi.


Dessa forma, segundo o professor do Mackenzie, a substância não deveria ser ingerida por humanos. “É preciso um mínimo de segurança que os dados apresentados nos estudos do professor Gilberto ainda não garantem", diz. “Do jeito que está sendo feito, não é possível saber nem se há vestígios de detergente, por exemplo”.


Por que a substância não foi aprovada até agora? 
O pesquisador aposentado da USP de São Carlos alega que procurou a Anvisa quatro vezes e, em todas, foi informado que faltavam os testes clínicos.


Chierice conta que chegou a procurar hospitais públicos para realizar os procedimentos – mas não obteve retorno.


Na última quinta-feira (22), deputados estaduais de São Paulo protocolaram um pedido para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar a demora do Estado em realizar testes com a substância.


A Anvisa diz que a USP corre o risco de sofrer graves sanções caso passe a fabricar e distribuir as pílulas. De acordo com a agência, o ato pode ser considerado ilegal, já que a substância não passou por testes clínicos em humanos.


Enquanto isso, nas redes sociais... 
Os relatos de resultados milagrosos após o uso da substância pipocam nas redes sociais. Só no Facebook, EXAME.com mapeou ao menos 8 grupos que defendem a liberação da cápsula.


No caso de Telma, descrito no início dessa reportagem, a evolução do quadro clínico da paciente exposto nos laudos é evidente. Os exames foram enviados por ela à reportagem.


No entanto, segundo Adgmar Andriolo, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML), são necessários outros procedimentos para determinar se houve cura, ou não, da doença.


Em nota, a Universidade de São Paulo (USP) alerta os pacientes sobre oportunistas que pregam fórmulas milagreiras:


“É compreensível a angústia de pacientes e familiares acometidos de doença grave”, afirma a nota. “Nessas situações, não é incomum o recurso a fórmulas mágicas, poções milagrosas ou abordagens inertes. Nessas condições, pacientes e seus familiares aflitos se convertem em alvo fácil de exploradores oportunistas”.


Telma foi tratada por Carlos Kennedy Witthoeft, que não é médico ou químico, mas fabricava a fosfoetonolamina. Em junho, ele foi preso por falsificar o produto e, hoje, segue em liberdade provisória.


Fonte: Exame.com

Os 10 alimentos mais perigosos para as crianças


A Sociedade Brasileira de Pediatria elaborou uma lista dos dez alimentos mais perigosos para as crianças. Muitos partilham a ameaça de perigos físicos, potências alergénicas e/ou tóxicas, que podem se tornar um grande problema na hora da refeição.

Confira lista completa:

1. Amendoim
O maior perigo não é comer, mas seu filho aspirar um amendoim. Mas existem outros riscos: se uma criança coloca muitos na boca de uma vez só, ou se come rápido demais, há mais chances dela engasgar com um amendoim que não foi mastigado direito. Do ponto de vista nutricional, esse é um grão com muita gordura saturada, que é mais difícil de eliminar do corpo e a responsável por problemas como, por exemplo, hipertensão – mas isso apenas em casos extremos. Ele também é o que mais causa alergia alimentar nos Estados Unidos. Quando você oferecer ao seu filho, sirva poucos - e de pouquinho.


2. Azeitonas e caroços
Se você tem crianças em casa, prefira comprar azeitonas sem caroço. A possibilidade de elas morderem com força demais a azeitona e quebrarem ou lascarem um dente danificado existe sim. Isso sem falar no risco de engasgar. No caso de frutas com caroço, como a ameixa, é preferível servi-las já cortadas. Para as crianças que já comem bem sozinhas, uma boa recomendação para tomar cuidado deve ser o suficiente.


3. Balas
Balas são uma verdadeira paixão entre as crianças. São coloridas, docinhas e têm um monte de sabores deliciosos. Mas é bom ficar de olho nos pequenos para ter certeza de que não estão indo com muita vontade ao pote. Por serem feitas de açúcar, em excesso, elevam os ponteiros da balança, sem contar que podem provocar cáries - principalmente as mastigáveis, que costumam grudar nos dentes. Além disso, morder uma bala dura pode até mesmo comprometer a integridade dos dentes - e garantir uma visita especial ao dentista.


4. Bolachas e salgadinhos
Alimentos industrializados ricos em gordura, açúcar e sal trazem sérios riscos para as crianças, que podem sofrer com obesidade, hipertensão, colesterol ou triglicérides. Mais uma vez, a solução é não cometer exageros. Deixe a bolacha e o salgadinho para o fim de semana.


5. Fígado e outras vísceras
O fígado é o órgão responsável por eliminar toxinas do corpo, daí a possibilidade de que ele tenha uma alta concentração de substâncias estranhas ao organismo da criança. A boa notícia é que a maior parte delas é termosensível, o que significa que, se o fígado for bem cozido, as chances de infecção alimentar são mínimas. Vale lembrar que essa é uma das carnes mais ricas em ferro, nutriente essencial para evitar a anemia (falta de células vermelhas no sangue).


6. Mel
Não é só uma recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria, mas também da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o mel não deve ser dado a crianças antes de 1 ano de idade. Segundo a SBP, é ainda melhor esticar esse prazo até os 2 anos porque o mel pode estar contaminado com uma bactéria que causa o botulismo, doença que ataca o sistema nervoso e compromete o funcionamento dos músculos.


7. Ovo mal cozido
Quando for servir ovos em casa, garanta que eles estejam bem cozidos ou, se fritos, com a gema durinha. Cozinhar ou fritar bem os ovos afasta o perigo da contaminação por salmonela, doença que poder causar dores de barriga, diarreia e febre. No caso das crianças, que têm o sistema imunológico em formação, é até possível que haja algumas complicações e a necessidade de ir para o hospital.


8.Peixes com espinhas
Nesse caso, engasgar com as espinhas é a grande preocupação. Se o seu filho já se alimenta bem sozinho, oriente-o a comer o peixe aos poucos, em pedaços pequenos, mastigando muito bem e sem pressa. Se ele for pequeno, é a sua atenção que deve ser redobrada. Tire todos os espinhos que você encontrar antes de servir. Também é importante conhecer bem a qualidade do local onde você compra peixe. Não custa lembrar que ele precisa aparecer na mesa da sua casa por, no mínimo, três vezes por semana. Afinal, os benefícios dele ao nosso organismo são muitos. Peixes ajudam no desenvolvimento cerebral das crianças e ainda são fontes fartas de proteína, minerais e vitaminas.


9. Pipoca
Doce, salgada, branquinha ou colorida, é difícil não gostar de uma pipoca quentinha – ainda mais se acompanhada de um filme muito legal. O grande problema está, na verdade, no risco de engasgar com uma delas. Ensine seu filho a comer devagar, em pequenas porções, e a mastigar bem cada bocado, lembrando que pipocas, no mundo ideal, só devem ser consumidas a partir de 4 anos.


10. Refrigerantes
Além dos problemas mais conhecidos, como a obesidade e as cáries dentárias, os refrigerantes também trazem o risco de a criança desenvolver osteoporose quando mais velha. Os fosfatos presentes nas suas fórmulas aumentam a presença de fósforo no organismo, o que impede a absorção de cálcio, substância mais do que importante para a constituição dos ossos.


Fonte: O Povo

Cortar gorduras não é a melhor dieta para perder peso

Dietas de baixa gordura não são tão eficazes como as de baixo carboidrato ou as dietas mediterrâneas para perder peso, de acordo com um novo estudo que também concluiu que não há dietas que funcionem realmente bem no longo prazo.


De acordo com o “Guardian”, a gordura tornou-se a grande inimiga décadas atrás — culpada por doença cardíaca e, em seguida, pelo constante aumento da obesidade. A lógica de uma dieta de baixa gordura foi a de que ela deveria trabalhar mais rápido, já que a gordura contém o dobro de calorias por grama de carboidratos.


A mania do baixo teor de gordura levou à formulação de milhares de produtos, desde iogurtes até refeições prontas. No entanto, invariavelmente, o açúcar — agora cada vez mais culpado pela obesidade — foi utilizado para encorpar esses produtos e melhorar o sabor.


55 anos de estudos
Uma análise publicada na revista “Lancet Diabetes and Endocrinology”, que compara 53 estudos de longo prazo realizados desde 1960 sobre dietas — envolvendo mais de 68.000 pessoas — diz que o velho conselho de cortar gordura estava errado.


“Não há boas evidências para recomendar dietas de baixa gordura”, disse a autora Dra. Deirdre Tobias do Brigham and Women’s Hospital e da escola de medicina de Harvard, em Boston.


“Por trás de aconselhamento dietético atual para cortar a gordura, que contém mais do dobro das calorias por grama de carboidratos e proteínas, o pensamento é que simplesmente reduzir a ingestão de gordura levará naturalmente a perda de peso. Mas a nossa forte evidência sugere claramente o contrário”, afirmou a pesquisadora.


Partidários de dietas de alto teor de gordura e baixo carboidrato, como a dieta de Atkins, podem sentir algum conforto diante da pesquisa, que foi financiada pelos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA e pela American Diabetes Association.


Falta de persistência
Embora essas dietas tenham funcionado melhor do que dietas de baixa gordura, os pesquisadores descobriram que dietas em geral não funcionaram particularmente bem a longo prazo, período definido como mais de um ano. A perda de peso é sustentada por seis meses, mas, em seguida, muitas pessoas param de perder peso e até mesmo o recuperam, caso desistam da dieta. Nos testes, as pessoas em dietas de baixo carboidrato só perderam 1kg a mais, em média, do que aqueles em dietas de baixa gordura. A perda de peso média geral após um ano nos testes foi de 3,75kg.


Em um comentário publicado na revista, Keith Hall, do Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais em Bethesda, nos EUA, disse que uma das principais razões pelas quais as pessoas não conseguiram perder mais peso foi, provavelmente, que tinham desistido da dieta bem antes de se passar um ano. É necessário muito mais pesquisas sobre como ajudar as pessoas a perder peso e a manter essa situação, escreveu.


Fonte: O Globo