segunda-feira, 14 de março de 2016

Confira 7 passos para conseguir um novo emprego

Período marcado por instabilidade financeira, o Brasil está com uma alta no desemprego. A perspectiva é que não aconteça uma melhora em um curto prazo.


Os profissionais também se mostram insatisfeitos por vários motivos, criando uma crescente busca por um reposicionamento no mercado no trabalho. Mas os consultores e especialistas em mercado avaliam que cuidados devem ser tomados antes de qualquer ação de procura de emprego ou mesmo de mudança.


É importante ter claro que, em momentos de incertezas na economia e nos resultados das empresas, o surgimento de novas oportunidades fica comprometido. Com isso, buscar uma recolocação no mercado de trabalho tende a ser mais dificultoso. Mesmo assim, isso não se torna impossível.


Confira sete passos para se reposicionar no mercado de trabalho:


1. Amplie sua rede de relacionamentos a cada momento. Ou seja, trabalhe o seu network, lembrando que esse não deve ser utilizado somente nas necessidades. Assim, esteja pronto também para ajudar e nunca deixar de ser lembrado;


2. Defina a estratégia para que possa desenvolver sua autoapresentação, de forma transparente, segura e que demonstre preparo;


3. Crie interesse por parte do entrevistador, através de um Curriculum Vitae bem elaborado, com ordem e clareza na apresentação descrita e verbal, apresentando quais seus objetivos e seu potencial;


4. Cuidar da imagem pessoal é tão importante quanto os demais itens, demonstram autoestima e amor próprio, pois primeiro temos que gostar de nós mesmos para depois gostar do que fazemos;


5. Busque conhecimento e informações além de sua formação, a fim de manter-se atualizado diante das mudanças de mercado;


6. Conheça as empresas que têm interesse em buscar oportunidades, analisando seus produtos ou serviços, estrutura e sua colocação de mercado;


7. Tenha transparência e autenticidade, esses pontos que atraem as empresas, portanto não queira construir um personagem, seja você mesmo, demonstre o quanto tem valor nas competências técnicas e comportamentais.


Fonte: Tribuna do Ceará

DIA DA ESCOLA – ATIVIDADES

DIA DA ESCOLA – ATIVIDADES




papel da escola na sociedade do conhecimento

A escola tem exercido, ao longo do tempo, um papel de extrema relevância no que se refere à sistematização e ao avanço do conhecimento e, de maneira especial, no que diz respeito à formação de cidadãos cônscios de suas responsabilidades e preparados para o convívio em sociedade, tarefa esta, aliás, que tem se tornado, a cada dia, um pouco mais difícil.

Mas é verdade, também, que a escola da atualidade vem enfrentando, entre tantos outros, um grande desafio, que é o de como lidar com as novas tecnologias que invadem o nosso cotidiano. Esta é uma realidade extremamente preocupante e que requer da escola, enquanto instituição, uma postura responsável e coerente. Ela, como formadora de pessoas, não pode andar a reboque dessas novas tecnologias. Seu papel tem que ser de vanguarda. Mas, para isso, além de algumas ações que precisam ser implementadas pelo sistema educativo, o professor, peça importante nessa engrenagem, não pode se eximir do seu papel de educador/pesquisador; precisa acompanhar de perto esse processo evolutivo, extraindo dele os elementos que podem favorecer a aprendizagem e a formação do aluno.

O professor, por outro lado, não pode ter medo de aprender com a geração net surf. O aluno de hoje não precisa, necessariamente, ir à escola para ter acesso à informação e ao conhecimento. Além disso, ele tem facilidade para lidar com essas novidades. E é exatamente aí que reside o ponto nevrálgico da questão: se a escola não chamar para si essa responsabilidade, perderá, por certo, sua importância. Aí sim, corremos o sério risco de passarmos a formar bárbaros com conhecimento, o que é pernicioso para uma sociedade que precisa, urgentemente, assimilar e incorporar valores como da tolerância, a solidariedade, o cuidado com o planeta, entre outros.

Professor Nelson dos Santos

Em virtude da comemoração do dia da escola em 15 de março, estou postando algumas atividades que elaborei com o tema.




Brincadeiras em Grupo

Durante o período de férias de julho ou de final de ano, muitas crianças ficam em casa ou entre os amigos do prédio ou da rua onde moram. Nesta hora é bom saber como realizar algumas brincadeiras em grupo.
Para alegrar as crianças e gastar a energia acumulada, nada melhor do que uma seleção debrincadeiraspara as férias.

Abaixo seguem algumas idéias de dinâmicas e brincadeiras

mas se você quiser mais sugestões de atividades para as férias, não deixe de visitar nossa seção de brincadeiras e veja todas as atividades disponíveis. Com certeza você irá encontrar uma brincadeira que achará interessante.

Diversas brincadeiras em grupo


1) ADVINHAÇÃO RIMADA: - (CALMO)

Preparação: Crianças sentadas em roda sendo sorteada para começar.
Desenvolvimento: O jogador inicia a brincadeira dizendo “Estou pensando numa palavra que rima com cadeia, qual é?” (Por exemplo). As demais
procuram advinha-la cabendo a quem conseguir o direito de fazer a nova pergunta. Se o grupo demorar muito a acertar, quem pensou na palavra deve
ajudar os companheiros a descobri-la por meios de gestos descritos do que se tiver pensado. Assim, a criança que imaginar a baleia, procurará sugerir
tal animal através de movimentos e expressões fisionômicas, mas sem nada falar.

2) ABOBRINHA: - (MODERADO)

Desenvolvimento: Uma criança é compradora, outra é ladrão. Outra criança é vendedora, e as demais são abobrinhas.
Compradora: “__Tem abobrinha prá vender?
Vendedor: “__Tem, pode escolher”
A criança compradora bate então na cabeça das outras que estão na fila, dizendo: "__Esta está verde, esta está de vez, esta tá verdolenga, essa está
madura" ( a escolhida). A abobrinha madura sai da fila e o comprador diz: "- Vou comprar cebolinha, pimenta, tudo prá te preparar" Quando ela sai,
outra, que é o ladrão, rouba a escolhida. O comprador volta: "__Roubaram a minha abobrinha, você viu?" - Não. Outra é escolhida e novamente
roubada e assim por diante até não sobrar nenhuma. O comprador vai procurar, acha a casa do ladrão, pede água, comida e, quando pede para ir ao
banheiro encontra lá as abobrinhas.
Final: Elas correm, e a que ele conseguir pegar vai ser o comprador na próxima vez.

3) AMARELINHA: - (MODERADO)

Material: 1 pedrinha.
Desenvolvimento: Brincam quantas crianças quiserem e cada uma tem sua pedra. Quando não disputam na fórmula de escolha fala: - Primeira!
(será a primeira), Segunda! Quem falar em segundo lugar será a segunda, assim sucessivamente.
1) Joga se a pedra na 1ª quadra, não podendo pular nela. Vai com um pé só, batendo os dois pés no chão, na quarta e quinta casa e no céu sem
fim.
2) Chutinho. Vai se chutando a pedra que foi jogada perto, antes da amarelinha, com um pé só. A pedra não pode bater na risca, se errar passa
para outra criança até chegar sua vez novamente.
3) Na terceira etapa, joga-se sem pedra. Com os olhos vendados diz: “__Pisei”? As outras respondem: “__Não”. Assim casa por casa até sua
vez. Também na terceira casa é com um pé só. E os dois pés na 4ª e 5ª casas.
4) Tirar casa - de costas joga-se a pedra para trás, onde cair, essa casa será excluída. Risca-se com giz a mesma, podendo pisar nela com os
dois pés.

4) A GATINHA PARDA: - (CALMO)

Material: 1 lenço e uma varinha.
Desenvolvimento: Forma-se a roda. Ao centro fica uma criança, a qual previamente vendaram os olhos, com um lenço dobrado, de modo a impedila
de ver. Traz na mão uma varinha. As que formam a roda, girando sempre cantando: A minha gatinha parda que a três anos me fugiu!... Quem
roubou minha gatinha?... Você sabe; você sabe; você viu... Calam-se. A que está ao centro bate com a varinha em uma das da roda. Esta mia como
um gato. Se a do meio a reconhece pela voz, diz-lhe o nome e essa vai ocupar-lhe o lugar. Se se engana, o jogo prossegue até que ela adivinhe.

5) AMIGO OU AMIGA?: - (CALMO)

Desenvolvimento: Jogadores espalhados à vontade pela sala. Provisoriamente, sairá um. Os outros escolherão, para figurar no jogo, um objeto
qualquer: mesa, caneta, etc. Será chamado o que estiver ausente.
- Amigo ou amiga? Perguntará ele.
- Amiga, dirão os outros (se o objeto for do gênero feminino).
Em seguida, irá indagando de um a um:
- Como gosta?
As respostas irão sendo dadas à vontade, evitando repetição: oval, comprida, escura, etc.
Se, com algumas destas respostas, conseguir adivinhar, escolherá um colega para substituí-lo. Caso contrário retornará ao primeiro, prosseguindo:
- Para que serve?
Irão respondendo de acordo com a utilidade do objeto. Se ainda não descobrir, dará nova volta, indagando:
- Como quer?
Prosseguirá o jogo do mesmo modo. O adivinhador terá direito de citar 3 objetos. Quando descobrir, será substituído pelo que designar.

6) A JAULA: - (ATIVO)

Preparação: Um grupo de crianças dispostos em círculos (lado a lado sem darem as mãos) forma a jaula. O outro grupo, cujos elementos
representam os animais, se dispersa pelo terreno. O professor usará apito ou campainha.
Desenvolvimento: Ao sinal do professor os animais põem-se a correr, ora entrando, ora saindo da jaula. A um novo apito, as crianças do círculo dão
as mãos fechando a jaula e prendendo, desse modo, os que ficaram dentro do círculo. Estes vão então fazer parte do mesmo, juntando-se aos que
formam a jaula. A seguir o jogo recomeça até que todos os animais tenham sido aprisionados.

7) AVIÃO PEGADOR: - (MODERADO)

Formação: Crianças dispersas a vontade, uma destacada: “o avião”.
Desenvolvimento: A um determinado sinal, o elemento destacado sai em perseguição dos colegas imitando um avião. Aquele que se vir em perigo
de ser apanhado, para equilibrando-se num pé só e eleva os braços lateralmente fazendo a figura de um avião. O perseguidor não poderá pegá-lo
enquanto ele estiver nesta posição. Quando o avião conseguir apanhar uma criança ela irá substituí-lo.

8) AR, TERRA E MAR: - (CALMO)

Formação: Crianças em círculo, mestre ao centro.
Desenvolvimento: O mestre inicia o jogo indicando com um dedo um dos jogadores dizendo: “Terra” (por exemplo). O jogador apontado terá de
responder o nome de um animal que vive na terra, como cavalo, tigre, etc. Se ele se enganar, pagará prenda. O jogo continuará indicando, o mestre,
outro jogador. Prossegue-se com a indicação de “ar”, “terra” e “mar” alternadamente, dando-se a oportunidade a todos os alunos. Ao fim de algum
tempo, passa-se a aplicação de penalidades às crianças que pagaram prendas, exigindo-se que cada uma delas escolhida ao acaso, indique o nome de
três animais que vivem no ar, na terra e no mar.

9) ALFABETO RIMADO: - (MODERADO)

Preparação: Formam-se pequenos partidos de 8 a 10 jogadores. Cada um se senta em rodinhas. Cada grupo escolhe seu chefe.
Desenvolvimento: Ao sinal de início, os capitães começam a dizer o alfabeto o mais depressa que podem. Tão logo o terminam, os vizinhos da
esquerda fazem o mesmo para depois cederem a vez aos companheiros seguintes e assim sucessivamente, até o grupo terminar vencendo a equipe
que primeiro consegue, sem soltar letras nem jogadores. Quem erra deve recomeçar do ponto em que cometeu a falha, sem perder tempo.

10) ADIVINHA QUE É: - (CALMO)

Formação: Em círculo. Uma criança no centro de olhos fechados.
Desenvolvimento: Uma criança do círculo irá puxar a orelha (devagar) do companheiro que está no centro fazendo o mínimo de barulho possível,
voltando ao seu lugar. Então pergunta: “__Advinha quem é”. A criança do meio deverá abrir os olhos e adivinhar quem puxou a sua orelha. Se não
conseguir, esta ocupará o seu lugar.

11) APANHAR O LENÇO: - (ATIVO)

Material: Um lenço
Preparação: Duas linhas paralelas distantes 8 a 10 m. Marca-se o centro do campo onde se coloca o lenço.
Formação: Os jogadores formarão dois partidos dispostos atrás da linha. Todos serão numerados. Cada partido com os mesmos números.
Desenvolvimento: O professor gritará um número e os jogadores chamados correrão até o centro, terão como objetivo apanhar o lenço e voltar a sua
fileira. No caso de um conseguir apanhar o lenço o outro deverá perseguí-lo e tocá-lo antes que ele consiga atingir a fileira.
Pontos: Alcançará dois pontos para o seu partido o jogador que conseguir apanhar o lenço e voltar a fileira sem ser tocado.

12) ABAIXAR-SE: - (MODERADO)

Material: 3 bolas
Formação: Crianças dispostas em 3 colunas. A frente de cada coluna a uma distância aproximadamente 1 metro do primeiro colocado, ficará o
“capitão” de cada equipe. Este segurará a bola
Desenvolvimento: A um sinal dado, o capitão atirará a bola ao primeiro de sua coluna que a devolverá e logo em seguida abaixará. O capitão jogará
a bola para o segundo da coluna que agirá como o primeiro e assim sucessivamente. A última criança da coluna ao receber a bola gritará “viva”,
marcando ponto para sua equipe.

13) A SOPA ESTÁ PRONTA: - (MODERADO)
Material: Gorro de cozinheiro
Formação: Crianças sentadas ou em pé em roda
Desenvolvimento: Uma criança é escolhida para ser o “cozinheiro” e fazer a sopa. Recebe o gorro de cozinheiro e caminha em volta da roda
escolhendo crianças para representarem os diversos legumes, a carne, a massa, etc. Estas devem seguí-lo até que o cozinheiro diga: “__A sopa está
pronta”. Neste momento todos correm para ocupar um lugar na roda. A criança que não conseguir entrar na roda ocupará o lugar do cozinheiro.

14) ATENÇÃO! CONCENTRAÇÃO!: - (CALMO)

Formação: Em círculo, sentados na sala de aula ou à vontade.
Desenvolvimento: Ao iniciar o jogo, todos dirão: “__ Atenção! Concentração!” Logo em seguida baterão palmas 3 vezes.
“__ Atenção” – 3 palmas
“__ Concentração” _ 3 palmas
“__ Diga o nome” _ 3 palmas
“__ Nome de” _ 3 palmas
A seguir o professor ou uma criança por ele indicada falará e os demais baterão palmas da seguinte maneira:
“__ Uma fruta” _ 3 palmas
“__ Que você” _ 3 palmas
“__ Mais gosta” _ 3 palmas
Logo após da ordem indicada pelo professor cada criança dirá o nome de uma fruta e baterá 3 palmas, que será acompanhada por todo o grupo.
Depois de todos os alunos tiverem dito o nome de uma fruta, o professor ou outro aluno, sem intercessão, continua a brincadeira, dando nova ordem.
Poderão ser lembrados: nomes de cidades, bairros, países, acidentes geográficos, vultos históricos, compositores, artistas, etc. Pagarão prendas os que
errarem.

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15 de Março: Dia da Escola! Atividades divrersas + texto!



MUDANÇA DE PENSAMENTO
A estrutura da escola continua a mesma dos seus primórdios. Um prédio, dividido
em classes, para onde vão as crianças. Nas classes, carteiras e lousa. Segundo a
pedagoga Mônica, o que realmente mudou ao longo dos séculos foi o pensamento das
pessoas que fazem e freqüentam a escola. A função básica do estabelecimento de
ensino hoje é social e de transmissão cultural. Deixou de ser o centro de
transmissão de conhecimento para se tornar responsável pela manutenção de
valores e normas de conduta. As crianças passam muito tempo na escola e
é lá que os alunos aprendem as formas de se relacionar.
O conceito de transferir para a escola a responsabilidade de cuidar das crianças foi
disseminado no período da industrialização que ocorreu no século XVIII, na Inglaterra e no século XIX, no resto da Europa, Estados Unidos e Japão.
Nesse período, a ênfase era para crianças em idade de Educação Infantil.
Porém, as creches não tinham caráter didático, mas de assistência social, de
guarda.
Apenas na década de 1980 é que foi iniciado um movimento
para reorganização da educação infantil com caráter pedagógico.
E o grande questionamento de hoje é sobre o papel do professor.
Afinal, ele é pressionado por todos os lados: pelos alunos, pelos pais, pelos
diretores.
Atualmente, o acesso à informação foi disseminado;
porém, segundo Mônica, isso não quer dizer acesso
ao conhecimento. Quando começaram os avanços da
informática chegou-se a ser aventada a hipótese de que o computador
substituiria o professor. Nada disso aconteceu. “A relação face a
face entre as pessoas no espaço escolar é fundamental”, garante a pedagoga.
“Seja um grupo de professores, grupo de alunos ou professores com
alunos. Há toda uma cultura própria da escola de reunir pessoas que se relacionam. Nos processos de construção de conhecimento é que pode haver
transformações”, disse. Mas as crises de alteração que vive a escola são
normais uma vez que a educação é feita de conflitos. Apesar de ter uma estrutura que se
modificou muito pouco e lentamente ao longo de sua história,


“a escola deve persistir ainda por muito tempo”, afirmou a pedagoga Mônica Cukierkorn.



A escola, depois da família, é o primeiro grupo social a que pertencemos. E grupos sociais são importantes para que aprendamos a interagir com pessoas, a conhecer novos comportamentos e a respeitar uns aos outros.
Além do mais, a escola é fonte de conhecimento e educação, tanto formal quanto informal, é um espaço onde o aluno é o protagonista e aprende a desenvolver suas atividades, além de ser um laboratório de inclusão social, promovendo no jovem o sentido de importância da comunidade.  

Durante todo o nosso crescimento, precisamos de um referencial e essa é uma das principais funções da escola. Cada fase do aluno, novas necessidades e capacidades devem ser exploradas e para isso, a escola deve dispor de uma gama de profissionais como orientadores educacionais, professores e psicólogos. Infelizmente, a educação no Brasil ainda não está satisfatória, apesar de índices cada vez mais positivos. Há um aumento da taxa de alfabetização, aumento do número de alunos que completam o nível superior, novas escolas de ensino fundamental foram construídas e há uma queda no índice de evasão escolar. Autor: Juscelino Tanaka (Brasil Escola)



A história da escola

Os primórdios da escola como é hoje – um prédio com classes,
alunos e professores – são do período de expansão do Império
Romano sobre a Grécia. A explicação é da pedagoga Mônica Moreira
de Oliveira Braga Cukierkorn, que volta ainda mais no tempo para
mostrar que, antes disso, a educação era bem diferente...


Desde os primeiros tempos da civilização, sempre houve formas
de educação. Porém, eram formas de ensino espontâneas:
feiticeiros, curandeiros e anciãos, transmitiam oralmente seu
conhecimento para os jovens em qualquer hora ou lugar, sem
instituições.  


“Os rituais de passagem da infância para a vida
adulta nessas sociedades primitivas também tinham sua ação
pedagógica, espontânea. Mas era uma transmissão de
conhecimento desprovida de sistematização. As pessoas da
comunidade aprendiam por imitação”, afirmou Mônica.
No século V antes de Cristo, essa transmissão espontânea de
informações passou por um processo de organização que tirou a
educação da responsabilidade única dos pais.  




Os Sofistas
gregos cuidavam da educação de seus discípulos de forma
mais organizada e sistematizada. Eles andavam com os jovens
discutindo questões filosóficas e de conhecimento. A Escola
Elementar, como era chamada na Grécia Antiga, não tinha um
espaço, um prédio. Acontecia nas ruas, nas praças, na entrada de templos.




E os romanos, por fim, criaram o edifício da escola durante o
avanço do Império Romano. Preocupados em impor seus costumes e valores aos povos
dominados, construíram espaços onde as crianças se reuniam para receber a típica educação
romana. Paradoxalmente, a responsabilidade pelas aulas era dos preceptores, ou seja, escravos que tinham como função passar os costumes do opressor.



Fim da tradição oral, início da Pedagogia:

Ainda dentro da narrativa histórica da pedagoga Mônica Moreira de Oliveira
Braga Cukierkorn, no período medieval, a educação estava restrita às igrejas. Os salmos eram ensinados em monastérios, abadias e templos. No ano de 787, Carlos Magno, o Rei dos Francos, que viria a ser coroado Imperador do Ocidente no ano de 800, ordenou que todos os monges e
sacerdotes estudassem as letras. Portanto, todos os mosteiros haveriam de ter uma escola onde fossem ensinadas as seguintes matérias básicas: aritmética, geometria, escrita, música,
canto e salmos. Até o século XIV, a educação permaneceu nas mãos dos monges e
com acesso restrito à elite. A sistematização e disseminação do ensino só ocorreu a partir do século XVII, com o lançamento da obra “Didactica Magna – A Arte de Ensinar
Tudo a Todos”, escrita em 1632 pelo francês Comenius, que se tornaria a
base de todo o pensamento pedagógico da época.


Pela primeira vez, havia uma
estruturação do sistema de ensino com a divisão da escola em níveis e com ritmos
de ensino que se adequassem às idades e possibilidades das crianças. Também se
inciava o conceito de democratização da educação, uma vez que a idéia era,
exatamente como diz o título do livro de Comenius, ensinar tudo a todos.


No século XVIII, Áustria e Prússia tornaram-se os primeiros países a
investir na Escola Estatal, criando assim o conceito de ensino público. 

A educação no Brasil começou como forma de dominação dos colonizadores,
através dos jesuítas que vieram catequizar os índios. A explicação é do professor de
história Mauro Cukierkorn, do Colégio Pentágono e do Curso Anglo de São Paulo.
“O movimento jesuítico, fundado na Espanha, era um dos baluartes da Contra-
Reforma e peça fundamental na disputa com os protestantes pelas novas almas”,
disse. Caso dos índios brasileiros. “Antes da chegada dos portugueses
não havia forma educacional organizada. As tradições de cada tribo
eram passadas de maneira não formal pelos anciãos”, afirmou Mauro.
Portanto a primeira estrutura “escolar”, foi organizada pelos
jesuítas para ensinar a religião aos nativos. Segundo Mauro, os jesuítas
desembarcaram no país, logo depois de Pedro Álvares Cabral (em 1530 já estavam
instalados na colônia) e se apresentavam como “protetores do índios contra a
escravidão”. Mas na verdade eles facilitavam a dominação destruindo a
cultura local. “Pregavam a ordenação familiar, disciplina de horário, ensinavam
que o bom cristão é manso, obediente e paciente. Além de vender a idéia de que a
felicidade está no paraíso e não na vida terrena. Ou seja, tudo ao contrário do que
era a vida dos índios brasileiros. A educação do índio trouxe para eles uma
nova visão de mundo, com a introdução da culpa e a negação do prazer. Essa é uma
forma eficiente de dominação cultural: destruir a identidade de um povo.
E eles ganhavam as crianças através das músicas religiosas”, afirmou.
O professor comentou que os índios, nesse choque de
culturas, até diziam: “branco vive para trabalhar e índio trabalha para viver”.
Um bom exemplo de que a catequização era uma forma eficaz de dominação do
povo conquistado, de acordo com o professor, é que quando os bandeirantes
começaram a pegar os índios para substituir o trabalho escravo dos negros,
foram buscá-los nas missões jesuíticas. “Onde já estavam mansos”, explicou.
Mauro disse acreditar que os negros conseguiram manter sua cultura e tradição
de forma mais intensa que os índios, porque não participaram desse processo
educativo protagonizado pelos jesuítas. “Como o processo de escravidão já era
difundido, dizia-se que os negros não tinham alma. A explicação religiosa era de
que todos os negros eram descendentes de Caim, que matou Abel, e foi banido”, disse.
O período de dominação dos jesuítas sobre toda e qualquer forma de educação
no Brasil foi duradoura. Desde 1530 até a metade do século XVIII. “Sendo que o
Marquês de Pombal, considerado um déspota esclarecido, no período em que
esteve no poder em Portugal, acabou com a dominação dos jesuítas”, lembrou o
professor. Porém, o efetivo declínio ocorreu com o ciclo do ouro (final
do século XVII, começo do XVIII) que transformou o cenário da colônia, favorecendo o crescimento das cidades, gerando um boom populacional e, portanto, aumentando a necessidade de educar. “Mas é bom lembrar que a educação estava nas
mãos dos religiosos e que a maioria dos
senhores brancos brasileiros eram analfabetos. Quando
muito, mandavam seus filhos para ser educados na Europa e
nunca aqui no Brasil”. Mauro também esclarece que foi Dom Pedro I quem deu o
passo pioneiro para a educação pública primária no Brasil, com
sua lei de 15 de outubro de 1827 que organizava a educação das crianças dentro do Império,
inclusive tratava até dos salários dos professores e do currículo das escolas. “É
por causa desta lei que o dia do professor é comemorado no dia 15 de outubro”,
afirmou.
Mas foi apenas no período republicano que houve maior disseminação da
educação em terras brasileiras, com o surgimento das escolas privadas,
controladas por grupos religiosos. A maioria católicos, mas havia também os
maçons.

Fonte da Pesquisa: Diário na Escola
Fale com a gente:
lhubner@diarionaescola.com.br

ATIVIDADES DE ALFABETIZAÇÃO E ALFABETO - GRÁTIS PARA VOCÊ IMPRIMIR RECORTE E COLAGEM

As atividades abaixo destinam-se ao trabalho com a Alfabetização. Com elas você pode montar um caderno de Recorte e colagem, e ir ao longo do ano letivo realizando com eles em sala de aula o trabalho de montagem do caderno, em cujas páginas devem ser coladas figuras ou palavras com a letra inicial trabalhada.











LETRA I

LETRA J

LETRA K

LETRA L

LETRA M

LETRA N

LETRA O

LETRA P

LETRA Q

LETRA R

LETRA S

LETRAT

LETRA U

LETRA V 

LETRA W

LETRA X

LETRA Y

LETRA Z


Autoria das atividades: Profa Elizabeth Cavalcante
Ilustrações encontradas na Internet.
http://www.espacoeducar.net/2016/03/atividades-de-alfabetizacao-e-alfabeto.html