sexta-feira, 14 de março de 2014

Hudson é internado em clínica, e irmão fará futuros shows sozinho.

Cantor está em tratamento contra o uso de drogas, segundo assessoria.
Sertanejo foi preso duas vezes no mesmo dia em 2013 em Limeira (SP).

O cantor Udson Cadorini Silva, da dupla sertaneja Edson & Hudson, está internado em uma clínica de reabilitação para dependentes químicos para se livrar dos vícios em bebida alcoólica, cigarros e drogas, segundo a assessoria de imprensa da dupla confirmou por meio de comunicado oficial. Em razão disso, Edson cumprirá a agenda de shows sozinho, segundo vídeo divulgado por ele em redes sociais nesta sexta-feira (14).

Em março do ano passado, Hudson foi preso duas vezes em um mesmo dia por porte e posse ilegais de armas em Limeira (SP), cidade onde os cantores, que são irmãos, moram com a família. "Ele escolheu viver", informou a assessoria da dupla.

Hudson está internado desde o início do mês. O município onde fica a clínica de reabilitação não será informado para preservar a continuidade do tratamento, de acordo com a assessoria. No último domingo (9), Hudson deixou a clínica por algumas horas para participar de um show beneficente em Americana (SP).

O cantor, após o final da primeira música, informou ao público que estava em tratamento. "Vocês sabem porque estou internado? Por causa da maldita droga, mas jamais poderia deixar de estar presente em um evento tão maravilhoso como este", afirmou.

No final da apresentação, Hudson deixou o palco ajudado por um produtor. "Na minha vida restaram três coisas: vocês, a minha família e a música", afirmou, sendo aplaudido pelos presentes.

eja a íntegra do comunicado oficial divulgado pela dupla Edson & Hudson:

"Eles revolucionaram a música sertaneja. A combinação perfeita entre a afinação vocal de Edson com os acordes da guitarra de Hudson fizeram com que os irmãos se tornassem verdadeiros fenômenos.

Ao longo de quase 20 anos de carreira, Edson & Hudson percorreram os quatro cantos do Brasil, conquistaram legiões de fãs e viram suas canções se transformarem em hits de sucesso.

Na manhã desta quinta-feira (13), Hudson, que já vinha lutando contra a dependência química, anunciou que está se submetendo a um tratamento intensivo de recuperação e, por esta razão, ficará afastado dos palcos temporariamente.

'Preciso me curar e este é o momento decisivo na minha vida. Peço o apoio e as orações de todos os nossos fãs e amigos. É uma batalha muito difícil de ser vencida, mas estou determinado'.

Edson, que irá cumprir a agenda de shows da dupla, revelou que os irmãos estão juntos neste processo. 'Partiu dele a necessidade e a vontade do tratamento e eu apoiei. Além de irmãos, somos amigos, parceiros, e tenho um amor imensurável por ele. Tenho certeza que, em breve, e com fé em Deus, estaremos juntos novamente'".

Prisões e condenação
Em 20 de dezembro de 2013, a Polícia Militar encontrou 20,69 gramas de maconha dentro de uma bolsa do músico, mas um amigo que estava com o cantor assumiu ser dono da droga. O músico foi considerado apenas testemunha do caso, conforme informações da Polícia Civil de Limeira.

Segundo o boletim de ocorrência registrado no 4º Distrito Policial da cidade, policiais militares avistaram uma caminhonete Toyota Hilux branca com o lacre de uma das placas violado. Ao abordar o veículo, os PMs constataram que o motorista era Hudson e o passageiro era um homem de 44 anos.

Os policiais sentiram forte cheiro de maconha no interior do veículo, fizeram uma vistoria e encontraram a droga dentro da bolsa do sertanejo. Hudson admitiu que era o dono da bolsa, mas não da maconha, conforme o boletim de ocorrência. O passageiro do carro, então, admitiu que tinha comprado a droga em Santa Fé do Sul (SP) para consumo próprio.

Em 20 de março de 2013, Hudson foi preso duas vezes por porte e posse ilegais de armas. Na primeira prisão, na madrugada daquele dia, policiais militares abordaram Hudson em uma rua do bairro Vila Cláudia, em Limeira, após chamado da ex-mulher do sertanejo, que ligou para a PM dizendo ter recebido mensagens via celular em que Hudson avisava que iria até a casa dela.

Os policiais encontraram no carro do músico uma pistola 380, um revólver 38, um canivete, um soco-inglês e uma faca de cozinha. Ele pagou R$ 6 mil de fiança e foi liberado.

Na noite do mesmo 20 de março, o sertanejo foi preso pela segunda vez. Desta vez porque PMs baseados em uma denúncia anônima foram à casa dele, também em Limeira, e encontraram no local mais armas e droga. Segundo informações da Polícia Civil à época, uma carabina com documento vencido, uma bereta sem registro, munições de uso proibido e maconha foram localizadas na residência do músico.

A Justiça de Limeira condenou o cantor pelo crime de posse ilegal de arma de fogo e munições a três anos e seis meses de reclusão. A punição determinada pelo juiz Rogério Danna Chaib, no entanto, acabou substituída por prestação de serviços à comunidade e ajuda financeira a uma instituição social da cidade e que, em dois anos, vai somar aproximadamente R$ 65 mil.

Fonte: G1/SP

Consumidor pode ter que pagar mais de R$ 8 bilhões para setor elétrico.

Valor vai depender de sucesso do leilão de energia programado para abril.
Governo divulgou plano para socorrer o setor elétrico na quinta (13).

O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, disse nesta sexta-feira (14) que a parte que caberá aos consumidores na conta para socorrer o setor elétrico em 2014 pode superar os R$ 8 bilhões estimados pelo governo caso não haja sucesso total no leilão programado para abril, em que as distribuidoras vão poder contratar energia de geradoras para evitar a compra dela no mercado à vista (mais caro).

Na quinta (13) o governo federal divulgou um plano que prevê a injeção de R$ 12 bilhões no setor elétrico para custear a necessidade das distribuidoras de comprar energia mais cara no mercado livre e também o uso mais intenso das termelétricas em 2014 devido à queda nos reservatórios das hidrelétricas.

Desse valor total, R$ 4 bilhões serão aportados pelo Tesouro. Os outros R$ 8 bilhões serão captados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) junto a bancos e depois pago pelos consumidores via conta de luz. Segundo o governo, esse repasse só vai ser feito a partir de 2015 e não vai encarecer a tarifa de energia em 2014.

Mas segundo Rufino, esse valor de R$ 8 bilhões foi estimado levando-se em consideração o sucesso total do leilão de abril, outra medida anunciada no plano. Nesse leilão, o governo espera que as distribuidoras contratem, a preços mais baixos, toda a energia que hoje elas precisam comprar no mercado à vista, mais caro.

Se elas não conseguirem contratar no leilão todos os cerca de 3,3 mil megawatts médios, o valor do empréstimo junto aos bancos pode superar os R$ 8 bilhões, já que as distribuidoras vão continuar a comprar energia no mercado à vista. Consequentemente, aumenta a conta que terá que ser paga pelos consumidores.

Fonte: G1

Jovem é preso ao roubar R$ 25 mil em joias para presentear namorada.


Um jovem de 18 anos foi preso em Wellington, no estado da Flórida (EUA), após roubar mais de US$ 11 mil em joias (cerca de R$ 25 mil) de uma casa, tudo para que pudesse comprar presentes para sua namorada.

Ivan Robledo-Padilla invadiu a casa onde sua mãe trabalha e conseguiu remover as joias de um cofre, incluindo um relógio Rolex de US$ 7 mil (R$ 16 mil), de acordo com o jornal “South Florida Sun-Sentinel”.

No entanto, as vítimas notaram rapidamente o crime e chamaram a polícia, que conseguiu encontrar Ivan e recuperar parte dos itens, a partir dos números de série das joias.

O americano tinha a intenção de comprar presentes para sua namorada, porém, Robledo-Padilla teria conseguido apenas US$ 750 (R$ 1.700) ao negociar o relógio roubado.

Levado para a cadeia do condado de Palm Beach, o jovem foi acusado de apropriação indébita, venda ilegal de bens, invasão à residência, entre outros crimes. A fiança de Ivan foi estabelecida em R$ 63 mil.



Fonte: NP

Estudo: 83% dos homens com câncer na cabeça e pescoço fumam.

Foto: Getty Images
Um levantamento feito pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo descobriu que 83% dos homens com câncer de cabeça e pescoço são ou foram fumantes. Do total, 75% dos casos acometem homens, 60% de todas as vítimas sofrem de tumores na boca e 40% na laringe ou faringe. 

Além do tabagismo, o consumo excessivo de álcool também está associado ao desenvolvimento desse tipo de câncer, sendo que 60% dos pacientes se enquadram no caso, de acordo com o médico Marco Aurélio Kulcsar, chefe da Clínica da Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Icesp. 

Ainda segundo o especialista, o Instituto do Câncer realizou no ano de 2013 cerca de 3,5 mil consultas no setor. O número mostra que, embora os tumores sejam passíveis de detecção precoce, por estarem em regiões visíveis, muitas vezes os sintomas passam despercebidos. 

Sintomas e prevenção

O câncer de cabeça e pescoço afeta áreas diretamente envolvidas com as funções de fala, deglutição, respiração, paladar, olfato e outros. Entre os sintomas, estão manchas brancas na boca, dor, lesão ulcerada, nódulos no pescoço presentes por mais de duas semanas, mudanças na voz ou rouquidão persistente e dificuldade para engolir. 

O potencial de prevenção é alto, devido à relação com o tabagismo e etilismo. Medidas simples como não fumar e nem consumir bebidas alcoólicas em excesso, além de dar preferência a alimentos pobres em gordura e ricos em fibras, ajudam a evitar o desenvolvimento dos tumores. 

Especialistas orientaram também exames regulares na boca, já que o diagnóstico na fase inicial possibilita até 80% de chances de cura. 


TERRA

Corpo é encontrado em quitinete em Jaraguá do Sul.



Proprietário encontrou corpo do inquilino, que estava há cinco dias sem ser visto
O corpo de um homem foi encontrado na manhã desta sexta-feira, por volta das 10 horas, no banheiro de uma quitinete da Rua João Planincheck, bairro Nova Brasília, em Jaraguá do Sul. A vítima estava há pelo menos cinco dias sem ser visto e o corpo foi encontrado pelo proprietário da quitinete.
O corpo já estava em processo de decomposição. A perícia está neste momento no local. Foram encontradas manchas de sangue na cama, uma faca de cozinha e várias latas de cerveja no interior do quarto. A polícia não descarta a hipótese de homicídio.

Foto: Germano Rorato / Agencia RBS
Fonte: Jornal de Santa Catarina - acesso em 14.03.2014

O CICLO DA ÁGUA.

O CICLO DA ÁGUA


Leia com o professor: " Água, um bem precioso da Terra "




A chuva cai e encharca a terra.

A água escorre por dentro da terra e forma as fontes, os lagos, os rios, que correm para o mar.

No caminho, os animais bebem a água dos rios e lagos; as raízes das plantas suga a água que está dentro da terra; as pessoas usam água para fazer muitas coisas.




O calor do Sol faz evaporar a água do solo, dos lagos, rios e mares.

Também faz evaporar a água que está dentro das plantas e dos animais.

E o vapor da água vai subindo invisível e vai esfriando.

Lá em cima, ele se transforma em minúsculas gotas de água, que ficam suspensas no ar, são elas que formam as nuvens.

As nuvens cobrem o céu. As gotinhas de água se juntam e formam gotas maiores que caem. É a chuva.

É sempre a mesma água que cai sobre a terra, viaja sobre ela e dentro dela, entra nos seres vivos e evapora, vai para o alto e se transforma em líquido que cai sobre a terra outra vez.

É um ciclo, que se repete sem cessar, sem começo e sem fim. É sempre a mesma água.

É a água que os avós de nossos avós usaram no passado, que nós usamos hoje e que os filhos de nossos filhos usarão um dia.

Sem água líquida, as plantas, os animais morreriam; a Terra seria um deserto sem vida, coberto de areia e pó.


FONTE:
http://umjeitocoracaodeensinar.blogspot.com.br/2010_03_01_archive.html

PROJETO ÁGUA.

Trabalhe a conscientização infantil quanto à importância da água e de sua preservação, inserindo esses conceitos e as mudanças de hábitos na rotina familiar



QUEM PRECISA DE ÁGUA E PARA QUE ?

----MATERIAL: caixa de papelão quadrada; cola bastão; fichas e ilustrações para colar no dado (prontas na folha de moldes); papel kraft; tesoura com ponta arredondada.

COLOCANDO EM PRÁTICA : 
----Antes de iniciar a atividade, encape a caixa de papelão com papel kraft e cole cada imagem em uma face do dado "Quem precisa de água e para quê?". Tire antes cópia das ilustrações para utilizá-las em outra atividade.

----Reúna as crianças em uma roda de conversa e explique-lhes que, ao jogar o dado, você vai questionar se a figura que ficou à mostra, ou seja, aquele animal, pessoa ou planta, precisa de água e para quê. Se cair no animal, pergunte aos pequenos o nome dele, se o conhecem, se ele é doméstico e, portanto, podemos tê-lo em casa, se precisa de água e para quê.

----Se cair na planta, faça outros questionamentos, como se os alunos têm plantas em casa, se eles as regam, se sabem o que acontece se elas ficarem sem água, se precisam, então, de água e para quê.

----Se a face que ficar para cima tiver a figura de uma pessoa, pergunte à sala se as pessoas precisam de água para viver, para que e onde elas utilizam a água. Permita que as crianças falem livremente e complemente as falas, se necessário.

----Faça outros questionamentos que forem pertinentes, levando os alunos a perceberem que todos os seres vivos precisam de água para viver, não só para beber, mas também para se alimentar, já que sem água seria impossível o cultivo e a criação de animais que fazem parte da nossa alimentação, como o peixe, que vive diretamente na água.



QUADRO E LIVRINHO

----MATERIAL: canetinha preta; cola bastão; fita adesiva; folha de papel sulfite; ilustrações para montar o livro (prontas na folha de moldes); lápis preto; papel kraft; tesoura com ponta arredondada.

----COLOCANDO EM PRÁTICA :
----Convide os pequenos a fazer um quadro com os seres vivos que estão no dado e, embaixo de cada elemento, escreva se ele precisa de água e para quê.

----Para fazer o quadro, cole a cópia das figuras utilizadas na montagem do dado, uma ao lado da outra, em papel kraft, separando-as por um traço.

----Fixe-o na lousa e, com o auxílio das crianças, escreva, em letra bastão, as observações feitas por eles embaixo de cada figura.

----Multiplique as ilustrações menores (disponíveis na folha de moldes) e distribua para as crianças, solicitando-lhes que colem cada uma em uma folha de sulfite e escrevam as observações feitas anteriormente sobre cada figura.

----Auxilie-as a numerar as folhas e a fazer uma capa para esse livrinho, que terá como título "Quem precisa de água e para quê?".
----Oriente os alunos a identificar os seus livros com seus nomes.

----As produções das crianças devem ser guardadas para uma grande exposição e, posteriormente, devem ser levadas para casa. 

USANDO A ÁGUA QUE CHEGA EM CASA

----MATERIAL: cartolina; cola bastão; ilustrações dos cômodos da casa (prontas na folha de moldes); lápis de cor; papel-car-tão; tesoura com ponta arredondada.


----COLOCANDO EM PRÁTICA :
----Recorte as partes da casa (disponíveis na folha de moldes), pinte-as e monte uma casa sobre papel-cartão para mostrá-la às crianças.

----Comente sobre cada um desses cômodos e como a água dever ser usada neles, abordando os possíveis problemas que podem ocorrer, como vazamentos e mal uso da água.

----Em seguida, distribua uma cópia dos cômodos para cada aluno e solicite-lhes que os pintem e depois os colem em uma cartolina já cortada no tamanho de uma A4, conforme os cômodos que eles têm em casa.



REVENDO OS HÁBITOS DOMÉSTICOS

----MATERIAL: cartolina ou papel kraft; fita adesiva; lápis preto; papel sulfite.

----COLOCANDO EM PRÁTICA :
----Destaque um cômodo por vez da casa montada anteriormente e oriente uma pesquisa com os familiares, mandando um bilhete aos pais com as orientações necessárias para a realização da atividade.

----Por exemplo, se for escolhido o banheiro, solicite que as crianças observem se a torneira pinga constantemente, mesmo fechada, se, ao escovar os dentes, elas e as pessoas que moram em sua casa deixam a torneira aberta, se o papai, ao fazer a barba, deixa a torneira aberta, se os banhos são muito demorados, entre outros questionamentos desse tipo.

----Solicite que um familiar, juntamente com a criança, faça as anotações. Para facilitar, prepare uma ficha digitada ou escrita em letra bastão em papel sulfite com o nome do cômodo a ser observado pelas crianças, os itens que o compõem, como: uso da pia, uso da descarga do vaso sanitário, uso do chuveiro, etc, colocando os itens um abaixo do outro, separados por traços que vão delimitar o espaço para as observações de cada elemento.

----Deixe na parte superior da ficha um espaço para colar a figura do cômodo.

----Faça uma ficha para cada setor da casa onde a água é usada de alguma maneira e prepare os questionamentos para serem observados e anotados.

----Trabalhe um cômodo por vez, para que o trabalho seja feito com tranquilidade, sem sobrecarregar as crianças.

----As fichas, depois de prontas e respondidas, farão parte do livrinho, assim como as dicas de economia de água.

----Combine uma data para a entrega dos levantamentos e, a cada devolução das fichas, reúna a turma em uma roda de conversa e questione-a quanto as observações feitas em casa com a família.

----Pergunte aos pequenos o que observaram em relação ao uso da torneira, se ela fecha direitinho ou se vive pingando, se deixam a torneira aberta ao escovar os dentes, se ao tomar banho o chuveiro fica ligado o tempo todo.

----Permita que falem sobre o que observaram e comente sobre a possibilidade de mudar alguns dos hábitos ruins para a economia de água, como desligar o chuveiro ao se ensaboar, desligar a torneira enquanto se escova os dentes, entre outros.

Após as considerações feitas, solicite aos alunos que façam mímicas da cena de alguém tomando banho da maneira menos econômica e, depois, da maneira mais econômica.

----Faça o mesmo com as outras situações de uso de água e pergunte em qual delas se usa mais e em qual se usa menos água. 



----AMPLIAÇÃO :
----Elabore, juntamente com a sala, dicas para economizar a água do planeta, escrevendo-as em papel kraft, em letra bastão, para que as crianças possam transcrevê-las em seus cadernos.

----Essas dicas também devem ser digitadas e multiplicadas para que as crianças tenham uma cópia para montagem do livrinho. Faça da mesma maneira com todos os cômodos da casa que usam água.

----Ao finalizar o trabalho, reúna todo o material, juntamente com as crianças, e auxilie-as a numerar as folhas e a montar o livrinho, identificando a capa com o nome de cada um.


CARTAZES PARA EXPOSIÇÃO

----MATERIAL: canetinhas coloridas; papel kraft; tesoura com ponta arredondada.

----COLOCANDO EM PRÁTICA :
----Os cômodos da casa usados anteriormente devem ser ampliados ou desenhados em tamanho grande no papel kraft para a composição de cartazes que devem conter, também, as dicas de melhor uso da água em cada setor.

----Esses cartazes serão usados na exposição sobre a preservação da água no planeta. Anote as observações feitas pelas crianças, tire fotos e, se possível, filme.

----Esses materiais também devem fazer parte do portfólio e da exposição.

----Uma lista com essas dicas adaptadas também é um bom material para incluir na montagem de livrinhos mais simples, que podem ser distribuídos para as famílias e para a comunidade.

ROLETA DAS CORES

----MATERIAL: cola bastão; papel-cartão; régua; roleta e cartas (prontas na folha de moldes); saco de TNT; tachinha bailarina; tampinhas de garrafa Pet; tesoura com ponta arredondada.

COLOCANDO EM PRÁTICA : 
----Recorte o quadrado que será a roleta e as cartas do jogo (disponíveis na folha de moldes) e cole-os sobre o papel-cartão para que fiquem mais firmes.

----Faça uma seta no tamanho compatível à roleta, em papel-cartão, e fixe-a ao centro da roleta com uma tachinha bailarina. Se achar necessário, acrescente cartinhas com outras questões e instruções para o jogo.

----Entregue um kit para cada grupo de quatro integrantes, que deverão ser identificados no jogo por meio de tampinhas de garrafa Pet com cores diferentes, sendo azul, verde, vermelha e amarela, ou seja, iguais às da roleta.

----Para isso, cole pequenos círculos de papel-cartão. A roleta deve estar posicionada no centro da mesa do grupo, e as cartas viradas para baixo.

----Coloque as tampinhas dentro de um saco de TNT e solicite que cada criança do grupo retire uma tampinha, que representará a sua cor na roleta.

----Combine um critério para definir quem começará o jogo. Essa pessoa deve girar o ponteiro da roleta. Se este parar na cor que o participante representa, ele deverá escolher uma ficha e, com seu auxílio, verificar o que é pedido, para que possa cumprir a solicitação.

----Se responder corretamente, fica com a ficha e marca ponto. Do contrário, devolve a ficha ao lugar que estava e passa a vez. 



----Se, ao girar o ponteiro, ele não cair na cor que representa o jogador, este deve dar a vez para o colega seguinte, que fará os mesmos procedimentos. Vence a partida quem, ao final da brincadeira, tiver mais fichas.

----Auxilie as crianças a fazerem as anotações dos ganhadores por partida, e faça uma tabela com as cores escritas em letra bastão, na parte de cima de uma folha de sulfite, sinalizando com um círculo da mesma cor ao lado.

----Cada vez que o representante de uma cor vencer a partida, deve ser feito um traço vertical em frente ao nome de sua cor.

----Ao final, ajude a turma a fazer a contagem das partidas jogadas e ganhas. Converse com os alunos sobre o jogo, se acharam fácil, se tiveram dificuldade de responder às questões, se têm alguma pergunta sobre o tema "água" que acham interessante colocar nas fichas.

----Anote as perguntas, se houver, e escreva-as em letra bastão, acrescentando às fichas para as próximas partidas. A brincadeira não deve se estender por muito tempo para que não fique cansativa.


ROLETA DAS CORES

----MATERIAL: cola bastão; ilustrações das casas com atitudes certas e erradas em relação ao uso da água (prontas na folha de moldes); tesoura com ponta arredondada.

COLOCANDO EM PRÁTICA : 
---- Divida as crianças em duplas e explique-lhes que há muitas coisas acontecendo nas cenas que você vai entregar para elas:

São duas casas e, em ambas, há personagens fazendo coisas certas e erradas em relação à economia de água. 

ROLETA DAS CORES

----Solicite-lhes que localizem uma situação por vez e peça-lhes que levante as mãos a dupla que conseguir achar primeiro a cena solicitada por você.

----A dupla que levantar primeiro as mãos deve explicar o que encontrou e se o que está acontecendo está certo ou errado.

----Se estiver errado, pergunte qual seria a atitude certa. Permita que as outras duplas também opinem e verifique se todos acharam a cena e concordam com as observações feitas.



O QUE VAI ACONTECER SE A ÁGUA ACABAR

----MATERIAL: copos de café descartáveis; fita adesiva; palito de sorvete ou canetinha; papel kraft.

COLOCANDO EM PRÁTICA : 
---- Sabemos que todos os seres vivos dependem da água para viver, então, convide as crianças a ver o que acontece se uma plantinha ficar sem água.

----Para isso, solicite-lhes que levem para a escola dois copinhos de café descartáveis ou potinhos reaproveitados, algumas sementes de plantas e um pouco de terra para plantar duas sementes em cada recipiente. Regue duas vezes por semana as sementes e coloque os vasinhos em um local onde não recebam sol direto.

----Acompanhe com as crianças a evolução dessas plantinhas anotando o dia em que foram plantadas, os dias em que foram regadas e como ocorreu a evolução de ambas.

----Após alguns dias, quando os brotinhos já tiverem saído, proponha a observação da necessidade ou não da água para as plantas. Então, marque um dos vasinhos que não receberá mais água, pode ser com um palito de sorvete ou com um "X" riscado na lateral do copinho.

----Continue a regar como antes o vaso sem marcação e deixe de regar o outro. Com o passar dos dias, leve as crianças para observarem as duas plantinhas e fazerem suas anotações.

----Auxilie-as quando necessário e permita que os registros sejam feitos também por meio de desenhos. Depois, converse com os alunos sobre as observações feitas, permita que falem e se expressem sobre o que observaram e questione o que acham que poderia acontecer se os animais e as pessoas ficassem sem água.

----Então, auxilie-os a montar um texto com as observações, escreva-o em papel kraft, com letra bastão, e intitule-o de "O que acontece se a água acabar". Utilize esse texto na exposição, mostrando a descoberta das crianças sobre a necessidade de água para os seres vivos.

TRILHA

----MATERIAL: caixa de papelão quadrada; cartas utilizadas no jogo anterior (prontas na folha de moldes); cola bastão; ilustrações sobre o bom e o mau uso da água (prontas na folha de moldes); papel kraft; tampinhas de garrafa Pet; tesoura com ponta arredondada.

COLOCANDO EM PRÁTICA : 
----Desenhe uma trilha em papel kraft, numerada de 1 a 20, e escreva as palavras início e fim. A cada três números, intercale as ilustrações de cenas com o bom e o mau uso da água. Faça um dado e numere-o de um a três, sendo duas faces com o número um, duas com o número dois e duas com o número três.

----Coloque as cartas com as questões e solicitações com as faces viradas para baixo. Então, divida a turma em grupos de quatro integrantes e utilize tampinhas de garrafa Pet de cores diferentes para representar e ser o pino de movimentação de cada um deles. Deixe a turma decidir quem começará a partida, utilizando um critério escolhido por ela.

----Para começar a brincadeira, o dado deve ser jogado, e o número que cair é a quantidade de casas que o jogador vai andar - ele deve retirar uma carta e, se responder ao questionamento ou fizer a mímica solicitada, anda a quantidade de casas determinada pelo dado. Do contrário, deverá passar a vez para o colega seguinte, sem movimentar o seu pino.

----Se o pino parar em alguma figura da trilha, o jogador deve falar o que está acontecendo na cena e se tal ação está correta ou não. Se a resposta estiver correta, ele fica onde está, mas se estiver errada, deve voltar para onde estava antes dessa partida. Ganha quem chegar ao número 20 primeiro. Faça com as crianças uma tabela para anotar os pontos.


A ÁGUA

----MATERIAL: lápis de cor; papel kraft; papel sulfite.

----COLOCANDO EM PRÁTICA :
----Solicite que as crianças façam desenhos sobre o bom uso da água e, em uma roda de conversa, peça que cada uma mostre o desenho que fez e fale um pouco sobre ele.

----Permita que todos mostrem os seus desenhos e comentem sobre suas produções, mas não insista para os mais tímidos falarem, se não quiserem, pois isso pode retraí-los ainda mais.

----Cole as produções em papel kraft e monte um grande painel. Em outro momento, peça que desenhem atitudes incorretas sobre o uso da água e reúna-os novamente para conversar sobre o assunto.

----Da mesma maneira que foi feito com os desenhos anteriores, faça um grande painel com essas produções.

----Intitule os painéis, com a escrita em letra bastão, e utilize-os na exposição de alerta sobre os cuidados com a água.

FONTE:
http://www.colegiociem.com.br/blog-ciem/blog-projeto-agua-b.htm

PARA ENVOLVER OS PEQUENOS - Inclua elementos da Páscoa em brincadeiras que desenvolvem e encantam as crianças de até 2 anos.

Eles aprendem num piscar de olhos e ficam maravilhados com o colorido dos enfeites da Páscoa. Então, que tal aproveitar o apelo do coelhinho para favorecer o desenvolvimento motor e cognitivo dos pequenos da creche? Confira várias ideias simples e criativas para entreter sua turminha e conduzi-la de forma a desenvolver as capacidades infantis e as relações interpessoais, Divirtam-se!


BERÇÁRIO


Áreas envolvidas: Identidades Autonomia e Movimento
Idade até 1 ano
Objetivos: desenvolver a linguagem, a afetividade, a criatividade e a atenção; fortalecer o tônus muscular e aperfeiçoar a coordenação visomotora



A TOCA DO COELHO

Pedagogo responsável: Ivo Jordano
Idade até 1 ano
Materiais: retalhos de tecido, feltro, linha, agulha, caixa de madeira, patina, pincel, marcador permanente, fita de cetim, cola para tecido, grampeador EVA, cola de contato, cola instantânea, fibra de poliéster, arroz.

----Conte uma história sobre o coelho, explicando onde ele mora, o que gosta de comer e a história do ovo de Páscoa. Depois, mostre às crianças a "toca do coelho" (cesta vazia) e diga que ela deve ser mantida sempre cheia de cenouras, de ovos e, claro, de coelhinhos.


1. No início, ainda sentadas, as crianças vão atirando as cenouras e os ovinhos em direção à cesta, tentando acertá-los dentro da "toca". Recolha as que caíram fora para que joguem novamente até encherem a cesta.
2. Depois, jogue as cenouras e os ovinhos para longe, para que os alunos os busquem, andando ou engatinhando, e devolvam-nos à "toca".
3. Explique que, dessa vez, será preciso levar os ovinhos e cenourinhas até a cesta, sem jogar.
4. A um sinal seu, solicite que parem e conversem sobre a toca: "está cheia ou vazia?", "Vamos tentar de novo?".




ARRANCANDO CENOURAS 

Estique a prenda de um tecido elástico, cpm lycra ou suplex, de cor marrom num pedaço de papelão ou cartolina. Faça pequenos furos nessa plataforma e encaixe cenouras feitas de E.V.A. ou feltro (veja como fazer no quadro abaixo), deixando somente as folhas para fora. Tenha o cuidade de deixar as cenouras bem apertadas no furo, para que as crianças façam uma certa força para puxá-las.
Explique que, na natureza, as cenouras nascem embaixo da terra e que é preciso puxar com força para que eles saiam e possam ser comidas pelos coelhinhos. 


MEU COELHINHO

Pedagogo responsável: Ivo Jordano
Idade até 1 ano
Materiais: bolotas de algodão (branco ou colorido) ou pompons do tamanho de uma laranja, ou mesmo coelhinhos de pelúcia.
---1. Conte uma história simples sobre os coelhinhos para as crianças ou coloque uma música de Páscoa e entregue um "coelhinho" (algodão, pom-pom ou pelúcia) a cada uma delas.

---2. Proponha que os pequenos dêem um nome e cuidem bem do seu "coelhinho". Vale abraçar, beijar, balançar, fazer "naninha" junto ao peito, passar no rosto, jogar para o alto, colocar sobre a cabeça e deixar cair, etc.

---3. Com as crianças que já andam ou engatinham, favoreça a movimentação pelo espaço, levando o "coelhinho" para passear, colocando-o embaixo do braço, empurrando-o pelo chão, etc.

---4. Continue a brincadeira propondo que façam carinho no colega com o "coelhinho", troquem por algum tempo e brinquem juntos.

---5. Para finalizar, peça para as crianças escolherem um local da sala e levarem o "coelhinho" para repousar. Deixe-as descansar junto com ele para se acalmarem depois da brincadeira.



CESTA

1. Forre a caixa de madeira usando retalhos de tecido e passe patina para dar uma textura envelhecida nas bordas.

2. Recorte uma alça de tecido e feche as laterais com pontos alinhavados. Preencha a alça com fibra de poliéster e prenda-a na cesta com grampeador.

COELHO

3. Recorte as peças do coelho segundo as páginas de moldes. Costure as partes das orelhas e preencha-as com fibra de poliéster. Feche as orelhas dos coelhos com pontos alinhavados.

4. Recorte, costure e preencha a cabeça do coelho. Encaixe as orelhas em dois furos da cabeça e costure-as.

5. Cole os detalhes no rosto do coelho, também disponíveis nos moldes. Use cola de contato para peças de feltro e cola instantânea para detalhes de EVA. Cole um pedaço de feltro em uma das laterais da cesta e fixe o coelho sobre o pedaço de tecido. Amarre uma fita de cetim em cada lado da alça e a cesta está pronta.

OVO DE TECIDO

6. Coloque arroz e fibra de poliéster no centro de um pedaço tecido e faça uma trouxinha. Amarre com uma fita de cetim e ajeite. 





CENOURAS DE FELTRO

7. Recorte a cenoura no feltro segundo o molde. Oobre-a ao meio, costure e preencha-a com fibra de poliéster.

8. Recorte quatro tiras de tecido para as folhas e sobreponha-as, juntando-as num círculo e dê um ponto no centro. Costure as folhas na cenoura e amarre um pedaço de feltro na base para acabamento.



MÓBILE DIVERTIDO

Pedagogia Responsável : Cristiane Boneto
Idade: 1 ano
Objetivos : Apresentar a história da Páscoa por meio de brinquedos e brincadeiras.
Materiais: EVA, tesoura, marcador permanente, fitas de cetim, tinta relevo com glitter, cola instantânea, fio de náilon, cabide, brads metálicos (bailarina).

OVOS

1. Recorte ovos de EVA de acordo com os moldes. Cole os pedaços de EVA sob re os dois lados dos ovos, para decorar e enfeite com marcador permanente, pingos de tinta relevo com glitter, outros pedaços de EVA e brads (bailarinas). Faça um furo na ponta de cada um dos ovos.

COELHO

2. Recorte as peças do coelho de EVA conforme os moldes. Em seguida, cole os detalhes dos dois lados do coelho. 

3. Faça furos em cada parte do coelho: são cinco orifícios no corpo, três na cabeça e um em cada menbro e orelha. Junte as peças, amarrando com fitas de cetim. 

4. Cole os detalhes do rosto para finalizar.

COMO MONTAR

5. Cole um ovo no topo do cabide para enfeitá-lo. Depois prenda um pedaço de fio de náilon do mesmo tamanho em cada orelha do coelho e amarre-os. Use o fio de náilon para amarrar um ovo sobre o outro. Prenda um fio com três ovos de EVA de cada lado do coelho. Para dar acabamento, decore o cabide com coelhinhos de EVA.


MATERNAL

Áreas envolvidas: Artes, Natureza e Sociedade e Movimento.
Idade: 1 e 2 anos.
Objetivos: desenvolver a coordenação motora grossa e fina; e o raciocínio lógico; favorecer a linguagem oral, a concentração e a criatividade; aprimorar os reflexos e a orientação espaço-temporal

OVOS ENGRAÇADOS

Pedagogia Responsável: Cristiane Boneto
Idade: a partir de 1 ano.
Materiais: EVA colorido. tesoura, marcador permanente, olhinhos.


1. Recorte ovos em EVA colorido (a atividade "Móbile divertido" traz um molde que você pode adaptar). Para essa atividade, você vai aproveitar tanto o ovo recortado quanto o espaço vazado (fôrma) a partir do recorte no EVA.

2. Corte os ovos em três pedaços horizontais: o de cima será o rosto, o do meio, o tronco, e o de baixo, os pés.

3. Com marcador permanente, desenhe diferentes decorações em cada pedaço: rostos tristes, bravos e felizes com olhinhos que se movem no pedaço de cima; vários tipos de roupinhas no do centro e diferentes modelos de pezinhos e sapatos no de baixo.

4. Apresente as peças misturadas aos alunos e dê uma fôrma vazada de EVA no formato de ovo para cada criança, que deverá montar o seu ovinho.

5. Ao fim, converse com os pequenos sobre o seu ovo: se está alegre e por quê, se está assustado e o que aconteceu, etc.

MODELANDO OVOS

Pedagoga Responsável: Cristiane Boneto.
Idade: 2 anos.
Objetivos: leite em pó, açúcar, corante comestível de várias cores, água (para a massinha).



1. Prepare, junto com os alunos, uma massa comestível: misture uma medida de leite em pó com uma medida de açúcar (essa proporção é sempre a mesma, podendo ser um copo, uma xícara, etc). Você vai definir a quantidade de massa de acordo com o tamanho da sua turminha. Acrescente água aos poucos até dar ponto de massa de modelar.

2. Divida a massa em partes e adicione o corante comestível, amassando-a, até obter a cor desejada.

3. Deixe as massinhas à disposição das crianças e peça para elas modelarem ovos e decorarem-nos para a Páscoa. Os ovos podem ser levados para a casa como recordação para os familiares. 

O COELHO E A TARTARUGA

Pedagogia Responsável: Ivo Jordano.
Idade: 1 ano.

----Para essa brincadeira, você pode utilizar os mesmos ovinhos da atividade "A toca do coelho", da página 12, ou criar "ovos" com jornal amassado envolto em papel celofane ou mesmo bolinhas coloridas.

----Disponha as crianças em roda (sentadas ou em pé) e entregue um ovo a uma delas. Peça que passem-no ao colega do lado, com as mãos e sem deixar cair para o "ovo" não quebrar. Repita algumas vezes e peça que aumentem a velocidade.

----Você pode também fazer um segundo ovo circular pela roda, longe do outro, para que as crianças passem-no, redobrando a atenção e a coordenação.

----Quando seus alunos conseguirem realizar a atividade com um certo domínio, aumente a dificuldade. Diga que um "ovo" vai virar "coelho" e o outro será "tartaruga". Instigue-os dizendo: "qual será o coelho e qual será a tartaruga? Vamos ver?"

----Entregue, então, os ovos para duas crianças em pontos opostos do círculo. O grupo deve passar os dois ovos no mesmo sentido. Solicite que um dos ovos seja mais rápido que o outro e, após algum tempo, explique às crianças que o ovo mais veloz é o "ovo coelho" e o mais lento, "ovo tartaruga".

O SENHOR COELHO PEDIU

Pedagogia Responsável: Ivo Jordano.
Idade: 2 anos.

----1. Sente-se em círculo com as crianças e oriente-as a fazerem o que o Sr. Coelho (que pode ser você ou alguma das crianças) pedir. Por exemplo: "o Sr. Coelho pediu... que as mãos virem orelhas de coelho"; "...que mexam o nariz como fazem os coelhinhos", "... que mexam a boca como se estivessem comendo cenoura ou verdura"; "...que coloquem as mãozinhas na frente como se fossem coelhos em pé";"... que cheirem o coelho ao lado", etc.

----2. Continue a brincadeira em pé, pedindo que as crianças corram, saltem, saltitem, se escondam, agachem, se deitem, rolem no chão, sempre tendo como referência os coelhinhos.

VARIAÇÃO DA BRINCADEIRA

----Utilizando as figuras da atividade ("Quem faz a Páscoa?" abaixo), é possível complementar essa brincadeira. Mostre uma das figuras a sua turmi-nha e peça que façam o que ela manda. Para isso, combine previamente com as crianças o que será feito a cada apresentação, por exemplo:


COELHO = saltitar ou correr 
OVO = agachar ou rolar no chão 
CENOURA = deitar ou passar por baixo da mesa
POMBA DA PAZ = abraçar os coleguinhas ao lado

Repita algumas vezes alternando as figuras e sugerindo outras associações entre as imagens e os respectivos movimentos.


QUEM FAZ A PÁSCOA ?

Pedagogia Responsável: Ivo Jordano.
Idade: 1 ano.

----Procure em jormais e revistas, fotos ou ilustrações que representem os símbolos da páscoa: cenouras, coelhos, ovos e pombas brancas. Recorte vários deles (em número igual ou superior ao de crianças da turma) e cole cada um sobre uma base de EVA para proteger.

----Espalhe as figura pela sala e faça uma fila com os alunos. Peça às crianças que uma de cada vez, pegue o elemento pedido, entregue a você e vá para o fim da fila. Por exemplo : "caçar uma cenoura", "caçar dois coelhos", "pegar um coelho e um ovo de páscoa", "trazer duas pombinhas e uma cenoura", etc.

----Depois oriente os alunos a engatinharem pelo espaço e ao seu sinal, pegarem apenas o que for solicitado. Por exemplo, "todos pegando um coelho!".

VARAÇÕES PARA BRINCAR

1. Outra idéia é dividir a turma em quatro grupos e, depois de combinar qual figura cada equipe vai caçar, dar um sinal para que corram e retornem o mais rápido possível com todas as figuras que o grupo ficou imcubido de caçar. Isso pode ser feito, no início, com um grupo de cada vez e, depois, com os 4 grupos ao mesmo tempo.

2. Você pode, ainda, aproveitar o tema da "caçada" para explorar os móveis e os espaços da sala, ou as áreas externas da escola, escondendo as figuras e dando um certo tempo para que as crianças corram, saltem por cima ou passem por baixo de bancos e brinquedos em busca do que lhes for solicitado, 
FONTE:
http://www.colegiociem.com.br/blog-ciem/blog-pascoa.htm

PROJETO INCLUSÃO.

Professora Ensina Alunos
com sua própria experiência de vida !

Professora de Inglês do Ensino Fundamental da cidade de Itirapina, no Estado de São Paulo, Scheila Roberta Silva Fernandes, 33 anos, nasceu com amiotrofia espinhal progressiva (doença neurológica que faz com que os músculos sejam mais fracos do que o normal), e precisou aos 10 anos usar uma cadeira de rodas, sem nunca deixar-se abater pela deficiência.

Scheila nos conta que, apesar da saúde frágil, teve uma infância como qualquer outra criança, e que talvez a fase mais complicada tenha sido a adolescência, época em que todo ser humano passa por várias mudanças. "A deficiência então foi um ingrediente a mais nisso tudo que a fase da adolescência nos oferece de crescimento. Mas não foi nada traumático, tive ótimos momentos também nessa fase."

Com o apoio e o incentivo da família que sempre a tratou normalmente e jamais a privou de nada, Scheila fez faculdade de Letras e tornou-se professora de Português e Inglês. No tempo livre, passeia com os amigos, namora, vai a igrejas e festas.

Os alunos de Scheila têm, desde cedo, a oportunidade de conhecer a realidade das pessoas com deficiência (seu dia a dia, suas dificuldades, as barreiras que encontram, arquitetônicas ou não). "Eles são muito curiosos, perguntam e eu sempre me disponho a esclarecer suas dúvidas e também são muito prestativos e me ajudam em muitas tarefas", disse a educadora.

A professora conta que a convivência os deixou mais conscientes e eles começaram a prestar atenção em coisas que não observavam antes, como as barreiras que ela encontra para se locomover em alguns lugares. "Esse convívio é muito saudável e enriquecedor para todos que estão envolvidos. Falo por experiência própria, como professora e como uma pessoa que tem deficiência e fico feliz de saber que depois do tempo em que estamos juntos, os alunos não serão mais os mesmos em relação às pessoas com deficiências."

Scheila conta que no período em que estudava, as escolas não eram adaptadas para as necessidades dos deficientes físicos (isenção de degraus, banheiros adaptados, etc). Após sua entrada nos estabelecimentos de ensino, foram construídas rampas na entrada da escola e carteiras adaptadas para que ela pudesse frequentar o ambiente escolar. Ela entende como um grande avanço que hoje os estabelecimentos de ensino estão mais preparados para receber pessoas com deficiência.
A professora conta que quando ingressou no ensino superior, na Universidade Federal de São Carlos, em São Paulo, descobriu que não havia estrutura necessária para que ela pudesse se locomover livremente na faculdade. Havia poucas e perigosas rampas, sem corrimão, entre outras coisas. Lembra que o departamento do curso e ela encaminharam pedidos à Reitoria da Universidade e um tempo depois as providências começaram a ser tomadas. "Foi uma grande vitória o que conseguimos na época", lembra Scheila.

Sobre a inclusão de alunos com deficiência, ela esclarece que antigamente os professores não tinham uma formação para trabalhar com alunos que tivessem alguma deficiência, pois não se comentava sobre a inclusão. Por isso, é necessário que profissionais se preparem para lidar com as crianças com deficiência e que haja também ambientes adaptados que ofereçam recursos e condições para o convívio no ambiente escolar. Em sua opinião, é importante entender que a pessoa com deficiência é diferente. Não é pior, ou melhor, é apenas diferente.


DISCALCULIA

Para muitas crianças, aprender matemática é um sofrimento. Muitos não entendem o que aqueles números estão fazendo ao lado daqueles sinais gráficos e o entendimento fica muito difícil.

Para algumas pessoas, essa dificuldade pode parecer preguiça ou desinteresse, mas não é bem assim. As crianças que demonstram dificuldade em aprender matemática apresentam um distúrbio que pode ter origem em outras dificuldades, como:
Aluno com dificuldade de memória auditiva: pode apresentar dificuldade de memorizar os números quando ditos oralmente.
Aluno com dificuldade em entender a situaçâo-problema: sabe realizar a operação mas não consegue interpretar o problema.
Aluno com dificuldade na percepção visual: troca os números, por exemplo: 6 por 9, 3 por 8 e 2 por 5.
Alunos com disgrafia: apresentam dificuldade em escrever letras e números.

Os alunos com discalculia apresentam, na maioria das vezes:
dificuldade em visualizar conjuntos de objetos dentro de um conjunto maior;
dificuldade em conservar a quantidade, por exemplo: não entende que quatro moedas de 25 centavos são iguais a R$ 1,00;
dificuldade de saber antecessor e sucessor;
dificuldade em classificar números;
dificuldade em compreender os sinais das quatro operações básicas (adição, subtração, multiplicação, divisão);
dificuldade em montar operações. 


VOCE SABIA?
A discalculia não é um transtorno causado por deficiência intelectual, déficits visuais ou auditivos ou por má escolarização.
Em seguida, você encontrará fichas de apoio e referências que ajudarão seu aluno que apresenta discalculia.


FICHAS DE APOIO E REFERÊNCIA

MATERIAL: Fichas numéricas e Sequenciais.

OBJETIVO: Auxiliar as atividades em sala.

DESENVOLVIMENTO :
Reproduza e entregue para o aluno as fichas abaixo, para que ele cole no caderno e utilize quando for realizar qualquer atividade proposta.



IMPORTANTE SABER :

Professor, os alunos com discalculia podem se utilizar destas fichas de apoio e referências como forma de auxiliá-lo nas primeiras atividades de matemática. É importante diminuir o seu uso conforme os alunos avancem.
FONTE:
http://www.colegiociem.com.br/blog-ciem/projeto-inclusao/layout-inclusao-1.htm