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PENSE NISSO:

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quarta-feira, 9 de julho de 2014

Empresa dá o primeiro passo para construção da terceira ponte. Nesta semana estiveram no gabinete do Prefeito de Indaial, Sergio Almir dos Santos, os sócios administradores da empresa Engedal Construtora de Obras Ltda, engenheiro Patrick M.Dal Molin e J. Ricardo Dal Molin. Eles serão os responsáveis pela construção da terceira ponte de Indaial.

Nesta semana estiveram no gabinete do Prefeito de Indaial, Sergio Almir dos Santos, os sócios administradores da empresa Engedal Construtora de Obras Ltda, engenheiro Patrick M.Dal Molin e J. Ricardo Dal Molin. Eles serão os responsáveis pela construção da terceira ponte de Indaial. Também participaram da reunião os secretários de Planejamento e Habitação, Paulo Roberto Ledra, de Administração e Finanças, Mário Antônio Ferrari, e de Obras, Carlos Henrique Nagel.
Após a conversa no gabinete eles realizaram uma visita ao local onde será construída a terceira ponte, ou seja, foram até as duas cabeceiras localizadas na rua Marechal Deodoro da Fonseca e na Avenida Brasil no encontro com a rua Presidente Nereu. A intenção dos sócios administradores é instalar o canteiro de obras o mais breve possível.
http://www.radioflashbackindaial.com/

Por que as crianças gritam?

revistacrescer.globo.com
Se esse é o caso do seu filho, primeiro, descarte a possibilidade de problemas mais sérios, procurando um médico e fazendo um exame de audiometria. Se não houver nenhuma deficiência auditiva, o próximo passo é compreender o ambiente familiar em que a criança vive. As pessoas na casa gritam umas com as outras? O ambiente é sempre ruidoso, com TV alta e cachorro latindo? Nesse caso, a criança pode estar gritando ou falando alto demais simplesmente para conseguir ser ouvida.

A relação entre o casal também tem um peso decisivo no comportamento das crianças. Se os adultos gritam e discutem na frente delas, não podem pedir para os filhos não fazerem o mesmo. Mas se os gritinhos estiverem com jeito de birra, o melhor a fazer é não ceder. Algumas crianças têm mais dificuldade em lidar com o não e a primeira reação é tentar manipular os pais. O jeito é ignorar, explicar que não pode e dizer o porquê. E nunca reforçar de forma positiva essa atitude. Os gritos também podem significar um pedido de socorro, principalmente para as crianças que ainda não sabem falar. A criança pode estar com dor ou incomodada com a fralda suja. Ou apenas querendo atenção.

Fonte: Carolina Nikaedo, psicóloga

Como criar um delinquente.

vilamamifera.com

1- Dê a seu filho tudo que ele pedir. Pensará que tem desejo a tudo que desejar.

2- Ria quando seu filho(a) disser palavrões. Crescerá pensando que o desrespeito é normal e divertido.

3- Nunca repreenda seu filho(a) por mal comportamento. Crescerá pensando que não existem regras na sociedade

4- Recolha tudo que seu filho(a) bagunce. Crescerá acreditando que outros devem assumir suas responsabilidades.

5- Permita que ele(a) assista o que quiser na televisão. Crescerá acreditando que não há diferença entre ser criança e adulto.

6- Deixem que ouçam músicas que vulgarizam a mulher, estimulem o sexo sem compromisso, a violência com o diferente.

7- Dê a seu filho(a) todo o dinheiro que peça. Crescerá pensando que obter dinheiro é fácil e não duvidará em pegar quando não conseguir.

8- Coloque-se sempre a favor dele(a), independente da circunstância, contra vizinhos, professores, autoridades. Acreditará que sempre está certo e outros o perseguem.

9- Quando ele se meter em alguma encrenca séria, dê essa desculpa: "Nunca consegui dominá-lo."

10- Em ocasiões onde ele estiver reunido com amiguinhos ou com seus irmãos use e abuse das comparações que incitem disputa. Compare seu caráter, sua capacidade intelectual, e seus dotes estéticos. Diga em alto e bom tom para que todos possam ouvir, ele inclusive, coisas do tipo: "Meu filho é mais inteligente que os outros, é mais bonito, é mais esperto, é um gênio."

11- Se você tiver algum vício, demonstre-o em sua presença todos os dias. Assim ele vai achar tudo isto natural, e com certeza, mais tarde, vai ouvir e dar atenção às suas repreensões sobre os males que estas imperfeições podem trazer. 

Fonte: Departamento de Polícia do Texas - EUA

A HISTÓRIA DO LÁPIS COM ATIVIDADE E LEMBRANCINHA.



Atividade de Ensino Religioso com o texto A história do Lápis. Interpretação e produção. Com sugestão de lembrancinha com o tema trabalhado. Joelma Couto. 

PARA SALVAR CLIQUE NAS IMAGENS.

Poderá também gostar de:
http://amigasdaedu.blogspot.com.br/2014/07/a-historia-do-lapis-com-atividade-e.html

Disgrafia: atividade para intervenção.

Foto: ausenda.wordpress.com
Olá! Inicio este texto dizendo que na minha opinião (sim, eu sei que não sou dona da verdade..rs), o nosso trabalho de intervenção deve focar na correção da escrita ilegível e não na letra feia. Tá, eu sei que ter letra bonita é tudo de bom, mas vamos deixar claro que também não é sinônimo de inteligência..rs
Também gostaria de dizer que esta atividade vai servir para muitas crianças e não somente para aquelas que estejam apresentando sinais de disgrafia. Foi organizada supondo que você tenha feito uma avaliação com a criança e verificado que um dos motivos para sua letra ilegível é porque comete erros no traçado da letra, por exemplo, repete movimentos desnecessários. Ou então, não sabe direito por onde começar a letra.
Você vai precisar:
- Uma pasta com 26 plásticos. Dentro de cada plástico você coloca uma letra do alfabeto com setas para sinalizar a direção que as letras devem ser escritas (veja imagem);
- cartões com imagens para associação com as letras (já ajuda na alfabetização);
- massinha de modelar;
- pequenos prendedores (pode ser clips);
- canetinha;
- flanela.
Procedimento:
A criança inicia fazendo a letra com a massinha de modelar. Depois procura quais dos cartões contêm uma figura cujo nome inicia com a letra que estiver sendo trabalhada e fixa com o prendedor na pasta. Por fim, passa a canetinha na letra (observando a indicação das setas) por cima do plástico. Apaga com a flanela e refaz o movimento.
É importante o registro desta atividade, ou seja, ao terminar peça para a criança escrever em um papel para ver se ela compreendeu.
De uma maneira geral as crianças gostam muito de levar esta pasta para completar em casa.

Fonte: http://www.psicosol.com/disgrafia-atividade-para-intervencao/

13 dicas para se concentrar na hora dos estudos.

Nosso cérebro é meio fanfarrão: na hora de pensar em estratégias para aquele jogo complicado de videogame ou de ler aquela revista que você adora, ele coopera facilmente. Mas quando é preciso sentar e estudar um pouco, parece não haver jeito de alcançar a concentração.
Isso fica ainda mais desesperador quando estamos em ano de vestibular e não temos tempo a perder. Para ajudar você nisso, o GUIA DO ESTUDANTE conversou com especialistas e pediu dicas para ajudar seu cérebro a se concentrar. Como cada pessoa tem um jeito de funcionar, nem todas elas serão igualmente eficientes para todo mundo. Então é bom fazer uns testes até descobrir quais dão certo para você.


Não se contente em ler: escreva!
Segundo o professor e autor de livros com dicas para estudos Pierluigi Piazzi, é importante estudar escrevendo, e não só lendo. "Quem só lê perde a concentração. Quem escreve consegue entender o assunto e mantê-lo na mente", explica ele.
Escreva à mão em vez de digitar
Pesquisas já mostraram que os alunos que fazem isso aprendem mais do que quem só digita. "Você tem movimentos totalmente distintos para escrever cada letra a mão, mas isso não existe quando você está digitando. Isso faz com que mais redes neurais sejam ativadas no processo da escrita", diz o professor.
Como saber o que vale colocar no papel 
Faça resumos, fichamentos e esquemas da matéria. Mas nada de ficar copiando todo o conteúdo dos livros. Para saber o que vale escrever, faça de conta que você está preparando uma cola para uma prova. Por ter pouco espaço e pouco tempo para consulta-la, é preciso ser conciso, mas ao mesmo tempo abordar os pontos principais. É disso que você precisa quando for estudar. 

Revise a matéria que aprendeu em aula no mesmo diaAlém de evitar acumular matérias, estudar o conteúdo visto em sala de aula no mesmo dia fará com que seu cérebro entenda que aquilo é importante e o memorize. 

Estude sozinhoVamos combinar que, por mais legal que seja se reunir com os amigos para estudar, você acaba falando mais de outras coisas e as dúvidas permanecem. O professor Pierluigi é um grande defensor da ideia de que só se aprende mesmo no estudo solitário. "Estudar em grupo é útil se você for a pessoa que explica a matéria para os outros. Quem ouve não aproveita", diz ele. A melhor dica para um bom estudo, aliás, e explicar a matéria para si mesmo. 

Use as aulas para entender as matérias e tirar dúvidasUm erro comum, segundo o professor Pierluigi, é fazer dois cursinhos para ter um maior numero de aulas - o que realmente vai fazer diferença no vestibular é o momento em que você estuda sozinho, não o número de aulas que pegou. Mas isso não significa que vale cabular ou dormir nas aulas: elas são importantes para entender a matéria e tirar dúvidas. 

Desligue todos os aparelhos eletrônicos. Na hora de estudar, nada de deixar o celular por perto avisando você de cada notificação no Facebook. E nem caia na tentação de abrir o Facebook só por "dois minutinhos". Esses dois minutinhos sempre se estendem e acabam com toda a sua concentração. Reserve um tempinho do seu dia só para as redes sociais e faça isso virar rotina para que se acostume a checá-la apenas nesse tempo específico.

Estude em um local organizado e tranquiloO resto da sua casa até pode ser uma bagunça, mas o local onde você costuma estudar precisa estar sempre organizado e silencioso. Ter muitas coisas espalhadas pode atrapalhar a sua concentração e há o risco de perder tempo procurando coisas que sumiram na bagunça. 

Música? Só em línguas que você não entendaNão é proibido estudar ouvindo música - há quem precise dela para se concentrar. Mas evite ouvir músicas em idiomas que você entenda - isso pode fazer com que você desvie sua atenção para a letra e esqueça a matéria.

Use marca-textoUsar canetas coloridas e marca-texto para enfatizar os pontos principais é uma boa ajuda para manter o foco no que for importante, especialmente se você tem problemas mais sérios de déficit de atenção. Post-its também podem ser úteis. 

Respeite seu tempoSe você é mais produtivo de manhã, deixe para estudar as matérias mais difíceis nesse período. Quando sentir que a concentração não está rolando de jeito nenhum, faça uma pequena parada e depois volte. Manter intervalos regulares é fundamental - e a frequência vai depender do seu ritmo. 

Tenha uma programação organizada, mas seja flexívelUse uma agenda ou quadro branco para organizar suas tarefas e respeite-a! Mas faça programações realistas para que você não se desanime. Definir que você vai estudar durante oito horas por dia se você tem várias outras atividades, por exemplo, não é algo razoável. E esteja aberto para mudanças, caso seja necessário.
Crie um pequeno ritual antes de estudar
Sempre que for mergulhar nos estudos, crie e respeite um ritualzinho antes. Pode ser um alongamento, pegar um copo de suco para deixar na sua mesa, ou que mais achar melhor. Com o tempo, seu cérebro vai entender que é hora dos estudos e ficará mais fácil se concentrar.

Fonte: guiadoestudante.abril.com.br

Crianças percebem quando adultos mentem ou omitem informações

curitibapsicologa.wordpress.com

A mentira tem perna curta, e o nariz de quem mente fica longo, longo. Qualquer criança costuma repetir isso, e a ciência agora prova que elas entendem do assunto: segundo um novo estudo do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), os pequenos percebem quando um adulto quer enganá-las ou omitir alguma informação.
Os cientistas cognitivos destacam que identificar em quem confiar é uma habilidade importante para o aprendizado em uma idade precoce, porque muito de nosso conhecimento sobre o mundo vem de outras pessoas.
— Quando alguém nos fornece uma informação, nós não aprendemos apenas o que está sendo dito. Também aprendemos alguma coisa sobre aquela pessoa — destaca Hyowon Gweon, coautora da pesquisa, publicada na revista “Cognition”. — Se a informação for precisa e completa, então você pode confiar naquela pessoa no futuro. Se ela ensinou algo incorreto, ou se omitiu alguma coisa importante, você pode suspender sua confiança.
Desconfiança com professor
A equipe de Hyowon deu a 42 crianças, todas entre 6 e 7 anos de idade, um brinquedo em forma de pirâmide. Para um grupo, o brinquedo tinha apenas um recurso, que era puxar uma corda. Já o outro grupo recebeu um brinquedo idêntico, mas com quatro funções. Além da corda, ele poderia acender uma luz, girar um globo e reproduzir uma música.
Depois, as crianças assistiam a dois fantoches, que interpretavam um professor e um aluno. O “professor fantoche” mostrava o brinquedo, mas apresentava apenas a brincadeira com a corda.
As crianças, então, deveriam dar notas, em uma escala de 1 a 20, sobre sua confiança naquele professor. O grupo que tinha o brinquedo mais completo deu notas muito menores. Segundo os cientistas, essas crianças teriam pensado que o fantoche estava omitindo informações sobre os outros três atrativos.
O segundo experimento foi mais complexo. Nele, 75 crianças foram divididas em três grupos. Um recebeu o brinquedo mais simples — aquele que tinha apenas a brincadeira com a corda. O segundo grupo ganhou o brinquedo mais complexo, com quatro atividades, mas os professores só comentaram sobre a presença da corda.
A terceira equipe também recebeu o brinquedo complexo. Estas crianças, no entanto, foram orientadas a usar as quatro ferramentas.
Depois, todos ganhavam um brinquedo novo, e os cientistas contaram que um tubo amarelo, ao ser puxado, provocaria um som estridente.
As crianças que haviam brincado com as quatro tarefas do outro brinquedo cumpriram rapidamente as ordens do pesquisador. Os outros dois grupos, aos quais só se ensinou a brincar com a corda, demoraram até três minutos, o tempo limite da experiência, analisando o novo brinquedo e buscando ferramentas “ocultas”. Eles acreditavam que alguma informação fora omitida.
— Isso mostra que as crianças não são sensíveis apenas para identificar o que está certo ou errado — analisa Hyowon. — Elas podem avaliar os outros com base em quem dá a informação e se ela é precisa. E esse julgamento pode interferir em como será o seu aprendizado no futuro. Vai depender se o professor já cometeu o “pecado” da omissão.
Segundo Fábio Barbirato, chefe da Psiquiatria Infantil da Santa Casa de Misericórdia do Rio, o estudo do MIT mostra como a criança pode observar “o que uma pessoa diz sem dizer”.
Confiança é menor até os 4 anos
O grau de confiança da criança varia de acordo com sua idade. Ele é menor em crianças de até 4 anos — o que pode explicar o medo de se separar dos pais quando entram na escola. Com cerca de 5 anos, ela percebe que o professor a trata com afeto, mas não sabe o motivo.
— A partir dos 6 anos, a criança tem uma formação neurobiológica que lhe permite saber, por exemplo, o que outras pessoas pensam sobre ela, quando estão sendo sarcásticas e quando mentem — explica.
Com o cérebro ainda em desenvolvimento, estão sendo criadas as conexões. Nesse estágio, a criança tem mais chances de se recuperar de uma situação traumática do que o adulto e de recobrar a confiança.

10 palestras que todo professor deveria assistir.

Boas ideias têm que ser espalhadas pelo mundo. É com essa premissa que as apresentações gravadas no formato de TED Talks (famosa marca de mini palestras online) se tornaram tão populares ao redor do mundo. Selecionando oradores qualificados e especialistas em determinados assuntos, as palestras têm como principal objetivo estimular transformações. Todas as palestras têm menos de 20 minutos de duração e possuem legendas em português.

Confira 10 palestras que todo professor deveria assistir e que valem a pena serem compartilhadas:

1. As crianças podem ensinar a si mesmas
Palestrante: Sugata Mitra (Índia)
Especialista em tecnologia aplicada à educação, o indiano explica seu projeto “Buraco na Parede”. Nele, crianças conseguiram aprender sozinhas a usar o computador e passaram, em seguida, a ensinar a outras crianças.

2. As escolas não podem acabar com a criatividade
Palestrante: Ken Robinson (Reino Unido)
Para o consultor britânico, os estudantes devem aprender de maneira divertida e dentro de um ambiente escolar que estimule a criatividade. A palestra é uma das mais populares da web.

3. Professores precisam receber feedback
Palestrante: Bill Gates (EUA)
O cofundador da Microsoft e copresidente da Fundação Bill & Melinda Gates defende que até mesmo os melhores professores podem se tornar ainda melhores se receberem feedback de membros da comunidade escolar.

4. A chave para o sucesso? A determinação
Palestrante: Angela Lee Duckworth (EUA)
Para a professora de matemática de Nova York, a determinação e a vontade de vencer, tecnicamente chamadas de habilidades não cognitivas, são mais determinantes que o Q.I. para o sucesso de alunos oriundos de famílias de baixo poder aquisitivo.

5. O que a neurociência tem a ver com educação?
Palestrante: Sidarta Ribeiro (Brasil)
Atualmente diretor do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, o neurocientista destaca aspectos da neurociência e seu impacto na educação.

6. Educação Inovadora em favelas
Palestrante: Charles Leadbeater (Reino Unido)
Segundo o pesquisador britânico, as escolas precisam descobrir novas formas de aprender. Para ele, essa busca pode ser inspirada pelas experiências de educação em favelas do Brasil e do Quênia – que costumam ser mais informais e inusitadas.

7. Como os jovens podem se transformar com a música
Palestrante: José Antonio Abreu (Venezuela)
Para o músico venezuelano, a música pode ser um instrumento de transformação social e melhoria da educação. No vídeo, ele explica o seu projeto intitulado O Sistema.

8. Sobre como ensinar artes e ciências conjuntamente
Palestrante: Mae Jemison (EUA)
Para criar verdadeiros pensadores, a astronauta, médica, colecionadora de arte e dançarina norte-americana afirma que educadores precisam ensinar artes junto com ciências, intuição e lógica.

9. Transformando lixo em brinquedos educativos
Palestrante: Arvind Gupta (Índia)
De acordo com o educador indiano, é possível utilizar instrumentos simples – estes, produzidos pelas próprias crianças – para ensinar princípios básicos de ciência e de design.

10- A educação orientada para a criança

Palestrante: Sugata Mitra (Índia)
Especialista em tecnologia aplicada à educação



http://pedagogiadobrasil.blogspot.com.br/2014/07/o-que-nao-pode-faltar-na-creche-e-na.htmlna Primeira Infância, na área da Educação, sabe como são importantes as experiências vivenciadas pela criança pequena na creche e na pré-escola. É por isso que esses espaços educativos precisam garantir oportunidades de qualidade para que o menino e a menina possam desenvolver suas habilidades, próprias aos primeiros anos de vida.
O site “Educar para Crescer” publicou uma matéria sobre o que uma creche deve oferecer à criança pequena. Achamos bem interessante e por isso compartilhamos com você algumas reflexões adaptadas daquele conteúdo para aprimorar o seu trabalho na educação infantil.
Já sabemos que os primeiros três anos de vida do ser humano são essenciais, especialmente quando relacionados ao aprendizado. A criança é curiosa, quer descobrir o mundo e precisamos oportunizar espaços qualificados para que isso aconteça. As descobertas acontecem, nessa fase, por meio do uso dos sentidos, do corpo, da linguagem verbal e da imitação. Por isso, a creche e a pré-escola têm de garantir:


Brincadeira – a imitação é uma prática da criança desde bebê. Ela olha o adulto e tenta fazer igual, com gestos e caretas. Aos dois anos ela continua imitando o que vê, guardando gestos na memória, encaixando-os em outras situações. Estimular a imitação é importante, mas vale ir além, propondo ações físicas que possibilitam sensações e desafios motores. Alguns brinquedos são muito apreciados pelas crianças nessa etapa e podem compor o arsenal de opções do espaço educativo: peças de montar, encaixar, jogar e empilhar, brinquedos que fazem barulho, mas, sempre cuidando para que não tenham peças pequenas, que a criança possa engolir. O espaço também precisa ser acolhedor e seguro. Áreas ao ar livre são essenciais para a brincadeira, que deve fazer parte da rotina diária da criança na escola.


Linguagem oral – o bebê, aos emitir urros, gritos ou fazer gestos, está tentando comunicar-se. Mesmo com pouco vocabulário, as crianças menores tentam interagir também. Cabe ao educador estar atento a tudo isso e reconhecer a intenção comunicativa dessas manifestações, respondendo a cada uma, ajudando a promover a interação do grupo. Para potencializá-la, valem as cantigas de roda, parlendas e outras canções que favoreçam o contato e a brincadeira com as palavras e que estimulem a sonoridade. Falar sobre as preferências de cada um para temas diversos (brincadeiras, passeios, música, jogos, desenho animado) e trocar informações sobre as famílias também são atividades que estimulam o desenvolvimento da linguagem oral, além de ajudar no aprender a ouvir, discutir regras e argumentar. As rodas de conversa também devem fazer parte da rotina diária da escola.


Fonte: http://www.desenvolvimento-infantil.blog.br/o-que-nao-pode-faltar-na-creche-e-na-pre-escola/

Por que crianças não devem ter smartphones e tablets antes dos 12 anos

Você deixa que seus filhos pequenos ou outras crianças tenham acesso a smartphones ou tablets? Pois saiba que isso pode acarretar uma série de problemas no desenvolvimento deles. Dois grandes institutos da América do Norte — Sociedade Canadense de Pediatria e Academia Americana de Pediatria — foram responsáveis por uma série de estudos bem profundos sobre isso.
A conclusão a que chegaram é bem interessante. Segundo os especialistas, há diversos problemas causados pelos eletrônicos em crianças de até 12 anos. Está curioso para saber quais são eles? Então fique atento neste artigo para saber exatamente em que aspectos a utilização de smartphones e tablets podem ser prejudiciais.

1. Problemas de desenvolvimento cerebral
Os cérebros dos bebês crescem muito rapidamente nos primeiros anos de vida. Até completar dois anos, uma criança tem seu órgão triplicado em tamanho. Nesse período, os estímulos do ambiente — ou a falta deles — são muito importantes para determinar o quão eficiente será o desenvolvimento cerebral. Alguns estudos mostram que a superexposição a eletrônicos nesse período pode ser prejudicial e causar déficit de atenção, atrasos cognitivos, distúrbios de aprendizado, aumento de impulsividade e diminuição da habilidade de regulação própria das emoções.
2. Obesidade
Você já deve ter ouvido alguma afirmação similar a: “As crianças do século 21 fazem parte da primeira geração de pessoas que não vai viver mais do que os próprios pais”. Um dos grandes motivos para isso é a obesidade, que pode sim estar ligada ao uso excessivo de eletrônicos. Estima-se que crianças com aparelhos no próprio quarto têm 30% mais chance de serem obesas do que outras.
3. Problemas relacionados ao sono
A constante utilização dos aparelhos pode acabar gerando dependência em diversos graus diferentes. Um dos problemas relacionados a isso está no fato de que muitas crianças deixam de dormir para jogar, navegar ou conversar nos aparelhos. Além das consequências psicológicas causadas por isso, também é preciso lembrar que a falta de sono noturno pode gerar problemas de crescimento.
4. Problemas emocionais
Há estudos de diversas partes do mundo ligando diretamente a utilização excessiva de tecnologia a uma série de distúrbios emocionais. Entre os mais citados pelos pesquisadores estão: “Depressão infantil, ansiedade, autismo, transtorno bipolar, psicose e comportamento problemático”. Crianças tendem a repetir comportamentos dos adultos e de personagens que consideram referências. Logo, a exposição a jogos e filmes com violência excessiva pode causar problemas de agressividade também às crianças de até 12 anos.

5. Demência digital
Psicólogos e pediatras dos institutos já mencionados afirmam: “Conteúdos multimídia em alta velocidade podem contribuir para aumento o déficit de atenção.”. Além disso, a exposição a isso também causa problemas de concentração e memória. O motivo para isso seria a redução de faixas neuronais para o córtex frontal, que acontece pelo mesmo motivo recém-mencionado.
6. Emissão de radiação
A discussão sobre a relação entre o uso de celulares e o surgimento de câncer cerebral ainda é bem polêmica — e pouco conclusiva. Mas há algo em que os cientistas concordam: as crianças são mais sensíveis aos agentes radioativos do que adultos. Por causa disso, pesquisadores canadenses acreditam que a radiação dos celulares deveria ser considerada como “provavelmente cancerígena” para crianças.
Independente do quanto os médicos norte-americanos culpam os celulares e tablets por uma série de problemas infantis, é importante sempre ficar atento aos usos de cada aparelho. Manter os eletrônicos aliados à educação das crianças pode ser uma saída muito interessante, mas sempre evitando os excessos e a superexposição a conteúdos agressivos.
FONTE(S) 
PBS

Atividades sobre folclore.














7 dicas para tirar o stress ao chegar em casa.

O stress é um dos piores inimigos da nossa saúde. Problemas do coração, riscos de infarto, enfraquecimento do sistema imunológico, etc. Como nos proteger dele? Temos que mudar muito os nossos hábitos. Quando chegamos em casa sempre nos esperam novas obrigações, mas é necessário fazer uma pausa no caminho, por isso queremos propor alguns conselhos para que você simplesmente relaxe.

As crianças, as tarefas de casa, preparar comidas etc. Quando chegamos em casa nos espera um interminável número de tarefas que se tornam, sem querer, em uma nova extensão do trabalho. Se, além disso, levamos na mente nossos problemas e preocupações, dia a dia vamos acumulando mais stress até se transformar em um círculo vicioso do qual não poderemos escapar. Que tal se começamos mudando pequenas coisas? E se tentamos introduzir em nossas vidas os seguintes conselhos?
Reduzir seu estresse ao chegar em casa: conselhos simples
1. Tirar os sapatos

Há quem diga que não é saudável. Mas, poucas coisas são tão cômodas como chegar em casa e tirar os sapatos para sentir tranquilidade, para entrar em contato com a serenidade do nosso lar. Andar descalço ativa muitas de nossas funções vitais: estimula nossa circulação, nos oferece forças nas veias, fortalece o sistema nervoso, reduz o stress, e ainda mais se o fazemos em uma superfície como a grama ou a areia da praia. É uma experiência relaxante que podemos praticar ao chegar em casa.
2. Conscientização

Ao chegar em casa você tem que entender que a sua responsabilidade do trabalho terminou. A medida que for possível você deve separar os dois ambientes: o pessoal e o profissional. Quando estiver em sua casa entenda que é o seu tempo e a sua vida, a vida real, aí é onde estão os seres queridos e onde estão as coisas importantes. Você deve desfrutar delas e de você, estabeleça uma separação.
3. Fazer um pequeno passeio

Meia hora é suficiente, não precisamos de mais. Basta ir ao parque, por exemplo, como andar pelas redondezas para liberar as tensões, para exercitar seu corpo e oferecer uma pequena dose de endorfinas com as quais eliminam toxinas, ativar nosso corpo e descansar nossa mente. Não te custa nada e é uma excelente maneira de liberar o stress, e se o fazemos acompanhados de nosso companheiro ou de uma amiga, é muito melhor.
4. Um pequeno cochilo

Não precisa dormir 1 hora, de maneira nenhuma. Com uma cochilo de 15 ou 20 minutos é suficiente para recuperar as energias, para levantar mais descarregada e aliviada das tensões. Nem se quer é necessário que você caia e um sono profundo, somente deitar no sofá, deixar as pernas para o alto e fechar os olhos durante alguns minutos enquanto respira um pouco mais devagar, é o suficiente para deixar o stress de lado e entrar em um estado de relaxamento.
5. Um banho relaxante

Poucas coisas são mais relaxantes que isso. Dedicar ao menos meia hora e mergulhar em uma banheira bem quente – ou uma ducha- deixe que seu corpo se envolva a essa agradável sensação de alívio. Relaxamos o sistema nervoso, aliviamos as dores e inflamações, eliminamos toxinas etc.
6. Não faça duas coisas ao mesmo tempo

Chegar em casa e começar a cozinhar enquanto atendemos às crianças, passar roupa, olhar a agenda pensando no que faremos amanhã etc. Quantas coisas podemos fazer ao mesmo tempo quando chegamos em casa? Tentar ser consciente destas coisas para assegurar o equilíbrio e para manter a tranquilidade evitando novas situações de stress.
7. Descanso mental

Relaxe dez minutos pensando em suas próprias coisas, investir o tempo em você mesma pensando em seu presente e no que deseja para o seu futuro. Valorize tudo o que você tem e todas as coisas boas que dispõe. Às vezes, o stress faz com que percamos o horizonte até esquecermos de tudo o que mais importa para nós, até o ponto de não saber quais são as nossas prioridades. Sua saúde é o mais importante. Relaxe, sorria, visualize coisas agradáveis. É realmente fácil.
Fonte: melhorcomsaude.com