O Dia dos Namorados brasileiro foi inspirado em uma tradição européia que, posteriormente, se espalhou por todo o Hemisfério Norte, como a comemoração do Dia de São Valentim, o padroeiro dos namorados.
São Valentim
Existem várias teorias sobre como o padre, que viveu em Roma no século III, teria conquistado este posto. A mais conhecida delas é a de que ele teria desafiado a ordem do imperador Cláudio, que proibia o casamento de soldados durante a guerra, por considerar que homens solteiros lutavam melhor.
Valentim continuou realizando os matrimônios, o que provocou sua condenação à morte. Enquanto aguardava sua execução na cadeia, o padre se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, conta a história, devolveu milagrosamente a visão à moça. Antes de ser morto, o que ocorreu em um dia 14 de fevereiro, ele escreveu uma mensagem de adeus para ela, assinando como "Seu Namorado".
No século 17, ingleses e franceses começaram a comemorar, no dia de sua morte, o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados. Um século depois, os norte-americanos adotaram a comemoração.
No Brasil, o Dia dos Namorados começou a ser celebrado em 1949. A idéia de trazer a data para o País foi do publicitário João Dória, cuja agência cuidava da loja Exposição Clíper.
A diferença, porém, é que a data foi transferida para junho, um mês de fraco movimento no comércio, exatamente para estimular as vendas. O dia 12 foi escolhido por ser véspera do dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro.
Fonte: UFGNet
12 de Junho
Diz um ditado popular que "o amor é uma flor roxa que nasce no coração dos trouxas".
E numa canção do tempo de ouro do rádio, cantada por Carmem Miranda, também ouvimos: "essa história de gostar de alguém/é uma mania que as pessoas têm/se me ajudasse, nosso Senhor/eu não pensaria mais no amor".
Ninguém é trouxa por amar, o amor é considerado um dos sentimentos mais nobres do ser humano, mas que parece uma mania, ah, lá isso parece. Basta dar uma olhadinha na internet para ver a quantidade de sites de namoro, relacionamentos e encontros. Todo mundo atrás de um amor.
As paqueras no colégio, nos bares, na praia, cartas, torpedos, telefonemas, e-mails, a flecha do cupido encorajando os corações - dos mais arrojados aos mais tímidos - a se declararem. A irem em busca de seu par.
Conta uma antiga lenda que, no princípio, homens e mulheres eram uma coisa só, feminino e masculino unidos completamente, colados um ao outro em um abraço universal. Castigados pelos deuses, por tentarem se igualar a eles, foram descolados para sempre e, por conta disso, vivem buscando até hoje a outra metade descolada. Sua metade da laranja.
Mania ou não, bom mesmo é estarmos com nossa metade no dia dos namorados.
E nos sentirmos mais nobres, mais completos, por amar, amar, amar...
Cupido é o culpado
Cupido (também conhecido como Eros) era o deus do amor. Filho de Vênus (Afrodite), deusa do amor, com Mercúrio (Hermes), mensageiro alado dos deuses, andava sempre ao lado da mãe, armado com seu arco e flecha. As setas, Cupido desfechava no coração dos deuses e dos homens que, uma vez atingidos por elas, ficavam completamente tocados pelo sentimento amoroso, apaixonados mesmo.
Conta-se ainda que existia uma outra divindade, irmão de Cupido, chamado Antero. Este seria o deus vingador do amor rejeitado, mas que aparece também na mitologia como o símbolo do afeto recíproco. Ele nasceu após Vênus ter se queixado de que seu filho Cupido continuava sempre criança. A deusa foi então aconselhada a lhe dar um irmão que, tirando Cupido da solidão, certamente o ajudaria a crescer. E assim foi. Com a chegada do irmão, começou a crescer e ficar robusto.
Cupido, aliás, quem diria, também viveu um grande amor. Vênus andava enciumada da beleza de Psiquê, uma jovem mortal, e pediu ao filho que castigasse a linda moça. Cupido foi cumprir sua missão mas, ao ver a jovem tão bela, acabou vítima do próprio veneno, apaixonando-se perdidamente. Eles casaram-se. Só que Psiquê, por ser mortal, não podia olhar o rosto do amado, que era um Deus. Então os deuses, após muitos problemas e desencontros vividos pelos dois, por conta dessa limitação, resolveram transformá-la numa deusa, para que eles pudessem viver seu grande amor eternamente.
Simpatias de amor
Para quem anda solitário ou ainda não foi flechado pelas setas do Cupido, distraído talvez em contemplar a beleza de sua esposa Psiquê, apaixonado demais para sair por aí flechando... pois, então, para quem ainda não encontrou seu amor - ou o perdeu -, existem algumas simpatias, para dar uma forcinha ao destino.
Aqui no Brasil, o dia dos namorados é festejado na véspera do dia de Santo Antônio, considerado santo casamenteiro. Daí as simpatias de amor estarem quase sempre associadas a sua imagem.
Vamos conhecer algumas:
Para arrumar namorado: na manhã do dia dos namorados, escrever o nome completo da pessoa amada em uma fita azul.De noite, você deve contar sete estrelas no céu (sem apontar!) e pedir a Santo Antônio que lhe ajude a conquistar o coração de quem você ama. No dia seguinte, amarre a fita nos pés da imagem do santo e deixe amarrado até que o pedido seja concretizado.Para o namorado voltar: pegue uma imagem de Santo Antônio e amarre nela sete fitas coloridas. Depois, guarde a estátua de cabeça para baixo e só desvire e a liberte das amarras, quando seu namorado voltar.
Então, vamos lá. Mãos à obra e boa sorte.
Ah, e bom dia dos namorados também!
Lupercália
É bem provável que a festa dos namorados tenha sua origem em um festejo romano: a Lupercália.
Em Roma, lobos vagavam próximos às casas e um dos deuses do povo romano, Lupercus, era invocado para manter os lobos distantes. Por essa razão, era oferecido um festival em honra a Lupercus, no dia 15 de fevereiro.
Nesse festival, era costume colocar os nomes das meninas romanas escritos em pedaços de papel, que eram colocados em frascos. Cada rapaz escolhia o seu papel e a menina escolhida deveria ser sua namorada naquele ano todo.
O dia da festa se transformou no dia dos namorados - nos Estados Unidos Valentine´s day -, em homenagem ao Padre Valentine. Ele tinha sido padre em Roma, numa época em que o então imperador Claudius II ordenou que os soldados romanos não casassem. Ele achava que, uma vez casados, seus soldados não iriam querer lutar, preferindo ficar em casa com suas esposas.
O padre Valentine foi contra a ordem dada por Claudius e casou muitos jovens secretamente. Foi preso e morto no dia 14 de fevereiro, tornando-se santo, após sua morte. Quando Roma se converteu ao cristianismo, os padres mudaram o feriado de Lupercália, no dia 15, para o dia 14 de fevereiro, Valentine´s Day, em homenagem ao padre.
No Brasil, como sabemos, comemoramos o dia dos namorados no dia 12 de junho.
A tradição do dia dos namorados
No Brasil comemorarmos o dia dos namorados no dia 12 de junho.
Mas em grande parte do mundo (como EUA, Itália e Canadá), a data escolhida é 14 de fevereiro, dia de São Valentim (São Valentino, para alguns, ou o Valentine's day dos americanos), um santo devotado à idéia do amor.
Na verdade, há dois santos "Valentino". Um deles foi um padre, santo e mártir, que viveu no tempo do império romano, no ano de 269, durante a perseguição aos cristãos.
Segundo a lenda, o imperador Cláudius II estava mais interessado em seu exército e nas guerras do que na vida em família , e ele estava convencido de que os solteiros, sem esposas nem filhos, eram melhores soldados do que os casados e não teriam medo no campo de batalha.
Tanto era verdade, que o imperador foi tão longe a ponto de ditar uma lei proibindo o casamento. São Valentino, contudo, desafiou o imperador e continuou a celebrar matrimônios em segredo, até ser descoberto, preso e executado.
O outro São Valentino também viveu sob o império romano. Ele levava uma vida simples e era especialmente bondoso com as criancinhas. Um dia, Valentino foi jogado na prisão pelos romanos por ter se recusado a adorar os deuses deles. Dizia-se que as crianças escreviam mensagens de amor para ele e as lançavam pela janela da cela. Estes foram os primeiros cartões do "dia dos namorados". Mas não existe nenhum registro histórico disso.
Os cartões que conhecemos hoje foram feitos pela primeira vez por volta de 1800 e alguns eram bem enfeitados e decorados com pássaros e flores. Hoje, alguns dos cartões mais populares são os de humor.
No Brasil, apesar de ser comemorado às vésperas do dia de Santo Antônio, o famoso santo casamenteiro, tudo começou com uma campanha realizada em 1949 pelo publicitário João Dória - na época na Agência Standard Propaganda - sob encomenda da extinta loja Clipper.
Para melhorar as vendas de junho, então o mês mais fraco para o comércio, e com o apoio da confederação de Comércio de São Paulo, instituiu a data com o slogan:
"Não é só de beijos que se prova o amor".
A Standard ganhou o título de agência do ano e a moda pegou, para a alegria dos comerciantes. Desde então, 12 de junho se tornou uma data especial, unindo ainda mais os casais apaixonados, com direito a troca de presentes, cartões, bilhetes, flores, bombons....uma infinidade de opções para se dizer "Eu Te Amo!".
Nem todos os países comemoram o dia dos namorados como nós fazemos. Na Itália, as pessoas fazem um grande banquete no dia 14 de Fevereiro. Na Inglaterra, as crianças cantam canções a recebem doces e balas de frutas de seus pais. E na Dinamarca, as pessoas mandam flores prensadas umas às outras, chamadas "flocos de neve".
No Japão a data foi introduzida em 1936 e o costume neste dia é as mulheres presentearem os seus amados com caixas de chocolates.
Embora a data represente uma oportunidade para as mulheres declararem o seu amor, nos últimos anos o giri choco (chocolate de cortesia ou “obrigação”) também se encontra presente na cesta de compra de grande parcela da população feminina. Mas, muita gente ainda reluta em adotar a data, alegando que se trata de uma jogada comercial, no que não deixam de ter razão, uma vez que o Valentine’s Day representa cerca de 20% do volume anual de vendas das fábricas de chocolate do arquipélago.
Mas, o que vale mesmo é a intenção e não há como negar que a vida fica um pouquinho mais doce com estas declarações de amor e com estes chocolates.
Nos Estados Unidos nos dias que antecedem 14 de fevereiro, lojas de cartões, livrarias, lojas de departamentos e drogarias oferecem uma grande variedade de cartões comemorativos chamados Valentines.
Os adultos costumam comprar cartões para acompanhar presentes mais elaborados como doces, flores ou perfumes. Nas escolas as crianças apreciam comprar ou fazer cartões para seus amigos e professores.
Mas, cá entre nós, todo dia é dia para se dizer "Eu Te Amo!"
Namorados
Quem não tem namorado é alguém que tirou férias remuneradas de si mesmo.
Namorado é a mais difícil das conquistas. Difícil porque namoro de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, de saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia.
Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão é fácil.
Mas, namorado, mesmo, é muito difícil.
Namorado não precisa ser o mais bonito, mas aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio e quase desmaia pedindo proteção.
A proteção dele não precisa ser parruda, decidida ou bandoleira: basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição.
Quem não tem namorado, não é que não tem um amor: é quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem pretendentes, dois paqueras, um envolvimento e dois amantes, mesmo assim pode não ter um namorado.
Não tem namorado quem não sabe o gosto da chuva, cinema, sessão das duas, medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho.
Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar sorvete ou lagartixa é quem ama sem alegria.
Não tem namorado quem faz pacto de amor apenas com a infelicidade.
Namorar é fazer pactos com a felicidade ainda que rápida, escondida, fugida ou impossível de durar.
Não tem namorado quem não sabe o valor de mãos dadas: de carinho escondido na hora em que passa o filme: de flor catada no muro e entregue de repente, de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque lida bem devagar, de gargalhada quando fala junto ou descobre a meia rasgada; de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário.
Não tem namorado quem não gosta de dormir agarrado, fazer cesta abraçado, fazer compra junto.
Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor, nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor.
Não tem namorado quem não redescobre a criança própria e a do amado e sai com ela para parques, fliperamas, beira d'agua, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos e musical da Metro.
Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos, quem não chateia com o fato de o seu bem ser paquerado. Não tem namorado quem ama sem gostar; quem gosta sem curtir; quem curte sem aprofundar.
Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada ou meio-dia de sol em plena praia cheia de rivais.
Não tem namorado quem ama sem se dedicar; quem namora sem brincar; quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele.
Não tem namorado quem confunde solidão com ficar sozinho e em paz.
Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo, e quem tem medo de ser afetivo.
Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando duzentos quilos de grilos e de medo, ponha a saia mais leve, aquela de chita, e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternuras, e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada, e coração estouvado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim. Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo da janela.
Ponha intenções de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada.
Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uam névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteira:
Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido.
Enlou-cresça.
Carlos Drummond de Andrade
Cupido - a sua história de amor
Vénus (a mãe de Cupido) estava com ciúmes da grande beleza de Psique, uma jovem mortal, e ordenou que o filho a castigasse. Mas, ao ver tamanha beleza, Cupido apaixonou-se por ela.
Algum tempo depois, Cupido casou-se com Psique e ergueu um castelo com um belo jardim, onde ambos viveriam o seu amor.
Como Cupido era um deus e Psique, uma mortal, ela não podia olhar para o rosto do marido. Mas as suas irmãs, invejosas, acabaram por convencê-la a não aceitar essa ordem.
Certa noite, Psique, curiosa, pegou numa lamparina e iluminou o quarto para ver Cupido adormecido. Ao ver que ele era tão belo, ela deixou cair sobre ele uma gota do óleo da lamparina, acordando-o.
Cupido, então, teve de a castigar por tal ato. Partiu, levando consigo o castelo e o jardim, deixando Psique sozinha.
Psique, arrependida, decidiu lutar pelo seu amor e foi até ao templo de Vénus. A deusa da beleza deu-lhe, então, uma série de tarefas para cumprir, cada uma mais difícil do que a outra.
Se Psique conseguisse realizá-las, teria de volta o amor de Cupido.
Depois de cumprir quase todas as tarefas, Psique recebeu as instruções para uma última: nessa teria de descer até ao Hades (a terra dos mortos) e colocar um pouco da beleza de Perséfone, a esposa de Plutão, numa pequena caixa que lhe fora dada.
Ela não podia abrir a caixa depois de cumprir a tarefa.
Mas depois de fazer o que era preciso, sentiu-se, de novo, curiosa e acabou por abrir o cofre; este continha não a beleza, mas sim um sono mortal que a dominou.
Quando Cupido encontrou o corpo da esposa, ela já estava sem vida. Ele, então, valeu-se dos seus poderes divinos e retirou o sono mortal que preenchia o corpo de Psique, depositando-o de volta na caixa.
Ao ver o seu grande amor de volta à vida, ele decidiu perdoá-la, assim como fez sua mãe, Vénus.
Os deuses, comovidos pelo grande amor de Psique por Cupido, resolveram transformá-la numa deusa, para que ambos pudessem viver, por toda a eternidade, o grande amor que os unia.
História de São Valentim
Diz-se que o imperador Cláudio pretendia reunir um grande exército para expandir o império romano.
Para isso, queria que os homens se alistassem como voluntários, mas a verdade é que eles estavam fartos de guerras e tinham de pensar nas famílias que deixavam para trás...
Se eles morressem em combate, quem é que as sustentaria?
Cláudio ficou furioso e considerou isto uma traição.
Então teve uma ideia: se os homens não fossem casados, nada os impediria de ir para a guerra. Assim, decidiu que não seriam consentidos mais casamentos.
Os jovens acharam que essa era uma lei injusta e cruel. Por seu turno, o sacerdote Valentim, que discordava completamente da lei de Cláudio, decidiu realizar casamentos às escondidas.
A cerimónia era um ato perigoso, pois enquanto os noivos se casavam numa sala mal iluminada, tinham que ficar à escuta para tentar perceber se haveria soldados por perto.
Uma noite, durante um desses casamentos secretos, ouviram-se passos. O par que no momento estava a casar conseguiu escapar, mas o sacerdote Valentim foi capturado. Foi para a prisão à espera que chegasse o dia da sua execução.
Durante o seu cativeiro, jovens passavam pelas janelas da sua prisão e atiravam flores e mensagens onde diziam acreditar também no poder do amor.
Entre os jovens que o admiravam, encontrava-se a filha do seu carcereiro. O pai dela consentiu que ela o visitasse na sua cela e aí ficavam horas e horas a conversar.
No dia da sua execução, Valentim deixou uma mensagem à sua amiga (por quem dizem que se apaixonou), agradecendo a sua amizade e lealdade.
Ao que parece, essa mensagem foi o início do costume de trocar mensagens de amor no dia de S. Valentim, celebrado no dia da sua morte, a 14 de Fevereiro do ano de 269.
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