Os efeitos da falta de sono são ainda piores na adolescência, etapa da vida em que o organismo está em pleno desenvolvimento
Dormir frequentemente menos de seis horas por noite libera hormônios que aumentam os níveis de stress, acelera o ritmo cardíaco e aumenta a pressão sanguínea, desencadeando uma série de problemas de saúde(Thinkstock/VEJA)
Dormir menos de seis horas por noite aumenta o risco de morte prematura em 12%. É o que dizem os especialistas do Conselho Britânico do Sono. O hábito libera hormônios que estimulam os níveis de stress, aceleram o ritmo cardíaco e aumentam a pressão sanguínea. Tais fatores podem provocar uma série de problemas de saúde, como diabetes e problemas cardíacos.
Os efeitos da falta de sono são ainda piores na adolescência, etapa da vida em que o organismo está em pleno desenvolvimento. O sono de má qualidade deixa as funções cerebrais mais lentas, o que, no caso de um adolescente, pode afetar o aprendizado e comprometer o desenvolvimento físico. Uma boa noite de repouso é importante, por exemplo, para síntese de GH, o hormônio do crescimento.
Estudos anteriores já haviam comprovado que uma hora de sono a menos por noite dobra o risco de obesidade. Isso porque durante o repouso noturno, sobretudo nas fases mais profunda do sono, ocorre a síntese de uma série de hormônios associados ao controle do peso.
(Da redação)
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/dormir-menos-de-seis-horas-por-noite-aumenta-o-risco-de-morte
Nenhum comentário:
Postar um comentário