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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Prospecção:
Prospecção
Nos dias de hoje se ouve muito a palavra prospecção. Mas será que sabemos ao certo oque é a prospecção? Como ela funciona? Qual o melhor método para ter sucesso em suas vendas? Se você tem alguma dúvida, ou acha que qualquer informação é bem vinda segue abaixo algumas dicas de como prospectar.
Prospecção é a atividade básica do profissional que almeja ter muito sucesso na área de vendas.
Profissional que age em busca de oportunidades para fazer novos negócios. O seu objetivo é obter vendas
em curto prazo ao mesmo tempo em que prepara o campo para ampliar continuamente sua carteira de
clientes.
A prospecção representa visão de negócio, senso de oportunidade e comprometimento com resultados.
Durante o horário comercial, é uma obrigação profissional. Fora do horário tradicional de trabalho,
pode-se levantar nomes de pessoas ou empresas para contatar. Não se trata de fazer a venda, apenas
identificar nomes para agendar uma visita. Ninguém que trabalha com vendas pode se dar ao luxo de
limitar suas ações apenas ao horário comercial. A não ser que esteja em vendas apenas de passagem.
Assuma de vez a profissão e lembre-se de que prospecção é o ponto de partida para uma carreira
bem-sucedida.
Como prospectar
» Clientes inativos – São aqueles que não compram há algum tempo, dependendo do produto vendido.
Assuma essa carteira de clientes abandonados. Muitos vendedores ficam à procura de novas empresas ou
pessoas para visitar, quando existe uma imensidão de clientes inativos.
» Indicações – Além da facilidade em contatar, a prospecção é qualificada com alto potencial para
compra. Todas as pessoas têm conhecidos no mesmo segmento de atuação. Jamais subestime o valor da
indicação. Somente os amadores não fazem uso do pedido de indicações, o que representa alguns milhares
de reais jogados fora, por falta de humildade e de obediência a uma premissa da profissão de vendas.
» Segmento potencial – Todos os produtos e serviços possuem um segmento que tem mais potencial do
que outro. Procure na junta comercial, prefeitura, sindicatos e entidades de classe banco de dados com o
perfil dos seus clientes.
Qual a melhor maneira de prospectar?
» E-mail ou carta – Economia, rapidez e fácil contato são as vantagens. Por outro lado, seu e-mail pode
não impressionar e ser jogado ao lixo antes mesmo da leitura. Por não contar com o poder da influência
pessoal é difícil passar credibilidade e capacidade de soluções de seus produtos e da empresa. Estou
falando de produtos e serviços que o canal de distribuição é por meio de representantes ou vendedores
externos.
» Telefone – Também oferece economia, rapidez e facilidade para chegar ao cliente, além de possibilitar
uma pré-qualificação. Em compensação, não há garantia de que a secretária deixará você falar com a
pessoa responsável. Em virtude do baixo poder de influência pessoal, é recomendável ligar com o objetivo
de marcar uma visita ou apenas confirmar endereço e saber se a pessoa com quem desejamos falar está na
empresa.
» Visita – Aqui toda a atenção do cliente está voltada para o encontro, deixando a situação ideal para
influência pessoal e esclarecimento de dúvidas, sempre passando credibilidade e poder de solução.
Entretanto, existem desvantagens como o custo de deslocamento, o tempo investido e a incerteza do
resultado. Se houvesse garantia de vender em todas as visitas, não seria necessário um profissional de
vendas, bastava mandar a campo apenas pessoas com conhecimento técnico. Mas de todas as formas de
encontro o mais eficiente do ponto de vista de percepção, influência e resultados ainda é e será por muitos
e muitos anos a visita pessoal.
Prospecção é a atividade básica do profissional que almeja ter muito sucesso na área de vendas.
Profissional que age em busca de oportunidades para fazer novos negócios. O seu objetivo é obter vendas
em curto prazo ao mesmo tempo em que prepara o campo para ampliar continuamente sua carteira de
clientes.
A prospecção representa visão de negócio, senso de oportunidade e comprometimento com resultados.
Durante o horário comercial, é uma obrigação profissional. Fora do horário tradicional de trabalho,
pode-se levantar nomes de pessoas ou empresas para contatar. Não se trata de fazer a venda, apenas
identificar nomes para agendar uma visita. Ninguém que trabalha com vendas pode se dar ao luxo de
limitar suas ações apenas ao horário comercial. A não ser que esteja em vendas apenas de passagem.
Assuma de vez a profissão e lembre-se de que prospecção é o ponto de partida para uma carreira
bem-sucedida.
Como prospectar
» Clientes inativos – São aqueles que não compram há algum tempo, dependendo do produto vendido.
Assuma essa carteira de clientes abandonados. Muitos vendedores ficam à procura de novas empresas ou
pessoas para visitar, quando existe uma imensidão de clientes inativos.
» Indicações – Além da facilidade em contatar, a prospecção é qualificada com alto potencial para
compra. Todas as pessoas têm conhecidos no mesmo segmento de atuação. Jamais subestime o valor da
indicação. Somente os amadores não fazem uso do pedido de indicações, o que representa alguns milhares
de reais jogados fora, por falta de humildade e de obediência a uma premissa da profissão de vendas.
» Segmento potencial – Todos os produtos e serviços possuem um segmento que tem mais potencial do
que outro. Procure na junta comercial, prefeitura, sindicatos e entidades de classe banco de dados com o
perfil dos seus clientes.
Qual a melhor maneira de prospectar?
» E-mail ou carta – Economia, rapidez e fácil contato são as vantagens. Por outro lado, seu e-mail pode
não impressionar e ser jogado ao lixo antes mesmo da leitura. Por não contar com o poder da influência
pessoal é difícil passar credibilidade e capacidade de soluções de seus produtos e da empresa. Estou
falando de produtos e serviços que o canal de distribuição é por meio de representantes ou vendedores
externos.
» Telefone – Também oferece economia, rapidez e facilidade para chegar ao cliente, além de possibilitar
uma pré-qualificação. Em compensação, não há garantia de que a secretária deixará você falar com a
pessoa responsável. Em virtude do baixo poder de influência pessoal, é recomendável ligar com o objetivo
de marcar uma visita ou apenas confirmar endereço e saber se a pessoa com quem desejamos falar está na
empresa.
» Visita – Aqui toda a atenção do cliente está voltada para o encontro, deixando a situação ideal para
influência pessoal e esclarecimento de dúvidas, sempre passando credibilidade e poder de solução.
Entretanto, existem desvantagens como o custo de deslocamento, o tempo investido e a incerteza do
resultado. Se houvesse garantia de vender em todas as visitas, não seria necessário um profissional de
vendas, bastava mandar a campo apenas pessoas com conhecimento técnico. Mas de todas as formas de
encontro o mais eficiente do ponto de vista de percepção, influência e resultados ainda é e será por muitos
e muitos anos a visita pessoal.
FONTE
MUNDO
ESTRANHO
FOTOS
ILUSTRATIVAS
O novo documento do brasileiro, o RIC (Registro de Identidade Civil):
O novo documento do brasileiro, o
RIC (Registro de Identidade Civil), começará a ser expedido no Brasil ainda em 2010.
O RIC será nosso novo documento de identidade, equipado com dois chips, o documento armazenará informações pessoais, e substituirá o atual RG que é emitido por estado, o RIC será um cadastro nacional, evitando assim que uma pessoa possa ter mais de um Registro, como ocorre atualmente, hoje uma pessoa pode tirar até 27 RGs, sendo um em cada estado.
O RIC será feito em policarbonato, mesmo material utilizado na confecção de cartões de créditos, e terá dois chips, onde ficarão armazenadas informações pessoais, além dos números de documentos ditos anteriormente, também será armazenado dados como endereço, altura, cor dos olhos, as digitais, entre outros.
Em suma, o projeto do RIC busca unificar todos os documentos, logo não será mais necessário carregar um monte de documentos, bastará portar apenas o RIC. Outra grande vantagem do RIC é que por ser um cadastro nacional, você poderá retirar uma segunda via com facilidade em qualquer estado da federação.
A expedição do RIC começará pelo Distrito Federa e pelos estados da Bahia e Rio de Janeiro, além destes estados, outros quatro municípios nos estados de Goiás, Tocantins, Rio Grande do Norte e Pernambuco, a escolha dos estados foram feitas baseadas no projeto de cada estado e levando em consideração os sistemas utilizados para identificação, já que cada estado terá liberdade para escolher o seu. As cidades de outros estados foram escolhidas baseada no cadastro feito pela justiça eleitoral, onde já foi realizado um cadastramento biométrico dos moradores desta cidade para as eleições de 2010.
A meta é atingir 100 milhões de RICs ainda este ano.
O novo cartão trará em um dos seus chips uma tecnologia chamada RFID, um tipo de identificação por radiofrequência, ou seja, ao passar por um equipamento que consiga ler esses dados, sua identidade poderá ser lida por este equipamento. Outra tecnologia que estará presente no novo documento é o certificado digital que garantirá ainda mais segurança ao documento.
E então quando será que o RIC chegará a São Paulo? Bom por enquanto ainda não temos uma data, mas o projeto prevê a substituição das atuais identidades pelo RIC em 9 anos, enfim, em breve deveremos estar com nossos Registros Únicos na mão, vamos aguardar!
FONTE
R 7
FOTOS
ILUSTRATIVAS
Reajuste do mínimo pode custar até R$ 20 bilhões aos cofres públicos.
Aumento além dos R$ 540 tem efeitos na previdência e nos investimentos do governo
Gustavo Gantois, do R7, em Brasília
Para o trabalhador, o reajuste do salário mínimo que está sendo estudado pelo governo não daria para comprar três quilos de carne, de acordo com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Para as contas públicas, entretanto, o efeito é gigantesco.
Nos cálculos do Ministério do Planejamento, para cada R$ 1 de aumento no mínimo há um impacto de R$ 286,4 milhões no caixa do governo. Isso significa que se for concedido apenas o reajuste da inflação, que fechou o ano passado em 5,91%, as contas públicas sofreriam um baque de R$ 8,2 bilhões com um mínimo de R$ 540.
Para chegar a essa conta, o governo leva em consideração três grandes ralos de dinheiro. O primeiro é a Previdência, que seguindo o mesmo cálculo de R$ 1 de aumento teria de arcar com um extra de R$ 184,1 milhões a cada ano. Em seguida vem a despesa com abono e seguro desemprego. Apenas com isso o caixa seria sobrecarregado em mais R$ 56 milhões a cada R$ 1 de reajuste no mínimo. Por fim está a RMV (Renda Mensal Vitalícia), benefício pago para quem tem mais de 70 anos ou inválidos que não possuem outra renda: mais R$ 46,3 milhões por ano.
Propostas:
Na proposta apresentada pelas centrais, de um reajuste que reponha a inflação e some ainda o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto, ou a soma de todas as riquezas produzidas no país) em 2010, o novo mínimo seria de R$ 580. Esse valor, na opinião de economistas tanto do governo quanto da iniciativa privada, destruiria as contas públicas.
Caso a presidente Dilma Rousseff ou o Congresso Nacional concedessem um reajuste de R$ 70, para chegar à proposta das centrais, o impacto no caixa seria de mais de R$ 20 bilhões – R$ 11,8 bilhões a mais do que a proposta apresentada pelo governo.
Diante do temor do mercado financeiro de que não consiga controlar o crescente déficit fiscal da economia brasileira (diferença entre todas as receitas do governo e as suas despesas, considerando que os gastos são maiores que as receitas), Dilma tem inclinado cada vez mais no sentido de conceder um reajuste para R$ 545. Na verdade seria a reposição da inflação e um pouco mais, apenas para arredondar o número, mas o suficiente para criar um buraco de R$ 10 bilhões no Orçamento.
Para José Ranoel Piccin, presidente do conselho da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), a decisão da equipe econômica de negar um aumento ainda maior para o salário mínimo é positiva.
- Pela primeira vez em oito anos, o governo atuou com bom senso e fez o reajuste menor que a inflação. Temos de bater palma a isso. É uma boa sinalização de que o governo quer reduzir os gastos públicos.
Municípios:
O problema, no entanto, não se restringe ao governo federal. Nos 5.561 municípios brasileiros, onde mais de 1,7 milhão de servidores recebem até um salário mínimo e meio, a conta deve pesar também. De acordo o presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, o impacto do reajuste do mínimo na folha de pagamentos deve chegar a R$ 1,1 bilhão por ano.
- Agora que estamos novamente discutindo um novo salário mínimo, seria prudente que nossos congressistas aprovassem a criação de um fundo de compensação para auxiliar os municípios neste momento de grandes dificuldades financeiras.
Previdência:
Para complicar ainda mais a situação das contas públicas, o Conselho Deliberativo do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) aprovou no primeiro dia do ano um aumento do seguro desemprego, para R$ 540. A isso se soma o reajuste de 6,41% concedido aos aposentados que ganham acima de um salário mínimo.
Nos cálculos do Ministério do Planejamento, para cada R$ 1 de aumento no mínimo há um impacto de R$ 286,4 milhões no caixa do governo. Isso significa que se for concedido apenas o reajuste da inflação, que fechou o ano passado em 5,91%, as contas públicas sofreriam um baque de R$ 8,2 bilhões com um mínimo de R$ 540.
Para chegar a essa conta, o governo leva em consideração três grandes ralos de dinheiro. O primeiro é a Previdência, que seguindo o mesmo cálculo de R$ 1 de aumento teria de arcar com um extra de R$ 184,1 milhões a cada ano. Em seguida vem a despesa com abono e seguro desemprego. Apenas com isso o caixa seria sobrecarregado em mais R$ 56 milhões a cada R$ 1 de reajuste no mínimo. Por fim está a RMV (Renda Mensal Vitalícia), benefício pago para quem tem mais de 70 anos ou inválidos que não possuem outra renda: mais R$ 46,3 milhões por ano.
Propostas:
Na proposta apresentada pelas centrais, de um reajuste que reponha a inflação e some ainda o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto, ou a soma de todas as riquezas produzidas no país) em 2010, o novo mínimo seria de R$ 580. Esse valor, na opinião de economistas tanto do governo quanto da iniciativa privada, destruiria as contas públicas.
Caso a presidente Dilma Rousseff ou o Congresso Nacional concedessem um reajuste de R$ 70, para chegar à proposta das centrais, o impacto no caixa seria de mais de R$ 20 bilhões – R$ 11,8 bilhões a mais do que a proposta apresentada pelo governo.
Diante do temor do mercado financeiro de que não consiga controlar o crescente déficit fiscal da economia brasileira (diferença entre todas as receitas do governo e as suas despesas, considerando que os gastos são maiores que as receitas), Dilma tem inclinado cada vez mais no sentido de conceder um reajuste para R$ 545. Na verdade seria a reposição da inflação e um pouco mais, apenas para arredondar o número, mas o suficiente para criar um buraco de R$ 10 bilhões no Orçamento.
Para José Ranoel Piccin, presidente do conselho da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), a decisão da equipe econômica de negar um aumento ainda maior para o salário mínimo é positiva.
- Pela primeira vez em oito anos, o governo atuou com bom senso e fez o reajuste menor que a inflação. Temos de bater palma a isso. É uma boa sinalização de que o governo quer reduzir os gastos públicos.
Municípios:
O problema, no entanto, não se restringe ao governo federal. Nos 5.561 municípios brasileiros, onde mais de 1,7 milhão de servidores recebem até um salário mínimo e meio, a conta deve pesar também. De acordo o presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, o impacto do reajuste do mínimo na folha de pagamentos deve chegar a R$ 1,1 bilhão por ano.
- Agora que estamos novamente discutindo um novo salário mínimo, seria prudente que nossos congressistas aprovassem a criação de um fundo de compensação para auxiliar os municípios neste momento de grandes dificuldades financeiras.
Previdência:
Para complicar ainda mais a situação das contas públicas, o Conselho Deliberativo do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) aprovou no primeiro dia do ano um aumento do seguro desemprego, para R$ 540. A isso se soma o reajuste de 6,41% concedido aos aposentados que ganham acima de um salário mínimo.
O aumento para os aposentados e pensionistas que recebem acima do piso, segundo o Ministério da Previdência, trará uma despesa adicional de R$ 7,98 bilhões ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) em 2011, e favorecerá 8,7 milhões de pessoas. Já o aumento para os que recebem até um salário mínimo afetará 15,5 milhões de beneficiários e custará aos cofres públicos um acréscimo de R$ 5,14 bilhões.
Com isso, o déficit da previdenciário só tende a aumentar. Estudos do Ministério da Previdência apontam que a cada R$ 10 que o salário mínimo aumenta, é acrescido R$ 1 bilhão ao déficit. Para 2010, a previsão é que ele chegue a R$ 45 bilhões. Com um déficit maior, o governo terá mais dificuldade para cumprir a meta fiscal e terá de cortar ainda mais dinheiro do Orçamento, prejudicando inclusive investimentos essenciais ao país.
Para o Dieese, no entanto, a conta pode ser diferente. De acordo com o órgão, a renda adicionada na economia pelo aumento de R$ 30 no mínimo – caso venha a se manter o valor de R$ 540 – seria de R$ 18 bilhões. A base de cálculo é feita em cima de uma projeção de que 47 milhões de pessoas sejam beneficiadas pelo reajuste. Como a melhoria da renda poderia aumentar o consumo, a arrecadação de impostos do governo teria um acréscimo de R$ 8,8 bilhões. Tudo isso está sendo levado em conta pelo governo.
Com isso, o déficit da previdenciário só tende a aumentar. Estudos do Ministério da Previdência apontam que a cada R$ 10 que o salário mínimo aumenta, é acrescido R$ 1 bilhão ao déficit. Para 2010, a previsão é que ele chegue a R$ 45 bilhões. Com um déficit maior, o governo terá mais dificuldade para cumprir a meta fiscal e terá de cortar ainda mais dinheiro do Orçamento, prejudicando inclusive investimentos essenciais ao país.
Para o Dieese, no entanto, a conta pode ser diferente. De acordo com o órgão, a renda adicionada na economia pelo aumento de R$ 30 no mínimo – caso venha a se manter o valor de R$ 540 – seria de R$ 18 bilhões. A base de cálculo é feita em cima de uma projeção de que 47 milhões de pessoas sejam beneficiadas pelo reajuste. Como a melhoria da renda poderia aumentar o consumo, a arrecadação de impostos do governo teria um acréscimo de R$ 8,8 bilhões. Tudo isso está sendo levado em conta pelo governo.
FONTE
R7
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ILUSTRATIVAS
Exposição ao fumo mata 600 mil pessoas por ano no mundo, diz OMS.
Mais de 600 mil fumantes passivos morrem por ano no mundo vítimas de doenças relacionadas à exposição ao fumo. Desse total, 165 mil são crianças. É o que revela estudo inédito feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 192 países, entre os quais o Brasil, e divulgado hoje (16/01).
As mulheres são as principais fumantes passivas, o que corresponde a 47% das mortes. As crianças aparecem em segundo lugar (28%) e os homens em terceiro (26%).
As principais causas de morte dos fumantes passivos são problemas cardíacos, infecções respiratórias, asma e câncer de pulmão. A OMS constatou que 40% das crianças foram expostas à fumaça do cigarro, 33% dos homens não fumantes e 35% das mulheres não fumantes.
As maiores taxas de exposição foram encontradas no Leste da Europa, Pacífico Ocidental e Sudeste Asiático, segundo dados de 2004.
Diante do atual cenário, a OMS alerta que os países devem adotar medidas urgentes para proteger os fumantes passivos.. Apenas 7,4% da população mundial vivem em regiões com ambientes livres do tabaco.
Alguns estados brasileiros já proíbem, em lei, o fumo em lugares fechados de uso coletivo, além de eliminar áreas reservadas aos fumantes. No Congresso Nacional, tramita um projeto de lei que prevê o fim dos fumódromos em todo o país.
FONTE
TPA
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