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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Molduras Natalinas.










fonte:pequenosgrandespensantes.blogspot.com.br

Atividades natalinas.

FONTE:

Relembre as Bolas das Copas do Mundo até a Brazuca.

Bola Brazuca (Brasil 2014) apresenta referências às fitas do Senhor do Bonfim, tradicionais na Bahia, e à 'paixão e alegria' do futebol brasileiro. A tecnologia utilizada é a mesma implantada na Cafusa, utilizada no Mundial de Clubes de 2012 e na Copa das Confederações deste ano / Crédito: Reprodução.
Bola Jabulani (África do Sul 2010) teve a à inovadora tecnologia grip’Groove N, a bola não era totalmente lisa, com poros que deveriam dar mais estabilidade e precisão ao chute. Na final, foi usada a versão Jo’bulani, dourada como a “cidade do ouro”, como Johannesburgo é conhecida. / Crédito: Reprodução.
Bola Teamgeist (Alemanha 2006) era composta de 14 painéis curvos soldados, tinha impermeabilidade maior que as antecessoras. A data, o local de cada jogo e os times que se enfrentavam eram impressos na sua superfície. / Crédito: Reprodução.
Na Bola Fevernova (Coreia do Sul e Japão 2002), o branco prevalecia. Ela trazia uma forma triangular destacando o cinza, o dourado e o vermelho, baseado nas estrelas laminadas usadas por ninjas, uma alusão à cultura oriental. / Crédito: Reprodução.
Bola Tricolore (França 1998) abandonava o preto e branco e ganhava um visual multicolorido. Os detalhes em azul, vermelho e branco remetiam à bandeira francesa. / Crédito: Reprodução.
Bola Questra (Estados Unidos 1994) pesava apenas 403 gramas, era suave ao tato e mais fácil de ser controlada pelos jogadores. / Crédito:Reprodução.
Na Bola Etrusco Unico (Itália 1990) as tríades receberam decorações que remetiam à cultura local. No caso, imagens de três leões. / Crédito: Reprodução.
Bola Tango (Argentina 1978, Espanha 1982 e México 1986) tinha 32 gomos brancos (12 pentágonos e 20 hexágonos). O desenho — 12 círculos iguais separados por tríades — sofreria poucas alterações nos mundiais seguintes. Na Espanha 1982, as costuras de couro eram seladas, tornando a bola à prova d’água. A Azteca, usada no México 1986, foi a primeira produzida inteiramente de material sintético. / Crédito: Reprodução.
Bola Telstar (México 1970 e Alemanha 1974) marcou o início da era Adidas, fornecedora oficial da Fifa até hoje. Com 32 gomos costurados à mão, o desenho tinha 12 pentágonos pretos e 20 hexágonos brancos. Na Alemanha 1974 ganhou o nome de Telstar Durlast. / Crédito: Reprodução.
Bola Challenge 4-Star (Inglaterra 1966) tinha 24 gomos e a cor laranja-escuro. / Crédito: Reprodução.
Bola Mr Crack (Chile 1962) absorvia muita água e ficava encharcada nos jogos em dias de chuva. No sol, perdia sua cor amarelada e desbotava / Crédito: Reprodução.
Bola Top Star (Suécia 1958) era alaranjada, com 18 gomos e costura de náilon em zigue-zague / Crédito:Reprodução.
Bola Swiss WC Match Ball (Suíça 1954) - Com 18 gomos, a bola passou a seguir um padrão mais rígido da Fifa / Crédito: Reprodução.
Bola Super Duplo T (Brasil 1950) inovou ao adotar uma câmara inflada, como as bolas atuais, com válvula de enchimento / Crédito: Reprodução.
Bola T - As bolas das três primeiras copas (Uruguai 1930, Itália 1934 e França 1938) — modelos T, Federale 102 e Allen — eram bem parecidas, com 12 gomos de capotão. / Crédito: Reprodução.
FONTE: