Estoque de inverno está encalhado e lojas estão oferecendo promoções
Foto: Mateus Bruxel / Agencia RBS
Com o estoque de inverno encalhado, as lojas de confecção estão oferecendo promoções para todas as peças. E nunca foi tão importante fisgar o consumidor: as vendas despencaram, em média, 30% em julho nas lojas do ramo da Capital em comparação com o mesmo período de 2014. Dados do Sindilojas mostram ainda que 73% dos estabelecimentos registraram recuo nos negócios no mesmo período.
Quem ganha com o mau momento do lojista é o consumidor. Em um giro rápido pelo comércio de rua de Porto Alegre, já é possível perceber o apelo de vitrines e cartazes chamando o cliente com preços baixos.
Gerente de loja, Luiza Serro de Grandi afirma que a empresa está focando no preço baixo para animar o cliente a comprar. Com o calor se intensificando, 70% do que está exposto na loja são peças de verão. Básicas de lã e casacos já não são os itens mais visíveis ao olhos do cliente.
Primeiro vice-presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL), Fernando Luis Palaoro reconhece que o ambiente de notícias econômicas negativas e de incertezas quanto ao futuro freia as compras. Ele sugere estratégias para que o estabelecimento não fique às moscas:
– Pode-se tentar vendas casadas, com peças de inverno e verão. E as peças que têm mais a ver com a moda da estação precisam ser liquidadas, diferentes das mais básicas.
Três jovens das Filipinas, país propenso a sofrer com desastres naturais e falta de luz elétrica, criaram uma lâmpada que é capaz de emitir luz durante 8 horas usando apenas uma xícara de água salgada.
O processo é parecido com o funcionamento de uma bateria, mas é bem mais seguro por não depender de materiais inflamáveis em sua fabricação, sem precisar ser substituída. Como o país é formado por mais de 7 mil ilhas, o combustível para as lâmpadas é muito fácil de encontrar devido à grande quantidade de água salgada na região.
O sistema conhecido como SALt já ganhou vários prêmios de sustentabilidade e empreendorismo. A ideia foi destacada como ótima alternativa sustentável e de baixo custo para as comunidades do país.
Técnica consiste em uma série de seis exercícios para fortalecer os músculos da produção da apneia do sono obstrutivo
Pesquisadores do Laboratório do Sono, do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), desenvolveram uma técnica para reduzir a frequência e a altura do ronco até que ele se torne imperceptível em alguns casos. A aplicação também ajuda no tratamento da apneia do sono de grau leve e moderado, porque resulta na diminuição do número de engasgos à noite.
A técnica consiste em uma série de seis exercícios para fortalecer os músculos envolvidos na produção do ronco e na apneia do sono obstrutiva. Os exercícios devem ser feitos três vezes ao dia por oito minutos e incorporados às atividades corriqueiras do indivíduo.
A fonoaudióloga Vanessa Ieto explicou que os exercícios ajudam a melhorar a flacidez na musculatura da língua, fim do céu da boca e a úvula (conhecida como campainha). O estudo foi publicado na revista acadêmica Chest . “Todos os pacientes que participaram da pesquisa fizeram seis exercícios durante três meses, mas para ser eficaz é preciso ter o diagnóstico correto, a avaliação de fonoaudiólogo especializado, orientação do profissional e o acompanhamento durante os exercícios para não fazer nenhum movimento errado e não surtir efeito”.
O diretor do Laboratório do Sono do Incor, Geraldo Lorenzi Filho, destacou que o ronco é muito mais comum do que se pensa e é causado por uma vibração da musculatura da garganta quando o ar passa. Ele ocorre quando dormimos, relaxamos a musculatura e a passagem para o ar na faringe é muito estreita. “O ronco pode parecer uma coisa boba, mas incomoda muito e ficar roncando todas as noites pode deixar a musculatura mais flácida e, no futuro, causar apneia”.
Já recebeu um cartão de crédito sem pedir? Saiba que essa é uma prática abusiva por parte dos bancos e operadoras de cartão. Foi aprovada no dia 3 de junho pelo Superior Tribunal de Justiça a Súmula 532 que “considera prática comercial abusiva o envio de cartão de crédito sem prévia e expressa solicitação do consumidor”. A decisão conclui ainda que tal ato constitui ato ilícito, podendo ser aplicada multa administrativa ao fornecedor e o consumidor pode pleitear indenização caso receba cartão sem ter solicitado.
As súmulas são o resumo de entendimentos consolidados nos julgamentos do tribunal. Elas servem de orientação a toda a comunidade jurídica sobre a decisão adotada pelo STJ, que tem a missão de unificar a interpretação das leis federais.
O Código de Defesa do Consumidor já proibia o fornecedor de enviar produtos ou prestar serviços sem solicitação prévia e a Súmula 532 veio consolidar esse entendimento.
Um dos precedentes que levou à edição da decisão foi o Recurso Especial 1.261.513. No caso, a consumidora havia pedido um cartão de débito, mas recebeu um cartão múltiplo. O Banco Santander alegou que a função crédito estava inativa. Isso não evitou que fosse condenado a pagar multa de R$ 158,2 mil.
Na ocasião, o ministro Mauro Campbell Marques, juiz relator do caso, entendeu que o simples envio do cartão de crédito sem pedido expresso do consumidor configura prática abusiva, independentemente de bloqueio.
Reabertura do inquérito sobre a morte de Odilaine Uglione foi determinada pelo TJ em maio
Reabertura do inquérito foi determinada pelo TJ em maio |
Foto: João Vilnei / Especial / CP Memória
O corpo da mãe de Bernardo Boldrini, Odilaine Uglione, foi exumado na manhã desta terça-feira em Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul. O corpo será encaminhado para Porto Alegre. Odilaine morreu no dia 10 de fevereiro de 2010, no Hospital de Caridade da cidade, em decorrência do disparo de uma arma de fogo efetuado no consultório médico do marido, Leandro Boldrini. A primeira investigação concluiu que Odilaine teria se suicidado.
O advogado da família Uglione, Marlon Taborda, que acompanhou o trabalho de remoção do corpo do jazigo na manhã desta terça-feira, afirmou que não há prazo para a conclusão dos trabalhos que são realizados por técnicos do Instituto Geral de Perícias (IGP) de Porto Alegre.
"O que pode ser dito agora é que a investigação está abordando vários fatos muito importantes os quais acreditamos que possam vir a ter um desdobramento como resultado de conclusão diversa do que realmente ocorreu em 2010. A perícia foi e será fundamental para a averiguação de algumas circunstâncias que por nós estão sendo suscitadas", explicou o advogado.
A reabertura do inquérito foi determinada pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ/RS) no final de maio. A decisão foi do juiz Marcos Luís Agostini, da 1ª Vara Judicial da Comarca de Três Passos, e atendeu ao pedido do Ministério Público. De acordo com o juiz, os elementos e fundamentos apresentados foram suficientes. O processo está sendo comandado pelo delegado de Polícia Civil de Santa Rosa, Marcelo Lech.
Novosfatos
A promotora de Justiça Silvia Inês Miron Jappe justificou que os laudos da assistência técnica, confeccionados a pedido de Jussara Uglione, mãe da vítima, trouxeram novos fatos. De acordo com peritos, a suposta carta suicida da enfermeira teria sido forjada, escrita por outra pessoa.
Entre os pedidos da defesa da mãe da vítima, estavam a reprodução simulada dos fatos (com a presença de todos os atores da cena, inclusive pacientes que aguardavam atendimento e o próprio Leandro Boldrini, além da secretária), oitiva de testemunhas (pessoas que estavam no consultório, profissionais que prestaram socorro à vítima, peritos), entre outras diligências que deverão ser conduzidas pela autoridade policial.
Caso Bernardo
Bernardo Boldrini, 11 anos, desapareceu em 4 de abril, em Três Passos, e teve o corpo encontrado na noite do dia 14, em Frederico Westphalen, dentro de um saco plástico e enterrado às margens de um rio. Edelvânia Wirganovicz, amiga da madrasta, admitiu o crime e apontou o local onde a criança foi enterrada.
O pai do menino, Leandro Boldrini, a madrasta, Graciele Ugulini, e os irmãos Edelvânia e Evandro Wirganovicz foram denunciados pelo Ministério Público por homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver e falsidade ideológica (apenas Leandro).
A polícia sustenta a tese de que Graciele e Edelvânia executaram o homicídio usando doses do medicamento Midazolan – a madrasta porque entendia que o menino era um “estorvo” para o relacionamento entre ela e Leandro Boldrini, e Edelvânia em troca de dinheiro, para comprar um apartamento. Ainda segundo o inquérito, Boldrini também teve participação na morte fornecendo o medicamento controlado em uma receita assinada por ele, na cor azul. Já Evandro se tornou o quarto réu do caso, pela suspeita de ter ajudado a fazer a cova onde o corpo do menino foi enterrado.
Esta é a primeira vez que o modelo é pego na rua sem disfarces ou camuflagem. No curto vídeo dá ter uma pequena noção da presença do carro ao vivo. Até então o hatch urbano da Renault só foi visto na apresentação global, que aconteceu recentemente na Índia.