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PENSE NISSO:

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segunda-feira, 27 de julho de 2015

AUMENTA NÚMERO DE BRASILEIROS COM EXCESSO DE PESO


AUMENTA NÚMERO DE BRASILEIROS COM EXCESSO DE PESO
Mariana Fusco Varella

Pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde nesta quarta (15/04) revela que mais da metade da população brasileira está acima do peso.

A Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) avaliou os hábitos de 40.853 pessoas durante 9 anos, entre 2006 e 2014. O índice de pessoas acima do peso subiu 23% nesse período: de 43% em 2006 para 52,5% em 2014. O número de obesos hoje representa 17,9% da população, contra 11,8% em 2006. Os dados foram coletados nas 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal.

Os homens representam a maioria dos casos de sobrepeso: 56,5% da população, enquanto 49,1% é de mulheres. Os jovens registram a menor prevalência de excesso de peso: na faixa etária dos 18 aos 24 anos, 38% da população está acima do peso, enquanto na faixa dos 45 aos 64 anos, esse índice salta para 61%.

Foi possível observar, também, que quanto menor o índice de escolaridade, maior o número de pessoas com excesso de peso. Entre os que estudaram até 8 anos, o índice é de 22,7%. Entre os que estudaram 12 anos ou mais, a porcentagem é de 12,3%.

A pesquisa ressalta, ainda, que a obesidade é o principal fator de risco para doenças crônicas, como hipertensão arterial,diabetes, doenças cardiovasculares e câncer. No Brasil, essas doenças respondem por 72% das mortes.

Melhora nos hábitos
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No entanto, as notícias não são apenas ruins. O brasileiro se exercita mais hoje do que há 6 anos. Em 2009, apenas 29,9% das pessoas faziam a quantidade de exercício físico recomendada pela OMS (150 minutos semanais). Em 2014, esse número passou para 35,3%, representando um aumento de 18%.

A notícia é boa, visto que o sedentarismo é o quarto maior fator de risco de mortalidade global.

Os homens são mais ativos do que as mulheres: 41,6% contra 30%. Os jovens também se exercitam mais que os mais velhos.

O consumo de frutas e hortaliças também aumentou: 36,5% das pessoas consomem esses alimentos cinco vezes por semana ou mais. Contudo, o índice cai para 24,1% quando se considera a quantidade recomendada pela OMS (5 porções ou mais por dia, o que representa 400g por dia).

O consumo de carnes com excesso de gorduras, doces e refrigerantes também diminuiu, enquanto o consumo de sal continua alto: 12 gramas por dia (o recomendado é duas vezes menos que isso).

Apesar da melhora nos hábitos alimentares e do aumento da atividade física, 16,2% da população substitui o almoço ou o jantar por lanche 7 dias da semana ou mais.

http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/abril/15/PPT-Vigitel-2014-.pdf

VOCÊ SABE A DIFERENÇA ENTRE MITO E TABU?

Mito sexual é uma ideia ou explicação equivocada acerca da sexualidade humana, ou seja, algo em que se costuma acreditar, mas que não coincide com a verdade. Os mitos são pautados em informações errôneas, desconhecimento acerca do corpo e de seu funcionamento, além de uma educação sexual mal conduzida. Diante da falta de informação científica básica, surgem ideias e explicações no senso comum que, com o passar do tempo, acabam sendo difundidas socialmente como verdades. Aqui podemos citar os mitos relacionados ao tamanho do pênis, a ingestão de esperma, ao sexo durante a gravidez, etc...


Diferente do mito, o tabu sexual está pautado no preconceito e na proibição relacionados a determinados atos ou práticas sexuais. O termo tabu, proveniente do polinésio, significa “sagrado”, “invulnerável”, trazendo a ideia de algo intocável, inviolável. Quanto a sua origem, os tabus são construções de ordem moral, estabelecidos por motivos sociais ou religiosos. Podemos citar a masturbação, o sexo anal ou o voyeurismo.


Pode-se ressaltar ainda que os mitos e tabus são construções sociais, que variam de acordo com o momento histórico e a sociedade na qual se originam, podendo ser substituídos por outros até mesmo se extinguirem ao longo do tempo.

SEXO S/A

Aborto espontâneo

Dicionário da Saúde -- Aborto espontâneo?

Sinônimos:

Aborto – espontâneo; Aborto espontâneo; Aborto – retido; Aborto – incompleto; Aborto – completo; Aborto – inevitável; Aborto – infectado; Aborto retido; Aborto incompleto; Aborto completo; Aborto inevitável; Aborto infectado
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Um aborto espontâneo é a perda involuntária de um feto de até 20 semanas de gestação. (Perdas gestacionais após as 20 semanas são denominadas de partos prematuros.)

Um aborto espontâneo também pode ser chamado de “aborto involuntário”. Ele se refere a eventos de causa natural, e não a abortos decorrentes de procedimentos cirúrgicos ou de uso de medicamentos.

Outros termos para perda gestacional prematura:
• Aborto completo: Todos os materiais da concepção são expulsos do corpo
• Aborto incompleto: Apenas alguns materiais da concepção são expelidos do corpo
• Aborto inevitável: Os sintomas não podem ser interrompidos e o aborto tem que acontecer
• Aborto infectado (séptico): A camada uterina e os demais materiais da concepção são infectados
• Aborto retido: A gestação é interrompida, mas os materiais da concepção não são expelidos do corpo

Consulte também: Ameaça de aborto

Causas


A maioria dos abortos espontâneos são causados por problemas cromossômicos que impossibilitam o desenvolvimento fetal. Geralmente, esses problemas não estão relacionados aos genes dos progenitores.

Outras causas possíveis de abortamento espontâneo incluem:
• Abuso de drogas e álcool
• Exposição a toxinas ambientais
• Problemas hormonais
• Infecção
• Obesidade
• Problemas físicos com os órgãos reprodutivos da mulher
• Problemas com a resposta imunológica do organismo
• Doenças graves que afetam todo o corpo (sistêmicas) na mãe (umadiabetes não controlada, por exemplo)
• Fumo

É estimado que metade dos óvulos fertilizados morrem e são abortados espontaneamente, geralmente antes que a mulher se dê conta da gravidez. Entre as mulheres que estão conscientes da gravidez, o índice de aborto é de 15 a 20%. A maioria dos abortos espontâneos ocorre até a sétima semana gestacional. O índice de abortos cai após o batimento do coração fetal ser detectado.

O risco de aborto espontâneo é mais elevado em mulheres:
• Mais velhas, com aumentos começando aos 30 anos, ficando maiores entre 35 e 40 e atingindo o pico aos 40
• Que já sofreram abortos

Exames



Durante o exame pélvico, seu médico pode observar o cólon uterino dilatado ou estreito.

A ecografia abdominal ou vaginal pode ser realizada para verificação do desenvolvimento e batimento cardíaco do feto e da quantidade de sangramento.

Os seguintes exames sanguíneos podem ser realizados:
• Tipagem sanguínea (se você possui sangue RH negativo, vai precisar de um tratamento com imunoglobulina humana anti-Rh. Consulte: Incompatibilidade de Rh)
• Hemograma completo para determinar a perda de sangue
• HCG (qualitativo) para confirmar a gravidez
• HCG (quantitativo) realizado periodicamente
• Contagem diferencial de glóbulos brancos para descartar infecções

Sintomas



Os possíveis sintomas incluem:
• Dor leve, entorpecente ou que provoca cólicas no abdome ou na parte inferior das costas
• Tecido ou material similar a coágulos que saem da vagina
• Sangramento vaginal, com ou sem cólicas abdominais

Tratamento



Quando o aborto espontâneo acontece, o tecido expelido através da vagina deve ser examinado para determinar se é de uma placenta normal ou uma mola hidatiforme. Também é importante verificar se há qualquer resquício de tecido gestacional no útero.

Se o tecido gestacional não é expulso naturalmente pelo corpo, a paciente precisa permanecer em observação por duas semanas. Podem ser necessárias cirurgias (D e C) ou medicação (misoprostol, por exemplo) para a remoção dos resquícios gestacionais no útero.

Após o tratamento, o ciclo menstrual da paciente costuma recomeçar depois de quatro a seis semanas. Qualquer sangramento vaginal deve ser cuidadosamente monitorado. É possível engravidar imediatamente na maioria das vezes. Entretanto, é recomendado que as mulheres aguardem um ciclo menstrual antes de tentar engravidar novamente.



Complicações possíveis



Um abortamento infectado poderá ocorrer se qualquer tecido da placenta ou do feto permanecer no útero após o aborto. Os sintomas de uma infecção incluem febre, sangramento vaginal que não para, cólicas e secreção vaginal com um odor forte. As infecções podem ser graves e exigem atendimento médico imediato.

São raras as complicações decorrentes de abortos completos. Entretanto, muitas mães e pais se sentem abatidos. Palavras de consolo como “vocês podem tentar de novo” ou ” foi melhor assim” podem piorar a recuperação porque sua tristeza foi ignorada.

Mulheres que perdem um bebê após 20 semanas de gestação recebem um cuidado médico diferente. Isso é denominado parto prematuro ou morte fetal e requer atendimento médico imediato.



Prevenção



O pré-natal completo o mais cedo possível é a melhor prevenção disponível para todas as complicações da gravidez.

Muitos abortos decorrentes de doenças em todo o corpo (sistêmicas) podem ser evitados detectando e tratando a doença antes da gravidez.

Os abortos espontâneos terão menor chance de ocorrer se você seguir um pré-natal completo o mais cedo possível e se você evitar ameaças ambientais (raios X, drogas e álcool, níveis elevados de cafeína e doenças infecciosas, por exemplo).

Quando o corpo da mãe está tendo dificuldade para manter uma gravidez, sinais (como sangramento vaginal leve) são possíveis de acontecer. Isso significa que há possibilidade de abortamento, mas não quer dizer que ele vai ocorrer. Uma gestante que apresenta qualquer sinal ou sintoma de ameaça de aborto deve procurar uma emergência obstétrica imediatamente.



Buscando ajuda médica



Procure seu médico caso haja sangramento vaginal com ou sem cólicas durante a gestação.

Procure seu médico caso seja gestante e note perda de sangue ou líquido pela vagina (qualquer material deve ser coletado e levado para ser examinado).


Fontes e referências:



Katz VL. Spontaneous and recurrent abortion: etiology, diagnosis, treatment. In: Katz VL, Lentz GM, Lobo RA, Gershenson DM, eds. . 5th ed. Philadelphia, Pa: Mosby Elsevier; 2007:chap 16. Comprehensive Gynecology

Simpson JL, Jauniaux ERM. Pregnancy loss. In: Gabbe SG, Niebyl JR, Simpson JL, eds. Obstetrics: Normal and Problem Pregnancies. 5th ed. Philadelphia, Pa: Elsevier Churchill Livingstone; 2007:chap 24.

Laurino MY, Bennett RL, Saraiya DS, et al. Genetic evaluation and counseling of couples with recurrent miscarriage: Recommendations of the National Society of Genetic Counselors. J Genet Couns. June 2005;14(3).



ADAM, Inc. é credenciada pelo URAC, também conhecida como American Accreditation HealthCare Commission (www.urac.org). URAC é uma auditoria independente para verificar se ADAM segue padrões rigorosos de qualidade e responsabilidade. A.D.A.M. é um dos primeiros a conseguir essa importante distinção para informações e serviços de saúde on-line. Saiba mais sobre a política editorial da ADAM, o processo editorial e a política de privacidade. A.D.A.M. também é um membro fundador da Hi-Ethics e subscreve os princípios de Saúde na Net Foundation (www.hon.ch).

As informações contidas neste documento não devem ser usados ​​durante qualquer emergência médica ou para o diagnóstico ou tratamento de qualquer condição médica. Um profissional licenciado médico deve ser consultado para diagnóstico e tratamento de todo e qualquer problema médico. Links para outros sites são fornecidos apenas para informação – não constituem endosso desses outros sites. © 1997 – 2013 ADAM, Inc. A reprodução ou distribuição das informações aqui contidas é estritamente proibida.

http://doencas.doutissima.com.br/saude-e-beleza/saude-az/conteudo/001214

Abdome – inchado

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Dicionário da Saúde --  Abdome – inchado?
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Sinônimos:

Dilatação abdominal; inchaço no abdome; distensão abdominal; abdome distendido


Abdome inchado é quando a área da barriga fica maior que o normal.

Consulte também: Circunferência abdominal

Causas


O inchaço abdominal, ou distensão, é mais frequentemente causado por comer em excesso do que por doenças graves. Esse problema pode ser causado por:
• Engolir ar (um tique nervoso)
• Acúmulo de líquido no abdome (pode ser um sinal de problema médico grave)
• Gases nos intestinos por comer alimentos ricos em fibras (como frutas e verduras)
• Gravidez
• Tensão pré-menstrual (TPM)
• Aumento de peso

Buscando ajuda médica

Ligue para o médico se:
• O inchaço abdominal estiver piorando e não desaparecer
• A distensão ocorrer juntamente com outros sintomas inexplicáveis
• Seu abdome estiver sensível ao toque
• Você tiver febre alta
• Você tiver muita diarreia ou fezes com sangue
• Não puder beber nem comer por mais de 6 a 8 horas


Cuidados em casa


Um abdome distendido provocado pela ingestão de uma refeição pesada desaparecerá quando a comida for digerida. Comer com moderação ajudará a evitar o inchaço.

Para um abdome inchado provocado por engolir ar:
• Evite bebidas gaseificadas
• Evite mascar chicletes ou chupar balas
• Evite beber com canudo ou beber aspirando a superfície de um líquido quente
• Coma devagar

Para um abdome inchado causado por má absorção, experimente mudar sua dieta e limitar a quantidade de leite. Consulte seu médico.

Para a síndrome do intestino irritável:
• Diminua o estresse emocional
• Aumente a quantidade de fibras na dieta
• Consulte seu médico

Para um abdome distendido por outras causas, siga o tratamento receitado para essa causa.

Na consulta médica

Seu médico realizará uma exame físico e fará perguntas sobre seu histórico médico, como:
• Padrão de tempo
• Quando a distensão abdominal começou?
• Ela ocorre após as refeições ou depois de ingerir certos alimentos?
• Que outros sintomas ocorrem ao mesmo tempo? Por exemplo, você teve:
• Ausência de menstruação
• Diarreia
• Fadiga
• Gases em excesso ou eructação
• Irritabilidade
• Vômitos
• Aumento de peso

Exames que podem ser feitos:
• Tomografia computadorizada abdominal
• Ultrassonografia abdominal
• Exames de sangue
• Colonoscopia
• Esofagogastroduodenoscopia (EGD)
• Paracentese
• Sigmoidoscopia
• Exame de fezes
• Raio X do abdome

Fontes e referências:

Bengiamin RN, Budhram GR, King KE, Wightman JM. Abdominal pain. In: Marx JA, Hockberger RS, Walls RM, et al, eds. Rosen’s Emergency Medicine: Concepts and Clinical Practice. 7th ed. Philadelphia, Pa: Mosby Elsevier;2009:chap 21.

Postier RG, Squires RA. Acute abdomen. In: Townsend CM, Beauchamp RD, Evers BM, Mattox KL, eds. Sabiston Textbook of Surgery. 18th ed. Philadelphia, Pa: Saunders Elsevier; 2008:chap 45.



ADAM, Inc. é credenciada pelo URAC, também conhecida como American Accreditation HealthCare Commission (www.urac.org). URAC é uma auditoria independente para verificar se ADAM segue padrões rigorosos de qualidade e responsabilidade. A.D.A.M. é um dos primeiros a conseguir essa importante distinção para informações e serviços de saúde on-line. Saiba mais sobre a política editorial da ADAM, o processo editorial e a política de privacidade. A.D.A.M. também é um membro fundador da Hi-Ethics e subscreve os princípios de Saúde na Net Foundation (www.hon.ch).

As informações contidas neste documento não devem ser usados ​​durante qualquer emergência médica ou para o diagnóstico ou tratamento de qualquer condição médica. Um profissional licenciado médico deve ser consultado para diagnóstico e tratamento de todo e qualquer problema médico. Links para outros sites são fornecidos apenas para informação – não constituem endosso desses outros sites. © 1997 – 2013 ADAM, Inc. A reprodução ou distribuição das informações aqui contidas é estritamente proibida.

QUASE 60 MILHÕES DE BRASILEIROS TÊM ALGUMA DOENÇA CRÔNICA

Juliana Conte
Cerca de 40% da população adulta brasileira, o equivalente a 57 milhões de pessoas, sofre de pelo menos uma doença crônica não transmissível (DCNT), segundo dados inéditos da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). O levantamento, realizado pelo Ministério da Saúde em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2013, revela que essas enfermidades atingem principalmente o sexo feminino (44,5%).

As doenças crônicas não transmissíveis são responsáveis por mais de 72% das causas de mortes no Brasil. Hipertensão arterial, diabetes, doença crônica de coluna, colesterol elevado (principal fator de risco para as doenças cardiovasculares) e depressão são as que apresentam maior prevalência no país. A existência dessas doenças está associada a fatores de risco como tabagismo, consumo abusivo de álcool, excesso de peso, níveis elevados de colesterol, baixo consumo de frutas e verduras esedentarismo.

A pesquisa revelou que a hipertensão (pressão alta) atinge 31,3 milhões de pessoas acima de 18 anos, o que corresponde a 21,4% da população. Importante fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, a doença aparece mais no sexo feminino, com prevalência em 24,2% das mulheres e 18,3% dos homens.

Já o diabetes, transtorno metabólico causado pela elevação da glicose no sangue, atinge 9 milhões de brasileiros – o que corresponde a 6,2% da população adulta. As mulheres (7%), mais uma vez, sofrem mais da doença do que os homens (5,4%) – 5,4 milhões de mulheres contra 3,6 milhões de homens.

A Pesquisa Nacional de Saúde traz, pela primeira vez, o percentual de brasileiros que afirmam ter recebido um diagnóstico médico de problema crônico de coluna. Atualmente, 27 milhões de adultos no país são acometidos pela doença, o que corresponde a 18,5% da população. Os problemas lombares são os mais comuns e a prevalência também é maior entre as mulheres (21%, ante 15% dos homens).

A doença crônica de coluna está diretamente ligada ao avanço da idade, atingindo 8,7% dos jovens de 18 a 29 anos, número que aumenta para 26,6% entre as pessoas com 60 anos ou mais.

No caso do colesterol, a PNS identificou que 18,4 milhões de brasileiros com mais de 18 anos apresentam colesterol alto, o que representa 12,5% da população adulta. Já a depressão, distúrbio afetivo que ocasiona alterações no humor, atualmente atinge 11,2 milhões de pessoas com 18 anos ou mais no país. A doença foi diagnosticada em 7,6% da população – sendo que sua prevalência é de 10,9% entre as mulheres e de 3,9% nos homens.

http://drauziovarella.com.br/obesidade/obesidade-inexoravel/

ALZHEIMER E AS PERDAS DIÁRIAS

Juliana Conte


Alice Howland (Julianne Moore) luta para manter sua vida e seus relacionamentos, após o diagnóstico de Alzheimer. Foto: Fátima Gigliotti – Diamond Films Brazil

A doença de Alzheimer entra em pauta hoje (12/03/2015), com a estreia nos cinemas do filme ”Para sempre Alice”, do cineasta Richard Glatzer, que rendeu o Oscar de melhor atriz à norte-americana Julianne Moore.

O longa aborda de forma sensível e sem estereótipos o drama enfrentado por uma respeitada professora de linguística da Universidade de Columbia, Nova York. Alice, de 50 anos, começa a sofrer com problemas de memória que logo passam a afetar seu rendimento profissional e familiar, até culminar em um ponto em que ela não lembra mais o caminho de casa. A professora, então, decide procurar um médico neurologista que lhe aplica alguns testes e pede exames específicos.

A doença de Alzheimer precoce (antes dos 65 anos) não é tão comum, mas atinge cerca de 5% dos pacientes. No filme, tanto a personagem como seus familiares têm que aprender a conviver com a enfermidade, incurável e degenerativa.

Não se sabe por que a doença ocorre, mas, com o avanço da medicina, algumas lesões cerebrais passaram a ficar mais evidentes. As duas principais alterações são as placas senis decorrentes do depósito de proteína beta-amiloide, anormalmente produzida no caso da doença, e os emaranhados neurofibrilares, fruto da hiperfosforilação da proteína tau. Além disso, segundo o neurologista Rodrigo Schultz, diretor científico da Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), outra alteração observada é a redução do número de células nervosas (neurônios) e das ligações entre elas (sinapses), com redução progressiva do volume cerebral. 

Ainda assim é importante ressaltar que, quando a doença é diagnosticada no início, é possível retardar seu avanço por meio de medicamentos específicos e estimulação física/emocional, garantindo melhor qualidade de vida para o paciente e a família.

Os médicos costumam dividir a evolução dos sintomas em três fases: leve (perda da memória frequente, dificuldade para encontrar palavras), moderada (necessidade de ajuda com a higiene pessoal, esquecimento do nome de familiares) e grave (dificuldade para comer, falar, comportamento inapropriado).

O papel do cuidador também é fortemente destacado na trama. Normalmente, após o diagnóstico de uma doença como essa, a família passa por momentos de ansiedade, culpa e medo. Muitas vezes inconscientemente, um integrante da família acaba assumindo o papel de cuidar da pessoa adoecida, mas se a função não for bem orientada, de acordo com Fernanda Gouveia Paulino, psicóloga da ABRAz, o familiar pode acabar vítima de estresse.

“Num estágio moderado da doença, o cuidador dedica cerca de 70% do seu tempo para cuidar do outro”, revela.

Daniel*, 26 anos, um exemplo de cuidador jovem, exemplifica em poucas palavras o que significa conviver com um pai de 60 anos que, antes de aposentar-se, tinha uma vida atribulada de executivo de empresa, era pago para emitir ordens e assumir grandes responsabilidades e tinha secretária disponível 24 horas por dia.

Quem percebeu que algo não ia bem foi a mãe de Daniel. No começo, a família pensou que os esquecimentos eram normais e chegou a acreditar que o empresário estivesse deprimido por conta da aposentadoria. Mas as repetições de frases começaram a ficar cada vez mais frequentes, além dos esquecimentos diários. Atualmente, ele não consegue mais dirigir e toda a família precisou se reorganizar para cumprir as tarefas da casa.

“No começo, a gente fica ansioso buscando tratamentos e procurando um manual para entender melhor o problema. Queremos saber qual o próximo passo, mas, na verdade, não existe um próximo passo. Alzheimer é a arte das perdas diárias”, diz ele.

Muitas vezes, uma conversa ou até uma discussão dificilmente são lembradas no dia seguinte.

“Na verdade, quando a gente discute por alguma bobagem, meu pai acorda e não se recorda exatamente do motivo da briga, mas sabe que aconteceu alguma coisa. Ele fica angustiado”, completa Daniel.

Isso acontece porque a memória afetiva demora mais para ser eliminada que a memória de procedimentos e de conteúdo.

Diferentemente do que ocorre na trama, em que Alice, consciente do seu problema, senta-se com os familiares e explica sobre a doença e como quer agir a partir de então, no Brasil, ainda segundo Paulino, não existe a cultura de revelar diagnósticos. Na verdade, a família tem uma postura mais protecionista e prefere omitir do paciente a informação, com medo de que ele não tolere a notícia.

“Mas o curioso é que nós fizemos uma pesquisa na ABRAz com os familiares e 80% responderam que, se tivessem Alzheimer, gostariam de saber”, comenta Fernanda.

Em uma cena do filme, em que toda família passar a infantilizar Alice ao exclui-la das decisões diárias, a filha mais nova a trata com seriedade e autonomia e pergunta como ela realmente se sente. A professora de linguística responde que ter Alzheimer é como se as palavras lhe fossem arrancadas da mente a cada segundo.

O pai de Daniel não sabe que tem a doença. A família decidiu não contar, e os próprios médicos orientaram que era preferível que ele não soubesse. Os familiares acreditam que ele não vai conseguir conviver com a situação – por ter sido um homem muito ativo – e a notícia vai lhe trazer um sentimento ruim, além disso é possível que ele esqueça o diagnóstico depois de um tempo.

“Se a família decide revelar [o diagnóstio], isso deve ser feito sempre no estágio inicial. Depois o paciente não vai conseguir assimilar e a notícia não vai fazer diferença nenhuma. Por isso reforço que é importante ter essa conversa com a família antes, revelar suas vontades e opções. Isso é importante não só no caso do Alzheimer, mas de outras demências e até da doação de órgãos”, afirma Fernanda.

*Daniel preferiu não revelar o sobrenome

http://drauziovarella.com.br/audios-videos/entrevista_izquierdo02_001/

AUMENTO DO NÚMERO DE CASOS DE SÍFILIS PREOCUPA ESPECIALISTAS

Juliana Conte

Uma epidemia silenciosa de sífilis avança no Brasil, e o mais preocupante é que grande parte dos infectados não sabe que está transmitindo a doença para outras pessoas. Segundo o infectologista José Valdez Madruga, a enfermidade tem uma característica peculiar: três semanas após a contaminação surge uma lesão ulcerativa na genitália do infectado – na região do freio ou frênulo do prepúcio, nos homens, e no encontro dos pequenos lábios, nas mulheres – que some espontaneamente depois de alguns dias, dando a falsa impressão de cura.

“A maioria das pessoas não tem noção de que está contaminada, pois após o desaparecimento das lesões, os sintomas não são muito visíveis. Podem surgir manchas vermelhas na pele, mas muitas vezes o paciente não as associa à doença. Na verdade, ele só vai descobrir se for ao médico e lhe for solicitado um exame de sangue específico”, informa. 

A situação é bastante grave, principalmente no estado de São Paulo, onde o número de adultos contaminados aumentou, em seis anos, mais de 600%, segundo estatísticas da Secretaria Estadual da Saúde. Aproximadamente sete pessoas são infectadas diariamente pela bactéria Treponema pallidum, que causa a sífilis.

Nos casos das mulheres grávidas, o aumento também foi grande. O número de infectadas saltou de 1.863, em 2005, para 21.382, em 2013, alta que equivale a mais de 1.000%.

“As pessoas precisam saber que também é possível contrair a doença por meio do sexo oral e anal”, completa Madruga.

Segundo o médico sanitarista Artur Kalichman, do Programa Estadual DST/Aids do Estado de São Paulo, o aumento tem alguns motivos específicos, como o fato de a enfermidade ter passado a entrar na lista de notificações compulsórias desde 2010. Ou seja, a cada novo caso diagnosticado, a secretaria do município precisa informar as autoridades. Antes, era obrigatória apenas a notificação de casos de grávidas e recém-nascidos com a doença.

“Mas, de fato, está acontecendo um aumento no número de casos. Um dos motivos possíveis é que as pessoas deixaram de usar preservativos nas relações sexuais. Outra questão que pode contribuir para isso é que elas não estão procurando os serviços de saúde como deveriam, não estão tendo acesso ao tratamento. Ou então os profissionais não estão sabendo abordar os pacientes de forma correta quando eles chegam às unidades de saúde”, destaca Kalichman.

Grande parte das pessoas não usa camisinha porque acredita que a Aids se tornou uma doença tratável, crônica (veja maisaqui). “Mas não se pega apenas Aids nas relações sexuais desprotegidas. Há outras doenças sexualmente transmissíveis, como sífilis e gonorreia“, alerta o infectologista José Valdez .

É importante lembrar que a sífilis é altamente curável, mas não gera imunidade. Portanto, é possível se infectar mais de uma vez se não usar preservativo.

Testagens 

Frequentemente, a Secretaria do Estado da Saúde realiza os mutirões com os chamados testes rápidos de HIV e sífilis. Para isso, é necessária apenas uma gota de sangue do dedo. O resultado sai em cerca de 30 minutos e, caso dê positivo, o paciente já é encaminhado imediatamente para o tratamento.

“Mas o teste rápido só é 100% confiável se o resultado for negativo. Se o teste der positivo, o paciente precisa fazer um teste confirmatório para ter certeza do diagnóstico. Isso ocorre porque se, por exemplo, o paciente já teve sífilis uma vez e foi curado, mesmo assim ele fica com uma cicatriz sorológica. O teste rápido não sabe diferenciar se esse é um caso ativo ou não. Mas já serve para uma primeira triagem”, comenta Artur Kalichman. 

Falta de medicamento

Outro grande problema é que está em falta no mercado mundial a penicilina benzatina, conhecida como Benzetacil®. O antibiótico é usado para tratar sífilis e outras infecções bacterianas. O Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma) informa que o desabastecimento de penicilina é um problema mundial e a interrupção do fornecimento dos insumos para a produção foi repentina, o que originou o problema.
Apesar de a benzatina ser um dos medicamentos chefes para tratar a sífilis, é possível substitui-lo por outros antibióticos específicos.
De acordo com o Ministério da Saúde, a previsão de normalização do abastecimento do medicamento acontecerá nas próximas semanas.

Use camisinha em todas as relações sexuais.

Se você possui alguma dúvida em relação a sintomas e tratamento ligue para o Disk DST/Aids: 0800-162550.

http://drauziovarella.com.br/sexualidade/sifilis/

BEIJAR É BOM, MAS PODE PREJUDICAR A SUA SAÚDE





Beijar é muito bom, e o carnaval é um convite aos beijoqueiros de plantão. Mas antes de sair por aí beijando, é bom saber que, esse simples ato pode trazer sérias consequências para sua saúde.


Beijar movimenta 29 músculos e queima aproximadamente 12 calorias. Mas, em apenas um beijo, duas pessoas trocam, em média, 250 bactérias e podem transmitir ou contrair doenças perigosas como a gripe H1N1, conhecida como gripe suína. Isso tudo pode ser agravado com a combinação de vários dias sem descanso adequado, o sol intenso, a falta de hidratação e alimentação equilibradas, que diminuem a imunidade do corpo e nos faz ficas mais suscetíveis a doenças.


Veja algumas doenças podem ser transmitidas pelo beijo:


Gripe H1N1 (Gripe Suína)


O beijo é com certeza uma porta de entrada para o vírus da "gripe suína", portanto deve-se tomar cuidado. Os sintomas da doença são semelhantes aos de uma gripe comum, com febre, tosse, coriza e dores de cabeça e no corpo. 


Meningite 
De acordo com um estudo realizado por médicos australianos, beijar na boca de múltiplos parceiros aumenta em quatro vezes a chance de pegar meningite meningocócica. A definição de “múltiplos” para os pesquisadores é de sete pessoas em duas semanas, conta que parece até pequena para quem observa a “pegação” do carnaval de Salvador, por exemplo. A transmissão da meningite preocupa os médicos, já que a doença tem uma evolução rápida e pode ser fatal. Os sintomas mais comuns são febre, dor de cabeça, vômitos, diarréia e rigidez dos músculos da nuca, ombros e costas.


Mononucleose 
Conhecida como a “doença do beijo”. É uma doença assintomática, e muitas e vezes a pessoa desconhece que tem a doença. Nos casos em que há sintomas, os principais são fadiga, dor de garganta, tosse e inchaço dos gânglios. Vale lembrar que o vírus pode ficar incubado de 30 a 45 dias no organismo e não tem cura – a pessoa vai carregá-lo para o resto da vida.


Herpes
Mesmo que no momento do beijo o parceiro não tenha nenhum indício do problema, ele pode ter o vírus causador da doença e transmiti-lo. Depois do contágio, não há cura e a pessoa passa a conviver com o herpes, que pode se manifestar anos mais tarde, geralmente durante fases em que estiver com a imunidade baixa . O herpes pode aparecer como um machucado na boca ou até mesmo em outras partes do corpo.


Cárie 
É muito comum transmitir e pegar cárie através do beijo, mas há como evitar. Manter a higiene da sua boca em dia é a melhor forma. 


Sífilis 
A sífilis pode ser transmitida pelo beijo, se a outra pessoa estiver contaminada e tiver alguma ferida na boca. A doença é causada por uma bactéria chamada treponema pallidum e pode aparecer em diferentes partes do corpo e levar até uma semana após o contágio para aparecer.

http://viciosdoprazer.blogspot.com.br/2015/02/beijar-e-bom-mas-pode-prejudicar-sua.html

PACIENTES COM DIABETES NÃO ACREDITAM QUE PODEM FICAR CEGOS

Juliana Conte
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Uma das complicações mais comuns do diabetes mal controlado é a cegueira. Engana-se ainda quem pensa que o problema é restrito a pacientes idosos: muitos adultos em idade ativa acabam perdendo a visão por negligenciarem o controle da doença. Apesar de temerem a cegueira, muitos pacientes com diabetes não acreditam que isso pode, de fato, acontecer com eles. Essa constatação faz parte da pesquisa Time 2 do More, realizada pela Federação Internacional de Diabetes (IDF), que avaliou mil pacientes com a doença e médicos em seis países, incluindo o Brasil. O estudo teve apoio da farmacêutica Novartis.
“Por conta do grande número de diabéticos no Brasil, cerca de 14 milhões, a quantidade de pacientes que podem acabar ficando cegos é bastante elevada. Sem contar aqueles que têm a doença, mas não sabem. Por isso, é de extrema importância que o paciente com diabetes faça exames anuais, como o mapeamento da retina, para poder identificar qualquer alteração inicial, antes dos sintomas aparecerem. Porque quando ele começa a perder a visão, o quadro já se torna irreversível”, adverte André Gomes, presidente da SBRV (Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo).

Entre as complicações oftalmológicas do diabetes, o edema macular diabético é o mais preocupante. O excesso de açúcar no sangue de forma prolongada prejudica os vasos sanguíneos e gera um acúmulo de líquido e de proteínas na região da mácula, o que faz com que a retina inche e a visão se torne bastante prejudicada, borrada. Esse problema acontece em decorrência de outra doença: a retinopatia diabética, lesão dos pequenos vasos sanguíneos que nutrem a retina, consequência do excesso prolongado de açúcar no sangue.

“É preciso sensibilizar o paciente para que ele controle o diabetes desde o início, pois a variação de açúcar no sangue é extremamente prejudicial ao organismo, já que afeta todos os órgãos”, destaca Gomes.

http://drauziovarella.com.br/diabetes/retinopatia-diabetica-atinge-75-dos-pacientes/

VAMOS FALAR SOBRE O LUTO?

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Juliana Conte

A morte ainda é considerada um grande tabu pela sociedade. Pouco se fala (e se evita falar) sobre o assunto, e na maioria das vezes as pessoas não sabem como lidar com o enlutado.

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A fim de abrir espaço para o debate e ajudar as pessoas a passar por essa situação de maneira mais harmoniosa, sete amigas de São Paulo que tiveram grandes perdas resolveram fazer alguma coisa por amigos e desconhecidos que ainda enfrentarão esse processo. Surgia, assim, o projeto “Vamos falar sobre o luto?”.

Na primeira etapa, elas dispuseram num site um espaço em que as pessoas puderam escrever sobre o que estavam sentindo e contar como lidaram com as perdas, as angústias e medos, em quantos caracteres fosse necessário. Para espanto e alegria das organizadoras, após os primeiros minutos em que a plataforma entrou no ar, começaram a chegar respostas dos mais variados lugares. Na verdade, no início elas não acreditaram que alguém pudesse se sentar em frente ao computador e contar sua história pessoal para estranhos.
Ao final dessa primeira etapa, elas colheram depoimentos de mais de 170 pessoas, que falavam de lutos antigos (mais de 30 anos de perda) e recentes e mandavam e-mails longos, com detalhes ricos e sinceros.

Concomitantemente, as organizadoras produziram algumas rodas de conversa, que contaram com a presença de médicos e psicólogos especializados em luto.

Dessa experiência foi feito um mini documentário com os depoimentos, lançado na última quarta-feira, dia 24 de junho, em São Paulo. Na ocasião, também houve uma mesa de conversa com as psicólogas especializadas em luto Adriana Thomaz e Gabriela Casellato e a médica especialista em cuidados paliativos Ana Cláudia Arantes.

O próximo passo do projeto, que visa a quebrar o silêncio e fazer as pessoas falarem sobre suas perdas, é conseguir colocar no ar uma plataforma mais completa que compartilhe experiências, contenha opiniões de especialistas e possa ser um local de reflexões. Para que isso seja possível, elas buscam financiamento coletivo (crowdfunding).

http://drauziovarella.com.br/noticias/vamos-falar-sobre-o-luto/

MULHERES TATUADAS SÃO MAIS ATRAENTES


Será que aquela sua pequena tatuagem no pescoço te deixa mais sexy? Será que os homens preferem tatuagens grandes ou pequenas? O que sua tatuagem diz sobre você ou sobre o seu comportamento?
Responder essa pergunta, não é tarefa fácil, mas alguns pesquisadores saíram por aí perguntando para os homens qual a preferência deles, veja o que se descobriu:


Os homens preferem tatuagens pequenas e delicadas e as preferidas são:


5º lugar: Meia Lua


4º lugar: Flor


3º lugar: Coração


2º lugar: Borboleta


1º lugar: Fada


Outro estudo realizado nas principais capitais brasileiras, analisou o comportamento sexual das mulheres levando em consideração o tipo de tatuagem que elas têm e levou a seguinte conclusão: mulheres tatuadas gostam mais e praticam mais sexo do que as mulheres sem tatuagem.


A pesquisa serviu também para traçar o perfil sexual das mulheres de acordo com o tipo de tatuagem que elas têm:
82% das mulheres com tatuagem de estrela disseram preferir sexo selvagem
42% das mulheres uma fada tatuada no corpo preferem sexo oral
96% das mulheres que tem tatuada a frase Carpe Diem são adeptas do sexo no primeiro encontro
55% das mulheres com tatuagens tribais têm tendencia ao lesbianismo
42% das mulheres com uma tatuagem de borboleta já participaram de alguma orgia ou sexo grupal

SEXO S/A

ODORES NA REGIÃO ÍNTIMA: O QUE FAZER?

É quase que uma unanimidade entre as mulheres que o odor característico da vagina incomoda e deixa insegura muitas de nós. É claro que se o odor for muito forte o ideal é você procurar um médico, pois pode haver algum problema de saúde. Agora se o odor for suave não porque se preocupar mesmo assim você pode seguir algumas dicas para aliviar esse incômodo.


A higiene exagerada da região íntima geralmente piora o odor. Isso porque os pelos, a camada gordurosa e as secreções que existem lá, apesar de serem causadores do cheiro, são também os responsáveis por combater a proliferação de bactérias e fungos. Ao lavar demasiadamente a região, interna ou externamente, você acaba removendo parte desta proteção, favorecendo infecções e, consequentemente, odores fortes e outros problemas mais graves.



A higienização correta é forma mais eficaz de suavizar esse incomodo, mas nada de exagerar. Um a dois banhos por dia são suficientes. Procure lavar bem a vagina externamente, tomando cuidado para higienizar as “dobrinhas”: afaste bem os pequenos e grandes lábios, e também a pele que fica em volta do clitóris, que pode acumular secreções. Passe o sabonete íntimo com os dedos nesses locais de difícil acesso e enxague bem. Ao sair do banho enxugue muito bem a região e espere alguns minutos para colocar a calcinha, evitando acumulo de umidade. Procure usar roupas íntimas de tecido natural, como algodão, sempre que possível. Na hora da depilação evite remover todos os pelos, remova apenas os pelos laterais e apele o restante.
Evite usar a ducha higiênica. O seu corpo limpa naturalmente o corrimento vaginal, sangue e sêmen. Muitas mulheres fazem ducha para limparem-se depois da menstruação, enxaguar corrimento ou para limpar o sêmen após uma relação sexual. Mas isso não é necessário. A vagina tem o seu próprio sistema de limpeza, ou seja, você não precisa usar sabonetes e enxaguar a parte interna dela para mantê-la saudável. Faça o uso da ducha apenas sobre orientação médica.
Evite usar o protetor diário para disfarçar odores, pois ele abafa a região íntima tornando o ambiente mais íntimo favorecendo a proliferação de fungos e bactérias e consequentemente piorando o odor. Protetores diários só devem ser usados no final da menstruação.
Durma sempre sem calcinha, é um ótimo hábito para a saúde íntima.
Mantenha uma alimentação equilibrada, diminua o consumo de açúcar e de carboidratos. Fique de olho no peso, mulheres obesas apresentam um odor mais forte na região vaginal.
Procure urinar após as relações sexuais. Estudos comprovam que urinar após o sexo é um método de prevenção à infecção de urina.




Fonte: http://www.bolsademulher.com/

ALGUNS MITOS QUE VOCÊ DEVE QUEBRAR



Desde que nascemos somos expostos a crenças, mitos e tabus.E a medida que crescemos essas crenças vão se enraizando dentro de nós e muitas vezes acabam nos prejudicando em nossos relacionamentos. Veja alguns desses mitos:


Sexo pode causar infarto em pessoas mais velhas
São muitas as histórias de homens mais velhos que se empolgaram demais durante a transa e acabaram por morrer na hora H. Mas Carroll e Vreeman analisaram as pesquisas e concluíram que a não ser que a pessoa tenha diabetes ou seja fumante, a chance de ter um infarto durante o sexo é uma em um milhão. Na realidade, o sexo faz bem à saúde cardiovascular. Um estudo mostrou que homens que fazem sexo duas vezes ou mais por semana tem um risco menor de desenvolver doenças cardiovasculares.


Pessoas casadas não se masturbam
Quem disse que casados não se masturbam? Na verdade, pessoas que vivem com um parceiro sexual se masturbam mais do que as solteiras. E não é porque a vida sexual delas está ruim, mas é uma forma de conhecer o corpo e de relaxar. Claro, você pode incluir o parceiro nessa deliciosa brincadeira, mas a verdade é que muitas vezes precisamos de um momento só pra gente, então por que não aproveitar?


A diferença entre o auge sexual de homens e mulheres é de 10 anos
Supostamente, os homens atingem o auge sexual com 20 e poucos anos, enquanto as mulheres o atingem na meia-idade – mas a verdade é que homens e mulheres experimentam picos e vales durante a vida inteira. Além disso, outros fatores como saúde física e relacionamento influenciam no auge sexual.


Homens são infiéis
Em primeiro lugar, a traição não é inevitável. Em segundo lugar, a idade praticamente nem é um fator. Tanto homens quanto mulheres estão aptos a trair quando sentem-se infelizes em seus relacionamentos e/ou quando são sexualmente incompatíveis. 


Mulheres não gostam de sexo
Esse é o pior dos mitos. As pessoas acreditam nisso há anos – que a libido dos homens é mais forte do que a das mulheres. Mas, as pesquisas atuais provam que isso é totalmente . A verdade é que muitas vezes as mulheres querem o sexo, porém de maneiras diferentes – e a nossa sociedade nos condicionou a não ver as mulheres como seres sexuais. Mulheres gostam de sexo sim e gostam de inovar.


E aí? Você tem alguns desse mitos?

Desde que nascemos somos expostos a crenças, mitos e tabus.E a medida que crescemos essas crenças vão se enraizando dentro de nós e muitas vezes acabam nos prejudicando em nossos relacionamentos. Veja alguns desses mitos:


Sexo pode causar infarto em pessoas mais velhas
São muitas as histórias de homens mais velhos que se empolgaram demais durante a transa e acabaram por morrer na hora H. Mas Carroll e Vreeman analisaram as pesquisas e concluíram que a não ser que a pessoa tenha diabetes ou seja fumante, a chance de ter um infarto durante o sexo é uma em um milhão. Na realidade, o sexo faz bem à saúde cardiovascular. Um estudo mostrou que homens que fazem sexo duas vezes ou mais por semana tem um risco menor de desenvolver doenças cardiovasculares.


Pessoas casadas não se masturbam
Quem disse que casados não se masturbam? Na verdade, pessoas que vivem com um parceiro sexual se masturbam mais do que as solteiras. E não é porque a vida sexual delas está ruim, mas é uma forma de conhecer o corpo e de relaxar. Claro, você pode incluir o parceiro nessa deliciosa brincadeira, mas a verdade é que muitas vezes precisamos de um momento só pra gente, então por que não aproveitar?


A diferença entre o auge sexual de homens e mulheres é de 10 anos
Supostamente, os homens atingem o auge sexual com 20 e poucos anos, enquanto as mulheres o atingem na meia-idade – mas a verdade é que homens e mulheres experimentam picos e vales durante a vida inteira. Além disso, outros fatores como saúde física e relacionamento influenciam no auge sexual.


Homens são infiéis
Em primeiro lugar, a traição não é inevitável. Em segundo lugar, a idade praticamente nem é um fator. Tanto homens quanto mulheres estão aptos a trair quando sentem-se infelizes em seus relacionamentos e/ou quando são sexualmente incompatíveis. 


Mulheres não gostam de sexo
Esse é o pior dos mitos. As pessoas acreditam nisso há anos – que a libido dos homens é mais forte do que a das mulheres. Mas, as pesquisas atuais provam que isso é totalmente . A verdade é que muitas vezes as mulheres querem o sexo, porém de maneiras diferentes – e a nossa sociedade nos condicionou a não ver as mulheres como seres sexuais. Mulheres gostam de sexo sim e gostam de inovar.


E aí? Você tem alguns desse mitos?

http://viciosdoprazer.blogspot.com.br/2015/03/alguns-mitos-que-voce-deve-quebrar.html

CONHEÇA UM POUCO MAIS SOBRE PRODUTOS SENSUAIS

Está curioso, mas não sabe muito sobre produtos sensuais? Veja algumas informações que poderão ajudar você a conhecer um pouco mais desse universo de prazeres...





São energéticos afrodisíacos naturais, prontos para beber ou serem misturados em bebidas alcoólicas. Vinho é a bebida mais indicada, só não devem ser misturados em bebidas espumantes (cerveja, champagne, cerveja, chope, etc). Os afrodisíacos são geralmente em dose única, mas também pode ser em gotas, usa-se 20 gotas por dose.




Cada um possui seu diferencial, mas todos eles são utilizados nas preliminares, para beijo e sexo oral. É indiscutível que beijo e sexo oral são ótimos, mas com uma sensação de quente ou gelada e com sabores de frutas são ainda melhor! 





São utilizados para massagem corporal, íntima e também para sexo oral. Eles podem ser beijáveis que esquentam ou gelam. Devem ser utilizados nas carícias e preliminares pois são excelentes para massagem local. A vela beijável, por exemplo, quando acesa se transforma em um óleo perfumado e beijável. Atenção: ela utiliza uma cera especial que não esquenta a ponto de queimar a pele, deve ser apagada e derramada a 15 cm da pele.



São cápsulas de óleo com uma fina película de gelatina que dissolve com umidade e calor. Originalmente foram também desenvolvidas para serem utilizadas como lubrificante íntimo. Outras são fabricadas com óleo beijável, permitindo massagem e sexo oral. Algumas pessoas sentem bolinha esquentar ou gelar, mas isso pode variar de acordo com a sensibilidade de cada um. Não é recomendado utilizar com preservativo.




São óleos com aromas afrodisíacos específicos para massagem corporal e íntima. A loção efervescente tem uma sensação como se a pele estivesse efervescendo, é deliciosamente diferente e refrescante. 





É uma calcinha confeccionada em gelatina, recomenda-se vestir roupas leves, como camisolas ou pijamas e colocar a calcinha poucos minutos antes da relação. Dica: umedecer a pele da região antes da relação. Dica: umedecer a pele da região antes de colocar a calcinha faz com que ela se fixe melhor, seu parceiro terá de se dedicar bastante à missão de retirar toda a calcinha com a boca.




São fabricadas em vários tipos de PVC atóxico. A tradicional é fabricada em silicone e tem uma textura mais firme; a Cyberskin é fabricada em um material super macio semelhante a pele; a gel aromática que é bem parecida com a de silicone, porém é translúcida e tem aromas de frutas.

http://www.viciosdoprazer.com.br/157-masturbadores-masculinos