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PENSE NISSO:

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sábado, 19 de janeiro de 2013

Quantos tipos de banana existem e quais são as mais nutritivas?



Entre espécies cultivadas e selvagens, são quase mil tipos de banana espalhadas pelo mundo, todas identificadas pelo nome científico Musa. Elas têm os mais diversos tamanhos, da pequena Musa sapientum, a banana-ouro brasileira, que não ultrapassa 10 centímetros e 50 gramas, até a exagerada Musa ingens, que cresce nas florestas da Nova Guiné e atinge quase 1 quilo em seus 50 centímetros de comprimento. Alguns historiadores suspeitam que a banana seja a fruta mais antiga do planeta. Sua origem mais provável é o Sudeste Asiático. Pelas mãos dos romanos, a exótica novidade chegou à Europa no século 1 a.C. No Brasil, aportou junto com a bagagem dos portugueses, embora haja relatos de espécies nativas por aqui. O fato é que a fruta se adaptou ao clima, ao solo e ao paladar do brasileiro, que consome 27 quilos de banana por ano, 16 a mais que a média mundial. Difícil é dizer qual tipo é o mais saudável. "O valor nutritivo varia ligeiramente para cada espécie, mas todas as bananas têm características semelhantes.






São frutas muito energéticas, com baixo teor de gordura e ricas em carboidratos, em vitaminas A, B1, B2, C e em vários minerais", afirma a nutricionista Ana Catarina Perez Dias, da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar). O amido que a fruta possui fornece energia prolongada para os atletas, enquanto os altos teores de potássio evitam cãibras. "Sem falar que as bananas são fontes de fibras solúveis, substâncias importantes para diminuir o nível de colesterol no sangue e prevenir o câncer intestinal", diz Ana Catarina. Não é à toa que a banana é a fruta mais popular do mundo. A produção anual de 70 milhões de toneladas concentra-se na região tropical do planeta e o Brasil é o terceiro produtor, atrás de Índia e Equador.
Fruta versátilAs características das cinco variedades mais conhecidas no Brasil
Banana-nanica

Também chamada de banana-d’água, o tipo mais popular no Brasil tem 87 calorias a cada 100 gramas. O nome vem do pequeno tamanho da bananeira, ideal para dar estabilidade contra ventos fortes. É levemente laxante

Banana-da-terra

Na maior espécie do país, os frutos podem chegar a 26 centímetros de comprimento e pesar até meio quilo, contendo 122 calorias a cada 100 gramas. É o tipo com mais quantidade de vitaminas A e C. A melhor pedida é usá-la em pratos cozidos ou fritos

Banana-prata

Tem a vantagem de ser uma das mais duráveis, podendo ser consumida até quatro dias depois de amadurecer. Não é das mais calóricas, são 89 calorias a cada 100 gramas, tem polpa consistente e pouco doce. É a mais indicada para fritar e para fazer bananada

Banana-maçã

Tem 100 calorias a cada 100 gramas. Exala um perfume que lembra o da maçã. Sua polpa branca e macia é recomendada para bebês e idosos, pois é a variedade de digestão mais fácil. Uma de suas características é prender o intestino

Banana-ouro

Com tamanho inferior a 10 centímetros, é o menor dos tipos nacionais, mas também o com maior número de calorias, 158 em cada 100 gramas. Encontrada desde o litoral de Santa Catarina até o Espírito Santo, possui uma polpa doce e perfumada

fonte
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Quais produtos compõem a cesta básica?

São 13 alimentos: carne, leite, feijão, arroz, farinha, batata, tomate, pão, café, banana, açúcar, óleo e manteiga. No Brasil, a quantidade de cada ingrediente varia de acordo com a tradição alimentar de três grandes áreas do país: a Região Sudeste, as regiões Sul/Centro-Oeste e as regiões Norte/Nordeste. Mas não espere encontrar exatamente esses ingredientes nos kits que as empresas distribuem aos funcionários. "Os cardápios das cestas de alimentos são definidos em acordos entre patrões e empregados e têm pouco a ver com essa lista", afirma o economista José Maurício Soares, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Então, para que serve a cesta básica? "Ela é um conceito abstrato, que mede se o poder de compra do salário mínimo consegue suprir as necessidades alimentares básicas de uma pessoa durante um mês", diz a socióloga Claudia Garcia Magalhães, da Prefeitura de São Paulo. Além de não ser um banquete, a cesta é fraca em certos nutrientes: ela não atende plenamente às necessidades de vitaminas e minerais, encontrados em frutas, verduras e legumes.





Rango minguadoCriada para suprir necessidades mínimas, lista de 13 produtos não tem vitaminas e minerais suficientes

PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

(6 kg de carne, 7,5 litros de leite)

Carne e leite são os grandes provedores de proteínas. Esse nutriente ajuda a formar e a manter os músculos, os ossos, o sangue, os órgãos internos, a pele e o cérebro. Tudo porque as proteínas são essenciais para construir novas células, promovendo o crescimento e aumentando a resistência do organismo às doenças

GRÃOS

(3 kg de arroz, 4,5 kg de feijão e 1,5 kg de farinha de trigo)

Na cesta básica, a mistura mais popular da alimentação brasileira tem como função primordial fornecer carboidratos, os "combustíveis" que mandam energia para o organismo

PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS

(600 g de café, 900 ml de óleo, 750 g de manteiga, 3 kg de açúcar, 6 kg de pão)

O óleo e a manteiga, principais produtos industrializados da cesta, não são só fonte de gordura. A função nutricional deles é nobre: eles transportam as vitaminas A, D, E e K por todo o corpo, protegendo os órgãos vitais e o organismo contra a perda excessiva de calor

LEGUMES E FRUTAS

(6 kg de batata, 9 kg de tomate, 7 dúzias e meia de banana)

Essa classe de alimentos ajuda a suprir a necessidade que o organismo tem de fibras. O sistema digestivo agradece: as fibras, apesar de não possuírem valor nutritivo ou energético, tornam a absorção da comida mais fácil e completa

Fonte: Katley Scarparo Morini, nutricionista do Hospital Sírio Libanês, de São Paulo

Obs.: Quantidades mensais, levando em conta a cesta básica do Sudeste do Brasil




Cardápios regionais...

Lista da cesta básica varia de acordo com os costumes locais

CARNE

No Sul/Centro-Oeste: 6,6 kg

No Norte/Nordeste: 4,5 kg

Por causa da tradição local e das baixas temperaturas no Sul, a cesta básica da região tem mais carne e mais calorias que a das outras regiões

FARINHA

No Norte/Nordeste: 3 kg

No Sudeste: 1,5 kg

Os hábitos de nortistas e nordestinos explicam a predileção por farinha, mas o excesso desse alimento pode elevar a taxa de triglicérides no sangue

BATATA

No Sudeste: 6 kg

No Norte/Nordeste: não tem

O Norte/Nordeste não tem batata, mas ganha na quantidade de tomate: são 12 kg, contra 9 kg nas outras regiões

...E internacionais

Cesta italiana tem bebida alcoólica

VINHO

Itália: uma garrafa

Brasil: não tem

Nos países desenvolvidos, o poder de compra é maior e a cesta básica tem espaço para itens mais refinados. Os italianos, por exemplo, bebem vinho, enquanto os ingleses têm direito a chá

Fonte: Dieese

Como é feito o chocolate?

A fabricação dessa delícia começa quando as frutas de cacau são quebradas para a retirada das sementes, a base principal do chocolate. A essa altura, elas ainda são amargas, mas a verdadeira transformação em doce acontece nas indústrias. Por lá, a matéria-prima é decomposta, recebe açúcar e leite, é agitada, passa por várias trocas de temperatura e, no final, é moldada para ganhar a forma das barras vendidas nos supermercados. Apreciado no mundo todo, o chocolate é velho conhecido da humanidade - acredita-se que os astecas foram os primeiros chocólatras da história. No século 16, eles já coletavam sementes de cacau para fazer o xocoatl, um drinque afrodisíaco que só podia ser bebido por imperadores. "Ao contrário dos chocolates de hoje, a bebida asteca tinha um sabor amargo e apimentado, pois era preparada com vinho ou purê de milho e pimenta", afirma o industrial Getúlio Ursulino Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates (Abicab). Em 1528, os colonizadores espanhóis levaram a novidade para a Europa, adoçando a mistura com canela e baunilha e servindo a bebida quente. Por volta de 1700, ao chegar à França e à Inglaterra, a invenção ganhou leite e se espalhou pelo mundo. Décadas depois, em 1765, começou a fabricação de chocolates em barras, nos Estados Unidos. No Brasil, o cultivo de cacau teve início no século 19, na região de Ilhéus, no sul da Bahia. Hoje, o país consome cerca de 310 mil toneladas de chocolate por ano, algo em torno de 1,8 quilo por habitante. Além de saboroso, o chocolate é uma excelente fonte de energia, sais minerais, potássio, fósforo e magnésio. O drama é que, apesar de tanto benefício, o excesso traz uns pneuzinhos indesejáveis. "Não se deve consumir mais que 100 gramas de chocolate por dia, pois o produto é bem calórico. Um simples tablete contém, em média, 540 calorias, cerca de 20% da necessidade diária de um homem adulto", diz a nutricionista Elizabeth Torres, da Universidade de São Paulo (USP).
Mergulhe nessa

Na internet:

www.abicab.org.br

www.barioncia.com.br
Delícia em construçãoAntes de virarem doce, as amêndoas de cacau recebem açúcar e leite em um complexo processo industrial
1. O processo de produção do chocolate tem início ainda nas fazendas de cacau com a retirada das amêndoas, as sementes dos frutos que servem de matéria-prima para o doce. Cada cacau contém entre 20 e 50 sementes, com alto teor de gordura e água. Para eliminar parte do líquido, elas passam por uma secagem ao sol por oito dias

2. Depois da secagem, as amêndoas são ensacadas e levadas às indústrias. Na fábrica, a primeira fase da produção é a chamada torrefação, um processo de aquecimento que elimina de vez a umidade e faz surgir o aroma peculiar do cacau. Em seguida, as sementes são resfriadas e seguem para o triturador, que retira a casca da amêndoa

3. Quando já estão descascadas, as amêndoas passam pela moagem, etapa em que as sementes são picadas em pedacinhos minúsculos. Como as frutas têm um teor de gordura superior a 50%, o produto resultante da moagem não é um pó, mas uma massa pastosa e perfumada. Esse é o ingrediente básico para os diversos tipos de chocolate

4. Agora, a massa de cacau passa por uma máquina de prensagem, que separa o ingrediente em dois produtos. O primeiro é a manteiga de cacau, que será reintroduzida na próxima etapa. O segundo é a chamada torta de cacau, uma espécie de "bolo" que se esfarela facilmente. Parte dela é dissolvida e misturada ao açúcar para se fazer o chocolate em pó. Outra porção é resfriada e quebrada em tabletes, que serão usados na fabricação do chocolate

5. Na fase seguinte, conhecida como malaxação, começa a diferenciação entre os tipos de doce. Na produção do chocolate preto, a torta e a manteiga de cacau recebem açúcar e leite, formando a massa do chocolate tradicional. O chocolate meio amargo leva todos esses ingredientes, menos o leite. Já o branco é feito apenas com manteiga de cacau, açúcar e leite

6. Em qualquer tipo de chocolate, a massa resultante passa pelos cilindros de refinação, onde os cristais de açúcar da mistura são triturados e quebrados em partículas microscópicas. Isso melhora a textura do doce, deixando-o bem mais mole e gostoso de comer. É esse processo que determina a "fineza" das marcas de chocolate mais cobiçadas

7. Após a refinação, aparelhos conhecidos como agitadores mantêm a massa em movimento, retirando a acidez e a umidade do doce. Em outro momento, o chocolate passa por diversas trocas de temperatura para cristalizar a manteiga de cacau e deixar a pasta na consistência ideal para ser moldada

8. No último passo, ocorre a moldagem em fôrmas para que o chocolate ganhe o aspecto desejado. No caso das barras crocantes, coloca-se um recheio de castanhas, amêndoas ou flocos de arroz antes de se encherem os moldes. Finalmente, os chocolates são resfriados até ficarem sólidos e estarem prontos para a embalagem automática

Chocolate preto = torta + manteiga de cacau + leite + açúcar

Chocolate branco = manteiga de cacau + leite + açúcar

fonte:
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Por que alguns pássaros voam em formação?

Voar em bando e de modo organizado é uma estratégia das aves migratórias para gastar menos energia e cobrir distâncias maiores. Esses voos são comuns entre pássaros grandes, como gansos e cisnes, e aves marinhas, como biguá e pelicano. A economia de energia é tanta que, ao fi m da jornada, os pássaros chegam até 70% mais longe do que se voassem desordenados. O posicionamento também ajuda para que as aves se vigiem, já que nenhuma sai da vista da outra. "Outro diferencial para aves que migram em conjunto, mesmo fora de formação, é a questão da sobrevivência. Quando em grupo, elas estão mais protegidas de predadores, que fi cam confusos ao atacar uma ave e causar uma revoada das outras ao redor", explica Roberto Cavalcanti, do departamento de zoologia da Universidade de Brasília (UnB).
Pelotão impecável

Aves como os gansos-do-canadá fogem do inverno para se alimentar viajando milhares de quilômetros sem sair da linha

AERODINÂMICA NATURAL
Quando a ave rasga o ar à sua frente, um vazio, chamado vácuo, se forma atrás dela por um instante. As aves de trás tiram vantagem disso, já que a camada de ar para romper fi ca menos densa. Além disso, as asas também deslocam o ar ao redor delas, causando um redemoinho, ou vórtice

SUAVE NAS AVES
O deslocamento de ar causado pela ave dianteira faz a ave de trás obter o mesmo rendimento de voo batendo as asas menos vezes. Três pássaros voando juntos já são o sufi ciente para montar um pelotão em que cada ave gasta 40% menos energia. Com menos esforço, também diminuem os batimentos cardíacos

ROTA DE FUGA
Pássaros que migram à noite se orientam pelas estrelas, enquanto os diurnos usam o Sol como referência de rota. Acidentes geográfi cos, como o recorte do litoral ou o percurso de rios, também indicam o melhor caminho. Os pombos, por sua vez, seguem seu rumo de acordo com os polos magnéticos da Terra!

RODÍZIO CONSTANTE
A ave que comanda a formação é a que mais se desgasta, enquanto as que estão no centro de cada "asa" são as mais benefi ciadas pelo deslocamento de ar dos vórtices. Quando o líder se cansa, migra para uma das pontas e um dos pássaros da segunda fi la assume a dianteira. Isso se repete várias vezes durante o voo

CARDÁPIO DE VOO
Meses antes de migrar, os pássaros reforçam a dieta para acumular gordura e chegam a dobrar de tamanho. Esse saboroso esforço ajuda a suportar a fome e a fadiga durante a longa viagem. Algumas aves, como o sabiá, se alimentam de insetos antes de partir e, durante a viagem, comem plantas e frutas

fonte:
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Renault Fluence é o mais resistente em alagamentos.

Veja também 10 dicas para salvar seu carro de inundações, segundo o Cesvi, que elaborou o estudo.
Renault Fluence, único veículo testado que recebeu nota máxima contra alagamentos

A classificação foi feita por quantidade de estrelas de 0 a 5 unidades. Assim, os mais propícios a dar problemas em alagamentos foram o Fiat Palio Fire, Fiat Mille, Chevrolet Celta, Chevrolet Corsa Hatch e Chevrolet Prisma.

Os mais seguros em alagamentos são: Renault Fluence, Renault Duster, Chevrolet Cobalt, Citroën C4 Picasso e Citroën C4 Hatch. Além dos modelos avaliados, o CESVI dá dicas de como não ficar no caminho em meio à um alagamento. Veja as dicas abaixo:

1) Em caso de desligamento do motor ao atravessar área alagada, não religue novamente. Reboque o veículo até uma oficina, pois ao dar a partida novamente, água pode entrar no sistema e até provocar um calço hidráulico.

2) Observe a altura da água na via. Geralmente o nível seguro vai até a metade da roda, depois disso o risco de ficar no caminho é maior.

3) Manter velocidade baixa e rotação em torno de 2.500 rpm, isso reduz o risco de admissão de água no motor e componentes eletrônicos.

4) Nos modelos automáticos, manter a marcha de forma manual em posição “1” ou “L” e dependendo do sistema até a posição “N”, a fim de evitar velocidades mais altas e sempre controlando a rotação em 2.500 rpm.

5) Automáticos com função neve ou inverno (Snow ou Winter) manter o dispositivo acionado para melhor controle da velocidade e rotação.

6) Aumento do esforço ao esterçar volante (direção hidráulica), freios com maior exigência de força, variação da luminosidade do painel, luzes de bateria e ABS acesos, flutuação dos ponteiros, alarmes sonoros, desligamento da tração 4×4 (diesel) e luz de injeção eletrônica são sintomas causados pela perde de aderência entre as polias da direção hidráulica, alternador, bomba de vácuo, etc. O problema é passageiro e o condutor deve desligar a maioria dos dispositivos, mantendo somente os essenciais.

7) Ar condicionado deve ser desligado para reduzir o risco de calço hidráulico pela admissão de água na entrada de ar do motor. Carro rebaixado e turbinado tem maior risco de calço hidráulico.

8) Após enfrentar áreas de grande alagamento, realize um check-up no veículo a fim de verificar possíveis danos, especialmente no sistema eletrônico.

9) Também verifique itens de suspensão, freios, eixos diferenciais, embreagem, óleo da transmissão, cânister, entre outros.

10) Por fim, fala uma limpeza no sistema de climatização do veículo, pois pode haver proliferação de fungos e micro-organismos nocivos à saúde.

Depois das dicas, abaixo você pode conferir a lista com estrelas dos modelos avaliados pelo CESVI na questão de alagamento

• FIAT PALIO FIRE 1,0

• FIAT MILLE 1,0

• CHEVROLET CELTA 1,5

• CHEVROLET CORSA HATCH 1,5

• CHEVROLET PRISMA 1,5

• CHEVROLET ONIX HATCH 2,0

• JAC J3 HATCH 2,5

• NISSAN MARCH 2,5

• FIAT NOVO UNO 2,5

• JAC J3 TURIN 2,5

• RENAULT LOGAN 2,5

• CITROËN C4 PALLAS 2,5

• JAC J6 2,5

• TOYOTA ETIOS HATCH 2,5

• FIAT NOVO PALIO 3,0

• SUZUKI SX4 3,0

• NISSAN LIVINA 3,0

• FIAT GRAND SIENA 3,0

• VOLKSWAGEN SPACEFOX 3,0

• FIAT BRAVO 3,5

• NISSAN VERSA 3,5

• FORD NEW FIESTA SEDAN 3,5

• PEUGEOT 308 3,5

• CITROËN NOVO C3 HATCH 3,5

• CITROËN C4 HATCH 4,0

• CITROËN C4 PICASSO 4,0

• CHEVROLET COBALT 4,0

• RENAULT DUSTER 4,0

• RENAULT FLUENCE 5,0