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PENSE NISSO:

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sexta-feira, 16 de maio de 2014

13 de maio - Dia da abolição dos escravos. Atividade - Abolição da escravatura.

Documento original - Lei áurea
Princesa Isabel(Isabel Leopoldina de Bragança e Bourbon)



Em 13 de maio de 1888, a princesa Isabel assinou a lei Áurea que aboliu aescravidão no Brasil. "Áurea" quer dizer "de ouro" e a expressão refere-se ao caráter glorioso da lei que pôs fim a essa forma desumana de exploração do trabalho. Em território brasileiro, a escravidão vigorou por cerca de três séculos, do início da colonização à assinatura da lei Áurea. Apesar disso, ainda hoje, tanto no Brasil quanto em outros países do mundo, há formas de trabalho semelhantes à escravidão.


A sanção ou aprovação da lei foi, principalmente, o resultado da campanha abolicionista que se desenvolvia no Brasil desde a década de 1870, mas não se pode negar o empenho pessoal da princesa Isabel, então regente do Império do Brasil, para sua aprovação. Primeira senadora brasileira e primeira mulher a assumir uma chefia de Estado no continente americano, a princesa Isabel se revelou uma política liberal nas três vezes que exerceu a Regência do país.


Abolicionista convicta, já havia lutado pela aprovação da Lei do Ventre Livre, em 1871, e financiava com dinheiro próprio não só a alforria de dezenas de escravos, mas também o Quilombo do Leblon, que cultivava camélias brancas - a flor-símbolo da abolição.




Batalha parlamentarA terceira regência da princesa Isabel, iniciada a 3 de junho de 1887, foi marcada pelas relações tensas da regente com o Ministério, presidido pelo conservador João Maurício Wanderley (1815-1889), o Barão de Cotegipe. Na verdade, a princesa forçou Cotegipe a demitir-se, nomeando, em março de 1888, João Alfredo Correia de Oliveira (1835-1915), para primeiro-ministro.


Com João Alfredo à frente da Assembléia Nacional (que equivale ao atual Congresso), os abolicionistas conseguiram enfrentar a resistência dos representantes dos proprietários de escravos e levar o projeto de lei a votação. Conseguiram também evitar que o Estado brasileiro indenizasse os proprietários de escravos pelo fim da escravidão - conforme eles pleitearam no poder Legislativo e Judiciário.


Para a família imperial brasileira e para a própria Isabel, o custo da luta da princesa foi alto. O fim da escravatura fez ruir as últimas bases de sustentação do regime monarquista. Cerca de um ano e meio depois, a República foi proclamada.


Aliás, convém lembrar que, com isso, cumpria-se o que já havia previsto o próprio Barão de Cotegipe, que dissera à princesa Isabel, depois da sanção da lei Áurea: "Vossa alteza libertou uma raça, mas perdeu o trono". De fato, a idéia de República conquistou definitivamente as elites econômicas brasileiras muito em função da abolição da escravatura, que teve como subproduto as legiões dos chamados "republicanos do 14 de maio".



ABOLIÇÃO DOS ESCRAVOS
















































AB


Logo que os portugueses chegaram ao Brasil e começaram a colonização, perceberam que havia muito trabalho e pouca mão de obra. A primeira opção foi obrigar os índios a realizar o trabalho duro da lavoura, mas isso na deu certo em função da pouca resistência dos índios ao trabalho pesado, pois apesar de cultivarem a terra, não era no mesmo ritmo que os portugueses e também os padres que chegaram para catequizar os índios impediam essa exploração.

A solução encontrada pelos portugueses foi fazer o que muitos nobres da Europa faziam na época: buscar negros na África para trabalharem como escravos.

Essa prática irregular e totalmente contra os princípios de respeito humano foi considerada “normal” pela maioria das pessoas da época, mas grupos de pessoas envolvidas com a questão da abolição começaram a surgir em vários países, inclusive no Brasil, tornando-se precursores dos ideais abolicionistas.

Abolicionismo no Brasil

No Brasil muitos se envolveram com a causa do abolicionismo. Foram personalidades extremamente importantes por lutar pelos direitos dos negros, citamos aqui alguns dos principais: José do Patrocínio e Joaquim Nabuco, em 1880 a Sociedade Brasileira Contra a Escravidão, que uniu todos os grupos abolicionistas do país. Castro Alves além de pertencer ao núcleo dos abolicionistas, funda, em 1886, em conjunto com Rui Barbosa, o jornal de ideia “A Luz”, através do qual propagam ideias abolicionistas. Luiz Gama, advogado paulista que sempre esteve ligado à causa abolicionista, conseguiu libertar mais de escravos, trabalhando somente dentro da lei. 

Finalmente em 13 de maio de 1888, a Princesa Isabel, princesa regente, assina a Lei Áurea que declara extinta a escravidão no Brasil.

Abolicionismo no mundo

Na Europa, o português Marquês de Pombal é considerado um dos pioneiros do abolicionismo, decretando o fim da escravatura em Portugal em 1761. Na Inglaterra, o políticoWilliam Wilberforce dedicou sua vida em prol à libertação dos escravos e sua primeira conquista foi, em 1807, a assinatura do Ato Contra o Comércio de Escravos. Na França, oslideres da Revolução Francesa, através da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão acabaram por libertar também seus escravos em 1794, mas Napoleão Bonaparte reestabeleceu a escravidão e somente em 1848 os escravos ganharam sua liberdade definitiva. No Chile foram os generais José de San Martín e José Lucas promovem a libertação dos escravos em 1818, sendo um dos primeiros países da América a libertar seus escravos. Nos Estados Unidos, o presidente Abraham Lincoln declara a libertação dos escravos em 1863, mediante a assinatura do documento chamado Declaração de Emancipação.

Curiosidades:

O nome “Lei Áurea” é devido ao fato dos abolicionistas dar à princesa uma pena de ouro para a assinatura do documento.


Polícia Civil prende dois homens suspeitos de tráfico de drogas no Norte do Estado.

Campo Alegre
Na madrugada de hoje, 16, a Polícia Civil, por meio da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de São Bento do Sul, com apoio da Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso (DPCAMI), Delegacia de Rio Negrinho e Polícia Rodoviária Estadual de Campo Alegre, prendeu em flagrante Eduardo Sanocky, de 22 anos, e Alecsandro Grossl Kelscheski, de 18 anos, pelo crime de tráfico de drogas. A dupla foi presa na cidade de Campo Alegre, quando voltavam de Joinville onde foram comprar o entorpecente.

Com os suspeitos foram apreendidos celulares, dinheiro, uma bucha de maconha e 50 g de cocaína, que se fracionadas para a venda, renderia aproximadamente R$ 2,4 mil. Eles foram encaminhados ao Presídio Regional de Mafra, onde permanecerão à disposição da Justiça.

Colabore com a Polícia Civil. Denuncie. Disque 181.”

http://clauderio.blogspot.com.br/2014/05/policia-civil-prende-dois-homens.html

Abolição da escravatura - fotos, projeto, cordel, eva.

Fotos sobre Abolição da Escravatura
Modelos de correntes


Correntes partidas - símbolo da libertação



Mural da Abolição
( Atenção - mudar o ano)
Réplica da Carta assinada pela Princesa Isabel e Caneta de Pena
feita com revista e pena.
Missa realizada na Praça XV, no Rio de Janeiro, em Ação de Graças realizada três dias depois da asinatura da Lei Áurea. Ao fundo, embaixo do dossel, vê-se a Princesa Isabel e o Conde D´Eu, entre outros políticos influentes da época. Rio de Janeiro. Foto de 16 de maio de 1888
fonte: albuns picasa


Cordel sobre a Abolição da escravatura


A esquadra portuguesa
Aportou para o Brasil
E Portugal tomou posse
Da terra que descobriu


Na verdade o que ocorreu
Foi algo bem diferente
Pois na terra descoberta
Há muito havia gente
Com sua própria cultura
A qual era diferente


O povo que aqui vivia
Foi bastante massacrado
De selvagens e animais
Injustamente tachado
O seu lar foi destruído
E por fim escravizado


Negro novo era ouro no mercado
Negro velho custava mais barato
E sob a mira dos capitães do mato
Quando o negro fugia era caçado
Sendo pego pro tronco era levado
Um sinistro lugar de execução


Um carrasco aplicava a punição
Como exemplo aos futuros desertores
A senzala foi bolsa de valores
Do comércio ilegal da escravidão


Escravos por sua vez
Não tiveram melhor sorte
Trabalhavam sem descanso
Às vezes até a morte
Castigados ao açoite
Vivia quem era forte


Com o fim da escravidão
A coisa ainda era séria
Tanto o negro como o índio
Que viviam sempre nela
Do tanto do sofrimento
Acabaram na miséria



Poesias



NEGRITUDE
O negro olha o passado,
e não gosta do que vê.
olha opresentee protesta,
contra aimagemda TV.
Se um dia foi escravo,
e apanhou pra valer,
agora está revoltado
pois continua a sofrer.
Se um dia foi sequestrado
de sua terra querida,
hoje sente que é roubado,
de seus direitos da vida.
O branco quer humilhá-lo,
quer que o negro perca a calma.
Já não pode chicoteá-lo,
e chicoteia a sua alma.
Mas o negro não se entrega,
não se engana, não se ilude,
e continua assumindo,
sua bela negritude.
A consciência do negro
atinge a maturidade,
Vem lutando bravamente,
desde o Zumbi dos Palmares.
Sua luta vai em frente,
com coragem e persistência,
E na vida vai provando,
sua enorme competência,
A batalha sem limites,
quer no campo ou na cidade,
é contra o preconceito,
em busca da igualdade.
A consciência do branco,
precisa ser despertada.
Tem que respeitar o negro,
Pois toda a vida é sagrada.
Autor Desconhecido.


BANZO NEGRO
Negro clama liberdade,
Negro clama liberdade,
Negro clama liberdade,
Negro não sabe o que é dor!
Negro não tem alma não,
Assim, dizia o feitor...
Com seu chicote na mão,
Malvado banzo me mata,
Quero a Pátria voltar,
Na minha terra sou livre,
Qual avezinha no ar.
Negro, negrooooooo!
Negro, negrooooooo!


A ESCRAVIDÃO
A escravidão não foi só
o domínio do forte sobre o fraco,
do rico sobre o pobre,
do poderoso sobre o indefeso.


Não foi só
questão de supremacia
de raça,
de cor,
de dinheiro.


Não foi só
expressão de ganância,
de injustiça,
de calculismo,
de desumanidade.


Não foi só
o mais torpe degrau
da cegueira humana,
da pequenez da alma,
da miséria interior.


Foi também
e, primacialmente,
evocando Zumbi,
a certeza de que,
dentre os valores mais caros,
nada suplanta o do anseio
da liberdade!


Autor: Luiz Carlos de Oliveira


A ESCRAVIDÃO
(2ª parte)


A igreja pediu perdão ao escravo!
Mas, para que perdoada seja,
faz-se preciso mais do que isso.
Há que lhe devolver a vida
- levianamente ceifada -
e assumir o compromisso
de que ela será respeitada
- aqui na terra e no além -
e entender, definitivamente,
que o negro, o pobre e o indigente
são gentes também!


Autor: Luiz Carlos de Oliveira


Trabalho em EVA






Projetos 


Idéias para trabalhar com o tema


Reproduza a história daLibertação dos Escravos em forma de teatro de fantoches, para que dê um enfoque maislúdicoe prazeroso aos alunos.
Trabalhe comletrascommúsicas que falem sobre escravidão, promovendo debates, paródias eredaçãosobre o tema.
Produza cartazes. Idéia para tema: A contribuição do negro africano para a formação do povo brasileiro (cultura, religião, culinária, dança, trabalho escravo...)
Pomova uma apresentação de danças ou umadegustaçãodos pratos típicos inseridos pelos escravos no Brasil.
Amplie imagens que retratem o período da escravidão, e faça com os alunos a leitura destaimagem, onde possam observar e refletir. Faça o registro das observações.
Paradecoração da escola: Slogans contra o preconceito racial, cartazes de apoio e respeito as diferentes raças.
Idéia para Mural: pode-se ampliar o mapa do Brasil, colando dentro, gravuras de pessoas negras trabalhando, estudando, etc..., abaixo do mapa o desenho de mãos escravas simbolizando a libertação. Idéia de frase: Brasil! Um país construído por negros. Diga não ao preconceito racial!
Fantasias: Faça braceletes comcorrentespara colocar no pulso ou nos pés das crianças, (pode ser confeccionada com papel laminado ou EVA prata) ou faixa com o escrito: Liberdade! Outra idéia, é que os alunos saiam com uma caneta feita de pena e réplicas da carta da abolição.
FaçaViseira, óculos ou gravatas, para os alunos usarem no dia da apresentação. Fica lindo!
Encenação da lenda doNegrinho do Pastoreiocom os personagens: cavalinhos de pau, roupas de tnt para as crianças vestidas de escravos, fazendeiro, filho do fazendeiro, o Negrinho, os escravos...

Fonte: amor em educar.

QUANTOS SOMOS - SOMOS IGUAIS..



Começamos o dia trabalhando a ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA. Para isso, contamos da forma mais lúdica a história da vinda dos NEGROS da ÁFRICA ao BRASIL.


Usamos um pequeno barquinho de papel com silhuetas de negros ESCRAVOS e o GLOBO TERRESTRE.


1-Lembramos a Descoberta do Brasil, porque os negros foram trazidos, como eram comercializados, como eram tratados devido sua cor, sua raça, sua pobreza e sua origem...


2-Fomos criando e interpretando espontaneamente a história utilizando os materiais e nós mesmas...


3-Discutimos com as crianças sobre DISCRIMINAÇÃO RACIAL e sobre a Abolição( de forma simples, que após assinatura do documento importante nenhum negro poderia mais ser maltratado nem fisicamente, nem oralmente)...A partir daquele dia SOMOS TODOS IGUAIS...independente de cor, de riquezas ou pobrezas, de peso, ninguém, hoje em dia pode ser discriminado...


Eles entenderam, como trabalhamos a Criação e a Arca de Noé, disseram:" É, tia, somos todos filhos de Deus"..." Todo mundo tem que respeitar o outro porque somos irmãos, filhos de Deus"...


4-Começamos destacando nossas próprias cores, branca e negra...


5-Pedimos que olhassem em seus braços para verificar suas cores...


6-Dissemos: "Agora quem acha que sua cor é branca ou bem clara fique perto da tia Rô e quem acha que sua cor é negra ou escura fique perto da tia Nice"...


Foi muito legal, apenas duas crianças ficaram em dúvida, olhavam e reolhavam braços, antebraços, palmas das mãos. As deixamos decidir tranquilamente. Em um caso ajudamos pedindo que os amigos dissessem o que achavam. A criança se encontrou e demonstrou-se satisfeita, ficamos felizes porque nenhum deles achou ruim ter cor diferente.


7-"Olha que maravilha-dissemos- SOMOS TODOS IGUAIS, COM CORES DIFERENTES" Deus quis colorir a gente para o mundo ficar mais bonito, temos que respeitar mesmo uns aos outros...


8-"Vamos misturar todo mundo e abraçar os amigos!" Eles se divertiram à beça!


9-Cada turma desenhou um círculo com ajuda da tampa do nosso balde de brinquedos e depois com as maõzinhas pintaram de azul e verde com tinta guache.




10-Em sala, cada criança teve a oportunidade de olhar-se no espelho e conferir sua cor, seus cabelos, seus olhos e desenhar-se um pequeno retângulo de papel ofício;


11-Em rodinha no chão da sala colamos os retratos desenhados e recortados por eles em volta do Planeta Terra;




12-Contamos o número de CRIANÇAS e o número de PESSOAS;


13-Registramos os numerais da contagem do número de pessoas e cada criança(da tia RÔ) escreveu a primeira letra do seu nome sob seu retrato;


14-As crianças ajudaram a escrever a frase sugerida por nós oralmente, aí fomos analisando os sons e letras necessários para escrever cada palavra. Na turma da tia NICE, as crianças transcreveram as palavras no cartaz...




Ficaram essas "belezuras" os nossos QUANTOS SOMOS para trabalhar Abolição da escravatura e Igualdade Racial.



Atividades de boas maneiras para colorir pintar imprimir.

Jogar o lixo no lixo


Jogar o lixo na lixeira


Não precisa gritar


Ser feliz é o mais importante


Manter tudo bem organizado


Não atirar coisas no coleguinha


Emprestar as coisas ao coleguinha


Não correr na hora do lanche


Não fazer pirraça!


Fazer as atividades de casa


Guardar os brinquedos depois de usar


Ser amigo de todos e respeitar as diferenças




Esperar a sua vez de falar


Ouvir a professora


Guardar o material escolar depois de usar


Ajudar a organizar as coisas


Ouvir as historinhas em silêncio


Lavar as mãos antes das refeições


Preservar o que é de todos


Comer toda a comida


Ter cuidado ao brincar no parquinho


Respeitar as diferenças - os coleguinhas


Esperar sua vez na fila


Fonte: atividades e desenhos