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PENSE NISSO:

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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Sua rede sem fio está mesmo protegida? Aprenda a configurar

Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.


Detalhe da segurança nas redes sem fio (WPA2-PSK). (Foto: Reprodução)

Não existe mais motivo para não ter uma rede sem fio em casa e, com a popularidade de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, é quase obrigatório ter uma rede sem fio em casa. A rede sem fio doméstica, porém, normalmente também dá acesso aos computadores domésticos – estejam eles na rede cabeada ou não – e, por isso, é importante mantê-la protegida. Confira as dicas na colunaSegurança Digital de hoje.

Saiba o endereço do seu roteador sem fio
A maneira mais simples de determinar isso é a partir de outro computador. Conecte-se à sua rede sem fio com um notebook. Em seguida, aperte a tecla Windows + R ou vá em Iniciar > Executar (se usar Windows XP) e digite “cmd” e clique em OK.

Na tela, digite ipconfig e aperte enter. Anote o endereço de IP do Gateway e feche a janela. Coloque esse endereço em seu navegador web, e você poderá acessar a administração do seu roteador sem fio. Em alguns casos, esse acesso só pode ser feito a partir de um computador que está conectado ao roteador pela rede cabeada. Se esse for o caso, procure conectar um PC ou notebook ao roteador por meio de um cabo de rede.

Gateway é normalmente o endereço do roteador sem fio. (Foto: Reprodução)

Se você não souber a senha, procure na internet o manual do seu roteador pesquisando pelo modelo no site do fabricante ou em algum site de busca. Algumas senhas padrão são “admin/admin”, “root/root”, “admin/1234″. Em alguns casos, essa senha é alterada pela operadora, caso ela tenha cedido o roteador. Nesse caso, entre em contato com o suporte ou verifique a documentação da operadora que foi entregue junto com o modem/roteador.

Obs: Se sua rede tiver mais de um roteador (por exemplo, um modem e mais o roteador sem fio), pode ser o caso que o gateway padrão não seja o seu roteador sem fio.

Para acessar o painel do roteador é preciso saber a senha. (Foto: Reprodução)

Desabilite o Wi-Fi Protected Setup (WPS)
O Wi-Fi Protected Setup é um recurso conveniente que permite burlar a autenticação pela senha. Para usá-lo, você inicia a conexão pelo dispositivo (notebook, smartphone, etc) e em seguida pressiona um botão localizado no roteador para autorizar a conexão.

Isso não seria um problema, a princípio. No entanto, existem falhas envolvendo o Wi-Fi Protected Setup que tornam esta “conveniência” uma vulnerabilidade.

Utilize segurança WPA com uma senha longa
Cada roteador sem fio tem uma interface diferente, portanto a coluna não poderá mais dar passos específicos de agora em diante. Mesmo assim, entre as opções de “Wireless” ou “Security”, você deverá encontrar a opção de segurança, que será WPA, WPA2 e (em alguns modelos) WEP.

Você pode utilizar WPA ou WPA2. As duas opções são seguras, embora WPA2 seja ideal. No entanto, alguns dispositivos de hardware mais antigos podem ter dificuldade para conectar em uma rede WPA2. Se você tiver essa dificuldade, utilize o WPA.

Você poderá configurar uma senha para sua rede. Coloque uma senha bastante longa. Não importa que você tenha que anotar essa senha. O importante é que ela seja realmente longa, porque qualquer pessoa mal intencionada poderá testar várias combinações para entrar na sua rede. Se puder, utilize uma senha com mais de 30 caracteres. Você pode utilizar uma frase ou combinação de palavras.

Jamais desabite a segurança da sua rede!

Desabilite o gerenciamento via WLAN
São raras as vezes que uma mudança na configuração do roteador/modem é necessária. Por isso, você pode desativar o gerenciamento via WLAN (Wireless LAN). Isso significa que apenas um computador conectado diretamente via cabo ao roteador poderá entrar no painel administrativo. Dessa forma, mesmo que sua rede sem fio seja comprometida, o acesso ao roteador ainda estará bloqueado.

Altere a senha de administração do roteador
Se você seguiu a dica acima, esta não parece tão importante. No entanto, colocar uma senha forte no painel de administração do roteador é importante para impedir outros tipos de ataques, que podem ter origem na internet e, de alguma forma, se aproveitar da senha padrão do roteador para alterar suas configurações.

Verifique o SSID da rede
O SSID é o “nome” da rede – a informação que aparece publicamente para qualquer pessoa próxima que verifique as conexões sem fio disponíveis. Em alguns casos, o SSID pode estar configurado para revelar alguma informação pessoal sobre você ou sobre o roteador. Evite nomes como “casa” ou “apartamento 52″. Existe também a opção de não realizar a publicação (broadcast) do SSID. Nesse caso, a sua conexão sem fio não aparecerá nas listas e será preciso realizar uma configuração específica no sistema para se conectar a ela.

FONTE:
G1

Que informações são obrigatórias na rotulagem de alimentos?

PROCON RESPONDE:
Alimentos industrializados devem apresentar, obrigatoriamente, as seguintes informações, em português, no rótulo:
Data de validade, incluindo também prazos de validade para produtos que apresentem alteração de validade após aberto ou, por exemplo, validades diferentes se congelados ou mantidos na geladeira;
lote;
composição;
origem;
quantidade;
bem como outras informações necessárias a utilização do produto como suas características, qualidade, e outros dados necessários a sua utilização como instruções de preparo, forma de armazenamento, etc;
alguns alimentos não são adequados para consumo por indivíduos portadores de algumas doenças, por isso, alguns alertas são obrigatórios. Exemplos:
Produtos que contém glúten (presente no trigo, aveia, cevada, malte e centeio e/ou seus derivados) não devem ser consumidos por quem tem doença celíaca, devendo constar na rotulagem alerta de que o produto CONTÉM GLUTEN;
Produtos que contém aspartame não devem ser consumidos por quem tem Fenilcetonúria, devendo constar na rotulagem alerta de que o produto CONTÉM FENILALANINA;
Produtos que contém sacarose (açúcar comum) não devem ser consumidos por quem tem Diabetes, devendo constar na rotulagem alerta de que o produto CONTÉM SACAROSE. 
No caso de alimentos importados quem responde pelo produto é o importador. A rotulagem deve apresentar os dados de identificação do importador e estar em língua portuguesa.
PROCON SC:
Rua Victor Meirelles, 53 - Centro (ao lado da agência dos Correios) - Florianópolis/SC
Fone: 151 ou (48) 3224-4676 - Atendimento das 13h às 18h 
©Todos os direitos reservados.

Os sons dos trovões. Você sabe de onde surgem os sons dos trovões?


Os trovões são as ondas sonoras realizadas pelo movimento das cargas elétricas na atmosfera.

Resultado do aumento da temperatura do ar por onde o raio passa, os trovõespodem ser perigosos, nas proximidades de onde o fenômeno acontece. Porém, muitas vezes causam apenas medo as pessoas mais sensíveis.

É uma onda sonora que é gerada pelo aquecimento do canal principal, durante a subida da descarga de retorno.

O trovão atinge temperaturas entre 20 e 30 mil graus Celsius em 10 microssegundos (0,00001 segundos), através do ar aquecido, é gerado duas ondas:


1º - é uma violenta onda de choque supersônica, com velocidade várias vezes maior que a velocidade do som no ar e que nas proximidades do local da queda é um som inaudível para o ouvido humano.

2º - é uma onda sonora de grande intensidade a distâncias maiores.

Os meios de propagação dos trovões são o solo e o ar. A freqüência dessa onda sonora, é medida em Hertz, varia de acordo com esses meio, sendo maiores no solo.

Os sons que escutamos é a combinação de três momentos da propagação da descarga no ar:

1º -Um estalo curto.

2º - Um som intenso e de maior duração que o primeiro estalo.

3º A expansão de sons graves pela atmosfera ao redor do canal do relâmpago.

A duração dos trovões é calculada através da diferença entre as distâncias do ponto mais próximo e do ponto mais afastado do canal do relâmpago ao observador. Com isso, nós escutamos o som em instantes diferentes, os trovões podem durar entre 5 e 20 segundos.

Fonte: www.connectonworld.org
Trovões
Raios quando ocorrem aquecem violentamente o ar ao seu redor. O ar atinge temperaturas máximas de cerca de 20.000 a 30.000 graus Celsius em cerca de 10 microssegundos, correspondendo a densidades de elétrons de 1020 elétrons por metro cúbico. Quando o ar é aquecido ele se expande, e esta expansão gera, em uma distância de poucas centenas de metros, uma onda de choque supersônica e, em distâncias maiores, uma onda sonora intensa que se afasta do canal em todas as direções. Estas ondas são os trovões que ouvimos.

Trovões produzidos por raios no solo tem, tipicamente, um máximo de intensidade em torno de 50-100 Hz, enquanto que aqueles produzidos por raios nas nuvens tem um máximo de intensidade em torno de 20-30 Hz. Próximo do raio, o som assemelha-se a intenso estalo e pode causar danos ao ouvido humano.

Distante do raio, o som assemelha-se a um estrondo grave relativamente fraco. A duração do trovão é uma medida da diferença entre as distâncias do ponto mais próximo e do ponto mais distante do canal ao observador. A duração típica de um trovão é de 5 a 20 segundos.

A maioria dos trovões tem estrondos e estalos porque o canal é torto, fazendo com que ondas de som cheguem ao observador em diferentes instantes e de diferentes direções.
Estalos também podem ser produzidos por ramificações. Quanto maior o número de ramificações, maior é o número de estalos no trovão. Se o raio ocorrer a uma distância ao redor de 100 metros do observador ou menos, ele escutará um intenso estalo semelhante ao estalo de um chicote (algumas vezes precedido por um estalido, semelhante a um estalido de dedos) o qual está associado a onda de choque que precede a onda sonora. Trovões produzidos por raios no solo em geral podem ser escutados até distâncias de 20 km.

Trovões produzidos por raios nas nuvens são similares aqueles produzidos por raios no solo porém, em geral, são mais fracos.

Durante períodos de fortes chuvas e ventos, esta distância será menor enquanto que, em noites calmas, trovões podem ser escutados a distâncias maiores.

Parte da energia acústica do trovão está concentrada em freqüências abaixo daquelas que o ouvido humano pode escutar, em geral umas poucas dezenas de Hz. Esta parte é chamada trovão infrasônico e acredita-se estar associada com mudanças na energia eletrostática dentro da nuvem após a ocorrência de um raio.

O trovão pode ser usado para calcular qual a distância de um raio. Quando você enxergar o clarão, comece a contar os segundos até escutar o trovão. Divida o número de segundos por três (3) e você terá a distância aproximada do raio em quilômetros.
O erro médio associado com este método é de 20 %. Em parte, a origem deste erro é devida ao fato de que a maioria dos raios tem longas ramificações. Assim, um raio a três quilômetros de distância pode produzir um trovão após três segundos, indicando que uma ramificação está somente a um quilômetro de distância.

Finalmente, se você enxergar o clarão e não escutar o trovão, o raio provavelmente está a mais de 20 quilômetros de você.

Fonte: www.eletricground.com.br