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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Educação com tecnologia. A velocidade com que se conseguem informações, imagens e vídeos sobre quase todos os assuntos, fazendo uso dos novos equipamentos como, celulares, notebooks e tablets devem ser encarados como uma vantagem didática.



Uma vez que o sistema educacional sofre poucas mudanças numa estrutura normativa complexa, não é de se estranhar a dificuldade com que as instituições escolares enfrentam o choque do contemporâneo. Celulares proibidos em sala de aula, calculadoras e tablets excluídos da rotina e computadores utilizados apenas como chamariz para disputas de mercado; esta é a situação que se encontra tanto na rede pública como na privada e nos diversos níveis de ensino. A incapacidade de lidar com o novo e de tirar proveito das vantagens da tecnologia remetem tudo à proibição. Há mais de quatro décadas as calculadoras portáteis surgiram no mercado e até hoje são raras as escolas brasileiras que destinam alguma atenção ao ensino para o manuseio e para o proveito de seu uso; o que dizer então dos computadores e celulares. Há uma necessidade de mudança paradigmática na visão da escola para a tecnologia, principalmente pela velocidade com que tudo se torna obsoleto.
RESISTÊNCIA
Apesar da utilização das novas tecnologias ser inevitável, há muita resistência entre professores e instituições de ensino. O uso de smartphones, tablets e computadores em sala de aula instaura uma certa anarquia quando o processo é visto do ponto de vista de uma educação disciplinar. Esse não é o caso quando implementamos um projeto pedagógico interdisciplinar. Já existem experiências nesse sentido, algumas produzidas como pesquisas vinculadas ao GEPI – Grupo de Estudos e Pesquisas em Interdisciplinaridade. Estas experiências mostraram que muitas vezes o aluno está melhor preparado que o professor na utilização das novas tecnologias, o que gera desconforto em docentes que veem seu papel como sendo de alguém que não pode mostrar falhas ou desconhecimento. Dessa maneira ele perde a oportunidade de aprender com o aluno apresentando ao mesmo tempo um olhar re flexivo sobre a tecnologia, coisa que ainda não tem preparo para fazer.
As tendências sociais apontam inexoravelmente para a incorporação das novas tecnologias em todas as experiências de ensino, no entanto essa adoção irá nos desa ar nos próximos anos em relação ao papel que alunos e professores devem tomar nas salas de aula reais e virtuais.
A velocidade com que se conseguem informações, imagens e vídeos sobre quase todos os assuntos, fazendo uso dos novos equipamentos de uso diário como celulares, notebooks, tablets, etc. deve ser encarada como uma vantagem didática.




ANALFABETISMO TECNOLÓGICO
A tecnologia é aliada do saber, e lidar com suas possibilidades e transformações deveria ser parte do currículo escolar em todos os momentos para que não existam abismos cada vez maiores entre aqueles que se aproximam das novas ferramentas e aqueles que as abominam, gerando novos tipos de “analfabetismos”.
Há alguns anos, saber usar um computador distinguia toda uma nova geração de uma geração anterior pouco informatizada e virtualizada; nestes anos, nota-se que a distinção vai além do uso dos computadores, e se refere à capacidade de lidar e de se adaptar a mudanças em paradigmas informacionais e midiáticos.
Infelizmente o que pouco se vê nas escolas são aulas das diferentes disciplinas ganhando em riqueza de possibilidades com a ousadia de professores em abraçar a tecnologia ao seu alcance. Fica difícil imaginar aulas de Geografia a, História, Literatura ou Biologia sem o uso de imagens, sons e canais interativos. Mesmo que a escola, ou o professor não tenham em mãos esses canais, basta que um dos alunos os detenham para que ocorra a socialização na sala de aula, e todos aprendam pelo menos como poderão tirar proveito disto.
A proibição e o conservadorismo podem ter efeitos terríveis sobre a escola ampliando a separação entre o academicismo e a prática, tão inseparáveis na construção de uma sociedade em constante formação.
*Manolo Perez mestre e doutor em Educação pela PUC-SP e coordenador da escola Ponto Concursos.

fonte.:

Morre aos 75 anos o jornalista Joelmir Beting.


O jornalista Joelmir Beting, de 75 anos, morreu, por volta da 1h desta quinta-feira, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde estava internado desde o dia 22 de outubro para tratar de uma doença autoimune. O paciente respirava com auxílio de aparelhos desde o último domingo (25), após sofrer um acidente vascular encefálico (AVE) hemorrágico.

A doença autoimune é um problema que surge quando o sistema imunológico ataca e destrói, por engano, tecidos saudáveis do organismo. Joelmir havia entrado em estado de coma irreversível segundo boletim médico divulgado na quarta-feira (28), pelo hospital, que divulgou, nesta madrugada, uma nota de falecimento: "O Hospital Albert Einstein comunica, com pesar, o falecimento do jornalista Joelmir Beting, em decorrência de acidente vascular encefálico (AVE) hemorrágico à 1h desta manhã".

Ainda não há informações sobre o local de velório e sepultamento do corpo do jornalista. Joelmir Beting era casado desde 1963 com Lucila e teve dois filhos: o também jornalista Mauro Beting e o publicitário Gianfranco. Mauro, pelo Twitter, postou uma mensagem confirmando a morte do pai: "Um minuto de barulho por Joelmir Beting. 21/12/1936 - 0h55 de 29/12/2012".
Nascido em 21 de dezembro de 1936 na cidade de Tambaú, interior paulista, Joelmir Beting trabalhava atualmente na TV Bandeirantes, onde fazia comentários e apresentava o Canal Livre. Joelmir cursou sociologia na USP e iniciou a carreira jornalística em 1957 na Rádio Jovem Pan e nos jornais "O Esporte" e "Diário Popular", como repórter esportivo, mas resolveu partir para o noticiário econômico.No final dos anos 60, assumiu a editoria de economia da "Folha de S.Paulo". Em 1991, ele se transferiu para o jornal "O Estado de S. Paulo", onde permaneceu até janeiro de 2004. Joelmir também escreveu dois livros e ensaios em revistas semanais e passou pelas tevês Gazeta, Record, Globo e Bandeirantes.

FONTE:
G1


Renault Fluence GT 2013.

Marca francesa dá um sopro de ânimo ao sedã e inaugura a divisão Renault Sport no Brasil.

Não foi à toa que a Renault escolheu o médio Fluence, produzido em Córdoba, Argentina, como primeiro representante da linhagem Renault Sport, divisão de preparação de modelos esportivos da marca francesa. Batizado de Fluence GT, o sedã chega com características que ampliam o requinte, mas investe fundamentalmente na imagem de esportividade. A começar pelo propulsor, um 2.0 16V turbo de 180 cv, importado da França. Segundo a marca, ele empurra o sedã de zero a 100 km/h em 8 segundos cravados e fica em 220 km/h de velocidade máxima por conta do limitador na injeção.
Confira o vídeo abaixo:
Confira o vídeo abaixo:

Ficha técnica

Renault Fluence GT
Motor: A gasolina, dianteiro, transversal, 1.998 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, comando duplo de válvulas no cabeçote, válvulas variável na admissão e turbocompressor. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.
Transmissão: Câmbio manual de seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Oferece controle de tração.
Potência máxima: 180 cv a 5.500 rpm.
Aceleração 0-100 km/h: 8,0 segundos.
Velocidade máxima: 220 km/h.
Torque máximo: 30,6 e kgfm a 2.250 rpm.
Diâmetro e curso: 82,7 mm X 93,0 mm. Taxa de compressão: 9,5:1.
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson com braço inferior triangular, barra estabilizadora, molas helicoidais e amortecedores hidráulicos telescópicos. Traseira por barra de torção – eixo em “H” com deformação programada –, molas helicoidais, barra estabilizadora integrada e amortecedores hidráulicos telescópicos. Oferece controle de estabilidade.
Freios: Discos ventilados na dianteira e discos sólidos na traseira. Oferece ABS com EBD.
Pneus: 205/55 R17.
Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,64 metros de comprimento, 1,81 metro de largura, 1,47 metro de altura e 2,70 metros de entre-eixos. Oferece airbags frontais, laterais e de cortina.
Peso: 1.341 kg.
Capacidade do porta-malas: 530 litros.
Tanque de combustível: 60 litros.
Produção: Córdoba, Argentina.
Itens de série: Abertura elétrica do porta-malas, ar-condicionado dual zone, banco do motorista com regulagem de altura, chave do tipo cartão com keyless, velocímetro digital, computador de bordo, direção elétrica, trio elétrico, sistema de navegação, volante com regulagem de altura e profundidade, airbags frontais, laterais e de cortina, teto solar, controle de estabilidade e tração, faróis de xenônio, faróis de neblina, sensor de chuva, luminosidade e estacionamento, ABS com EBD, rádio/CD/MP3/USB/AUX/Bluetooth, rodas de alumínio de 17 polegadas, spoiler dianteiro, saias laterais e traseira, aerofólio traseiro, ponteira do escapamento cromada e interior revestido em couro com pespontos vermelhos.
Preço: R$ 79.370. Não há opcionais.


fonte:

CARROS DO ÁLVARO