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PENSE NISSO:

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quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Horóscopo 5ª FEIRA dia 28 de agosto de 2014


Tire suas próprias conclusões, porém, abstenha-se temporariamente de agir nessa base. Por enquanto, guarde suas observações para utilizá-las depois, já que provavelmente muitas dessas terão de ser reconsideradas.

Nada do que acontece é desprovido de um propósito, eventualmente você pode ser inconsciente desse movimento, mas algo em sua alma acusa recibo de haver uma ordem oculta, promove o pressentimento de algo maior em andamento.

Ter certezas será sempre um alívio, mas um fardo também. Acontece que suas certezas correm o risco de se tornarem impenetráveis o suficiente para sua alma não perceber tudo que de novo esteja em andamento.

De vez em quando a mente parece se abrir e ficar permeável a novas ideias. Essa é uma situação auspiciosa, porque é a oportunidade de você ir além das prisões conceituais que, parecendo boas, provocam sofrimento.

Muitas ilusões você teve de deixar para trás no caminho, em alguns momentos isso foi sofrido, porém, com o passar do tempo e na melhor das hipóteses, sua alma teve de reconhecer que não poderia ter acontecido nada melhor.

A vontade de encontrar alguém com quem compartilhar seus melhores momentos é auspiciosa, mas esbarra com a fantasia, que cria um véu na sua mente, suficientemente denso para você não enxergar ninguém, só a fantasia.

Suas observações são certeiras, mas ainda não podem ser devidamente compartilhadas nem, por isso, utilizadas para reajustar as manobras. Guarde essas observações, porque logo mais poderão ser utilizadas.

Com o tempo, os personagens que nossa humanidade inventa vão se transformando em fardos pesados, que limitam os movimentos e impedem as necessárias transformações. De vez em quando, porém, isso pode ser solucionado.

Ainda que não seja possível dar um ponto final nas situações que apoquentam você, será possível aproximar-se bastante disso. Para que tudo aconteça com o mínimo indispensável de conflito, trate bem as pessoas envolvidas.

O princípio da realidade há de ser mais valorizado por você do que toda a força de sua imaginação. Isso é temporário, pois normalmente seria melhor você valorizar mais a imaginação do que a realidade concreta.

Nada é tão difícil quanto as pessoas pintaram, porém, isso não significa que o caminho esteja desimpedido. Caberá a você usar toda sua astúcia para entender onde estão as facilidades e onde as dificuldades reais.

Ainda que sua decepção tenha atingido o nível crítico em que a mente se autoriza a questionar sonhos de longa data, sempre acontecerá uma espécie de pequeno milagre que renovará esse apelo, e lá estará você sonhando outra vez.



Oscar Quiroga do CLICRBS

Inter perde para o Bahia por 2 a 0 e se complica na Sul-Americana. Colorado precisará vencer por três gols de diferença em Salvador para avançar para as oitavas



Inter perdeu em casa por 2 a 0 para o Bahia 
Crédito: Fabiano do Amaral





Jogando em casa, o Inter perdeu para o Bahia por 2 a 0 na noite desta quarta-feira. A derrota obriga o Colorado a vencer o time baiano por três gols de diferença na partida marcada para o dia 4 de setembro, às 22h, na Arena Fonte Nova, para avançar para as oitavas de final da Copa Sul-Americana. Vitória por 2 a 0 leva a decisão por pênaltis. 

Apesar das alterações, o time de Abel Braga voltou a ter dificuldades na criação das jogadas ofensivas e no sistema defensivo. No primeiro tempo, Valdívia, Wellington Paulista e Alex cobrando falta acertaram a trave do gol de Marcelo Lomba. Porém, o adversário foi mais competente e matou o jogo com um gol no final do primeiro tempo, com Lucas Fonseca, e a 43 segundos do segundo, com Diego Macedo. 

No próximo sábado, o Inter vai ao Pacaembu enfrentar o Palmeiras, às 18h30min, em jogo válido pela 18ª rodada do Brasileiro. Já o Bahia enfrenta o Grêmio, na Arena, em Porto Alegre, no domingo, às 18h30min. 

Pressão colorada

Frio, só fora de campo. Dentro do Beira-Rio, o jogo começou quente. O Inter foi para cima do Bahia. Logo a um minuto, Valdívia roubou a bola do zagueiro Titi, na entrada da área, e chutou forte. A bola bateu no travessão de Marcelo Lomba e saiu pela linha de fundo Aos cinco minutos, Wellington e Henrique se agarraram dentro da área e caíram. O árbitro uruguaio Christian Ferreyra entendeu como jogada normal e mandou seguir o jogo. Passado o sufoco, o Bahia adiantou a sua linha defensiva e passou a dividir os lances no meio de campo. Sobrava para o Inter os lances de fora da área. Wellington Paulista, aos 19, arriscou. A bola desviou no marcador e foi parar no poste esquerdo de Marcelo Lomba. O Bahia respondeu aos 30 minutos, quando Léo Gago bateu falta da intermediária e a bola passou próximo ao poste direito de Dida.

Ataque isolado

Apesar da mudança de centroavante, o time de Abel Braga voltou a demonstrar dificuldade na articulação das jogadas ofensivas. Sem D'Alessandro e Aránguiz, apagado, Valdívia e Alex não conseguiam criar jogadas para o isolado Wellington Paulista.

Gol baiano no finalzinho do primeiro tempo

No final do primeiro tempo, aos 42min, Lucas Fonseca se antecipou ao marcador e desviou de cabeça, na altura do primeiro poste, para o fundo da rede: 1 a 0. O Colorado tentou, nos acréscimos, o empate numa cobrança de 
falta de Alex, aos 46 min. Da intermediária, ele mandou colocado. A bola explodiu no poste.

Gol baiano no começo do segundo tempo

Logo aos 43 segundos do segundo tempo, Henrique fez jogada de linha de fundo e cruzou. Diego Macedo, sem marcação, chutou para o fundo das redes: 2 a 0. Alguns jogadores do Inter reclamaram que a bola teria saído do gramado, antes do cruzamento, porém, o árbitro confirmou o gol. 

O Inter respondeu aos seis minutos. Leandro, que entrou na vaga de Ygor, fez jogada pela lateral esquerda e passou para Valdívia na entrada da grande área. O meia chutou, mas a bola passou sobre o travessão do Bahia. 

Aos 21 minutos, Abel Braga retirou Alex e colocou Alan Patrick. Porém, a alteração não surtiu efeito e o Inter seguiu com dificuldade de criar jogadas ofensivas e apresentando problemas defensivos. O Bahia voltou a preocupar aos 39 minutos. Rhayner fez jogada de linha de fundo e passou para Léo Gago. O volante bateu forte, mas a bola desviou na defesa e passou próximo ao travessão de Dida. 

Sem força ofensiva e oportunizando contra-ataques para o adversário, o Inter não conseguiu diminuir a diferença no placar e vai em desvantagem enfrentar o Bahia, em Salvador, no dia 4 de setembro. 

Copa Sul-Americana – 1º jogo da segunda fase

Inter (0)
Dida; Cláudio Winck, Ernando, Paulão e Alan Ruschel; Ygor (Leandro), Wellington, Aránguiz, Alex (Alan Patrick) e Valdívia; Wellington Paulista. 
Técnico: Abel Braga. 

Bahia (2)
Roniery; Lucas Fonseca, Titi e Pará; Rafael Miranda, Léo Gago, Diego Macedo (Fahel) e Emanuel Biancucchi (Rhayner); Rafinha (Guilherme) e Henrique. 
Técnico: Gilson Kleina. 

Gols: Lucas Fonseca (42 min/1ºT) e Diego Macedo (1min/2ºT)
Cartões amarelos: Emanuel Biancucchi e Titi (B) e Wellington Paulista, Wellington e Ernando (I)

Público total: 9.368
Renda: R$ 173.510,00

Árbitro: Christian Ferreyra, auxiliado por Miguel Nievas e Richard Trinidad (Todos do Uruguai)
Local: Beira-Rio.


Correio do Povo

Cinco razões para comer tomate

Cinco benefícios que uma dieta rica na fruta tem
Foto: Stock.Xchng / Divulgação

Uma nova pesquisa divulgada nesta quarta-feira por cientistas britânicos revela mais um benefício de ter uma dieta rica em tomate. Segundo o estudo, os homens que comem mais de dez porções da fruta por semana têm um risco 18% menor de desenvolver câncer de próstata. 


Tomate pode aumentar a fertilidade masculina em até 70 por cento


— Em alguns casos, a substância leva a uma redução da taxa de espermatozoides danificados. Em outros, melhora o movimento dos espermatozoides. A próxima fase é provar, em um estudo amplo, que a ingestão da substância aumenta as taxas de gravidez — disse ao jornal britânico "Daily Mail". 


Dieta rica em tomate pode reduzir risco de câncer de mama


O risco de desenvolver câncer de mama aumenta no período pós-menopausa, especialmente por causa do aumento do índice de massa corporal. O estudo mostrou que uma dieta rica em tomates pode ter um efeito positivo no nível de hormônios que regulam o metabolismo da gordura e do açúcar.

Comer tomate reduz o risco de sofrer um AVC

Pessoas com maiores quantidades de licopeno no sangue têm 55% menos probabilidade de ter um acidente vascular cerebral do que quem tem menos licopeno no sangue.

Tomate ajuda a prevenir osteoporose

O tomate é um poderoso antioxidante que, ao contrário de nutrientes em frutas e legumes mais frescos, tem ainda maior biodisponibilidade após o cozimento e processamento. Tomates também contêm outros mecanismos de proteção, tais como funções antitrombóticas e anti-inflamatórios.


BEM-ESTAR DO CLICRBS

Itaipu inicia testes com o primeiro avião elétrico tripulado da América Latina

Técnicos e engenheiros do Programa Veículo Elétrico (VE), da Itaipu Binacional, e da empresa ACS Aviation, de São José dos Campos (SP), começaram, nesta semana, em Foz do Iguaçu (PR), a fase de pré-comissionamento do primeiro avião elétrico tripulado da América Latina.

O protótipo, que tem como base o modelo esportivo acrobático ACS-100 SORA, para duas pessoas, chegou na última sexta-feira (22) ao Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Montagem de Veículos Movidos a Eletricidade (CPDM-VE) da binacional. O modelo com propulsão elétrica é denominado SORA-e.

O presidente da ACS, engenheiro Alexandre Zaramella, e o diretor de desenvolvimento, engenheiro Conrado Almeida, estão na cidade nesta semana acompanhando o início dos trabalhos.

“Esse estágio é importante para o projeto porque é o momento em que fazemos os principais ensaios de solo. Depois, será feita a certificação do modelo com os órgãos competentes e, finalmente, o voo inaugural”, afirmou o coordenador brasileiro do Programa VE, Celso Novais.

Segundo ele, a expectativa é realizar o primeiro voo com SORA-e entre outubro e novembro deste ano, em local ainda a ser definido – Foz do Iguaçu ou São José dos Campos.

Novais acrescentou que o cronograma inicial divulgado pelo Programa VE, no ano passado, para o início dos testes com o avião elétrico, teve de ser alterado devido às dificuldades logísticas. Para ser transportado até Foz do Iguaçu, o modelo precisou ser dividido no ponto entre o cone da cauda e a fuselagem.

“Foi um trabalho complexo, que requereu uma reengenharia do projeto, para que não perdêssemos as características estruturais da aeronave”, afirmou.




PORTAL DO IGUAÇÚ

Mega-Sena acumula, e prêmio pode chegar a R$ 38 milhões

Veja as dezenas do concurso 1.630: 01 - 07 - 30 - 43 - 44 - 54.
Quina teve 81 acertadores que receberão R$ 39.324,58 cada.




Nenhuma aposta acertou as seis dezenas sorteadas no concurso 1.630 da Mega-Sena realizado nesta quarta-feira (27), em Osasco (SP). No próximo sorteio, que vai acontecer no sábado (30) a previsão é que o prêmio chegue a R$ 38 milhões.

Veja as dezenas: 01 - 07 - 30 - 43 - 44 - 54.

A quina teve 81 acertadores e cada um vai levar R$ 39.324,58. Já a quadra pagará R$ 709,67 para cada um de seus 6.412 ganhadores.

Para apostar

A Caixa Econômica Federal faz os sorteios da Mega-Sena duas vezes por semana, às quartas-feiras e aos sábados. As apostas podem ser feitas até as 18h30min na 4ª feira e 17h00min de sábado (horário de Brasília) em qualquer lotérica de Chapecó. A aposta mínima custa R$ 2,50.


G 1

Ex-modelo Josi Campos trata esquizofrenia e mora em clínica psiquiátrica

Josi Campos fez muito sucesso na década de 1980 
(Reprodução)

Uma das principais musas da década de 1980, a modelo Josi Campos, 51, vive há dez anos em uma clínica psiquiátrica em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. A modelo, que foi capa da "Playboy" no auge da carreira artística, recebe a ajuda da médica Vera Ceroni, dona do local.
Em entrevista ao jornal "Extra", a doutora contou que Josi foi ex-namorada de seu marido, mas resolveu ajuda-lá quando ficou sabendo da situação da ex-modelo, em 2004.
"Meu filho estava vindo da escola quando viu a foto dela, pele e osso, numa banca. Trouxe o jornal para casa e mostrou ao pai. Meu marido ficou chocado e chorou muito. Superei os ciúmes que eu tinha daquela história e, dias depois, estava no Rio para levá-la à Porto Alegre. Aceitei esse desafio na minha vida", afirma.
Na época, Josi Campos foi encontrada com 35 quilos, se alimentando de restos de comida que encontrava no lixo, sem água, luz, gás e telefone no apartamento em que morava. Ela recebeu o diagnóstico de esquizofrenia, mas, atualmente, vive bem e feliz.


Na foto, Josi [à direita], junto com a médica Vera, na clínica psiquiátrica

(Arquivo Pessoal)


A rotina da ex-modelo é simples e inclui brincar com os animais da clínica e assistir à novela "Boogie Oogie", que a faz lembrar de alguns momentos da juventude. "Ela não fala do passado. Não tem muita consciência do que viveu, mas hoje é uma pessoa que vive sorrindo", afirma Vera, que pretende escrever um livro sobre essa história com a musa dos anos 80. Além de ser capa da revista "Playboy", Josi também participava de programas de televisão ao lado de Clodovil e venceu diversos concursos de beleza.

Segundo a médica, Josi praticamente não tem família. O irmão a visita raramente na clínica psiquiátrica e uma irmã, que mora nos Estados Unidos, não dá notícias há sete anos. A mãe da paciente morreu no início da década de 2000 e também sofria de esquizofrenia. 


YAHOO

Brasil tem mais de 202 milhões de habitantes, aponta IBGE

Rio Grande do Sul conta com população de 11,21 milhões de pessoas 

O Brasil tem uma população de 202.768.562 habitantes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicados nesta quinta-feira no Diário Oficial da União. O estado mais populoso, São Paulo, tem 44,03 milhões de habitantes. Já no estado menos populoso, Roraima, vivem 496,9 mil pessoas.

Os dados do IBGE são estimativas de população no dia 1º de julho de 2014. Além de São Paulo, cinco estados têm mais de 10 milhões de habitantes: Minas Gerais (20,73 milhões), Rio de Janeiro (16,46 milhões), Bahia (15,13 milhões), Rio Grande do Sul (11,21 milhões) e Paraná (11,08 milhões).

Na lista dos lista de unidades da federação com mais de 5 milhões de pessoas, estão seis estados: Pernambuco (9,28 milhões), Ceará (8,84 milhões), Pará (8,08 milhões), Maranhão (6,85 milhões), Santa Catarina (6,73 milhões) e Goiás (6,52 milhões). Apenas dois estados têm menos de 1 milhão de habitantes, além de Roraima: Amapá (750,9 mil) e Acre (790,1 mil).

As demais unidades federativas têm as seguintes populações: Paraíba (3,94 milhões), Espírito Santo (3,88 milhões), Amazonas (3,87 milhões), Rio Grande do Norte (3,41 milhões), Alagoas (3,32 milhões), Piauí (3,19 milhões), Mato Grosso (3,22 milhões), Distrito Federal (2,85 milhões), Mato Grosso do Sul (2,62 milhões), Sergipe (2,22 milhões), Rondônia (1,75 milhão) e Tocantins (1,5 milhão).




ESTADÃO

Comer "besteiras" vicia, afirma estudo. Doces, frituras e outros alimentos podem tirar o apetite por refeições saudáveis

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Foto: Ver Descrição / Ver Descrição


Um salgadinho ou um hambúrguer suculento podem fazer você se viciar em alimentos gordurosos, afirmou uma pesquisa da revista Frontiers in Psychology. Segundo o estudo, comer "besteiras" — além de aumentar o peso — tira o apetite de fazer refeições mais saudáveis.



A pesquisa, feita com ratos de laboratório, mostrou que, depois de duas semanas comendo pizza, bolos e bolachas, o peso aumentou em 10%. E as preferências para as próximas refeições não incluía alimentos saudáveis.
— O aspecto interessante sobre esta descoberta é que, se a mesma coisa acontece nos seres humanos, comer "junk food" (comida lixo, na tradução literal do inglês) pode mudar as nossas respostas aos sinais associados a recompensas do alimento. É como se você tivesse apenas sorvete para o almoço, mas você ainda quer comer mais quando ouve a van de sorvete passando — diz a professora Morris, responsável pelo estudo.
A Organização Mundial de Saúde estima que mais de 10% da população adulta do mundo é obesa e, pelo menos, 2,8 milhões de pessoas morrem a cada ano como resultado de excesso de peso ou obesidade. O sobrepeso e a obesidade são os principais fatores de risco para uma série de doenças crônicas, incluindo diabetes, doenças cardiovasculares e câncer.


A NOTÍCIA

Confira os monstros mais feios de todos os tempos



5º LUGAR O BONECO MAIS FAMOSO DA AMERICA LATINA- CHUCKY


EMBORA ELE NÃO SEJA HUMANO MAIS MERECE ESTAR NOS PIORES MONSTROS DE TODOS OS TEMPOS


4º LUGAR CABULOSO

SUA APARÊNCIA É HORRÍVEL ALEM DE ASSUSTAR AS PESSOAS USA SEU BAFO PARA DESMAIAR AS PESSOAS ,POR SER TÃO FEIO NÃO É MUITO FAMOSO

3º LUGAR HALOWEEN

O ASSASSINO MUITO FAMOSO E FRIO DE TODOS OS TEMPOS , REVOLTADO PELA DICIPLINA DE SUA FAMILIA ELE SE TORNOU UM GRANDE MONTRO MATANDO TODOS QUE CRUZAM SEU CAMINHO

2º LUGAR CARTINIHO

GOSTA DE ASSUSTAR PESSOAS QUE TEM MEDO DE ESCURO

1º LUGAR -CANIBAL DE PÂNICO NA FLORESTA 

ALÉM DE SER FEIO ELE COMETE MUITOS CRIMES NA SAGA DE TERROR MAIS FAMOSA DO MUNDO, PÂNICO NA FLORESTA , ESTE CANIBAL ALÉM DE MATAR AS PESSOAS ELE COME A PRÓPRIA CARNE DAS VÍTIMAS

http://www.medo-macabro.com/2013/12/confira-os-monstros-mais-feios-de-todos.html

Os insetos mais peçonhentos da história

CASCAVEL


ARANHA MARRON


VESPA 


LARGATIXA DE PAPEL 


ESCORPIÃO

http://www.medo-macabro.com/2013/12/os-insetos-mais-pesonhentos-da-historia.html

A bactéria carnívora ( Fasciite necrosante )

Fasciite Necrosante ou fasciite necrótica, comumente conhecida como “bactéria comedora de carne,” é uma infecção rara das camadas mais fundas da pele e tecidos subcutâneos, espalhando-se facilmente pelo plano fascial dentro do tecido subcutâneo. Muitos tipos de bactérias podem causar fasciite necrosante (ex. Estreptococos do Grupo A de Lancefield, Vibrio vulnificus, Clostridium perfringens, Bacteroides fragilis, Aeromonas hydrophila) do qual o estreptococo do grupo A (também conhecido como Streptococcus pyogenes) é a causa mais comum.
Assassina! Carnívora! Com esses adjetivos, qualquer bactéria teria tudo para se transformar em manchetes sensacionalistas. E quando, em abril, um médico do Hospital Geral de Gloucester, no oeste da Inglaterra, anunciou que tinha fechado as portas de uma das salas de cirurgia porque “algo” ali dentro havia matado duas pessoas recém-operadas… pronto. Prato cheio. Foi assim que o estreptococo do tipo A se transformou em mito.
Gloucester é do tamanho de Araguaína, no Tocantins (90 000 habitantes). O que aconteceu por lá acabou conquistando espaço em todos os jornais do mundo. Começou quando os repórteres descobriram mais três casos, na mesma cidadezinha industrial inglesa: as vítimas tiveram febre; depois, apresentaram enormes manchas vermelhas no corpo, acompanhadas de inchaço. Duas delas acabaram morrendo. Em 24 horas. A outra ficou deformada, com parte dos músculos e da gordura sob a pele do abdome destruída pelo micróbio.

A imprensa londrina não perdeu tempo. “Bactéria misteriosa”, publicou o Evening Standard, com letras garrafais. “Comido vivo”, saiu na primeira página do Daily Mirror. E logo surgiram mais casos — então (oh!) em todo o país. Os tablóides populares apelaram para valer: “Uma bactéria está devorando o meu Terry”, dizia a legenda, sob a imagem de uma senhora com o rosto contorcido de desespero pelo marido doente.
O que poderia ser o melhor remédio para o pânico — explicações científicas para os episódios — só agravou a situação. Pois, quando os médicos declararam que a doença, conhecida por fasciite necrotizante, era causada pela mesmíssima bactéria das amigdalites, muita gente começou a imaginar mutações. A idéia dos leigos era de que a bactéria, antes quase inofensiva, tinha se transformado em um monstro. E, pior, que qualquer dorzinha de garganta seria uma jura de morte. A bactéria chegou lá — virou star. A história de que foi protagonista, porém, não passava de ficção. Um dos mais graves mal-entendidos dos últimos tempos.


O estreptococo A é, na realidade, um tipo bem ordinário. Uma em cada dez pessoas o hospeda na garganta. E, ali, ele não faz nada — até que, um belo dia, o estresse ou a mudança brusca do clima faz baixar as resistências do organismo. Então, a bactéria cresce. E aparece na forma de dor de garganta. “Noventa por cento das amigdalites são provocadas pelo estreptococo”, afirma o infectologista André Vilela Lomar, diretor científico do Hospital Emílio Ribas, em São Paulo. “Isso não quer dizer que ela possa sair da garganta na direção dos músculos.” Em alguns dos casos na Inglaterra, as vítimas sentiram dor ao engolir, mas o médico brasileiro acredita que, então, tenham sido duas infecções ao mesmo tempo — uma nas amígdalas e outra na fáscia, a capa protetora que reveste os músculos. Enfim, coincidência.
Para ocorrer a fasciite necrotizante, o micróbio ataca diretamente por uma brecha na pele. É por ali que entra. Os médicos sabem disso. Afinal, o estreptococo é um velho conhecido — e a fasciite necrotizante, vendida como grande novidade, também. “De acordo com a forma de infecção, o mesmo estreptococo A pode causar doenças completamente diferentes”, explica o médico Joseph Alouf, do Instituto Pasteur de Paris, na França. “Ele é responsável pela escarlatina, pela erisipela, por certos tipos de reumatismo agudo e por muitos dos problemas de garganta e ouvido.”
Na fasciite necrotizante, a bactéria ataca a fáscia. As primeiras descrições da doença remontam à Guerra Civil Americana (1861-1865), quando as vítimas eram sempre os soldados feridos em combate. Segundo o microbiologista Alexandre Adler, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, os primeiros sinais da doença, no Brasil, ocorreram há 120 anos. Na década de 50, descobriu-se que o mal era causado pelo estreptococo e isso passou a aparecer nos livros de Medicina. “Toda essa confusão é porque a mídia só descobriu a doença agora”, critica.
Como se trata de uma bactéria comum, não é difícil que invada o organismo por uma ferida qualquer. Difícil mesmo é o micróbio se instalar na região sob a pele — em geral, as células de defesa no sangue o impedem de agir. De acordo com especialistas, para que a fasciite necrotizante apareça é preciso que o paciente esteja imunodeprimido (com o número de células de defesa abaixo do normal), como no caso de idosos ou de quem acabou de passar por uma cirurgia. Aliás, aquelas duas primeiras vítimas de Gloucester tinham sido operadas.
No final, ocorreram oito supostos episódios naquela cidade, até o último mês de junho. Mas no boletim oficial do Centro de Doenças Transmissíveis, em Londres, está escrito que apenas cinco deles foram confirmados como fasciite — dois são considerados prováveis casos da doença e o último foi, na realidade, outro tipo de infecção. A revelação mais importante, porém, foi divulgada após uma rigorosa análise do Centro de Referência dos Estreptococos, no Laboratório Na-cional de Saúde, na Inglaterra: os micróbios que causaram furor em Gloucester são de cepas diferentes.
Dois micróbios com a mesma cepa têm a mesma linhagem familiar. Quando alguém chega em casa resfriado e passa a doença para o resto da família, o micróbio de todas as pessoas são de uma única cepa — afinal após infectar um, seus descendentes infectam outro e assim por diante. O fato de os estreptococos de Gloucester serem de cepas diferentes, portanto, afasta qualquer hipótese de uma epidemia, como chegou a se dizer. Pois para haver uma epidemia seria preciso que uma vítima transmitisse a doença a outra. Algo, aliás, que só poderia ter ocorrido se a bactéria fosse realmente mutante, tornando-se muito mais virulenta. Afinal, a fasciite, tal qual os médicos a conhecem nem é contagiosa: “Suas vítimas podem perfeitamente dividir o quarto com outros pacientes”, diz o professor Edmundo Machado Ferraz, da Universidade Federal de Pernambuco.
Nos últimos dez anos, Ferraz atendeu quinze casos de fasciite em Recife — sete morreram. Em geral, seis em cada dez pacientes acabam morrendo. “Mas a bactéria não é o fator mais importante e, sim, o paciente enfraquecido”, conta o médico. Felizmente, o micróbio continua sendo secundário, por assim dizer. Nenhum dos testes acusou mutações: “Ao que tudo indica, ele está como sempre foi, nem mais, nem menos agressivo”, diz a médica Jacqueline Nguyen, do Hospital Salpetrière de Paris. “Falar em mutação da bactéria, nesse caso, é erradíssimo.”
Na França costumam aparecer 64 casos de fasciite todo ano. Isso representa 8% das internações por causa do estreptococo do tipo A no país. Na Inglaterra e no País de Gales são 200 episódios anuais; pela projeção dos quatro primeiros meses deste ano, nada indica que em 1994 esse número vai aumentar. Nos Estados Unidos, a doença fez 450 vítimas, de 1990 até o ano passado. No mesmo período, foram 80 casos no Japão.
Outra imagem que não procede é da bactéria comendo os tecidos do corpo. “Devoradora?”, espanta-se o médico Philipe Lagrange, do Hospital Saint Louis, de Paris. “Ora, o estreptococo não devora nada. Os tecidos são destruídos pela reação do organismo à sua presença.” Segundo Lagrange, o micróbio induz o corpo a realizar essa destruição, porque é do seu interesse. “O pus e as enzimas de defesa só facilitam a sua propagação.” O que mais assusta Lagrange, porém, são as notícias afirmando que o estreptococo é resistente aos antibióticos. “Trata-se de uma bactéria muito frágil, que é liquidada facilmente pela penicilina, a mais antiga de todas as drogas antibióticas.”
As pessoas, então, devem estar se perguntando: se a bactéria pode ser eliminada por um remédio comum, por que a fasciite mata? Ocorre que, nos tecidos destruídos, o sangue não consegue passar direito. E é ele que carrega as moléculas do remédio. Portanto, entre as células mortas da fáscia, a bactéria fica a salvo. “Por isso, só há uma solução para o paciente escapar da morte: uma cirurgia urgente para retirar todo o tecido necrosado”, diz André Lomar, do hospital paulistano Emílio Ribas. O médico não pode hesitar para tomar essa medida, já que a velocidade de destruição da fáscia é tremenda — mais ou menos 3 centímetros por hora. Chega um momento, o organismo entra em choque e morre.
Livre do tecido morto, porém, o corpo passa a responder aos medicamentos. Daí que praticamente todo paciente operado se restabelece. Na pele, é certo, ficam marcas terríveis de lembrança. “É uma doença horrorosa, mas transformá-la numa Aids é um enorme engano”, opina o médico pernambucano Edmundo Ferraz. E o engano, dessa vez, não teria se alastrado sem a ajuda da imprensa.

Fontes: super abril.com.br 

A verdade sobre o minotauro.


Na mitologia grega, o Minotauro era segundo sua representação mais tradicional entre os gregos antigos, uma criatura imaginada com a cabeça de um touro sobre o corpo de um homem . O autor romano Ovídio descreveu-o simplesmente como "parte homem e parte touro." Habitava o centro do Labirinto, uma elaborada construção erguida para o rei Minos de Creta, e projetada pelo arquiteto Dédalo e seu filho, Ícaro especificamente para abrigar a criatura. O sítio histórico de Cnossos, com mais de 1300 compartimentos semelhantes a labirintos,já foi identificado como o local do labirinto do Minotauro, embora não existam provas contundentes que confirmem ou desmintam tal especulação. No mito, o Minotauro eventualmente morre pelas mãos do herói ateniense Teseu.
O termo Minotauro vem do grego antigo Μῑνώταυρος, composto etimologicamente pelo nome Μίνως (Minos) e o substantivo ταύρος ("touro"), e pode ser traduzido como "(o) Touro de Minos". Em Creta, o Minotauro era conhecido por seu nome próprio, Astérion, um nome que ele compartilhava com o pai adotivo de Minos.
Minotauro, originalmente, era apenas utilizado como nome próprio, referindo-se a esta figura mítica. O uso deminotauro como um substantivo comum que designa os membros de uma raça fictícia e genérica de criaturas antropogênicas com cabeças de touro surgiu bem posteriormente, no gênero de ficção fantástica do século XX

O nascimento 
.
Após assumir o trono de Creta, Minos passou a combater seus irmãos pelo direito de governar a ilha. Rogou então ao deus do mar, Posidão que lhe enviasse um touro branco como a neve, como um sinal de aprovação ao seu reinado. Uma vez com o touro, Minos deveria sacrificar o touro em homenagem ao deus, porém decidiu mantê-lo devido a sua imensa beleza. Como forma de punir Minos, a deusa Afrodite fez com que Pasífae, mulher de Minos, se apaixonasse perdidamente pelo touro vindo do mar o Touro Cretense. Pasífae pediu então ao arquetípico artesão Dédalo que lhe construísse uma vaca de madeira na qual ela pudesse se esconder no interior, de modo a copular com o touro branco. O filho deste cruzamento foi o monstruoso Minotauro. Parsífae cuidou dele durante sua infância, porém eventualmente ele cresceu e se tornou feroz; sendo fruto de uma união não-natural, entre homem e animal selvagem, ele não tinha qualquer fonte natural de alimento, e precisava devorar homens para sobreviver. Minos, após aconselhar-se com o oráculo em Delfos, pediu a Dédalo que lhe construísse um gigantesco labirinto para abrigar a criatura, localizado próximo ao palácio do próprio Minos, em Cnossos.

Em nenhum lugar a essência do mito foi expressa de maneira mais sucinta que nas Heróidas, atribuídas a Ovídio, em que a filha de Pasífae reclama da maldição de seu amor não-correspondido: "Zeus amou Europa, como um touro, escondendo sua cabeça divina - ela deu origem ao nosso povo. Um fardo e uma punição nasceram do útero de minha mãe, Pasífae, montada por touro que ela enganou." Leituras mais literais e prurientes, que enfatizam o mecanismo envolvendo a cópula em si podem, talvez de maneira intencional, obscurescer o casamento místico do deus na forma de touro, um mythos Minoica que era estranho aos gregos.
O Minotauro costuma ser representado na arte clássica com o corpo de um homem, e a cabeça e rabo de um touro. Uma das formas assumidas pelo deus rio Aqueloo ao cortejar Dejanira é a de um homem com uma cabeça de touro, de acordo com a peça teatral Traquínias, de Sófocles.
Dos períodos clássicos até o Renascimento, o Minotauro aparece como tema de diversas descrições do Labirinto. O relato do autor romano Ovídio sobre o Minotauro, em latim, que não elabora sobre qual metade da criatura era touro e qual era homem, foi a mais difundida durante a Idade Média, e diversas ilustrações feitas no período e depois mostram o Minotauro com uma configuração inversa em relação à sua aparência clássica: uma cabeça e torso de homem sobre um corpo de um touro, semelhante a um centauro. Esta tradição alternativa durou até o Renascimento, e ainda figura em versões modernas do mito, como as ilustrações de Steele Savage feitas para Mythology, de Edith Hamilton (1942).

Tributo e Teseu
Ríton com a forma de uma cabeça 

De touro, no pavilhão grego da Expo '88.Androgeu, filho de Minos, foi morto pelos atenienses, invejosos das vitórias obtidas por ele nos Jogos Panatenaicos. Já outra versão do mito afirma que Androgeu teria morrido em Maratona, atacado pelo Touro Cretense, o ex-amante taurino de sua mãe, que Egeu, rei de Atenas, tinha ordenado que ele matasse. A tradição mais comum conta que Minos teria então declarado guerra a Atenas para vingar a morte de seu filho, e saiu vitorioso do confronto. Catulo, em seu relato do nascimento do Minotauro,12 se refere a outra versão do mito, na qual Atenas teria sido "obrigada pela praga cruel a pagar compensação pela morte de Androgeu." Egeu deve então evitar a praga causada por seu crime enviando "jovens rapazes, bem como as melhores garotas solteiras, para um banquete" do Minotauro. Minos exigia que pelo menos sete rapazes e sete donzelas atenienses, escolhidos através de sorteio, lhe fossem enviados a cada nove anos (ou, segundo alguns relatos, anualmente13 ) para ser devorado pelo Minotauro.
Quando se aproximava a data do envio do terceiro sacrifício o jovem príncipe Teseu se ofereceu para assassinar o monstro, prometendo a seu pai, Egeu, que ordenaria que o navio que o trouxesse de volta para casa erguesse velas brancas, caso ele tivesse sido bem-sucedido na empreitada, ou velas negras, caso ele tivesse morrido. Em Creta, Ariadne, filha de Minos, se apaixona por Teseu e o ajuda a se deslocar pelo labirinto, que tinha um único caminho que levava até seu centro. Na maior parte dos relatos Ariadne dá a ele um novelo, que ele utiliza para marcar seu caminho de modo que ele possa retornar por ele. Teseu então mata o Minotauro com a espada de Egeu, e lidera os outros atenienses para fora do labirinto. Na viagem de volta, no entanto, ele se esquece de erguer as velas brancas e seu pai, ao ver o navio e imaginar que Teseu estava morto, se suicida, arremessando-se no mar que desde então leva seu nome.

Interpretações
Teseu combatendo o Minotauro, 

De Jean-Étienne Ramey, mármore, 1826, Jardins das Tulherias, ParisA luta entre Teseu e o Minotauro foi representada com frequência na arte grega. Um didracma de Cnossos exibe num lado o labirinto, e no outro o Minotauro cercado por um semicírculo de pequenas bolas, provavelmente representando estrelas; um dos nomes do monstro era Astérion, "estrela" em grego antigo.
As ruínas do palácio de Minos, em Cnossos, foram descobertas, porém nenhum labirinto foi encontrado ali. O número enorme de aposentos, escadas e corredores do palácio fez com que alguns arqueólogos sugerissem que o próprio palácio teria sido a fonte do mito do labirinto, uma ideia que geralmente é desacreditada nos dias de hoje.Homero, descrevendo o escudo de Aquiles, comentou que o labirinto seria um recinto para as danças cerimoniais de Ariadne.
Alguns mitólogos modernos vêem o Minotauro como uma personificação solar, uma adaptação minoica do Baal-Moloch dos fenícios. A morte do Minotauro por Teseu, neste caso, indicaria o rompimento das relações tributárias de Atenas com a Creta minoica.

O Minotauro no Labirinto, gravura 

Em pedra preciosa do século XVI na Coleção Medici do Palácio Strozzi, em FlorençaDe acordo com o estudioso britânico A. B. Cook, Minos e o Minotauro são apenas duas formas diferentes do mesmo personagem, que representa o deus-sol dos cretenses, que retratavam o sol na forma de um touro. Tanto Cook quanto o antropólogo escocês J. G. Frazer explicaram a união de Pasífae com um touro como uma cerimônia sagrada, na qual a rainha de Cnossos se casava com um deus em forma de touro, da mesma maneira que a esposa do Tirano em Atenas havia se casado com Dioniso. O arqueólogo francês Edmond Pottier, que não discute a existência histórica de Minos, a partir da história de Fálaris, considera provável que em Creta (onde pode ter existido um culto aos touros, juntamente com o do labrys) uma forma de tortura era trancar as vítimas dentro da barriga de um touro de bronze incandescente. A história de Talo, o homem de bronze cretense, que se deixava em braza e abraçava os estrangeiros assim que eles pisavam na ilha, provavelmente teria origem semelhante.
Uma explicação histórica do mito se refere ao período em que Creta era a principal potência política e cultural do mar Egeu. À medida que a cidade de Atenas (e provavelmente outras cidades gregas continentais) pagavam tributo a Creta, pode-se assumir que este tributo incluía jovens de ambos os sexos, destinados ao sacrifício ritual. A cerimônia era executada por um sacerdote que utilizava uma máscara ou cabeça de touro, o que explicaria então o imaginário relacionado ao Minotauro. Este sacerdote também poderia ser filho de Minos.
Com a Grécia continental livre do domínio cretense, o mito do Minotauro teve como papel distanciar a incipiente consciência religiosa das poleis helenas das crenças minoicas.

Fontes: wikipedia