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PENSE NISSO:

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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

11 de AGOSTO dia do ESTUDANTE:



11 de Agosto - Dia do Estudante

No dia 11 de agosto de 1827, D. Pedro I instituiu no Brasil os dois primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país: um em São Paulo e o outro em Olinda, este último mais tarde transferido para Recife. Até então, todos os interessados em entender melhor o universo das leis tinham de ir a Coimbra, em Portugal, que abrigava a faculdade mais próxima. Na capital paulista, o curso acabou sendo acolhido pelo Convento São Francisco, um edifício de taipa construído por volta do século XVII. As primeiras turmas formadas continham apenas 40 alunos. De lá para cá, nove Presidentes da República e outros inúmeros escritores, poetas e artistas já passaram pela escola do Largo São Francisco, incorporada à USP em 1934. Cem anos após sua criação dos cursos de direito, Celso Gand Ley propôs que a data fosse escolhida para homenagear todos os estudantes. Foi assim que nasceu o Dia do Estudante, em 1927.  


O que é ser "Estudante"? 
Será estudante apenas aquele que estuda e porventura tem avidez de conhecimento, de sabedoria? Querer saber não é atributo da criança e do jovem, como do adulto que jovem continua a ser? Deste pensar, será estudante quem mantiver o desejo de saber e com o saber o espírito de juventude! E ser jovem, o que é? Não é ser idealista e também acreditar em efêmeras ilusões? E nessas efêmeras ilusões (ficções ou miragens), não estão os "seus amores", porventura de breve duração, "como as rosas de um dia", "perfume de sonho que se sonhou"? Assim pensando, em dada canção dedicada aos estudantes, que o mesmo é dizer, aos jovens que o sejam, está dito: "Quero ficar sempre estudante para eternizar a ilusão de um instante..." A pretender-se guardar no sacrário do nosso ser, esses ideais e sonhos de amor, perdurados pelo tempo fora com espírito jovem - porque o espírito não tendo corpo não envelhece! 

Autor: Prof. Dr. Aureliano da Fonseca 

Código de ética do estudante 

I - Faze da tua crença em Deus e nos destinos sobrenaturais do Homem a luz que te guiará no meio da confusão dos desorientados e da corrupção dos costumes.

II - Toma o Brasil que herdaste dos teus maiores e transmite-o engrandecido e mais belo à geração que te suceder.

III - Imita os heróis da tua Pátria, cultua as tradições da tua gente, confia nas imensas possibilidades do teu povo, fala-lhe transmitindo-lhe o fogo do teu ideal; e, falando ou escrevendo, estudando, ou agindo, crê no futuro do Brasil.

IV - Sustenta o principio da Família e honra a teus pais. A Família, primeiro grupo natural, é o próprio fundamento da Pátria e o bom filho será forçosamente bom patriota e saberá um dia constituir o seu lar com dignidade cristã e sentimento de responsabilidarle histórica.

V - Sê honesto em tudo o que pensares, disseres ou fizeres. Reflete antes de dares a tua palavra e, se a empenhares, cumpre-a, ainda que isso te custe o maior sacrifício. Evita, pois, prometer o impossível e considera desonroso prometer e não cumprir.

VI - És estudante e deves estudar; és moço e podes divertir-te; lembra-te, entretanto, de que és também brasileiro e deves uma parte do teu tempo aos interesses da tua Pátria.

VII - Honra o diploma que um dia conquistares, mas não o coloques acima do teu saber.

VIII - Não permitas que o profissional elimine o Homem que vive em ti.

IX - Nos exames e concursos, nas empresas que empreenderes e nas funções que desempenhares, se não puderes ser o primeiro, procura aos menos ser um dos primeiros.

X - Jamais coloques as conveniências da tua carreira política, profissional ou social acima da tua trajetória moral e espiritual, em que o vulgo talvez não te perceba, mas em que te elevarás aos olhos de Deus, engrandecendo-te ainda perante a Posterioridade.

XI - Lembra-te sempre de que a verdadeira grandeza está na virtude e não no êxito dos negócios ou da carreira, porque os bens do mundo são inconstantes e podes perdê-los, ao passo que os bens acumulados em ti mesmo à custa de aperfeiçoar-te no saber e na dignidade, nenhuma força conseguirá destruí-los.

XII - Nunca julgues o valor dos homens pelo poder ou pelas honrarias que desfrutam; julga-o, antes, pelo teor do caráter, que se revela na coerência das atitudes, na humilde simplicidade ao colher o lucro da vitória e na calma viril ao sofrer o peso da derrota.

XIII - A altitude de uma montanha só se avalia do alto de outra montanha; eleva-te portanto, moralmente, e so assim poderás ter noção exata da grandeza ou da mesquinhez dos homens do teu tempo.

XIV - Não te impressiones com a riqueza dos ricos e o brilho dos que esplendem em altos postos; impressiona-te, sim, com a sabedoria dos sábios, o heroísmo dos heróis e a santidade dos santos.

XV - Combate todas as normas ditas do direito, originadas pela imposição da força; cultua a verdadeira justiça, que se funda na razão e se inspira nos valores espirituais. Contribuirás, assim, pelo predominio do moral sobre o material, para que reine a verdadeira paz entre as pessoas e as nacionalidades.

XVI - Prefere a minoria esclarecida à maioria inconsciente e cega pelas paixões e interesses transitórios.

XVII - Habitua-te a consultar o mais íntimo da tua consciência , a fim de que te não iludas por alguma voz que te engana falando em lugar dela, nas horas em que te deixas levar pelas paixões ou pelo desejo de desempenhar um bonito papel cortejando a fácil popularidade.

XVIII - Não sejas como os ignaros, que se guiam pelos títulos de jornais escandalosos e dão crédito, sem nenhum exame, ao que está em letra de forma.

XIX - Ensina o povo a raciocinar; é esse o meio de o libertar dos tiranos, dos aventureiros, e mistificadores.

XX - Evita a demagogia balofa, o palavreado sonoro e vazio, a literatura banal, os tropos oratórios sem conteúdo; fala quando tiveres o que dizer e dize-o com sinceridade, porque a força do discurso está na convicção do orador.

XXI - Arranca a juventude da disponibilidade, da inércia, da indiferença que a aviltam faze-te apostolo, dissemina entusiasmo, mobiliza os da tua idade para a obra fascinante da construção nacional.

XXII - Estuda os problemas nacionais, tendo em vista que nâo , existem problemas isolados, pois todos se conjugam e devem ser resolvidos em largo plano de realizações.

XXIII - Entre um lugar no governo e um lugar honroso na História, prefere este, do qual ninguém poderá remover-te nem demitir-te, nem aposentar-te.

XXIV - Sê um homem de pensamento, mas um homem de ação. 0 pensamento para transformar-se em ação precisa, primeiro, transformar-se em sentimento. Idéia que não é sentida é idéia morta. A ação é forma objetiva de idéias vivas, oriundas de realidades e criadoras de novas realidades. Cultiva o ideal, mas sê realista.

XXV - Procura conhecer a fundo a profissão que abraçares; faze dela um instrumento da tua cooperação na obra da felicidade humana e da prosperidade da Pátria.

XXVI - Não abdiques nunca a tua personalidade, para vestir a libré de áulico ou beijar as mãos que distribuem empregos ou bons negócios em troca da alma dos beneficiados.

XXVII - Combate o burguês que está dentro de ti. A burguesia não é uma classe, é um estado de espírito. É o conformismo, o comodismo, o interesse vulgar, o prazer mesquinho, a incapacidade de ideal, a demissão dos deveres, a submissão ao cotidiano, o fatalismo inerme, a indiferença criminosa, o abandono a rotina, o egoísmo cego a ostentação ridícula, a descrença e a incapacidade de ação. Liberta-te desse mal do século; será o primeiro passo para a libertação de tua Pátria e da própria Humanidade, hoje oprimida pelos seus próprios vícios.

XXVIII - Não te consumas em elocubrações estéreis e dúvidas doentias alimentadas por ti mesmo. Entre os negativos e os dubitativos, sê afirmativo.

XXIX - Primeiro, convence-te; depois, convencerás aos outros.

XXX - Não te faças escravo do último livro que leres.

XXXI - Sê brasileiro; não é difícil; basta que sejas o que és e não o que os estrangeiros e os esnobes, os internacionais e os cosmopolitas querem que sejas.

XXXII - Pergunta diariamente à tua consciência: que fiz hoje para enriquecer a minha inteligência, para aprimorar as minhas virtudes, para beneficiar os meus semelhantes, para servir a minha Pátria e para agradar a Deus?

XXXIII - Estuda a História do Brasil, não como um espectador , mas sim como um participante dos acontecimentos por ela revelados; no momento em que a estudas, constituem uma continuidade da narrativa heróica: és a derradeira palavra do Passado e a primeira palavra do

XXXIV - Aprimora-te na arte de bem falar e bem escrever a tua língua; um povo que perde a tradição da palavra, acaba perdendo todas as tradições, porque o idioma vernáculo é o veículo da História e o instrumento intelectual da sustentação da personalidade de uma Pátria.

XXXV - Festeja com alegria a ressurreição de um jovem que estava morto e apodrecia no sepulcro da indiferença, do desânimo, da dúvida, ou da insensibilidade, porque nesse momento o Brasil tornou-se mais forte.

XXXVI - Procura, primeiro, compreender, para depois te fazeres compreendido; se assim não procederes, em vez de atrair, irritas e longe de conquistar um amigo, arranjarás um inimigo.

XXXVII - Sê cavalheiro na palavra que dizes e no tom em que a proferes; isso não impede de sustentares as tuas convicções e terás mais facilidades em transmiti-las.

XXXVIII - Não afirmes em detrimento de outrem senão aquilo que tiveres como certo e, assim mesmo, quando isso for necessário para evitar maior mal. Combate a desgraça nacional da calúnia, da injúria e da maledicência, evitando conversas ociosas a respeito de pessoas. Eleva o nível das tuas conversações e imprime aos teus debates uma impecável linha de elegância.

XXXIX - Confessa o teu erro se te surpreendes errado; não sofismes por vaidade ou mal compreendido amor próprio, a fim de não passares por desonesto ou pouco inteligente.

XL - Se és incapaz de sonhar, nasceste velho; se o teu sonho te impede de agir segundo as realidades, nasceste inútil; se, porém, sabes transformar sonhos em realidades e tocar as realidades que encontras com a luz do teu sonho, então serás grande na tua Pátria e a tua Pátria será grande em ti. 














FONTE
FOTOS ILUSTRATIVAS


quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Receita abre amanhã consulta ao terceiro lote do Imposto de Renda 2012.

8/08/2012
A Receita Federal libera hoje (8), às 9h, a consulta terceiro lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2012. No lote, também há restituições que caíram na malha fina em 2011, 2010, 2009 e 2008. O dinheiro será depositado no banco no próximo dia 15. No total, serão depositados R$ 2,2 bilhões, dos quais R$ 2,134 bilhões se referem ao exercício de 2012.

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na internet ou ligar para o Receitafone (146).

Para o exercício de 2012, serão creditadas restituições para 2.286.395 contribuintes, com correção de 3,06%. Para o exercício de 2011, serão creditadas restituições para 16.051, com correção de 13,81%.

Do lote de 2010, serão creditadas restituições para 7.664 contribuintes, corrigidas em 23,96%. Em relação ao lote residual de 2009, serão creditadas restituições para um total de 5.427 contribuintes, corrigidas em 32,42%. No caso do de 2008, serão creditadas restituições para 2.582 contribuintes, com correção de 44,49%.

Caso a restituição não seja creditada no banco, o contribuinte poderá entrar em contato com qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento da instituição por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (pessoas com deficientes auditivos), para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.


FONTE
http://www.tpa.com.br
FOTOS ILUSTRATIVAS


terça-feira, 7 de agosto de 2012

Mensagem do Dia: O MILIONÁRIO.

Certa vez um milionário promoveu uma festa em uma de suas mansões e,
em determinado momento pede que a música pare e diz, olhando para a
piscina onde cria crocodilos australianos.
– Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará todos os meus carros.
Alguém se habilita?
Espantado, os convidados permanecem em silêncio e o milionário insiste:
- Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará meus carros e meus aviões.
– O silêncio impera e, mais uma vez, ele oferece:
- Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará meus carros, meus aviões e
minhas mansões.
Neste momento, alguém salta na piscina. A cena é impressionante. Luta intensa, o destemido se defende como pode, segura as
bocas dos crocodilos com pés e mãos, torce os rabos dos répteis.
Parecia um filme do Crocodilos Dundee! Após alguns minutos de terror e pânico, sai do outro lado da piscina o corajoso homem, cheio de arranhões, hematomas e quase nu. Um bagaço.
O milionário aproxima-se, dá-lhe os parabéns e pergunta:
- Aonde quer que lhe entregue os carros e os aviões?
– Obrigado, mas não quero seus carros e aviões
– respondeu o desafortunado.
Estranhando a reação do homem, o milionário pergunta:
E as mansões?
- Eu tenho uma bela casa, não preciso das suas.
Pode ficar com elas. Não quero nada de que é seu.
Impressionado, o milionário pergunta:
- Mas se você não quer nada do que ofereci, o que quer então?
E o homem responde irritado:
- Achar o safado que me empurrou na piscina!
Moral da história: Somos capazes de realizar muitas coisas que as vezes
nós mesmos não acreditamos. Basta apenas um ‘empurrãozinho’



FONTE
FOTOS ILUSTRATIVAS


Qual é a origem da pipoca?

Ninguém sabe ao certo, mas tudo indica que ela surgiu na América há mais de mil anos. Os primeiros europeus que chegaram ao continente descreveram a pipoca, desconhecida para eles, como um salgado à base de milho usado pelos índios tanto como alimento quanto como enfeite para o cabelo! Sementes de milho usadas para fazer pipoca foram encontradas por arqueólogos não só no Peru, como também no atual Estado de Utah, nos Estados Unidos, o que sugere que ela fazia parte da alimentação de vários povos americanos. Sabe-se, porém, que inicialmente os índios preparavam a pipoca com a espiga inteira sobre o fogo. Depois, eles passaram a colocar só os grãos sobre as brasas - até inventarem um método mais sofisticado: cozinhar o milho numa panela de barro com areia quente. O princípio é sempre o mesmo: fazer o grão de milho explodir.
O interior do grão está cheio de água, que, sob calor intenso, se expande até fazê-lo explodir. Popular no mundo inteiro, a pipoca contém alta quantidade de proteína, além de sais minerais importantes para a nutrição, como ferro e cálcio.

FONTE
MUNDO ESTRANHO
FOTOS ILUSTRATIVAS


segunda-feira, 6 de agosto de 2012

CPF pode ser emitido de graça pela internet.


Serviço está disponível 24h por dia, inclusive nos sábados, domingos e feriados


O contribuinte já pode emitir gratuitamente o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) pela internet. A novidade entrou em funcionamento na quinta-feira (2) e estará disponível 24h por dia, inclusive nos sábados, domingos e feriados. Por enquanto, a ferramenta está disponível apenas para quem tem Título de Eleitor e até 25 anos de idade.

Para solicitar o CPF, o contribuinte deve acessar a página da Receita Federal e fornecer o nome completo, a data de nascimento, o número do título de eleitor, o nome da mãe, a sua naturalidade, endereço e telefone fixo e celular na página. Com os dados, o sistema criará automaticamente o número do Cadastro.

O subsecretário de Arrecadação e Atendimento da Receita Federal, Carlos Roberto Occaso, que anunciou a novidade, alerta que após o preenchimento dos dados o contribuinte precisará imprimir o comprovante de inscrição e anotar o número depois que os dados forem validados. Caso perca essas informações, o número só poderá ser recuperado em uma agência da Receita. “Não será possível se inscrever novamente pela internet porque o sistema não permite”, advertiu o subsecretário.

Segundo Occaso, o sistema é totalmente seguro e está imune a fraudes. “Quando o contribuinte envia os dados, o sistema faz um cruzamento de informações com outras bases nacionais de dados. Somente então, a inscrição é validada e o número é gerado”, explicou o subsecretário.

Caso haja inconsistência nos dados, pode ocorrer a impossibilite de efetivação da inscrição. Nesses casos, o contribuinte é orientado a ir a uma agência dos Correios, do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal para solicitar o CPF. A inscrição nos postos de atendimento continua funcionando e é instantânea, mas o serviço custa R$ 5,70.

No futuro a facilidade deve ser estendida também a quem não tem Título de Eleitor. Mas por enquanto, essa restrição existe porque é necessário um banco de dados nacional para as conferências das informações do solicitante.


Registro de Identidade Civil


O Ministério da Justiça possui um projeto que sugere a criação de um registro nacional para substituir as atuais carteiras de identidade. Esse novo documento é o Registro de Identidade Civil (RIC), mas ainda não há prazo definido para sua implementação.

Por meio do RIC, o cidadão será identificado com um único número, o que irá dificultar a realização de transações que precisam de identificação segura, como a assinatura de contrato ou a venda de produtos e serviços via internet. O certificado digital é exatamente a identificação do cidadão na rede, onde o indivíduo é protegido por senha.

O RIC tem a aparência de um cartão de crédito (smart card) e isso permite que, além da tradicional foto e digital, sejam colocados outros elementos que dificultam a falsificação do cartão.

Desde 2010, a Receita acabou com a emissão do cartão de CPF porque o número aparece em outros documentos civis, como carteira de identidade e de motorista. Antes, o documento só podia ser obtido gratuitamente em postos conveniados do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), disponíveis na zona rural, e em serviços de emissão de documentos mantidos por alguns governos estaduais.

De acordo com ó órgão, 500 mil pessoas físicas se cadastram no CPF por mês. A expectativa é que 200 mil contribuintes recorram à inscrição pela internet.



FONTE
http://www.tpa.com.br
FOTOS ILUSTRATIVAS


quarta-feira, 1 de agosto de 2012

É possível fazer refrigerante em casa?

por Luiza Wolf

per-123-refrigerante-em-casa
Sim. E é fácil! A base da receita costuma misturar suco de frutas (para dar o sabor) e água com gás (para gerar a efervescência e a refrescância).
Mas há versões ainda mais complexas, com ares de iguaria gourmet. A tendência do refri artesanal vem ganhando força no circuito gastronômico norte-americano e europeu.
A grife Brooklyn Soda Works, em Nova York, por exemplo, tem feito sucesso com receitas que misturam maçã, mel, ameixa, anis, gengibre e até pimenta jalapeño – sabores raros entre as marcas industrializadas.
“Além de gostoso e divertido de fazer, o refrigerante caseiro é mais saudável. Você usa frutas de verdade e não precisa dos conservantes que vão nas versões industrializadas”, diz o chef Júlio Cruz.
Borbulhas caseiras – impressione os amigos com seu próprio refri
1. Separe os ingredientes:
  • 6 cenouras médias
  • 2 litros de água gelada
  • 1 copo americano de suco de limão coado
  • 1 copo americano de suco de laranja coado
  • 1 casca de laranja ralada
  • 6 colheres de sopa de açúcar
  • 2 litros de água com gás gelada
2. Modo de preparar:
  • Primeiro, pique as cenouras.
  • Bata-as num liquidificador com 1 litro de água.
  • Coe o líquido com uma peneira.
  • Volte para o liquidificador com o outro litro de água e bata por mais um minuto.
3. Para finalizar, dê os últimos toques:
  • Acrescente os sucos de laranja e de limão, a casca ralada e o açúcar. Bata mais um pouco.
  • Coloque em uma jarra, adicione a água com gás, misture bem e sirva imediatamente.
Dica: se quiser variar o sabor, basta substituir o suco de laranja por frutas vermelhas e dispensar as cenouras.
A receita da Coca-Cola
Um dos maiores segredos dos refris, a fórmula da Coca-Cola, agora está em uma exposição aberta ao público. Em dezembro, a empresa retirou o documento do cofre onde estava guardado havia 86 anos, em um banco em Atlanta, EUA, e o colocou no museu World of Coca-Cola, na mesma cidade.
Mas eles não são nada bobos: a “receita” continua trancada a sete chaves, longe dos olhos dos visitantes.
Fontes: sites G1 e Folha de S.Paulo.

Como surgiu e como é feito o chiclete?


chiclete
Ninguém sabe ao certo quando o homem começou a mascar resinas extraídas de árvores, mas há registros históricos de que vários povos da Antiguidade, como os gregos, já tinham esse costume. O hábito também era comum no continente americano, antes mesmo da colonização européia. O látex do sapotizeiro - árvore que dá o sapoti - era usado como goma de mascar pelos maias e astecas, entre outras civilizações pré-colombianas. A essa resina os nativos davam o nome de chicle. A guloseima que conhecemos hoje surgiu no final do século 19. Mais precisamente em 1872, ano em que o inventor americano Thomas Adams fabricou o primeiro lote de chicletes em formato de bola e aromatizando as resinas naturais com extrato de alcaçuz. Nas décadas seguintes, ele abriu várias fábricas para atender a demanda crescente dos consumidores americanos pelo novo produto.
Em meados do século 20, especialmente após a Segunda Guerra (1939-1945), as resinas naturais foram substituídas por substâncias sintetizadas a partir do refino do petróleo. "O motivo para essa troca foi o custo de fabricação, já que a resina natural é muito mais cara que a borracha sintética", diz o engenheiro químico Múcio Almeida, gerente de desenvolvimento de produtos da Adams do Brasil. A partir da década de 1960, surgiram os primeiros chicletes sem açúcar, que, segundo os fabricantes, além de diminuírem os riscos de cáries, ajudam a manter os dentes limpos, pois estimulam a produção de saliva, que remove partículas de alimentos. Com ou sem açúcar, é bom tomar alguns cuidados com essa guloseima. Crianças pequenas que engolem a goma correm o risco de ter as vias aéreas bloqueadas ou de ter interrompido o fluxo intestinal. Outro alerta: mascar com a barriga vazia pode causar problemas estomacais, pois há um estímulo desnecessário à produção de enzimas gástricas.
Leia também:

Borracha doceProdutos derivados do petróleo são os principais ingredientes da guloseima
1. A fabricação do chiclete começa com a produção de sua matéria-prima: a goma base. Ela tem ingredientes como borracha sintética e parafina (ambas derivadas do petróleo), substâncias emulsificantes (óleos vegetais que dão liga à mistura) e antioxidantes (conservantes químicos que prolongam a duração do produto). A receita ainda leva carbonato de cálcio, uma espécie de cal tratada que serve para dar mais volume à mistura
2. Todos os ingredientes da goma base ficam em grandes panelas aquecidas, com pás que giram para tornar o produto homogêneo. Quando a mistura está pronta, ela é despejada em pequenas placas, que são resfriadas em temperatura ambiente. Há fábricas que só fazem goma base e depois a revendem
3. A goma base é comprada pelas fábricas de chiclete propriamente ditas, onde é derretida em grandes panelas e ganha outros ingredientes: açúcar ou adoçante, aromas (em geral misturas de vários óleos essenciais), corantes, ácidos cítricos (que dão aquele sabor azedinho a alguns chicletes) e glicerina (substância que ajuda a dar liga ao produto)
4. Quando essa mistura líquida está pronta, ela é novamente despejada em placas para esfriar e endurecer. Depois, as placas passam por uma máquina que as corta em tiras finas e compridas. Essas tiras são então fatiadas no tamanho de cada chiclete. Se ele for uma guloseima simples, como um Ping Pong, já está pronto para ser embalado
5. Os chicletes especiais, porém, passam por outras etapas antes da embalagem. Um bom exemplo são aqueles que têm um líquido dentro, que escorre na boca após a primeira dentada. Para fabricá-los, uma máquina injeta o caldo aromatizado no interior da tira de goma, antes de ela ser fatiada no tamanho de cada chiclete
6. Há também os produtos que têm uma casquinha em volta da goma, que se dissolve após alguns segundos de mastigação. Para formá-la, os pedaços do chiclete já fatiados são banhados em um xarope feito de açúcar ou adoçante. À medida que essa "calda" é aquecida, ela evapora e deixa partículas sólidas na superfície do chiclete
7. A última etapa é a embalagem, que pode ser feita com papel, plástico ou caixinhas, dependendo do produto. A partir daqui, o chiclete, que começou como uma insossa borracha feita de petróleo, está pronto para ser distribuído e vendido
Mergulhe nessa
Na internet:
www.prodhelp.com/historyofgum.shtml
www.adamsbrands.com

segunda-feira, 30 de julho de 2012

MEMÓRIA CATARINENSE:









FONTE
DIÁRIO CATARINENSE
FOTOS ILUSTRATIVAS


Como é feito o controle do tráfego aéreo?

por Renato Domith Godinho
É mais complicado do que normalmente se pensa. A famosa torre de controle que existe nos aeroportos, na verdade, realiza só uma pequena parte desse processo e geralmente deixa de se preocupar com o avião assim que ele decola da pista. Dependendo do trajeto, entre o momento em que pede autorização para partir e o pouso final, o piloto pode entrar em contato com mais de dez pessoas diferentes pelo rádio, pois a responsabilidade pelo vôo vai passando de uma estação de controle para outra. O céu parece infinito, mas com tantos aviões no ar é preciso coordenar tudo muito bem para impedir que um atravesse o caminho do outro. A parte mais crítica do processo são as zonas que concentram muitos aeroportos, chamadas de áreas terminais pelos controladores. A mais movimentada delas, a de São Paulo - que compreende os aeroportos de Guarulhos, Congonhas, Campo de Marte, Viracopos e vários outros de menor porte - chegou a registrar mais de 100 aviões no ar em um único momento, no horário de pico.
Desse jeito, os controladores devem ser pessoas quase neuróticas, que temem o menor erro em cada minuto, certo? Errado. "Essa idéia de risco constante não tem nada a ver com a realidade. Todas as condições são controladas, nossa operação é padronizada, rotineira, e os controladores não estão sob maior tensão do que muitas outras profissões", afirma o tenente-coronel Hélio da Silva Filho, chefe do Serviço Regional de Proteção ao Vôo de São Paulo (SRPV-SP), órgão da Aeronáutica responsável pelo controle do tráfego aéreo nesse estado e no Mato Grosso do Sul. O trajeto de cada avião segue por um certo número de estradas aéreas pré-definidas. Nas áreas terminais, onde as rotas se cruzam, também há planos preconcebidos para pouso e decolagem. Em geral, os controladores cuidam só de escolher a melhor rota, verificando se o piloto não sai dela e se não há dois aviões próximos seguindo o mesmo caminho na mesma altitude.
Esse trabalho foi muito facilitado pelos computadores, pelo aperfeiçoamento dos radares e pela criação dos transponders, aparelhos localizados nos aviões que respondem ao radar e informam, na tela do controlador, qual o número do vôo, assim como sua velocidade e altitude.
1-Antes de decolar, o piloto preenche um plano de vôo, informando o destino, a trajetória e a altura em que pretende viajar. O plano é comunicado pela torre de controle do aeroporto ao Centro de Controle de Área. O centro aprova ou sugere uma mudança no plano à torre
2-A torre informa ao piloto que seu plano está aprovado e lhe dá autorização para ir até a cabeceira da pista do aeroporto, quando ela estiver livre. É a torre que escolhe qual pista será usada, dependendo das condições do vento. Finalmente, ela autoriza o piloto a decolar
3a-Após o avião decolar, a torre não se preocupa mais com ele. Daqui pra frente, o piloto se comunica com o Controle de Área Terminal, que coordena todos os vôos dentro de uma região com muitos aeroportos.
3b-No Controle de Área Terminal, oito duplas de controladores dividem a região, cada uma cuidando de um setor. Em cada dupla, um mantém a comunicação com o piloto e o outro acompanha o processo, descobrindo erros e comunicando-se com as torres e outros centros de controle
3c-Uma tela é a principal ferramenta dos controladores. Nela cada pontinho representa um avião, com o número do vôo, a altitude e a velocidade. Cada controlador é responsável por cerca de cinco a oito aeronaves. A área terminal de São Paulo vigia vários quilômetros em torno de Campinas e da capital do estado, uma região que forma um oito na tela
4-Ao sair da área terminal e alcançar a altitude máxima, o avião já está em rota. Agora, ele é acompanhado pelo Centro de Controle de Área até se aproximar do seu destino final. Os controladores desse centro mantêm o piloto informado sobre sua rota e sobre as condições do tempo. O Brasil está dividido em cinco grandes áreas de controle, cujos centros ficam em Brasília, Curitiba, Recife, Belém e Manaus
5-Quando o vôo se aproxima de seu destino, o piloto faz o caminho inverso: ele deixa de se orientar pelo Centro de Controle de Área e passa a seguir as instruções do Controle de Área Terminal da região de chegada, que vai instruí-lo sobre a aproximação da pista. Quando estiver pronto para pousar, o piloto entra em contato com a torre do aeroporto. Se a pista estiver livre, ele recebe autorização. Se não estiver, ele terá que reduzir a velocidade ou dar uma nova volta pelo aeroporto até poder terminar a viagem



FONTE
MUNDO ESTRANHO
FOTOS ILUSTRATIVAS