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PENSE NISSO:

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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

‘Se eu ver’ ou ‘se eu vir’? Veja como conjugar o futuro do subjuntivo.

Formação do FUTURO do SUBJUNTIVO
O futuro do subjuntivo indica um futuro hipotético.
É usado principalmente em orações condicionais (se…) e temporais (quando…).
Deriva-se da 3ª pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo (trocar a terminação “ram” por “r”): eles fizeram (– “ram”) > fize (+ r) = se eu fizer ou quando eu fizer; eles trouxe(ram) = quando eu trouxer; eles quise(ram) = se eu quiser…
Veja mais exemplos:

Infinitivo – Pret. Perf. Ind. (3ª plural) = Fut. do Subj. (se ou quando…)
DIZER – Eles disse(ram) = disser
PÔR – Eles puse(ram) = puser
SER e IR – Eles fo(ram) = for
VIR – Eles vie(ram) = vier
VER – Eles vi(ram) = vir
É por isso que o futuro do subjuntivo do verbo VER fica: “se eu vir o filme”; “quando você vir o resultado do teste”; “quando nos virmos novamente”; “se vocês virem a verdade”…


CRASE?
Observação do leitor: “Lendo sua coluna, estranhei a crase na frase ‘Isso não está adequado à nossa empresa’. Favor corrigir-me se eu estiver errado, pois entendo que antes de pronome demonstrativo não se usa crase.”
Temos aqui uma pequena confusão. É correto afirmarmos que jamais ocorre a crase antes dos pronomes demonstrativos. O problema é que pronomes demonstrativos são este, esta, estes, estas, isto, isso, esse, essa…
Assim sendo, não haverá crase em:
“O diretor referiu-se a esta proposta.”
“Fazia referência a essa situação…”
Com pronomes demonstrativos, só é possível haver crase com os pronomes aquele, aquela, aqueles, aquelas e aquilo:
“O diretor referiu-se àquela proposta.”
“Fazia referência àquele fato.”
Na frase a que se refere o leitor, o que temos é um pronome possessivo: nossa. Nesse caso, quando o pronome possessivo está no feminino e no singular (minha, tua, sua, nossa e vossa), o uso do acento da crase é facultativo, porque pode haver o artigo definido ou não:
“Estamos a ou à sua disposição.”
“Isso não está adequado a ou à nossa empresa.”

LITERALMENTE existe?
Leitor afirma: “A palavra literalmente não existe. O Aurélio e o dicionário Michaelis não a registram.”
Existe sim.
Os advérbios de modo terminados em “mente” são derivados de adjetivos: rápido – rapidamente; leve – levemente; claro – claramente; suave – suavemente; literal – literalmente…
Os dicionários, em geral, só registram os adjetivos. Isso não significa que os advérbios derivados “não existam”.
Dizer que “a frase foi traduzida literalmente” significa que a frase foi traduzida “ao pé da letra”, ou seja, “sem nenhuma alteração”, “exatamente como foi escrita no texto original”.
Inadmissível é usar o advérbio “literalmente” com o sentido de “completamente ou totalmente”: “O atacante estava literalmente impedido”; “A janela está literalmente fechada”.
Pior ainda é usar “literalmente” em frases metafóricas:
“O estádio tornou-se literalmente um caldeirão”. Se fosse verdade, todos morreriam cozidos.
“Neste domingo, Neymar parou literalmente o Brasil”. Impossível, absurdo.
“Na entrevista coletiva, o técnico estava literalmente sem saco”. Sem comentários.

Brilhava OU brilhavam?
Leitora critica: “Na frase ‘era um pisca-pisca musical no qual brilhava cerca de 100 luzinhas’, o verbo brilhar pode ser usado no singular? Por quê? Porque ‘cerca de’ permite (ou exige?) que o verbo seja empregado no singular?”
Não exige nem permite. Minha querida e atenta leitora, pode ter sido apenas um erro de digitação. O verbo deveria estar no plural para concordar com o núcleo do sujeito (= luzinhas).
Quando usamos as expressões “cerca de”, “perto de”, “por volta de”, “em torno de”, o verbo deve concordar com o núcleo do sujeito (=substantivo):
“Cerca de dez alunos compareceram à aula.”
“Perto de 200 candidatos já foram reprovados.”
“Por volta de 50 inscritos desistiram.”
“Em torno de 2 mil torcedores viajaram.”
Assim sendo, o certo é “…na qual brilhavam cerca de 100 luzinhas”.

DESAFIO
Qual é a forma correta:

“A sociedade ONDE ou EM QUE vivemos…”?

As duas formas são possíveis. Eu prefiro dizer “…a sociedade em que vivemos…”

Se nós vivemos “em algum lugar”, nós podemos usar o pronome “onde”. O problema é que “sociedade” não caracteriza bem um “lugar”, por isso prefiro usar a forma “em que”. Se fosse mundo, país ou cidade, não haveria dúvida alguma de que as duas formas estariam perfeitas: “…o mundo onde ou em que vivemos”.

Erro mesmo seria dizer “…a sociedade que vivemos…”

FONTE:
G1

‘Eu reavejo ou reavenho?’ Veja a qual a forma correta.


Meus amigos do sul estão querendo testar o meu grau de “gauchês” ou, como disse um mais mordaz, até onde eu já “acarioquei” e perdi minhas raízes.
Outro dia, falei aqui a respeito do meu “neurônio remanescente” e afirmei que a velhice tem dois sintomas: tenho a certeza de que o primeiro é a falta de memória; do segundo ainda não consegui me lembrar.
Estou “levemente” desconfiado de que estão me chamando de velho, por isso resolveram testar a minha memória. Vamos ao teste.
“Professor, você se lembra de algum “amigo secreto”, em algum dia do seu passado comeu “bolo abatumado”, viu algum “beque abrir o açougue”, “levou algum trompaço no meio das aspas”, contou alguma “atochada”, ficou “atucanado”, comeu como um “bagual”, namorou alguma “bagaceira”, conheceu um “baita balaqueiro” e um “boi-corneta”, levou uma “bangornada” na cabeça ou, pelo menos, levou uma “biaba”,morou em uma “biboca”, falou muita “bobajada” e participou de um “bolo-vivo”?”
A maioria dos meus leitores deve ter “boiado” completamente. Os mais jovens não devem ter entendido “patavina”.
Para quem não entendeu coisa alguma e para provar quanto a minha memória é boa, e quanto as minhas raízes porto-alegrenses estão vivas, vamos à resposta do teste e às devidas explicações.
“Amigo secreto”, no sul, é aquela troca de presentes que, aqui no Rio, chamamos “amigo oculto”. Por sinal, segundo o espírito da brincadeira o nome “amigo secreto” me parece mais coerente. Um bolo “abatumado” é o mesmo que bolo “solado”, ou seja, a massa fica pesada por falta de fermento em quantidade adequada. Um “beque abre o açougue” quando um zagueiro do Grêmio começa a jogar violentamente, dando pontapés ou “entradas” desleais nos atacantes colorados. “Levar um trompaço nas aspas” é bater com a cabeça, mais precisamente com os chifres. “Atochada” é uma mentira e “atucanado” é preocupado, aborrecido, nervoso, talvez estressado. “Bagual” verdadeiramente é um cavalo arisco (não castrado) e é, ainda hoje, usado para designar uma coisa boa, muito especial. “Bagaceira” é uma coisa ou mulher desprezível, pobre, tida como baixa, vagabunda. Um “baita balaqueiro” é um grande mentiroso, é aquele que “canta muitas vantagens”, e “boi-corneta” é o sujeito do contra, o negativo, o pessimista. Levar uma “bangornada” na cabeça é levar uma batida forte, um golpe ou, como se diz popularmente hoje, uma “porrada”, que, por sua vez, vem de porretada, golpe de porrete. Levar umas “biabas” é levar uns tapas. Morar numa “biboca” é num lugar pequeno, numa vila ou cidadezinha distante, pobre e de difícil acesso. “Bobajada” são besteiras, bobagens.
E, por fim, o “bolo-vivo”, que merece uma descrição: dança ritual que se fazia nos aniversários de 15 anos das meninas. Eram 15 pares em círculo, com velas acesas. No meio, a aniversariante começava a dançar uma valsa com o pai. Depois, todos os casais também dançavam, à medida que a aniversariante apagava a vela de cada casal. Se você achou um pouco ridículo, não fale. Eu também sempre achei, mas alguns “bolos-vivos” foram até interessantes…
O verbo REAVER
1. Eu REAVEJO ou REAVENHO ?
Nenhum dos dois.
O verbo REAVER é defectivo: no presente do indicativo, só há nós REAVEMOS e vós REAVEIS; no presente do subjuntivo, nada; no pretérito e no futuro, segue o verbo HAVER.
A solução é “eu estou reavendo” ou substituir por um sinônimo: “eu recupero”.
2. Eles REAVERAM ou REAVIRAM ?
É a “famosa” dúvida do nada com coisa alguma. Nenhum dos dois.
O certo é REOUVERAM, porque REAVER é derivado do verbo HAVER: ele houve – ele REOUVE; nós houvemos – nós REOUVEMOS; eles houveram – eles REOUVERAM; se eu houvesse – se eu REOUVESSE; quando ele houver – quando ele REOUVER.
Crase?
Leitor quer saber qual é a forma correta: “O horário da reunião é de 8 às ou as 17 horas”.
Nem uma coisa nem outra.
Escreva: “O horário da reunião é das 8h às 17h”.
Abreviaturas?
Dúvida de uma leitora: “Verifiquei que o senhor escreve 21h30. Qual é o correto: 21h30min ou 21h30?”
Oficialmente é 21h30min, mas no jornalismo, por uma questão de espaço, prefiro 21h30.
Coisas da vida.

DESAFIO

Qual é a forma correta?
1)    O ____________ (chipanzé ou chimpanzé) fugiu do circo.
2)    Os _____________ (extratos ou estratos) sociais do Brasil são menos injustos do que os da Índia.
3)    O governo agiu com ______________ (descortino ou descortínio) na solução da questão.
Respostas:
1. Tanto faz. O Vocabulário Ortográfico da ABL e o novo dicionário Aurélio registram as duas formas: chimpanzé e chipanzé (como forma variante).
2.  ESTRATO. “Estratos sociais” são “camadas sociais”.
3. DESCORTINO. “Descortino” vem de “descortinar”, que significa “tirar a cortina”, “avistar, descobrir, antever”.
FONTE:
G1

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Veja como os pais podem ajudar para que o filho não repita de ano.


O ano letivo está em sua reta final. Os alunos têm demonstrado claros sinais de cansaço. Alguns estão contando os dias para as férias. Outros contam as notas para ver o que precisam tirar para, quem sabe, irem para a recuperação final.Repetir a série é sempre um drama na vida de qualquer estudante. Para os que correm esse risco, lutar até o fim é boa opção. Uma ajuda externa se faz necessária, pois, se até agora não deu conta do recado, nesse momento em que as coisas apertam, ele terá menos chance de conseguir sozinho. Para isso, o envolvimento da família é fundamental. Os próprios pais podem ajudar estudando com o filho. Muitos não sabem como fazê-lo e precisam de alguém que lhes guie.

Aqueles que acompanharam as lições e provas têm consciência das necessidades da criança ou adolescente. Um bom começo, porém, é verificar as provas anteriores de modo a detectar onde se encontram as dificuldades. Às vezes, a nota baixa se deve, por exemplo, à falta de atenção na leitura do que é pedido. Ao identificarem o ponto nevrálgico, os próprios pais podem propor algum exercício específico para saná-lo. Para os que não sabem por onde começar, aqui vão algumas dicas que podem ser úteis.
A primeira delas é criar um clima tranquilo, onde os pais demonstrem confiança e companheirismo. Caso fiquem muito estressados, vale a pena terceirizar o suporte, como contratar um professor particular.

Para o estudo da matemática é necessário que os exercícios sejam refeitos – muitos de cada tipo. Não basta apenas entender a operação, é necessário que seja fixada na memória (sem a memória não há aprendizagem). É preciso sempre fazer a correção e verificar o porquê do erro. Só assim o estudante terá consciência de onde se atrapalha e de como o exercício deve ser feito, o que pode precisar de uma explicação extra. A memorização da tabuada é de grande ajuda, facilita na hora de fazer os cálculos.
Essa maneira de estudar também vale para a química e a física. Lembrando que, no caso dessas matérias, existe uma parte teórica importante que dá sentido aos exercícios, sendo necessário que ela seja bem compreendida por meio da leitura.

A leitura compreensiva é ferramenta essencial para ciências, história e geografia (na verdade, para todas as matérias). O primeiro passo para estudá-las é ler e compreender o texto. Os pais podem dar o exemplo de como ler, mas muitos não sabem. Lêem e não compreendem por fazerem uma leitura monótona. A entonação é importante para ajudar na compreensão. Após entender do que se trata, vale repetir a leitura do texto e depois tentar dizer com suas palavras o que lembra, repetindo a operação até que tenha domínio das informações. É necessário que sejam feitas perguntas à criança de modo que ela elabore as respostas.
Alguns tópicos dessas disciplinas precisam ser memorizados (não decorados), como é o caso, por exemplo, das células e suas funções.

Para o português, pensando na gramática, as regras devem ser estudadas e os adultos podem explicá-las. Às vezes, fazer isso de um modo mais simples facilita a compreensão. Ter em mãos uma boa gramática de linguagem simples é de grande utilidade. É preciso entender as regras, fixá-las e fazer exercícios para poder aplicar o que entendeu. Como na matemática, aquilo que errou deve ser compreendido e refeito.
Estudar muito é preciso. As escolas estão cada vez mais puxadas. Caso o resultado não for positivo, a hora é de encarar outra etapa e repensar algumas coisas sobre a escolaridade da criança. Mas isso é assunto para outro dia.


fonte:
G1

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Carreta destrói casa em acidente na BR-470, em Rodeio.

Um grave acidente envolvendo três veículos próximo a ponte do bairro Rio Morto, em Rodeio, ás 14h45 desta segunda-feira, deixou as duas pistas interdidas por pelo menos uma hora. Filas de até 4 km se formaram ao longo da BR 470, em ambos os sentidos.
Segundo informações de populares, o condutor da Parati de Blumenau teria se perdido e atingido a Ducato de Concórdia, que chegou a tombar ás margens da rodovia.
O motorista da carreta de Aurora que seguia logo atrás tentou desviar, mas perdeu o controle do veículo e acabou derrubando árvores e uma parte de uma residência, indo parar em um barranco perto de um rio. Um cachorro foi arrastado pela carreta e acabou morrendo.
Duas pessoas foram conduzidas para o Hospital Oase de Timbó pelo Samu de Ascurra e bombeiros de (Apiúna, Ascurra e Rodeio). Oswin Gaulke, 56 anos, que estava na Parati teve lesões médias e o motorista do carreta Elcio Lopes, 32 anos, sofreu apenas fermentos leves. Os quatro ocupantes da Ducato saíram ílesos.
Duas pessoas moram na casa, mas no momento nenhuma delas se encontrava. Por sorte, a carreta acertou somente um puxado da casa.
Segundo informações dos bombeiros, a carreta apresentava vazamento de oléo. Toda a áera foi isolada por questão de segurança.
fonte:  Folha de Indaial

TEMPORAL DE GRANIZO QUE ATINGIU O BAIRRO WARNOW NA NOITE DE DOMINGO. VEJA AS FOTOS:

POR : Bruno Dalmolin,









































FONTE
FOTOS PESSOAIS DE BRUNO DALMOLIN
FOTOS ILUSTRATIVAS