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PENSE NISSO:

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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

AS BODAS de aniversários de casamento:



No Brasil é costume dizer Bodas, no plural. As bodas de prata (vinte e cinco anos de casamento) e de ouro (cinquenta) são as mais conhecidas e comemoradas.Embora ocorram variações nos materiais associados, a lista abaixo é a que encontramos mais frequentemente:

01º - Bodas de Papel02º - Bodas de Algodão
03º - Bodas de Couro ou Trigo
04º - Bodas de Flores, Frutas ou Cera
05º - Bodas de Madeira ou Ferro
6º - Bodas de Açúcar ou Perfume
07º - Bodas de Latão ou Lã
08º - Bodas de Barro ou Papoula
09º - Bodas de Cerâmica ou Vime
10º - Bodas de Estanho ou Zinco
11º - Bodas de Aço
12º - Bodas de Seda ou Ônix
13º - Bodas de Linho ou Renda
14º - Bodas de Marfim
15º - Bodas de Cristal
16º - Bodas de Safira ou Turmalina
17º - Bodas de Rosa
18º - Bodas de Turquesa
19º - Bodas de Cretone ou Água Marinha
20º - Bodas de Porcelana
21º - Bodas de Zircão
22º - Bodas de Louça
23º - Bodas de Palha
24º - Bodas de Opala
25º - Bodas de Prata
26º - Bodas de Alexandrita
27º - Bodas de Crisoprásio
28º - Bodas de Hematita
29º - Bodas de Erva
30º - Bodas de Pérola
31º - Bodas de Nácar
32º - Bodas de Pinho
33º - Bodas de Crizopala
34º - Bodas de Oliveira
35º - Bodas de Coral
36º - Bodas de Cedro
37º - Bodas de Aventurina
38º - Bodas de Carvalho
39º - Bodas de Mármore
40º - Bodas de Esmeralda
41º - Bodas de Seda
42º - Bodas de Prata dourada
43º - Bodas de Azeviche
44º - Bodas de Carbonato
45º - Bodas de Rubi 
46º - Bodas de Alabastro
47º - Bodas de Jaspe
48º - Bodas de Granito
49º - Bodas de Heliotrópio
50º - Bodas de Ouro 
51º - Bodas de Bronze
52º - Bodas de Argila
53º - Bodas de Antimônio
54º - Bodas de Níquel
55º - Bodas de Ametista
56º - Bodas de Malaquita
57º - Bodas de Lápis-lazúli
58º - Bodas de Vidro
59º - Bodas de Cereja
60º - Bodas de Diamante 
61º - Bodas de Cobre62º - Bodas de Telurita
63º - Bodas de Sândalo 
64º - Bodas de Fabulita
65º - Bodas de Platina
66º - Bodas de Ébano
67º - Bodas de Neve
68º - Bodas de Chumbo
69º - Bodas de Mercúrio
70º - Bodas de Vinho
71º - Bodas de Zinco
72º - Bodas de Aveia
73º - Bodas de Manjerona
74º - Bodas de Macieira
75º - Bodas de Brilhante ou Alabastro
76º - Bodas de Cipestre
77º - Bodas de Alfazema
78º - Bodas de Benjoim
79º - Bodas de Café
80º - Bodas de Nogueira ou Carvalho
81º - Bodas de Cacau
82º - Bodas de Cravo
83º - Bodas de Begônia
84º - Bodas de Crisântemo
85º - Bodas de Girassol
86º - Bodas de Hortênsia
87º - Bodas de Nogueira
88º - Bodas de Pêra
89º - Bodas de Figueira
90º - Bodas de Álamo
91º - Bodas de Pinheiro
92º - Bodas de Salgueiro
93º - Bodas de Imbuia
94º - Bodas de Palmeira
95º - Bodas de Sândalo
96º - Bodas de Oliveira
97º - Bodas de Abeto
98º - Bodas de Pinheiro
99º - Bodas de Salgueiro
100º - Bodas de Jequitibá


FONTE
http://www.tpa.com.br
FOTOS ILUSTRATIVAS

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FESTA NO CÉU.


A FESTA NO CÉU.

       Correu na floresta a notícia de que à noite haveria uma festa no céu, mas que somente as aves seriam convidadas. Todo o povo de pena ficou feliz com aquele obséquio e, lisonjeados começaram a caçoar dos peixes e dos terrestres. Pousando perto da lagoa um urubu pôs-se a tagarelar com o sapo, seu velho conhecido.

       Papo vai, papo vem, o urubu se ufanava de ser convidado de honra para a festa no céu, e rabulava a não mais poder. O sapo, coitado, ficava ali à beira do lago,  tendo que ouvir  e aguentar a prosápia do fanfarrão. O urubu se jactava tanto que chegava a babar, tocava viola e cantava sua alegria, e ria. Nisso aproximou-se, devagar, uma tartaruga, emergindo do fundo da lagoa para ouvir o colóquio, e indagou:
- Mas, compadre urubu, será que eu e o sapo, meu amigo, não poderíamos ir ? Por que motivo seríamos alijados de tal festa ? Sempre fomos bons animais...
- Sei não, comadre tartaruga, o fato é que vivemos nas alturas, olhamos o mundo de cima para baixo, somos superiores; quem sabe um dia chegue a vez de vocês...disse o urubu em tom de zombaria.
       Um esquilo que estava ali próximo, encarapitado em uma árvore, a tudo ouvia e ficou indignado com tamanha discriminação animal, e aproximou-se para participar da conversa, dizendo:
 - Ouçam-me, isso soa a discriminação animal. Não é justo que fiquemos de fora dessa festa.
       O urubu, "tô nem aí", feliz da vida foi dar um vôo e buscar uma carniça para levar à festa, deixando a viola encostada a uma árvore ali perto. O esquilo, o sapo e a tartaruga, confabulando, tiveram uma ideia: entraram dentro da viola e ficaram quietinhos, sem dar um pio, pois iriam de carona.
        Chegada a noite o urubu retornou e, não avistando mais os três amigos, pegou a viola, colocou-a às costas e rumou ao céu. Lá chegando, arfando de cansaço e com a língua de fora, esta parecendo uma gravata, disse ao seu colega gavião:
- Caramba, que dureza, pensei que não chegaria tal o peso dessa carniça e da viola. Acho que de tão cansado nem poderei mostrar meus dotes de  violeiro. Vou apenas cantar, pois tenho uma voz de tenor.
       E soltando a voz começou a crocitar. Fazendo-lhe coro, a araponga bigorneava, o papagaio palreava, a arara taramelava, a gralha grasnava, o cisne arensava e a pomba arrulhava.  O sabiá gorjeou, o anu piou e o beija-flor trissou.
       Começado o baile, ao ouvirem música e algazarra, os três amigos saltaram de dentro da viola e foram participar da festa. O sapo coaxava e o esquilo guinchava de alegria. As outras aves, ouvindo aquele som diferente, ficaram admiradas pelo modo como aqueles três intrusos conseguiram chegar até ali. O três, porém, sempre que indagados, tergiversavam e mudavam o rumo da conversa. Inquiridos, só riam. 
   
           Lá embaixo, na terra, ouvindo a algazarra no céu e não podendo participar da festa, o burro começou a azurrar, o leão a rugir, a raposa a uivar, o porco a grunhir, o pato a grassitar, a anta a assobiar, o veado a bramir e a cobra a silvar. O grilo, por sua vez, trilava e a cigarra estridulava. O tatu e a girafa como não têm voz, ficavam só ouvindo.
        E o baile durou a noite toda. Os três amigos se divertiram muito.  Acabado o baile, ao raiar do sol rumaram para a viola do urubu e ali se aninharam felizes da vida.  Após a debandada o urubu pegou a sua viola, meteu-a às costas, e retornou à terra. Nem bem voara um bom trecho ouviu um barulho estranho dentro da viola.  Olhou lá dentro e viu o sapo roncando; olhando melhor, avistou o esquilo e a tartaruga.  
- Ah seus espertalhões, então foi desse modo que conseguiram ir ao baile, né? - disse o urubu.  Assim dizendo, chacoalhou a viola e os três amigos despencaram céu abaixo, rumo à terra. O esquilo, esperto, estendeu ambas as quatro patas e planou até aterrissar em uma árvore, o sapo deu sorte e veio a cair em uma lagoa, não sofrendo dano algum.  Mas a tartaruga, coitada, essa não teve melhor sorte, e caiu estatelada em uma rocha. Ficou com o casco em pedaços. 
       Condoídos com a sua situação vieram em seu socorro todos os animais da floresta, juntaram todos os pedaços de seu casco que se espatifara e foram juntos, montando o quebra-cabeças em que se transformara seu casco. O porco-espinho contribuiu com um espinho, à guisa de agulha; a aranha forneceu seu fio forte, para juntos costurarem a costa da comadre tartaruga. E foi assim que, com a união dos amigos, a tartaruga voltou a viver e até hoje em qualquer lugar do mundo tem o casco todo remendado.
Conto tradicional do folclore brasileiro- autor: Luís da Câmara Cascudo
Adaptado para este site por E. Pimentel para melhor didática da língua pátria.



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O homem das cavernas era um verdadeiro artista? Entenda as divergências entre historiadores que tentaram descobrir a motivação dos primeiros humanos para pintar.


por Frédéric Belnet

Antes mesmo de aparecer em rochas ao ar livre por volta de 10.000 a.C., a arte pré-histórica já era exprimida nas profundezas das cavernas desde aproximadamente 32.000 a.C. Em 1880, o arqueólogo amador espanhol Sanz de Sautuola, o primeiro a decifrar a natureza das pinturas pré-históricas na caverna de Altamira, na Espanha, foi ridicularizado num primeiro momento. Mas a sua ideia ganhou terreno e, em 1901, a revelação das 180 gravuras e pinturas da caverna de Font-de-Gaume, na França, explodiu.

Historiadores divergem sobre o objetivo do homem das cavernas ao pintar como “uma enorme bomba no mundo pré-histórico”, de acordo com o abade Breuil, que participou do achado arqueológico. A ideia foi então aceita de forma definitiva e unânime em 1902, com o mea-culpa feito pelo arqueólogo Émile Cartailhac: o homem paleolítico foi, de fato, um artista!

A fauna é o tema dominante em 90% das obras desse período histórico: mamutes, bisões, cavalos, cervos, cabritos, muito bem proporcionados e detalhados a ponto de interessar os zoólogos sobre o aspecto de certas espécies extintas. Mas não há nem cenário natural nem vegetação que mostrem esses animais em seu meio natural. Eles eram pintados lado a lado, ou se sobrepunham nas paredes, muitas vezes sem que se levassem em conta seus respectivos tamanhos.

As figuras humanas — homens quase sempre com o pênis ereto, mulheres e às vezes híbridos, meio homem, meio animal — são muito raras e eram esboçadas ingenuamente, de maneira simples. As mãos, no entanto, aparecem com frequência: mãos chamadas positivas, cobertas com corante e em seguida carimbadas na parede, ou mãos ditas negativas, aplicadas como um estêncil, sobre as quais se assoprava um jato de tinta. Às vezes, a mão parece amputada, faltando um ou mais dedos — estes estavam provavelmente dobrados, como nas cavernas de Gargas, nos Pireneus, onde 144 pinturas desse tipo aparecem. Alguns defendem a ideia de um “código”...

Símbolos da feminilidade também são observados nas imagens: triângulos pélvicos, chamados de “vulvas”, ou glúteos de perfil. Finalmente, outros sinais mais misteriosos apareceram a partir do período aurignacense (40.000 a.C. a 25.000 a.C.) e multiplicaram-se no período magdaleniano (17.000 a.C. a 10.000 a.C.): círculos, retângulos, linhas, pontos, às vezes misturados com as figuras de animais.

Apenas duas cores eram utilizadas, isoladamente ou combinadas: o preto e o vermelho. A primeira era obtida do carvão de madeira ou de osso. A segunda era produzida a partir de ocre, uma argila vermelha ou castanho-amarelada. Aplicados em pontos grossos, justapostos para formar o desenho, esses pigmentos podiam também ser lançados na parede pelo sopro, após serem dissolvidos e colocados na boca. Os artistas utilizavam de forma inteligente as paredes, rachaduras e saliências para dar profundidade às obras.
Na caverna de Chauvet, na França, imagens descobertas em 1994 mostram que homem de Cro-Magnon utilizava outras técnicas. Ele raspava a parede antes de pintá-la, para obter uma “tela” branca, e esfumaçava as cores. Ainda mais surpreendente é o fato de essas 400 pinturas datarem de 32 mil anos: são as mais antigas conhecidas no mundo. Perto de Marselha, a caverna Cosquer, descoberta em 1985, mostra, entre as 177 representações animais de 19 mil anos, focas, peixes, pinguins e um ser humano com cabeça de foca. Em Lascaux, finalmente, a “Capela Sistina da pré-história”, como disse Breuil, o homem realizou há 17 mil anos uma obra monumental — mais de 2 mil temas —, que continua a impressionar até os dias de hoje.

Como interpretar essas representações? O Homo sapiens simplesmente reproduziu seu meio ambiente pelo prazer da arte? Essa explicação está hoje abandonada: as obras, produzidas cuidadosamente à luz de tochas nas profundezas de cavernas, pouco acessíveis, permanecem invisíveis sem que haja uma fonte de luz externa. Tratava-se de um bestiário sagrado? Mas, se um animal tem um valor de totem, por que pintar tantas espécies no mesmo local? E o que dizer das lanças perfurando, às vezes, esses animais? Simbolização mágica da caça, para garantir uma boa caçada? Era o que o abade Breuil chamava de magia simpática. Mas esses animais “feridos” não correspondiam aos ossos fossilizados das espécies consumidas. E, ainda, como explicar os signos abstratos? Extremamente matemática, a abordagem dita estruturalista, defendida por André Leroi-Gourhan, vê em cada uma dessas cavernas decoradas uma mensagem simbólica global, organizada de forma espacial — uma mensagem que permaneceu sem ser decifrada, apesar da adesão de um bom número de historiadores da pré-história a essa hipótese. Mas, depois das recentes descobertas como a da caverna de Chauvet, tal hipótese já se sustenta.

A explicação mais recente é a do xamanismo, levantada por Jean Clottes. Ele vê as cavernas como santuários religiosos, decorados para criar um ambiente mágico; as formas geométricas seriam frutos das visões dos xamãs durante os transes. Essa teoria não é unânime. De qualquer forma, essas obras corroboram, finalmente, a definição de arte dada pelo dicionário Larousse: “Criação de objetos ou encenações específicas, destinadas a provocar no homem um estado particular de sensibilidade, mais ou menos relacionado ao prazer estético”.


FONTE:

domingo, 11 de novembro de 2012

COMER BEM PARA VIVER MELHOR.III





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REVISTA SADOL
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ENSINO RELIGIOSO: A AMIZADE.






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Cartazes sobre higiene - hábitos saudáveis.















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REVISTA SADOL
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http://pedagogiccos.blogspot.com.br/
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A cigarra e a formiga...


O que é uma fábula?

A fábula é um gênero narrativo que surgiu no Oriente, mas foi particularmente desenvolvido por um escravo chamado Esopo, que viveu no século 6º. a.C., na Grécia antiga. 
Esopo inventava histórias em que os animais eram os personagens. Por meio dos diálogos entre os bichos e das situações que os envolviam, ele procurava transmitir sabedoria de caráter moral ao homem. Assim, os animais, nas fábulas, tornam-se exemplos para o ser humano. Cada bicho simboliza algum aspecto ou qualidade do homem como, por exemplo, o leão representa a força; a raposa, a astúcia; a formiga, o trabalho etc. 

É uma narrativa inverossímil, com fundo didático. Quando os personagens são seres inanimados, objetos, a fábula recebe o nome de apólogo. A temática é variada e contempla tópicos como a vitória da fraqueza sobre a força, da bondade sobre a astúcia e a derrota de preguiçosos.

A fábula já era cultivada entre assírios e babilônios, no entanto foi o grego Esopo quem consagrou o gênero. La Fontaine foi outro grande fabulista, imprimindo à fábula grande refinamento. George Orwell, com sua Revolução dos Bichos (Animal Farm), compôs uma fábula (embora em um sentido mais amplo e de sátira política).
As literaturas portuguesa e brasileira também cultivaram o gênero com Sá de Miranda, Diogo Bernardes, Manoel de Melo, Bocage, Monteiro Lobato e outros. Uma fábula é um conto em que as personagens falam sendo animais e que há sempre uma frase a ensinar-nos alguma coisa para não cometermos erros. As fabulas são narrativas curtas,que os personagens são animais, que sempre no final mostra uma lição de moral!
A cigarra e a formiga
Tendo a cigarra, em cantigas,
Folgado todo o verão,
Achou-se em penúria extrema,
Na tormentosa estação.
Não lhe restando migalha
Que trincasse, a tagarela
Foi valer-se da formiga,
Que morava perto dela.
– Amiga – diz a cigarra
– Prometo, à fé de animal,
Pagar-vos, antes de Agosto,
Os juros e o principal.
A formiga nunca empresta,
Nunca dá; por isso, junta.
– No verão, em que lidavas?
– À pedinte, ela pergunta.
Responde a outra: – Eu cantava
Noite e dia, a toda a hora.
– Oh! Bravo! – torna a formiga
– Cantavas? Pois dança agora!

Os que não pensam no dia de amanhã, pagam sempre um alto preço por sua imprevidência.


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ATIVIDADES:





 

















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