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PENSE NISSO:

PENSE NISSO:

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Por que os pássaros não caem do galho quando dormem?


A reposta está no cérebro e na estrutura dos dedos e tendões desses animais. As aves - assim como alguns mamíferos aquáticos - têm o chamado descanso cerebral unilateral. Ou seja, enquanto um lado do cérebro dorme, o outro lado permanece atento. Essa característica evita que as aves relaxem totalmente a ponto de despencar da árvore durante uma soneca. "Além disso, para se empoleirar e permanecer sobre os galhos, elas têm os pés especializados, com quatro dedos livres e tendões que os ‘travam’. Dessa forma, os dedos apertam o galho ou o poleiro apenas pela ação dos tendões, permitindo o relaxamento dos músculos enquanto as aves dormem", diz o biólogo Martin Sander, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em São Leopoldo (RS).


FONTE:
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COMO EVITAR: Raios e Trovões.


A corrente do raio pode causar sérias queimaduras e outros danos ao coração, pulmões, sistema nervoso central e outras partes do corpo, através do aquecimento e uma variedade de reações eletroquímicas.

Se estiver na rua

1 - Evite lugares que ofereçam pouca ou nenhuma proteção contra raios:
A. Pequenas construções não protegidas, tais como celeiros, tendas ou barracos
B. Veículos sem capota como tratores, Motocicletas ou bicicletas
2 - Evite estacionar próximo a árvores ou linhas de energia elétrica
3 - Evite estruturas altas tais como torres, de linhas telefônicas e de energia elétrica
Se estiver dentro de casa
1 - Não use telefone (o sem fio pode ser usado)
2 - Não fique próximo a tomadas, canos, janelas e portas metálicas
3 - Não toque em equipamentos elétricos que estejam ligados rede elétrica
4 - Alguns lugares são extremamente perigosos durante uma tempestade.
Por isso:
A - NÃO permaneça em áreas abertas como campos de futebol, quadras de tênis e estacionamentos
B - NÃO fique no alto de morros ou no topo de prédios
C - NÃO se aproxime de cercas de arame, varais metálicos, linhas aéreas e trilhos
D - NUNCA se abrigue debaixo de árvores isoladas
Fonte: www.defesasocial.al.gov.br
Trovões
Trovões e Trovoadas

Para uma trovoada se formar é necessário que exista elevação de ar húmido numa atmosfera instável. A atmosfera fica instável quando as condições são tais que uma bolha de ar quente em ascensão pode continuar a subir porque continua mais quente do que o ar ambiente. (A elevação do ar quente é um mecanismo que tenta restabelecer a estabilidade.
Do mesmo modo, o ar mais frio tende a descer e a afundar-se enquanto se mantiver mais frio do que o ar na sua vizinhança.) Se elevação de ar é suficientemente forte, o ar arrefece (adiabaticamente) até temperaturas abaixo do ponto de orvalho e condensa, libertando calor latente que promove a elevação do ar e «alimenta» a trovoada. Formam-se cumulonimbos isolados com grande desenvolvimento vertical (podendo ir até 10 ou 18 mil metros de altitude) alimentado pelas correntes ascendentes de ar.
Trovões
É geralmente associados a esses cumulonimbos que se dão os intensos fenómenos em que consiste uma trovoada: relâmpagos,trovões, rajadas de vento, inundações, granizo e, possivelmente, tornados.
As trovoadas podem-se formar no interior das massas de ar (a partir da elevação do ar por convecção - comum em terra nas tarde de Verão - quando o aquecimento da superfície atinge o seu pico - e sobre o mar nas madrugadas de inverno, quando as águas estão relativamente quentes); por efeito orográfico - (a barlavento das grandes montanhas) ou estar associadas a frentes - sendo mais intensas no caso das frentes frias.
Trovões
Na vida de uma trovoada ordinária (formada por convecção a partir de uma massa de ar) estão usualmente presentes 3 fases (cada uma durante tipicamente de 15 a 30 minutos):

Nascimento

As correntes ascendentes de ar levam à formação de cumulonimbos. Surgem as primeiras cargas de água mas ainda não ocorrem relâmpagos. No topo da nuvem o processo de crescimento de cristais de gelo começa a produzir grandes partículas de precipitação.

Maturidade

O crescimento vertical atinge o seu máximo e os topos das nuvens ficam achatados com a forma característica de uma bigorna. Usualmente isto dá-se quando o ar ascendente encontra uma inversão de temperatura estável (por exemplo, o ar mais quente da tropopausa). Os ventos predominantes em altitude começam a espalhar cirros a partir do topo das nuvens. As bases dianteiras ficam mais baixas e os relâmpagos começam a ocorrer em toda a extensão das nuvens. No interior das nuvens a turbulência é intensa e irregular, com equilíbrio entre correntes ascendentes e descendentes.
O peso das partículas de precipitação já é suficiente para contrariar as correntes ascendentes e começam a cair, arrastando o ar em volta consigo. À medida que as partículas de precipitação caiem nas regiões mais quentes da nuvem, há ar seco do ambiente que entra na nuvem e pode originar a evaporação dessas partículas. A evaporação esfria o ar, tornando-o mais denso e «pesado». É todo este ar frio que cai através da nuvem com a precipitação que forma a corrente descendente de ar que, quando bate na superfície se pode espalhar, formando uma frente de rajada que vai deslocando e substituindo o ar mais quente da superfície. Nesta fase a trovoada produz ventos fortes, relâmpagos e precipitação forte.

Dissipação

As nuvens começam-se a espalhar para os lados, em camadas. E as correntes frias descendentes tornam-se predominantes. O ar frio substitui o ar mais quente da superfície, «desligando» os movimentos ascendentes dentro da trovoada. Nesta fase já só há correntes descendentes fracas e fraca precipitação. Sobram apenas muitos altostratos e cirrostratos que podem até contribuir, com a sua sombra, para diminuir o aquecimento da superfície.
As trovoadas mais fortes são geradas quando ar quente e húmido sobe rapidamente, com velocidades que podem chegar aos 160 km por hora, até altitudes mais elevadas e mais frias. Em cada momento há na ordem de 2000 trovoadas em progresso sobre a superfície da Terra. Os relâmpagos surgem quando as partículas de gelo ou neve de uma nuvem começam a cair de grande altitude em direcção à superfície e correspondem à libertação de energia devida à diferença de carga entre as partículas.
Os trovões são o ruído que os relâmpagos fazem quando viajam pelo ar.

Trovoadas severas
Trovões
Frente da Rajada
Consideram-se trovoadas severas as que produzem ventos de rajada com mais de 50 nós (92 km/h) e (ou) granizo com mais de 2 cm de diâmetro (a velocidade do vento é medida em nós (=milhas náuticas/ hora) e um nó são 1,852 km/h.) As correntes de ar ascendentes, com mais de 65 km/h, são suficientemente fortes para manter granizos suspenso na nuvem o tempo suficiente para os mesmos crescerem e caírem depois na base da nuvem ou serem lançados para o lado pela corrente de ar ascendente (durante o dia, pode notar-se na nuvem uma coloração verde na área do granizo).
São trovoadas em que a fase de maturidade dura mais tempo do que o habitual.
Quanto tempo dura, depende da força das correntes de ar ascendentes e descendentes, que dependem, por sua vez, da humidade do ar à superfície, da instabilidade do ar e de como os ventos de altitude interferem com a trovoada.
A formação de trovoadas (sobretudo as severas) é favorecida pelo encontro de uma massa de ar húmido e quente com uma massa de ar mais fria e seca. As trovoadas severas são mais comuns na Primavera e no Verão quando o aquecimento da superfície durante o dia é mais forte. São pouco prováveis nos locais próximos de oceanos mais frios porque o ar é menos húmido e há, por isso, menos «combustível» para alimentar trovoadas.
Nas latitudes médias, a maioria das trovoadas severas ocorrem ao longo ou antes de frentes frias, onde o ar quente se eleva e condensa, libertando calor latente e tornando o ar instável. Isso origina o crescimento vertical das nuvens (que pode alcançar mais de 18 quilómetros acima da superfície) que leva ao desenvolvimento de trovoadas severas, sobretudo quando há um grande contraste de temperatura entre as duas massas de ar e quando na alta troposfera o gradiente de pressão origina uma forte corrente de jato paralela à frente, cuja divergência favorece a ascensão do ar.
As trovoadas mais severas ocorrem quando há um aumento da velocidade dos ventos horizontais com a altitude («vertical shear»). Nessas condições, as trovoadas têm tendência para ficar inclinadas na direcção do ventos. A inclinação da corrente ascendente faz com que a precipitação não caia na região de ar ascendente em que se formou, deslocando para a frente da trovoada a corrente de ar descendente e a frente de rajadas à superfície.
Deste modo, a corrente de ar frio descendente não «corta» a massa de ar quente que alimenta a trovoada e a frente de rajadas pode gerar novas células de trovada; é o que acontece nas trovoadas multicelulares. As trovoadas que ocorrem com fracas mudanças de ventos na vertical não duram tanto tempo porque a corrente de ar descendente corta a corrente de ar ascendente pela parte de baixo - são as chamadas trovoadas de impulso ou de pancada.


Fonte:
 to-campos.planetaclix.pt

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Os maiores SALÁRIO dos astros do futebol brasileiro...

SERGIO BARZAGHI / Gazeta Press
Meio milhão de reais é o que receberá no alvinegro do Parque São Jorge,  Alexandre Pato. Maior contratação da história do futebol brasileiro, o atacante terá também um dos maiores salários do Timão.


SERGIO BARZAGHI / Gazeta Press
Emerson Sheik, ídolo da torcida do Corinthians e herói do título da Libertadores em 2012, também recebe R$ 500 mil.


SERGIO BARZAGHI / Gazeta Press
Estrela do Corinthians na conquista do Mundial de Clubes da Fifa, o atacante peruano Paolo Guerrero é outro que recebe R$ 500 mil do Timão.


DJALMA VASSÃO / Gazeta Press
Paulo Henrique Ganso trocou o Santos pelo São Paulo para receber R$ 350 mil por mês.


DJALMA VASSÃO / Gazeta Press
O São Paulo paga a Rogério Ceni cerca de R$ 300 mil por mês. No entanto, o goleiro ganha mais por causa de seus patrocinadores.


Wagner Meier / Agif/Gazeta Press
No Tricolor, no entanto, o maior salário é do atacante Luis Fabiano, que ganha R$ 750 mil todo mês.


Piervi Fonseca / Agif/Gazeta Press
No Palmeiras, apesar das constantes lesões, o salário de Valdivia é sempre o mesmo: R$ 500 mil mensais.


GUILHERME DIONIZIO / Gazeta Press
Principal contratação do Santos na temporada, o meia argentino Montillo irá embolsar R$ 400 mil por mês em sua nova equipe.


DJALMA VASSÃO / Gazeta Press
O jogador mais bem pago do futebol brasileiro ainda é Neymar que, com o clube e os patrocínios, tira cerca de R$ 3 milhões mensais.
****************
"... e a vida continua gente..."


FONTE
www.r7.com/
FOTOS ILUSTRATIVAS

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Lançamento do carro flex completa 10 anos no Brasil...



Um carro movido a etanol e gasolina, puros ou misturados em qualquer proporção dentro do mesmo tanque. Hoje parece simples, mas, há dez anos, a tecnologia flex era algo complexo demais para um mercado acostumado a carros que aceitavam um combustível apenas.

A estreia do Volkswagen Gol 1.6 Total Flex, em 2003, gerou um sentimento de liberdade na escolha do combustível, e também trouxe desconfiança e uma série de dúvidas aos consumidores, que pouco sabiam sobre o funcionamento da nova tecnologia.

O motor era o mesmo AP 1600 de tantos outros modelos VW, mas com mudanças que permitiam ajustar a injeção eletrônica a qualquer mistura que houvesse no tanque. A peça fundamental era -e continua sendo- a sonda lambda, que "lia" o que estava sendo queimado e adequava o sistema.

Conheça a história do carro flex no Brasil

A história do carro flex teve início há 40 anos, quando o preço do barril de petróleo disparou nos mercados internacionais.

1979 - Fiat 147 1.3, o "cachacinha" - Na primeira metade da década de 1970, a crise internacional do petróleo motivou a criação do Proálcool, que investia em um combustível alternativo de origem vegetal. O primeiro carro a chegar às lojas movido a etanol foi o Fiat 147 1.300 (1979), logo apelidado de "cachacinha".

Anos 80 e 90 - Combustível em falta - Os carros movidos a etanol dominam o mercado nos anos 1980, mas os períodos de falta do combustível nos postos faz a indústria e os consumidores voltarem a investir nos modelos a gasolina na década seguinte. No início dos anos 2000, há raras opções a álcool, como o Chevrolet Astra 1.8.

2003 - Volkswagen GOl, o primeiro - Em 2002, o governo reduziu o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para carros movidos a etanol e estendeu o benefício aos flex, que estavam em fase de desenvolvimento. No ano seguinte, em março, chegava às lojas o Gol 1.6 Total Flex.

2010 - O mercado é dos flexíveis - A tecnologia flex domina o mercado. De olho no futuro, empresas que não produzem no Brasil começam a desenvolver motores e sistemas de injeção aptos a aceitar o etanol ou a gasolina. Um exemplo é o Kia Soul, produzido na Coreia do Sul, que passa a ser equipado com motor bicombustível.

2012 - Adeus ao tanquinho - A evolução dos sistemas de alimentação leva ao desenvolvimento do sistema que dispensa o tanquinho auxiliar para partida a frio. A tecnologia estreou tímida no Volkswagen Polo E-Flex (2009) e agora ganha escala de produção com o lançamento do Peugeot 308 1.6 (foto) e do novo Citroën C3.

Da estreia do flex até os dias de hoje, houve evoluções

"As principais mudanças estão nos módulos que gerenciam o funcionamento do motor. Os softwares se tornaram mais eficazes e rápidos nas leituras dos sensores e nos comandos para dosar o combustível e controlar a queima", diz Henrique Pereira, membro da comissão de motores de ciclo Otto da SAE Brasil (sociedade de engenheiros).

"Todas essas evoluções contribuíram para um menor consumo de combustível, mais potência e melhor taxa de compressão", acrescenta João Irineu Medeiros, diretor de desenvolvimento da FPT (Fiat Powertrain).

Apesar dos avanços, os consumidores continuam ouvindo conselhos duvidosos em postos e concessionárias sobre o sistema flex.

A lenda mais comum, segundo especialistas, é que a gasolina deve ser escolhida no primeiro abastecimento para evitar problemas futuros de partida.

"Isso é mito. Todo o conjunto de injeção eletrônica está preparado para funcionar com qualquer variação entre gasolina e etanol", afirma Ricardo Dilser, assessor técnico da Fiat.

Segundo Antonio Alexandre Ferreira Correia, consultor de tecnologia da Petrobras Distribuidora, não é preciso alternar os dois combustíveis de tempos em tempos. "Não há necessidade disso, o motorista pode usar o combustível que quiser".
Especialistas dizem que não há mistério na escolha do combustível. Como o etanol tem rendimento inferior à gasolina, tem de custar, no máximo, 70% do valor dela.

Basta multiplicar o valor do litro da gasolina por 0,7. Se o resultado for maior que o valor do litro de etanol, é vantajoso usá-lo. Se for menor, recomenda-se abastecer com gasolina.

Apesar do incentivo do governo e das montadoras ao uso do etanol, muitos motoristas ainda desconfiam desse combustível. Como é mais corrosivo que a gasolina, tem fama de diminuir a vida útil do motor.

"É outro mito. As peças de modelos flex são preparadas para suportar a ação do etanol, mesmo que ele seja o único combustível usado", garante Ricardo Dilser, consultor da Fiat.
João Irineu Medeiros, diretor de desenvolvimento da FPT, acrescenta que "os testes de durabilidade das montadoras são feitos com os dois combustíveis".

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Sua rede sem fio está mesmo protegida? Aprenda a configurar

Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.


Detalhe da segurança nas redes sem fio (WPA2-PSK). (Foto: Reprodução)

Não existe mais motivo para não ter uma rede sem fio em casa e, com a popularidade de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, é quase obrigatório ter uma rede sem fio em casa. A rede sem fio doméstica, porém, normalmente também dá acesso aos computadores domésticos – estejam eles na rede cabeada ou não – e, por isso, é importante mantê-la protegida. Confira as dicas na colunaSegurança Digital de hoje.

Saiba o endereço do seu roteador sem fio
A maneira mais simples de determinar isso é a partir de outro computador. Conecte-se à sua rede sem fio com um notebook. Em seguida, aperte a tecla Windows + R ou vá em Iniciar > Executar (se usar Windows XP) e digite “cmd” e clique em OK.

Na tela, digite ipconfig e aperte enter. Anote o endereço de IP do Gateway e feche a janela. Coloque esse endereço em seu navegador web, e você poderá acessar a administração do seu roteador sem fio. Em alguns casos, esse acesso só pode ser feito a partir de um computador que está conectado ao roteador pela rede cabeada. Se esse for o caso, procure conectar um PC ou notebook ao roteador por meio de um cabo de rede.

Gateway é normalmente o endereço do roteador sem fio. (Foto: Reprodução)

Se você não souber a senha, procure na internet o manual do seu roteador pesquisando pelo modelo no site do fabricante ou em algum site de busca. Algumas senhas padrão são “admin/admin”, “root/root”, “admin/1234″. Em alguns casos, essa senha é alterada pela operadora, caso ela tenha cedido o roteador. Nesse caso, entre em contato com o suporte ou verifique a documentação da operadora que foi entregue junto com o modem/roteador.

Obs: Se sua rede tiver mais de um roteador (por exemplo, um modem e mais o roteador sem fio), pode ser o caso que o gateway padrão não seja o seu roteador sem fio.

Para acessar o painel do roteador é preciso saber a senha. (Foto: Reprodução)

Desabilite o Wi-Fi Protected Setup (WPS)
O Wi-Fi Protected Setup é um recurso conveniente que permite burlar a autenticação pela senha. Para usá-lo, você inicia a conexão pelo dispositivo (notebook, smartphone, etc) e em seguida pressiona um botão localizado no roteador para autorizar a conexão.

Isso não seria um problema, a princípio. No entanto, existem falhas envolvendo o Wi-Fi Protected Setup que tornam esta “conveniência” uma vulnerabilidade.

Utilize segurança WPA com uma senha longa
Cada roteador sem fio tem uma interface diferente, portanto a coluna não poderá mais dar passos específicos de agora em diante. Mesmo assim, entre as opções de “Wireless” ou “Security”, você deverá encontrar a opção de segurança, que será WPA, WPA2 e (em alguns modelos) WEP.

Você pode utilizar WPA ou WPA2. As duas opções são seguras, embora WPA2 seja ideal. No entanto, alguns dispositivos de hardware mais antigos podem ter dificuldade para conectar em uma rede WPA2. Se você tiver essa dificuldade, utilize o WPA.

Você poderá configurar uma senha para sua rede. Coloque uma senha bastante longa. Não importa que você tenha que anotar essa senha. O importante é que ela seja realmente longa, porque qualquer pessoa mal intencionada poderá testar várias combinações para entrar na sua rede. Se puder, utilize uma senha com mais de 30 caracteres. Você pode utilizar uma frase ou combinação de palavras.

Jamais desabite a segurança da sua rede!

Desabilite o gerenciamento via WLAN
São raras as vezes que uma mudança na configuração do roteador/modem é necessária. Por isso, você pode desativar o gerenciamento via WLAN (Wireless LAN). Isso significa que apenas um computador conectado diretamente via cabo ao roteador poderá entrar no painel administrativo. Dessa forma, mesmo que sua rede sem fio seja comprometida, o acesso ao roteador ainda estará bloqueado.

Altere a senha de administração do roteador
Se você seguiu a dica acima, esta não parece tão importante. No entanto, colocar uma senha forte no painel de administração do roteador é importante para impedir outros tipos de ataques, que podem ter origem na internet e, de alguma forma, se aproveitar da senha padrão do roteador para alterar suas configurações.

Verifique o SSID da rede
O SSID é o “nome” da rede – a informação que aparece publicamente para qualquer pessoa próxima que verifique as conexões sem fio disponíveis. Em alguns casos, o SSID pode estar configurado para revelar alguma informação pessoal sobre você ou sobre o roteador. Evite nomes como “casa” ou “apartamento 52″. Existe também a opção de não realizar a publicação (broadcast) do SSID. Nesse caso, a sua conexão sem fio não aparecerá nas listas e será preciso realizar uma configuração específica no sistema para se conectar a ela.

FONTE:
G1

Que informações são obrigatórias na rotulagem de alimentos?

PROCON RESPONDE:
Alimentos industrializados devem apresentar, obrigatoriamente, as seguintes informações, em português, no rótulo:
Data de validade, incluindo também prazos de validade para produtos que apresentem alteração de validade após aberto ou, por exemplo, validades diferentes se congelados ou mantidos na geladeira;
lote;
composição;
origem;
quantidade;
bem como outras informações necessárias a utilização do produto como suas características, qualidade, e outros dados necessários a sua utilização como instruções de preparo, forma de armazenamento, etc;
alguns alimentos não são adequados para consumo por indivíduos portadores de algumas doenças, por isso, alguns alertas são obrigatórios. Exemplos:
Produtos que contém glúten (presente no trigo, aveia, cevada, malte e centeio e/ou seus derivados) não devem ser consumidos por quem tem doença celíaca, devendo constar na rotulagem alerta de que o produto CONTÉM GLUTEN;
Produtos que contém aspartame não devem ser consumidos por quem tem Fenilcetonúria, devendo constar na rotulagem alerta de que o produto CONTÉM FENILALANINA;
Produtos que contém sacarose (açúcar comum) não devem ser consumidos por quem tem Diabetes, devendo constar na rotulagem alerta de que o produto CONTÉM SACAROSE. 
No caso de alimentos importados quem responde pelo produto é o importador. A rotulagem deve apresentar os dados de identificação do importador e estar em língua portuguesa.
PROCON SC:
Rua Victor Meirelles, 53 - Centro (ao lado da agência dos Correios) - Florianópolis/SC
Fone: 151 ou (48) 3224-4676 - Atendimento das 13h às 18h 
©Todos os direitos reservados.

Os sons dos trovões. Você sabe de onde surgem os sons dos trovões?


Os trovões são as ondas sonoras realizadas pelo movimento das cargas elétricas na atmosfera.

Resultado do aumento da temperatura do ar por onde o raio passa, os trovõespodem ser perigosos, nas proximidades de onde o fenômeno acontece. Porém, muitas vezes causam apenas medo as pessoas mais sensíveis.

É uma onda sonora que é gerada pelo aquecimento do canal principal, durante a subida da descarga de retorno.

O trovão atinge temperaturas entre 20 e 30 mil graus Celsius em 10 microssegundos (0,00001 segundos), através do ar aquecido, é gerado duas ondas:


1º - é uma violenta onda de choque supersônica, com velocidade várias vezes maior que a velocidade do som no ar e que nas proximidades do local da queda é um som inaudível para o ouvido humano.

2º - é uma onda sonora de grande intensidade a distâncias maiores.

Os meios de propagação dos trovões são o solo e o ar. A freqüência dessa onda sonora, é medida em Hertz, varia de acordo com esses meio, sendo maiores no solo.

Os sons que escutamos é a combinação de três momentos da propagação da descarga no ar:

1º -Um estalo curto.

2º - Um som intenso e de maior duração que o primeiro estalo.

3º A expansão de sons graves pela atmosfera ao redor do canal do relâmpago.

A duração dos trovões é calculada através da diferença entre as distâncias do ponto mais próximo e do ponto mais afastado do canal do relâmpago ao observador. Com isso, nós escutamos o som em instantes diferentes, os trovões podem durar entre 5 e 20 segundos.

Fonte: www.connectonworld.org
Trovões
Raios quando ocorrem aquecem violentamente o ar ao seu redor. O ar atinge temperaturas máximas de cerca de 20.000 a 30.000 graus Celsius em cerca de 10 microssegundos, correspondendo a densidades de elétrons de 1020 elétrons por metro cúbico. Quando o ar é aquecido ele se expande, e esta expansão gera, em uma distância de poucas centenas de metros, uma onda de choque supersônica e, em distâncias maiores, uma onda sonora intensa que se afasta do canal em todas as direções. Estas ondas são os trovões que ouvimos.

Trovões produzidos por raios no solo tem, tipicamente, um máximo de intensidade em torno de 50-100 Hz, enquanto que aqueles produzidos por raios nas nuvens tem um máximo de intensidade em torno de 20-30 Hz. Próximo do raio, o som assemelha-se a intenso estalo e pode causar danos ao ouvido humano.

Distante do raio, o som assemelha-se a um estrondo grave relativamente fraco. A duração do trovão é uma medida da diferença entre as distâncias do ponto mais próximo e do ponto mais distante do canal ao observador. A duração típica de um trovão é de 5 a 20 segundos.

A maioria dos trovões tem estrondos e estalos porque o canal é torto, fazendo com que ondas de som cheguem ao observador em diferentes instantes e de diferentes direções.
Estalos também podem ser produzidos por ramificações. Quanto maior o número de ramificações, maior é o número de estalos no trovão. Se o raio ocorrer a uma distância ao redor de 100 metros do observador ou menos, ele escutará um intenso estalo semelhante ao estalo de um chicote (algumas vezes precedido por um estalido, semelhante a um estalido de dedos) o qual está associado a onda de choque que precede a onda sonora. Trovões produzidos por raios no solo em geral podem ser escutados até distâncias de 20 km.

Trovões produzidos por raios nas nuvens são similares aqueles produzidos por raios no solo porém, em geral, são mais fracos.

Durante períodos de fortes chuvas e ventos, esta distância será menor enquanto que, em noites calmas, trovões podem ser escutados a distâncias maiores.

Parte da energia acústica do trovão está concentrada em freqüências abaixo daquelas que o ouvido humano pode escutar, em geral umas poucas dezenas de Hz. Esta parte é chamada trovão infrasônico e acredita-se estar associada com mudanças na energia eletrostática dentro da nuvem após a ocorrência de um raio.

O trovão pode ser usado para calcular qual a distância de um raio. Quando você enxergar o clarão, comece a contar os segundos até escutar o trovão. Divida o número de segundos por três (3) e você terá a distância aproximada do raio em quilômetros.
O erro médio associado com este método é de 20 %. Em parte, a origem deste erro é devida ao fato de que a maioria dos raios tem longas ramificações. Assim, um raio a três quilômetros de distância pode produzir um trovão após três segundos, indicando que uma ramificação está somente a um quilômetro de distância.

Finalmente, se você enxergar o clarão e não escutar o trovão, o raio provavelmente está a mais de 20 quilômetros de você.

Fonte: www.eletricground.com.br

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Datas comemorativas de janeiro 2013.




FONTE
REVISTA SADOL
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
http://pedagogiccos.blogspot.com.br/
FOTOS ILUSTRATIVAS


PROCON: DICAS PARA VOCÊ NÃO TER DOR DE CABEÇA.

Dicas ao Consumidor:

Nota Fiscal
Exija sempre a nota fiscal e guarde-a. Ela é a prova do lugar e da data em que você comprou o produto. Se tiver algum defeito, é o único jeito de provar que o produto foi comprado naquele estabelecimento comercial.


Produto com defeito
O consumidor tem direito de escolher se quer trocar, receber o dinheiro de volta ou pedir um abatimento caso compre algum produto com defeito.


Acidente de consumo
Sempre use o produto comprado ou serviço adquirido de acordo com a finalidade dele, porque caso venha acontecer algum acidente de consumo, quem fabricou, vendeu ou prestou o serviço será responsabilizado.


Compra de alimentos
Nunca compre um alimento com a data de validade vencida, quase para vencer ou com embalagem aberta, furada, amassada ou enferrujada.


Compra de inseticidas
Evite usar inseticidas que não tem quase nenhum cheiro, porque, geralmente, pela falta doodor, as pessoas tendem a usar em maior quantidade, e estes produtos são tão venenosos quanto os que têm cheiro forte.


Consumidor intoxicado
Se houver alguém passando mal, intoxicado por causa de medicamento, inseticida, desinfetante ou qualquer outro produto de limpeza, não pode ser dado leite, nem água. Nunca provoque vômito! Na embalagem do produto têm que está escrito o telefone de emergência que você pode ligar para saber quais os primeiros socorros. O consumidor pode ligar para o número de urgência 192 ou levar o intoxicado para um hospital.


Publicidade enganosa
Exija que o produto que você for comprar seja exatamente igual a o anunciado na publicidade, caso não seja, não compre!


Compras a distância
Quando for comprar pela internet, telefone ou correio veja se o fornecedor é conhecido. É bom observar também a variedade das formas de pagamento, quanto mais, melhor! É uma forma de garantir um retorno, caso haja algum problema.


Atenção consumidor!
Toda vez que você pensar nos verbos COMPRAR ou USAR, deve se fazer duas perguntas: 1 – Será que eu preciso mesmo disso? 2 – Onde vou pôr o que sobrar do que já usei? Isto é chamado de consumo responsável, ou seja, só consumir até os limites das nossas necessidades básicas.


Cobrança de contas antigas
Nos casos em que o consumidor recebe cobrança relativa a contas antigas de água, gás ou telefonia e essas contas foram extraviadas ou destruídas, deverá verificar se nas mais recentes constam aviso de que existe o débito em questão. Nada constando, o fornecedor pode ser questionado por essa omissão.


Cobrança de serviço não disponível
Na prestação de serviços essenciais (água, luz, gás, telefonia) existe a cobrança de taxa mínima quando os serviços são disponibilizados, porém não utilizados pelo consumidor. No entanto, o consumidor pode questionar a cobrança de serviços não disponíveis, seja por ter pedido o cancelamento, seja por corte em virtude do inadimplemento.


Opção da data do vencimento
A Lei 9791 de 24.03.99, em seus artigos 1º e 2º, determina o seguinte: Art, 1º -Dispõe sobre a obrigatoriedade das concessionárias de serviços públicos oferecerem ao consumidor e ao usuário datas opcionais para o vencimento de seus débitos. Art. 2º - Modifica o capítulo III da Lei 8987, de 13.02.95 (Lei de Concessões) que passa a vigorar acrescido do seguinte artigo: "Art. 7º-As concessionárias de serviços públicos, de direito público e privado, nos Estados e no Distrito Federal, são obrigadas a oferecer ao consumidor e ao usuário, dentro do mês de vencimento, o mínimo de seis datas opcionais para escolherem os dias de vencimento de seus débitos."


Corte de Água
A empresa distribuidora de água poderá proceder ao corte do fornecimento tão logo se verifique o não pagamento do débito. No entanto, o consumidor tem o direito de ser informado de forma clara e precisa que está sujeito a essa ocorrência. É bom lembrar que as contas de água estão vinculadas ao imóvel. Dessa forma, no caso de imóvel locado, se o inquilino não pagar as contas o proprietário será cobrado pelo débito verificado.


Esgoto
Quando há ligação de esgoto, o serviço também é cobrado proporcionalmente ao consumo da água, podendo chegar até o mesmo valor desse consumo. Muitas vezes, o consumidor paga durante anos a taxa pelo serviço de esgoto sem perceber que ele não está sendo prestado. Se o engano for constatado, o consumidor deve solicitar reembolso.



PROCON SC
Rua Victor Meirelles, 53 - Centro (ao lado da agência dos Correios) - Florianópolis/SC
Fone: 151 ou (48) 3224-4676 - Atendimento das 13h às 18h 
©Todos os direitos reservados