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PENSE NISSO:

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domingo, 20 de outubro de 2013

Fiat lança Strada Working, Trekking e Adventure 2014.



A Fiat Strada traz um histórico de 15 anos no mercado brasileiro, constantemente recebendo atualizações e itens que a consolidaram como líder no segmento de picapes pequenas, apesar de não ser necessariamente sucesso de crítica. Em 1998 chegava a última derivada do Palio, nas versões Working (voltada ao trabalho, com motor 1.5), Trekking 1.6 8v e LX 1.6 16v. No ano seguinte chegou a versão "cabine estendida", oferecendo mais espaço interno atrás dos bancos, alavancando as vendas, que superaram as da VW Saveiro em 2000. Em 2001, além da reestilização, foi apresentada a versão Adventure, também bem-aceita no mercado. Outra reestilização veio no ano de 2004, consolidando a liderança do mercado frente à recém-apresentada Chevrolet Montana. A Strada passou ainda por modificações em 2008 e leves alterações em 2012 (a versão Fire, com estilo de 2004, deu lugar à Working; a Adventure ganhou nova grade e a Trekking, novo para-choque). Agora, a linha Strada passa por mais uma atualização, mantendo a mesma arquitetura básica do fim dos anos 1990, agora com novidades como caçamba maior, mudanças no visual, inclusão de equipamentos e versão com três portas.
Externamente, a versão Working (acima) é a única que traz novidades na frente: um novo para-choque, com ar mais esportivo, se junta ao conjunto óptico adotado desde 2008. A caçamba de todas as versões é nova, assim como o estilo de janela da Cabine Estendida. O principal destaque é a versão Cabine Dupla com três portas (GIF à esquerda).
A Fiat desenvolveu uma porta do lado direito que facilita o acesso dos ocupantes de trás, abrindo-se no sentido contrário à porta dianteira direita (posicionada do lado onde geralmente fica a calçada). O espaço disponível para a entrada dos passageiros é de 1,0 metro quadrado, o dobro da Strada cabine dupla anterior. A ausência de coluna entre as portas exigiu atenção à rigidez torcional da carroceria e ao cinto de segurança do passageiro traseiro direito, acoplado à própria porta. A caçamba traz novo design (lanternas horizontais, tampa traseira com um retângulo arredondado vincado e o para-choque com dois refletores, além de acréscimo de 8 cm na altura da caçamba, ganhando 100 litros de capacidade). A cabine dupla com três portas será oferecida nas versões Working, Trekking e Adventure. Vale ressaltar que o banco traseiro pode levar somente dois ocupantes, cada um deles com encostos de cabeça e cintos de segurança.
As versões Cabine Simples (agora, chamada Cabine Curta) e Estendida trazem caçambas ampliadas, oito centímetros mais altas, trazendo a maior capacidade volumétrica entre as concorrentes (de acordo com a Fiat), sendo que a versão cabine simples leva 120 litros a mais que a Strada anterior, enquanto a versão cabine estendida leva 110 L a mais.
Versão Working: modelo voltado ao trabalho, equipada com motor 1.4 Fire de 85/86 cavalos e 12,4/12,5 kgfm. A Fiat divulga tempo de aceleração de 0 a 100 km/h de 12,5 segundos. Além do novo para-choque dianteiro (sem pintura) e da nova caçamba, traz de fábrica airbags para motorista e passageiro, freios ABS, grade protetora do vidro traseiro, computador de bordo, tomada 12V, Follow Me Home (os faróis permanecem acesos por alguns segundos após o desligamento do carro), revestimento de tecido nas portas, suspensão traseira com eixo ômega, tampa traseira removível e molas parabólicas longitudinais.
Seu preço básico, na versão cabine simples, é de R$ 33 750. Com cabine estendida, custa R$ 36 870, e com cabine dupla, R$ 42 330. As cores Azul Búzios, Branco Banchisa, Preto Vulcano ou Vermelho Alpine, sólidas, estão inclusas no valor, enquanto as tonalidades metálicas Cinza Cromo, Cinza Scandium, Cinza Tellurium, Prata Bari e a nova Vermelho Oppulence adicionam R$ 1045 ao preço. Como opcionais, ar-condicionado + para-brisa degradê (R$ 2964), banco do motorista com regulagem de altura (R$ 313), capota marítima (R$ 735), desembaçador com ar quente (R$ 347), direção hidráulica (R$ 2083), Kit Celebration 3, que engloba ar-condicionado, direção hidráulica, predisposição para rádio (dois alto-falantes e antena), volante com regulagem de altura e para-brisa degradê (R$ 4046), Kit Young 3, com calotas, brake-light e faróis de neblina (R$ 366), Kit Young 4, com rodas aro 14'', brake-light e faróis de neblina (R$ 813), preparação para rádio (R$ 288) e Rádio USB MP3/WMA (R$ 177).
Versão Trekking: com ar urbano e agora somente com opção de cabine dupla, vem com motor 1.6 16v E.torQ de 115/117 cavalos e torque de 16,2/16,8 kgfm com gasolina/etanol. A Fiat garante que a Strada Trekking acelera de 0 a 100 km/h em 9,7 segundos, com etanol, e 9,9 s com gasolina. De série, traz ar-condicionado, abertura interna do tanque de combustível, direção hidráulica e volante com regulagem de altura, vidros e travas elétricos, rodas de liga-leve aro 14'', quadro de instrumentos exclusivo, novo volante com comandos de áudio e revestimento em couro, rádio Connect com CD Player, MP3, Bluetooth; chave tipo canivete, entre outros itens. O sistema Locker, com diferencial blocante e restrito à Strada Adventure, passa a ser disponível para esta versão. Seu preço é de R$ 48 360 sem opcionais.
Versão Adventure: a opção mais aventureira da Strada está disponível com cabine estendida (à esquerda) ou dupla. Ela passa a ser equipada com rodas aro 16'' e novos pneus de uso misto, chave-canivete, banco do motorista com regulagem de altura, quadro de instrumentos com nova grafia e abertura interna do tanque de combustível, além de trazer ar-condicionado, alertas de limite de velocidade e manutenção programada, janela traseira corrediça, trava automática das portas a partir de 20 km/h, entre outros itens. Há acessórios da marca Mopar (porém desvinculada da esportividade dos Dodge), como a central multimídia (foto abaixo), com tela sensível ao toque, DVD, visor para câmera de ré e TV digital. Seu motor 1.8 16v E.torQ gera 130/132 cv e torque de 18,4/18,9 kgfm, com tempo de 0 a 100 km/h de 10,3 segundos. O câmbio automatizado Dualogic, de cinco marchas e trocas pela alavanca ou aletas atrás do volante, passa a estar disponível para a Adventure com cabine estendida, que parte de R$ 49 480. A versão Cabine Dupla parte de R$ 54 360 e pode chegar a elevados R$ 64 648 com sistema Locker, Kits High Tech e Convenience 2, câmbio Dualogic e bancos parcialmente revestidos em couro.
FONTE:

Nissan Sentra 2014 está nas concessionárias.

A nova geração do Nissan Sentra - a sétima mundial e quarta no Brasil (considerando o B13, importado para o País nos anos 1990, o B15, lançado em 2004, e o B16, apresentado com o jingle "Não tem cara de tiozão", em 2007) - está nas autorizadas, disponível para vendas e test-drive. O "cartão de visitas" é a versão 2.0 SL (nas imagens), que custa R$ 71 990 e traz ampla lista de itens de série, como ar-condicionado digital dual-zone, faróis e lanternas com LEDs, maçanetas cromadas, rodas 17'', teto solar elétrico, sensor crepuscular, central multimídia com tela touchscreen, câmera de ré e sistema de navegação; câmbio Xtronic CVT, seis airbags, entre outros itens. Seu visual discreto possui semelhanças com o Altima, que chega às concessionárias no próximo mês.
A versão 2.0 S (R$ 60 990) traz chave presencial i-Key, Push Start (partida por botão), comandos de áudio no volante, faróis de neblina, alarme perimétrico, três alças de teto retráteis para os passageiros, travamento automático das portas e do porta-malas com o veículo em movimento, freios ABS com controle eletrônico de distribuição de força (EBD), com discos ventilados dianteiros e discos sólidos traseiros, fixadores traseiros para cadeirinhas infantis (ISOFIX), aberturas internas da tampa do combustível e do porta-malas, porta-óculos, vidros dianteiros e traseiros elétricos com função um toque para o motorista, retrovisores externos elétricos, para-sol com espelhos e iluminação para motorista e passageiro, luzes do porta-malas e porta-luvas, rodas aro 16'' e computador de bordo com consumo médio, tempo de viagem, velocidade média, autonomia, temperatura externa e aviso de abertura das portas. O Sentra SV (R$ 65 990) traz todos os itens, além de ar-condicionado com duas zonas de temperatura, câmbio Xtronic CVT, luzes de leitura para os ocupantes da frente e sistema de som com tela de LCD de 4,3 polegadas, seis alto-falantes e entradas para dispositivos USB/iPod.
O porta-malas teve capacidade ampliada para 503 litros (61 L a mais), mas as dobradiças podem amassar cargas próximas a elas. O motor 2.0 MR20DE Flex Fuel traz a tecnologia Flex Start (que elimina o reservatório de partida a frio) e entrega 140 cavalos e torque de 20,0 kgfm @ 4800 rpm.
Os modelos S (preto) e SV (azul) trazem rodas aro 16'', enquanto o SV possui rodas de 17 polegadas
FONTE:

sábado, 19 de outubro de 2013

Em primeira mão: Fotos oficiais do Novo Renault Logan.

Estas são as primeiras fotos oficiais do Novo Renault Logan, sedã compacto da marca francesa que irá substituir o modelo anterior. As imagens revelam provavelmente a versão topo de linha, que tem como destaque frisos cromados na grade e para-choque dianteiro.
Na traseira, o Novo Renault Logan também apresenta frisos cromados, mas nas lanternas. As rodas são de liga leve aro 15 e os retrovisores possuem repetidores de direção. Nesta versão há também sensor de estacionamento traseiro e antena no teto.
O Novo Renault Logan deverá ter motores 1.0 de até 80 cv e 1.6 com até 112 cv. Haverá também uma nova transmissão automática com cinco marchas, substituindo a atual, segundo informações recentes. Os preços deverão ficar entre R$ 30.000 e R$ 45.000. O lançamento ocorrerá no começo de novembro.
Agradecimentos ao Lucro Brasil pelas imagens.
FONTE:

Conselhos Para Pais e Educadores Sobre Bullying.

O bullying pode manifestar-se de diferentes formas:
Intimidação (ameaça, insulto, boato, furto)
Agressão física (directas ou indirectas ou com destruição de pertences)
Isolamento social (impedindo a vítima de brincar com os amigos e colegas)
Em algumas situações, o bullying traduz-se em comportamentos de intolerância e discriminação racial ou étnica face a determinados grupos. Nos últimos anos, com o desenvolvimento das tecnologias de comunicação, o ciberbullying evidenciou-se com as mensagens ofensivas e a divulgação de boatos por e-mail, SMS ou em sites de conversação.
O bullying, independentemente da forma ou dos meios utilizados, causa medo e insegurança, podendo interferindo no rendimento escolar e no desenvolvimento psíquico da criança.
Se pensa que o seu filho pode estar envolvido numa situação de bullying:
Converse com ele e identifique a fonte do problema
Ajude-o a encarar as brincadeiras normais na escola, se acha que ele reage mal
Ensine-o a dar respostas alternativas àquilo que o incomoda
Esteja alerta para: mudanças repentinas de humor, tristeza, nervosismo, medos nocturnos, fingimento de doenças ou exagero nos sintomas, faltas à escola sem motivo aparente e ausência de amigos
Se o seu filho é vítima

Confirme os indícios
Dê apoio e segurança de forma incondicional
Reforce a sua auto estima e elogie as suas capacidades
Dê-lhe a oportunidade de fazer novas amizades dentro e fora do centro escolar, inscrevendo-o em actividades que ele goste (desportivas ou culturais)
Mantenha uma comunicação contínua com os professores e com a escola
Se o seu filho é o agressor:
Identifique se ele tem comportamentos agressivos para os familiares, se existem queixas de outros pais ou alteração na relação com os colegas e amigos
Actue com urgência e firmeza, mantendo uma comunicação e supervisão constante
Mostre disponibilidade para o ajudar a assumir a sua responsabilidade
Ajude-o a entender o sofrimento que está a causar nas outras crianças
Mostre confiança e apoio para o futuro e valorize qualquer arrependimento que ele possa manifestar
Fale rapidamente com os professores
Procure identificar o motivo que pode estar a induzir aquela conduta
Se o seu filho é observador
Se o seu filho observa ou conhece situações de bullying, reforce a importância do seu contributo para pôr fim a estas situações de agressão. Se a turma entende o problema e apoia a vítima, a agressão cessa.
Nunca transmita ao seu filho conceitos como “a lei do mais forte”, “tu não tens culpa”, “não é contigo” ou “não te metas”
Refira que não há justificação possível para a conduta do agressor
Reforce que é importante ajudar a vítima com o seu testemunho e informar os professores quando necessário
A relação com a escola
Alguns pais atribuem a culpa deste fenómeno à escola ou aos professores. No entanto a maior parte destes comportamentos estão dissimulados e passam despercebidos. A escola deverá trabalhar em conjunto com os pais na abordagem do conflito, procurando respostas adequadas que ajudem a restabelecer relações satisfatórias.

Mudar de escola?
Por vezes a atuação e tardia e os danos produzidos requerem a intervenção de apoio técnico qualificado.
Algumas vítimas mudam de escola para aí começarem uma nova vida. Não há, porém, garantias que não se repitam incidentes semelhantes na nova escola. Além disso esta mudança pode penalizar a vítima e premiar o agressor.
É recomendado que a vítima restabeleça a sua imagem perante os outros, na escola onde surgiu o problema. A mudança de escola deve ser aconselhada para o agressor, no caso de não existir alteração no seu comportamento. Ao ser retirado do ambiente, que o ampara e no qual encontra apoio e poder social para exercer as intimidações, é obrigado a situar-se numa situação paritária em relação ao novo grupo de colegas.
Também numa perspectiva educativa para a comunidade escolar é importante saber que estas condutas de bullying não são toleradas, existindo medidas firmes para as evitar.

Fonte: O Mundo Colorido

Que aves têm o maior e o menor ovo?

por Yuri Vasconcelos
O maior é o da avestruz e o menor é de uma minúscula espécie de beija-flor. Não por coincidência, a avestruz (Struthio camelus) é a maior ave do mundo e mede até 2,7 metros de altura. Seu ovo tem cerca de 20 centímetros de comprimento e pesa em média 1,5 quilo, mas, segundo o livro dos recordes Guinness, o maior já encontrado tinha incríveis 2,48 quilos! Para ter uma idéia, um ovo de galinha pesa 55 gramas e mede 6 centímetros. No passado, outros bichos já colocaram ovos maiores, como a ave-elefante de Madagascar, extinta no século 16. Acredita-se que ela atingia 3 metros de altura e seus ovos chegavam a 12 quilos e 30 centímetros. Alguns dinossauros do grupo dos saurópodes também tinham ovos enormes, com cerca de 50 centímetros. O extremo oposto do ranking é ocupado pelo beija-flor. Algumas espécies dessa ave, como a verbena (Mellisuga minima), encontrada na Jamaica, Porto Rico e em outras nações caribenhas, põem ovinhos que medem menos do que 10 milímetros. Fora do mundo das aves, há ainda alguns insetos, répteis, peixes e pequenos vertebrados que chegam a colocar ovos quase microscópicos. 8-#
O peso de um ovo do beija-flor é inferior a 1 grama: o ovinho tem, em média, 0,365 grama
Apesar de ser grandalhona, a avestruz é a ave que põe o menor ovo em relação ao seu tamanho: o ovo tem apenas 1,5% do peso da fêmea
A casca do ovo de avestruz é extremamente resistente, graças à alta concentração de carbonato de cálcio, e agüenta o peso de um homem adulto sentado sobre ele.
FONTE:

Como o ser humano envelhece?

O principal motor do envelhecimento humano fica dentro de nossas células. Lá, as mitocôndrias fazem a respiração celular para produzir energia, mas acabam gerando como resíduo radicais livres, moléculas com um elétron a menos e que reagem facilmente, danificando a própria célula. Com o tempo os danos se acumulam, fazendo o corpo envelhecer. Além disso, a divisão celular desordenada também ajuda a envelhecer. Ao longo da vida, algumas células se multiplicam constantemente. A cada divisão, fragmentos de DNA são perdidos, causando pequenos erros genéticos que são passados para as células-filhas. Isso acontece até que a célula não consegue mais se dividir ou é destruída pelo próprio organismo por conter muitos erros. Aí, game over.
Velho é a vovozinha
Como cada parte do corpo mostra que o prazo de validade está chegando ao fim
HEEEEEIN?!
Algumas células do aparelho auditivo não se renovam e vão ficando cada vez mais danificadas, tornando difícil ouvir sons agudos. Além disso, os cílios que levam o som para dentro do ouvido caem, e os ossículos internos (martelo, bigorna, estribo e cóclea) que têm a mesma função ficam mais duros. Resultado: a gente tem que falar mais alto para a vovó ouvir

OSSO MOLE DE ROER

O tecido ósseo é formado principalmente pelos osteoblastos, células que produzem osso, e osteoclastos, que absorvem. Depois dos 45 anos de idade, os osteoclastos dominam, e passamos a perder 5% de massa óssea a cada dez anos, ficando com o esqueleto mais frágil. Quem tem osteoporose, pior ainda: perde até 25% por década

FORÇA NA PERUCA

Cabelo e pele envelhecem lado a lado. Células da raiz dos fios de cabelo param de produzir melanina, deixando a cabeleira branca - já a calvície não tem a ver com a idade; é genética. A flacidez e afinamento da pele vêm da queda na produção de colágeno. O afinamento acaba causando as rugas, mais acentuadas no rosto por causa dos músculos da face

VISU EMBAÇADO

Você certamente já ouviu seu avô reclamando de vista cansada. Ela é causada por problemas no cristalino, parte do olho que vai ficando rígida e opaca, dificultando a focalização de objetos. A opacidade gera ainda catarata. Aos 60 anos, as pupilas, que aumentam e diminuem com a diferença de luz, têm um terço do tamanho que tinham aos 20 anos, por isso fica mais difícil se adaptar ao lusco-fusco

SÓ O PANCEPS CRESCE

A menor produção de células e a queda do nível de alguns hormônios causam perda de massa muscular - são 3 quilos a menos a cada dez anos! O relaxamento muscular forçado pode até prejudicar os músculos da bexiga e dos esfíncteres, que ficam flácidos e acabam não segurando o tchan. Daí, dá-lhe fralda geriátrica...

POCHETE PERIGOSA

Com menos músculos queimando calorias e menos células no organismo, o corpo precisa de pouca energia para funcionar. Na velhice, a tireoide funciona mais devagar, desacelerando o metabolismo. Tudo isso aumenta o risco de engordar. A gordura em excesso pode ser fatal: se acumular nas artérias, pode causar infartos

• As células da pele se renovam tanto que, por volta dos 40 anos, cerca de 180 kg de células já foram eliminados

• Os ossos do rosto se renovam a cada dois anos. Com 50 anos, nosso crânio já é a 25ª cópia. Nos velhinhos, a renovação continua - em ritmo mais lento

• As cartilagens perdem rigidez com o tempo, fazendo com que as orelhas e a ponta do nariz "caiam" e pareçam maiores

• Em alguns vovôs, a proporção de gordura no organismo pode aumentar 30% comparada à dos 30 anos

Morte a conta-gotas

Última célula do corpo demora 37 horas para morrer

0

O coração para. Imediatamente, os músculos relaxam

10 s

A atividade cerebral cai

10 s - 5 min

Os órgãos, sem oxigênio, começam a parar

30 min

A pele fica pálida e azulada

1 h

A temperatura do corpo cai por volta de 1 ºC, queda que se repete a cada hora

1 h - 12 h

O corpo enrijece progressivamente

24 h

As últimas células da pele ainda estão sendo produzidas, mas ela começa a apresentar manchas escuras e o rosto pode já estar irreconhecível

37 h

Morre o último neurônio

Fim de carreira

O que a falta de hormônios provoca

Nas mulheres, a menopausa começa por volta dos 40 anos, com a queda do nível do hormônio estrógeno. Sem ele, vêm as ondas de calor e elas sentem mais cansaço e irritação. O risco de osteoporose aumenta e o sono some. Os homens sofrem bem menos com a andropausa. Como a queda de testosterona é menor e aos poucos, o único efeito é a queda da libido. Para sorte masculina, a impotência não é resultado da velhice, pois está mais ligada a fatores emocionais
*CONSULTORIA - SHIRLEI BORELLI, DERMATOLOGISTA; JOÃO CAETANO ALVARES, GERIATRA; FERNANDO BIGNARDI, GERIATRA E CÉLIA BAROLLO, MÉDICA DE SAÚDE PÚBLICA, TODOS DO CENTRO DE ESTUDOS DO ENVELHECIMENTO DA UNIFESP.

FONTE:

Como funciona um gasoduto?

por Marina Motomura
Um gasoduto é uma rede de tubos que leva gás de uma região produtora, como a Bolívia, para uma região consumidora, como o Brasil. O gás é transportado pelos tubos com a ajuda da diferença de pressão: em um ponto, chamado estação de compressão, a pressão no duto é elevada e "empurra" o fluido para o ponto de menor pressão. No gasoduto entre a Bolívia e o Brasil, o gás percorre mais de 3 mil quilômetros - 557 quilômetros no país vizinho e 2 593 quilômetros por aqui. Esse "minhocão", que transporta até 30 milhões de m3 de gás natural por dia, tornou-se um dos assuntos mais inflamáveis do momento depois que o presidente boliviano, Evo Morales, anunciou a nacionalização do gás natural no país. Na prática, a medida significa um aumento imediato (de 50% para 82%) no imposto sobre o gás que o Brasil importa, além do controle da Bolívia sobre as duas refinarias da Petrobras no país. É motivo de sobra para o presidente Lula ficar encanado.
Entrando pelo canoNo gasoduto Bolívia- Brasil, tubulação fica enterrada a 1,2 metro de profundidade
1. Tudo começa com a extração do gás na Bolívia. Lá, ele é retirado do solo, que é perfurado por sondas. Como o gás está sob pressão embaixo da terra, ele sai naturalmente quando encontra uma brecha. Antes de entrar no gasoduto, o gás natural, constituído principalmente de metano, é purificado - gases como enxofre e propano caem fora
2. Antes de iniciar viagem, o gás natural ainda tem que ser comprimido para uma pressão entre 80 e 100 kgf/cm2 — 80 a 100 vezes maior que a da atmosfera ao nível do mar. Ao longo do gasoduto, estações de compressão ajudam a recuperar a pressão perdida pelo caminho.
3. Não dá para tirar o gás em qualquer ponto do gasoduto. Mas a tubulação passa por 36 cidades onde há estações de entrega. Nessas saídas para o produto, o gás tem a pressão diminuída para cerca de 35 kgf/cm2 (por razões de segurança) e é retirado por companhias distribuidoras locais. Uma das estações de entrega fica em Campo Grande (MS)

4. Outro tipo de estação que rola é a de medição. Existem várias espalhadas pelo trajeto, como esta em Guararema (SP). Uma estação de medição é simples: ela possui equipamentos para monitorar o volume e a velocidade do gás. Funciona como um posto de controle
5. O gasoduto também tem mecanismos de segurança. Há 115 válvulas de bloqueio, posicionadas com intervalo de 30 quilômetros entre uma e outra. Elas fecham a passagem do gás quando há sinal de vazamento na área. Há válvulas de bloqueio também nas estações de compressão
6. A manutenção é feita por via terrestre, aérea e até aquática — mergulhadores checam trechos em que a tubulação cruza rios. Entre outras coisas, os técnicos conferem a preservação da "faixa de servidão", um trecho de 20 metros de largura que acompanha todo o gasoduto. Nessa faixa, é proibido construir e plantar
7. Na cidade de São Paulo, onde são consumidos diariamente 11,5 milhões de m3 de gás natural, o produto não é armazenado em botijões, como acontece com o gás do tipo GLP. Ele sai diretamente do gasoduto para os dutos das distribuidoras locais, que alimentam postos de combustível, residências e indústrias
8. O gasoduto segue para o sul do Brasil até Canoas (RS), onde finalmente termina após 3 150 quilômetros! A tubulação que transporta o gás é de aço-carbono, um dos mais resistentes. O diâmetro dos canos varia entre 16 e 32 polegadas (de 40,6 a 81,2 cm), dependendo do trecho. O gasoduto fica enterrado a uma profundidade média de 1,20 metro.

FONTE: