JORNAL R 7ª

sábado, 11 de outubro de 2014

Longe do Brasil, novo Sonata é lançado no México por R$ 56 mil

Carro-chefe da Hyundai nos Estados Unidos, novo Sonata, que recentemente ganhou uma nova geração, chegou ao México em uma ofensiva da marca que desde o início do ano já lançou Grand i10, ix35 e Elantra no país.

Com preço inicial de 313 mil pesos (R$ 56 mil) e que chega aos 394,9 mil pesos (R$ 70,6 mil) no modelo mais caro, o novo Sonata está disponível aos mexicanos em três versões de acabamento e traz sob o capô o motor 2.4 litro de 184 cv e 24,5 kgfm de torque. Em breve chegará uma quarta versão, que assumirá o topo e terá sistema de navegação GPS.

NOVO HYUNDAI SONATA 2015

Desde a versão de entrada os itens de série são sete airbags, freios ABS, controles e estabilidade e tração, LEDs diurnos, controle de cruzeiro, acendimento automático dos faróis, retrovisores aquecíveis, tela multimídia de 5″ com câmera de ré e ar condicionado, entre outros.

Longe do Brasil

Canibalizado pelo Azera, conforme explicou a Hyundai-CAOA, o Sonata está com a importação suspensa no Brasil desde o início do ano. De acordo com a marca, o mercado brasileiro não estaria acostumado com diferenças pequenas de tamanho, motor e preço. Diferente do mercado norte-americano, por exemplo.

http://carplace.virgula.uol.com.br/novo-sonata-e-lancado-mexico-pelo-equivalente-r-56-mil/15/

Carros para sempre: Fiat Tempra marcou início da era 16V no Brasil

Responsável pela revolução dos sedãs médios no mercado brasileiro, o Tempra jamais passará despercebido em nossa história automobilística. Numa estratégia ousada da Fiat, que estava estreando no segmento médio, o modelo chegou trazendo novos conceitos e deixando os concorrentes diretos (os recém-reestilizados GM Monza e VW Santana) envelhecidos da noite para o dia.

Tradicional no segmento de carros compactos, a Fiat queria mostrar que também sabia fazer carros maiores. Com linhas modernas, bom espaço interno e um punhado de tecnologia, o Tempra brigaria no segmento que mais tarde se tornaria um dos mais competitivos do mercado nacional. Ele nasceu na Itália em 1990 como a versão sedã do Tipo, chegando ao Brasil 1992. Por aqui, estreou inicialmente com quatro portas e motor 2.0.

O estilo atraente era destaque. Um dos pontos fortes era a traseira alta e curta, que ainda abrigava um espaçoso porta-malas. Internamente, o Tempra trazia equipamentos inéditos entre os carros da marca, como banco e volante com ajuste de altura, travamento central e detalhes de acabamento imitando madeira.

Eram duas versões de acabamento (Prata e Ouro), ambas com o motor 2.0 8V de fluxo cruzado e duplo comando de válvulas associado ao câmbio manual de cinco marchas. Tinha concepção moderna, mas ainda usava o velho carburador. Entregava 99 cv de potência e 16,4 kgfm de torque, o que não era pouco, mas devido ao peso de 1.250 kg do sedã, o desempenho não empolgava. De acordo com testes de revistas da época, o Tempra acelerava de 0 a 100 km/h em 13,5 segundos e alcançava máxima de 166 km/h. Ainda era pouco pra um carro tão contemporâneo, mas o melhor ainda estava por vir.

Multiválvulas

Para resolver esta apatia, o Tempra 16V chegava no primeiro semestre de 1993 com uma receita inédita no mercado nacional: injeção eletrônica aliada a um moderno motor 2.0 com cabeçote de quatro válvulas por cilindro, que gerava 127 cv e 18,4 kgfm de torque a 4.750 rpm. O desempenho mudava da água pro vinho: o sedã acelerava de 0 a 100 km/h em 10,5 segundos e chegava a máxima de 202 km/h, embora o melhor rendimento fosse mais evidente em altas rotações.

O motor 16V era oferecido apenas na versão mais completa Ouro, com carroceria de 2 ou 4 portas. Ainda mais refinado, trazia bancos de couro, banco do motorista com ajuste elétrico (que nem o sucessor Marea teve), retrovisor fotocrômico e freios a disco nas quatro rodas com ABS. O carro se tornava, então, um dos modelos mais sofisticados do país. Tanto que chegou a ser o Safety Car da F1 no Brasil em 1993, tendo o privilégio de levar nada menos que Ayrton Senna na comemoração da vitória em Interlagos.

Mas o Tempra também tinha seus pontos fracos. Apesar do trabalho de adaptação para as condições brasileiras, a suspensão traseira era um tanto instável para um carro desse porte. Além disso, o plano de revisões com intervalos de trocas de óleo a cada 20.000 km acabou dando dores de cabeça para muitos donos.

No fim de 1993, o Tempra ganhava para-choques levemente remodelados e assistia à chegada do rival Chevrolet Vectra GSi 16V, que seguia receita parecida, mas entregava 150 cv e melhor eficiência.

Mesmo com o lançamento do ainda mais forte Tempra Turbo em 1994 (com motor 8V), o 16V continuou em linha. Passou pela primeira reestilização em 1995, trazendo novos faróis e lanternas, além de para-choques renovados. Internamente havia um novo console. Em 1997 o motor 16V era oferecido nas versões S (opcional) e HLX 16V. A segunda, mais equipada, contava com rodas aro 15″ e pneus 195/55.

Para o modelo 1998, curiosamente o Tempra ganhou uma nova reestilização, poucos meses antes da chegada do sucessor Marea. O visual perdia identidade com as borrachas de proteção nos para-choques e a grade frontal de estilo duvidoso. Por dentro, o sedã ganhava nova grafia no quadro de instrumentos e rádio integrado ao painel.

O Tempra ainda conviveria alguns meses com seu sucessor Marea (lançado em maio), até o encerramento da produção em novembro do mesmo ano. Saiu de cena, mas sempre marcará época como o primeiro carro com motor de quatro válvulas por cilindro no Brasil.

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Chevrolet Sonic tem recall no Brasil por risco de vazamento de combustível

A General Motors anuncia nesta semana no Brasil a realização de um recall envolvendo o compacto Sonic, da Chevrolet. De acordo com a marca, unidades produzidas entre 9 de setembro e 15 de novembro de 2013 podem apresentar defeito de fabricação no tanque de combustível. Com a falha, a gasolina pode vazar do reservatório e entrar em contanto com alguma fonte de calor externa, gerando altos ricos de incêndio. Até o momento, a empresa destaca que nenhum acidente foi registrado.

A GM orienta os proprietários a buscarem o agendamento do reparo o quanto antes nas concessionárias e confirma que o serviço não tem qualquer custo ao cliente. A solução da problema consiste na substituição completa do tanque de combustível. Estão envolvidos tanto as versãos hatchback quanto o modelo sedã, ambos com chassis entre ES534865 a ES574923. A Chevrolet recentemente encerrou a comercialização do Sonic no Brasil, interrompendo as importações do México.

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Garagem MOTO#3: Fazer 150 vai à praia e conquista dono de scooter

Uma semana com a pequena street da Yamaha foi o suficiente para eu questionar ser proprietário de um scooter. Diversos motivos me levaram a optar por esse tipo de moto: praticidade, câmbio automático, não estragar o sapato esquerdo, proteger o corpo de intempéries, ter um razoável bagageiro, desfrutar talvez de uma maior simpatia por parte dos motoristas de automóvel, nos fazer andar mais devagar e ainda ter menor índice de roubo. Bem, talvez esses argumentos me façam permanecer com meu scooter, mas a Fazer 150 mostrou tantas qualidades que confesso que fiquei em dúvida…

Vamos lá: a aceleração nas saídas de semáforo são excelentes mesmo com garupa; num instante, levando o motor a 8 mil rpm, me vi a 78 Km/h ao passar de 3ª para 4º marcha. Entre 4 mil e 6 mil rpm (na faixa de torque máximo, 1,28 Kgfm a 5500 rpm), ela se coloca muito bem no trânsito. Além disso, a posição de condução é bastante confortável, com a coluna ereta e o guidão ligeiramente elevado. Os comandos são ergonômicos e de fácil acionamento. Destaque também para belo painel com conta-giros analógico, velocímetro digital e um utilíssimo indicador de marchas que, a meu ver, deveria estar presente em todas as motos.

A suspensão da Fazer 150 é feijão com arroz, mas muito bem calibrada, com cursos de 120 mm na dianteira e 92 mm na traseira. Impressiona a capacidade de absorção de impactos. Passei com garupa a uns 40 Km/h nas depressões entre ruas que ainda não foram niveladas, e não houve trancos nos ocupantes e nem final de curso. Também fiz o teste, agora sozinho, superando algumas lombadas a cerca de 40 km/h e encontrei o mesmo bom resultado.

A primeira impressão positiva me levou a desfrutar um pouco mais da pequena Yamaha. Resolvi então fazer um bate-e-volta da capital paulista até o litoral, descendo até Santos. É o tipo de percurso que muita gente faz com motos pequenas nos fins-de-semana. Será que a Fazer se sairia bem? No trecho de 120 Km/h da rodovia Imigrantes, não precisei me preocupar com os radares, pois tinha o vento contra e a máxima que consegui ficou em torno de 115 Km/h.

Optei por descer pela Anchieta. Agora sim tive de me preocupar com os radares, mas também fui curtindo o traçado sinuoso com a boa estabilidade e leveza da Fazer para deitar nas curvas. Chegando a Santos, notei que a motinho se sente em casa na cidade litorânea, pois o que não falta lá são parceiras de categoria no trânsito à beira-mar. No retorno, também pela Anchieta, aproveitei as curvas com plena segurança e sem balanços, enquanto mantive a 4º marcha “cheia” para extrair por completo os 12,2 cv de potência (disponíveis a 7.500 rpm). E não é que ela encarou bem a serra? Brinquei de acompanhar o ritmo de um Ford Fusion que seguia à frente, mantendo a velocidade entre 90 km/h e 100 km/h.

Também gostei bastante do câmbio. Os engates são macios e precisos, sendo fácil de encontrar o ponto morto mesmo parando em 2ª marcha. Bem casado com o motor, ele facilita a condução, mas uma sexta marcha aumentaria o conforto acústico na estrada. Um senão fica para o freio dianteiro, que poderia ter o acionamento mais leve. Já o consumo total, lembrando que fui de “cabo enrolado” na viagem, ficou em 27,9 Km/l usando etanol.

Após os rolês urbanos e a descida para Santos, concluo que a Fazer é uma bela motinho. O conjunto é atual, estiloso, harmônico e funcional. Entre os detalhes que fazem diferença, destaco a alça soldada ao descanso lateral, que facilita seu acionamento, e a bela lanterna traseira dividida. No fim, a street da Yamaha me deixou no mínimo mais exigente para a escolha da minha próxima motinho.

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Uma nova ordem? Onix sobe 44,3% e Gol cai 43% em um ano

NOVO KA 2015

O mês de setembro teve vários destaques entre os veículos de entrada. Um deles foi negativo: com o seu pior resultado desde março (12.583), o VW Gol caiu para a terceira posição graças a uma retração de quase 43% em relação ao mesmo período de 2013.

Situação oposta à dos líderes: o Fiat Palio, com 15.907 unidades, cresceu 23,4%, enquanto o Chevrolet Onix (13.483), em novo recorde de vendas, avançou expressivos 44,4%. Quarto colocado, o Hyundai HB20 (9.904) registrou seu segundo melhor desempenho em 2014.

Outro destaque negativo foi o Fiat Uno. Recém-reestilizado, o hatch caiu para a quinta posição graças a um recuo de quase 40% no período. Modelos que também receberam mudanças recentemente, VW Fox/Crossfox (8.470) e Renault Sandero (7.488) vieram na seqüência.

NOVO UNO WAY 2015

Em seu primeiro mês de mercado, o novo Ford Ka assumiu a oitava posição, com 7.093 unidades e um avanço de quase 473% sobre setembro passado. Nono colocado, o VW up! registrou seu segundo melhor resultado desde o lançamento.

Com 3.394 unidades, o Toyota Etios fechou o top 10 com um crescimento de 7%. Em 12º lugar, o veterano Renault Clio (2.389) avançou quase 26% e fechou o mês com o melhor desempenho desde janeiro.

Em fase final de carreira, o Ford Fiesta Rocam emplacou apenas 601 unidades e caiu para a 14ª colocação. Na parte de baixo da tabela, o chinês Chery Face, embora tenha conquistado apenas 57 consumidores, avançou expressivos 78% em relação ao ano anterior.

No cômputo geral dos compactos, fica claro que há uma nova ordem de mercado: o Gol não tem mais a força de antes e o Palio se aproveitou da soma com o Palio Fire para saltar à liderança. Mas o destaque mesmo fica para os novatos, como Hyundai HB20 e especialmente o Chevrolet Onix. Outro que deve entrar nesta briga em breve é o novo Ka.

Observação:

– As vendas do Ford Fiesta em setembro não incluem o New Fiesta. Não há informação disponível sobre o total emplacado pela versão de entrada em agosto.

Fonte: Fenabrave

Flagra: novo Sandero Stepway 2015 aparece sem disfarces antes do Salão do Automóvel

RENAULT SANDERO STEPWAY 2015

Este é o novo Renault Sandero Stepway 2015 produzido no Brasil. As fotos, enviadas pelo leitor Leandro Oliveira, mostram a versão de apelo aventureiro da nova geração do hatch sem nenhum disfarce, emplacada e pronta para as vendas no mercado brasileiro.

Assim como no anterior, o novo Sandero Stepway tem visual mais arrojado, com suspensão mais elevada, moldura nas caixas de rodas, racks longitudinais no teto, entrada de ar inferir com desenho diferenciado, novo formato na acomodação dos faróis auxiliares de neblina, duas áreas de proteção sem pintura nas laterais do para-choque e faróis com máscara negra.

RENAULT SANDERO STEPWAY 2015

Na traseira, o para-choque traz uma proteção em tom de alumínio na parte inferior, dois refletores nas extremidades, sensor de estacionamento integrado. Diferente do modelo russo, as lanternas possuem acabamento diferente com tom escurecido nas extremidades. As rodas de liga leve, pelo menos desta unidade, são iguais às do atual Stepway vendido por aqui.

A Renault já realiza em sua rede o treinamento para os vendedores, o que indica que o lançamento oficial está próximo. Este será mais uma das novidades que os consumidores poderão conferir de perto no estande da marca no Salão do Automóvel de São Paulo, evento que abre as portas ao público no fim deste mês.

Mais detalhes sobre o novo Sandero Stepway devem ser divulgados em breve pela Renault.

http://carplace.virgula.uol.com.br/flagra-novo-sandero-stepway-2015-aparece-sem-disfarces-antes-salao/

Sedãs Pequenos: Prisma dispara e ultrapassa Voyage; Logan bate recorde

Num mês em que registrou o seu melhor resultado comercial desde janeiro e mesmo com queda de quase 25% em comparação com o mesmo período de 2013, o Fiat Siena emplacou 9.518 unidades em setembro e abriu quase 1,2 mil unidades de vantagem em relação ao rival mais próximo.

Terceiro colocado em agosto, o Chevrolet Prisma atingiu seu segundo melhor resultado histórico (8.353), quase 55% a mais do que há um ano, e abriu quase três mil unidades de diferença sobre o VW Voyage (5.565), que recuou quase 20%.

A disputa pela quarta posição foi definida a favor do veterano Chevrolet Classic, em melhor desempenho no ano, sobre o Hyundai HB20S por apenas seis unidades (5.143 x 5.137).

Sexto colocado, o Renault Logan teve um ótimo motivo para comemorar: as 4.937 unidades vendidas representaram o novo recorde de vendas do modelo, lançado em 2007. Para completar, o sedã foi o campeão de crescimento no período (+95%).

Praticamente aposentado, o Ford Fiesta Sedan emplacou apenas 437 unidades e foi o lanterna da lista, com um recuo de 84%.

As vendas do segmento atingiram 39.090 unidades no mês passado, quase 9% acima das 35.872 unidades de agosto, mas 1,5% abaixo do registrado em setembro de 2013.

Fotos: Rafael Munhoz/Divulgação

Fonte: Fenabrave

Sangria do 1º barril de chope na Abertura da 31ª Oktoberfest de Blumenau - dia 08 e segue até o dia 26 de outubro no Parque Vila Germânica.

Veja as fotos da Sangria do 1º barril de chope na Abertura da 31ª Oktoberfest de Blumenau que começou ontem dia 08 e segue até o dia 26 de outubro no Parque Vila Germânica.