A diversificação de categorias que ocorre com as montadoras europeias inclui até a aristocrata Rolls-Royce, que até alguns anos atrás, mantinha em produção apenas um ou dois modelos. Agora, o cupê de alto luxo Wraith, derivado do Ghost, passa a contar com um irmão drophead (com capota de tecido e portas que se abrem em sentido inverso, assim como o Phantom conversível): é o Dawn (amanhecer), que será apresentado no Salão de Frankfurt.
A Rolls já havia produzido, entre 1950 e 1954, outro conversível com o nome Silver Dawn - foram apenas 28 unidades comercializadas durante este período. O novo Dawn possui sua capota eletricamente acionada em 22 segundos, operação que pode ser feita com o carro em movimento, a até 50 km/h. Os mais observadores podem notar que os faróis, grade, rodas (aro 20'' ou 21'') e para-choques são diferenciados em relação ao Wraith. Os pneus, do tipo run-flat, podem rodar ao menos 160 quilômetros (a uma velocidade de 80 km/h) mesmo estourados.
Diversos conversíveis são referidos como "2+2", levando confortavelmente dois adultos, enquanto os bancos traseiros acomodam no máximo duas crianças. Mas no caso do Dawn, quatro ocupantes adultos desfrutam de um ambiente refinado, com madeira no painel e nas portas, instrumentos feitos à mão e tratamento acústico especial. O porta-malas, entretanto, teve sua capacidade reduzida a 244/295 litros (com capota aberta/fechada, respectivamente).
O Rolls-Royce é impulsionado pelo motor 6.6 Twin-Turbo V12 de 563 horsepower e 79,5 kgfm de torque a 1500 rpm, aliado ao câmbio automático de oito marchas. O Dawn é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 4,9 segundos e de chegar à velocidade máxima de 250 km/h, limitada eletronicamente.
http://autorealidade.blogspot.com.br/2015/09/rolls-royce-lanca-dawn-o-novo-drophead.html
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