Quanto pagamos de Imposto:

Visite o blog: NOTÍCIAS PONTO COM

Visite o blog:  NOTÍCIAS PONTO COM
SOMENTE CLICAR NO BANNER -- JORNAL PONTO COM **

PENSE NISSO:

PENSE NISSO:

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Nasa monitora desprendimento de iceberg gigante na Antártida...


Rachadura se estende por 29 quilômetros na geleira da Ilha Pine, na Antártida
Cientistas da agência espacial americana estão monitorando a formação de um iceberg do tamanho da cidade de Nova York, resultado de uma rachadura que se estende por 29 quilômetros na geleira da Ilha Pine, na Antártida. Os cientistas afirmam que este tipo de fissura acontece naturalmente a cada década e não está relacionado ao aquecimento global. Eles disseram ainda que o novo iceberg poderá se romper até o final deste ano ou no início de 2012.
A observação foi feita durante voos de investigação realizados em outubro pela equipe IceBridge, um conjunto de cientistas e técnicos da Nasa que analisam, desde 2009, as mudanças nas camadas de gelo que cobrem a Antártida e a Groenlândia.

Leia mais:
Iceberg gigante se rompe da Antártida e ameaça mudar correntes marítimas
Missão na Antártida busca pistas sobre mudanças climáticas
"Trata-se de uma rachadura de 280 metros de largura e de 60 metros de profundidade, mais alta que a Estátua da Liberdade", declarou hoje à imprensa o chefe do projeto IceBridge, Michael Studinger, em videoconferência.
O cientista ressaltou que a fissura sobre a geleira da Ilha Pine "faz parte do ciclo natural" de formação dos icebergs na área ocidental da Antártida - uma região "sensível", disse -, motivo pelo qual não acarreta risco ambiental em nível global.
 "Sabemos pouco da formação destes icebergs porque não observamos com frequência estes fenômenos. É primeira vez que sobrevoamos uma fissura tão grande. Esperamos que isto ajude a explicar como se formam para poder predizê-las", ressaltou Studinger,.
 
(Com informações da EFE e da AFP)


FONTE
REVISTA SADOL
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
MUNDO ESTRANHO
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
DIÁRIO CATARINENSE
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
www.r7.com/
FOTOS ILUSTRATIVAS

mudança climática.

Estudo fixou velocidade da variação na distribuição de espécies por causa do aquecimento global

EFE 03/11/2011 20:13




Um grupo de cientistas internacionais mediu em 37 quilômetros por década no Hemisfério Norte e 17 no Sul o deslocamento médio dos regimes térmicos a latitudes mais altas em decorrência da mudança climática.
A análise, publicada na revista "Science", quantifica de forma global a velocidade da mudança climática e estabelece o avanço dos regimes térmicos em uma velocidade média de 27 quilômetros por década.
O pesquisador Carlos Duarte, do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) da Espanha, um dos integrantes do estudo, explicou nesta quinta-feira que a análise fixa a velocidade das "variações na distribuição de espécies" devidas à mudança climática.
"Conhecer a velocidade da mudança climática e não a taxa de aumento da temperatura é o relevante para prever as mudanças na biodiversidade", destacou Duarte. Na opinião do especialista, esta é a conclusão mais relevante do estudo.
Entre as mudanças descobertas, os cientistas cronometraram a precocidade da primavera, cujo "sinal térmico" se adianta entre um e dois dias a cada dez anos.
Da mesma forma que no Hemisfério Norte a mudança climática desloca os regimes climáticos e suas espécies rumo a latitudes mais setentrionais, o mesmo fenômeno ocorre no Hemisfério Sul, distanciando-se da linha do equador rumo ao Polo Sul, mas a uma velocidade menor, de 17 quilômetros por década.
Após o deslocamento dos regimes climáticos já existentes rumo ao norte e ao sul, Duarte destaca o surgimento de outros novos, mais calorosos, no paralelo 0 (equador), onde não se sabe se "os organismos podem tolerá-los".
Conforme se analisou no período de estudo, de 50 anos, os ecossistemas terrestres se aqueceram o triplo que os marítimos, obrigando as espécies a alterar seu ciclo reprodutivo ou a se deslocar para sobreviver.
"Quando a velocidade da mudança climática supera a velocidade de dispersão dos organismos, ou quando existem barreiras que impeçam essa dispersão, as espécies só podem se adaptar ou se extinguir", explica Duarte em comunicado.
O artigo equipara a gravidade do impacto do aquecimento global sobre a biodiversidade marinha e terrestre em latitudes similares.
A falta de continuidade dos oceanos impede que as espécies possam migrar rumo ao norte, como é o caso do Mar Mediterrâneo, fechado pela placa euroasiática, explica a pesquisadora Johanna Holding, do Instituto Mediterrâneo de Estudos Avançados, indica o CSIC em nota.
No caso do Ártico, "as espécies não têm lugares mais frios para onde migrar", assinala a coautora do estudo. Quando as espécies do Ártico percebem que não existem lugares mais frios para onde ir, o velocímetro da mudança climática no equador se acelera até superar os 200 quilômetros por década.
As conclusões da análise ressaltam que as zonas de maior biodiversidade são também as mais afetadas.


FONTE
REVISTA SADOL
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
MUNDO ESTRANHO
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
DIÁRIO CATARINENSE
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
www.r7.com/
FOTOS ILUSTRATIVAS