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PENSE NISSO:

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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Signo do Mês - SAGITÁRIO: inicia em 22 de Novembro e termina em 21 de Dezembro.




O signo de Sagitário inicia em 22 de Novembro e termina em 21 de Dezembro. É um signo positivo, mutável, de Fogo e governado pelo planeta Júpiter. Sendo um signo masculino e duplo, tem um conflito entre as suas duas metades, a primeira humana e a segunda animal. 



O nativo deste signo é expansivo, e espaçoso! Ama os países estrangeiros, as grandes viagens, as aventuras e as coisas extravagantes e aprecia a vida saudável, a dança e os esportes ao ar livre; entre estes privilegia os cavalos e os esportes de grande velocidade.

Tem atração pelas religiões e filosofias, especialmente orientais, e também pelas coisas da lei e da justiça. São excelentes diplomatas e juristas, e também podem seguir a carreira religiosa. 

Adora o comércio exterior e a navegação intercontinental, tudo para ele é grande: o Sagitariano não pensa pequeno. Ser de grandes idéias, imagina-se o próprio Júpiter reinando no Olimpo, e por esta razão acha que tudo lhe é permitido, tornando-o às vezes excessivamente generoso e um pouco "folgado". Sendo um pouco aventureiro é também algo infiel! 

Tem qualidades de adaptabilidade, vitalidade e entusiasmo, um excessivo otimismo. Possui também uma grande sabedoria, intuição e mesmo o dom de profecia. Gosta de fazer pregações e ensinar. 

Entre seus defeitos existe uma certa imprudência, o gosto pelo risco e pelo jogo, o gosto pela aventura e a consciência "elástica", que ele usa para se desculpar de todas suas atitudes. Sendo excessivamente idealista e otimista, não avalia bem o lado prático de suas ações, se decepcionando em seguida e por isso precisa de encorajamento muito mais do que ele deixa transparecer. 

O ponto fraco em seu organismo são as coxas e as nádegas e ancas. 

Sagitário e o Amor: 

Sendo um bom amigo, sente prazer em ouvir e ser ouvido. Quando se apaixonam, podem entrar com bastante entusiasmo nas relações, mas por outro lado, serão bastante livres e independentes para buscar um outro amor "um pouco mais longe". A grama do vizinho é sempre mais verde! Cuidado para não se engajar em vários relacionamentos, já que não suporta o tédio sexual. Um relacionamento é total e completo quando há também uma certa fidelidade, não é? 
Dificilmente permitirá porém, que o casamento o monopolize, já que suas necessidades intensas parecem incompatíveis com um relacionamento estável e duradouro. Deve partir por uma relação aberta, onde ambos os parceiros busquem completar o outro, sem monopolizá-lo. 

Sagitário e a Casa: 

Qual a casa ideal para um sagitariano? Um avião, ou até um navio!!! Sim, porque o nato sob o signo de Sagitário, não para muito tempo num só lugar. Ele está sempre "entre duas partidas". Sua casa está repleta de lembranças do seu passado, mas está sempre pronto para receber aquelas do futuro. O mundo é tão vasto, parece dizer cada objeto. Uma foto de seu cavalo preferido, lembra ao Sagitariano que a aventura é um esporte aristocrático... Ao mesmo tempo senhor e vagabundo, este nato sabe tornar mais nobre a decoração de sua vida, mesmo preservando sua liberdade. Muitos objetos étnicos, de países distantes, o lembrarão de deixar uma mala sempre pronta. 
E o quarto do Sagitariano como será? É quase como um hall de entrada para os seus sonhos, que o levam para as suas viagens longínquas, para suas aventuras. As cores são fortes, as madeiras nobres, que lembrem as areias douradas do deserto, ou as florestas verdejantes. O conforto é primordial e a cama, esta deve ser imensa! 

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De 22 de Novembro a 21 de Dezembro
Nono signo astrológico do zodíaco, situado entre Escorpião e Capricórnio e associado à constelação de Sagittarius.


Características do Signo de Sagitário

Perfil de Sagitário

Personalidade: Curioso e enérgico, o Sagitário é o viajante do Zodíaco. Sua filosofia, abordagem de mente aberta para a vida motiva-o a refletir muito em busca do sentido da vida. Extrovertido, otimista e entusiasmado, é quase impossível manter o Sagitário para baixo. Eles adoram mudar. Na verdade, a mudança é essencial para este signo sentir-se em sua melhor condição.
Planeta: Júpiter.
Elemento: Fogo.
Cor: Púrpura.
Pontos Fortes: Grande senso de humor, idealista e generoso.
Gosta de: Viajar, de estar ao ar livre, de estar em liberdade e de filosofia.
Deve exercitar: ser mais pé no chão, aceitar mais a opinião dos outros e controlar seu exagero.
Signo oposto / complementar: Gêmeos.




FONTE
REVISTA SADOL
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
http://pedagogiccos.blogspot.com.br/
FOTOS ILUSTRATIVAS

Entenda como surgiu o conceito de juventude.

Até o século 19, ou se era criança ou adulto. A vida urbana e a rebeldia juvenil moldaram o que seria conhecido como adolescência - uma fase cuja trilha sonora foi o rock and roll, e o uniforme, jeans e camiseta


Texto Lidiane Aires | Design Villas | Ilustração Leo Freitas | 21/11/2012 17h52

Houve uma época, e não era há tanto tempo assim, em que não havia adolescentes. As crianças eram vestidas de forma engraçadinha, como marinheiros, escoteiros ou o que estivesse na moda. Então chegava o dia, entre os 10 e 14 anos, em que abandonavam as calças curtas. A partir daí se esperava que seu comportamento imitasse em tudo o dos adultos - o mesmo jeito de se vestir e falar, os mesmos gostos e obrigações, inclusive a de trabalhar.
A adolescência não deve ser confundida com puberdade. Puberdade é o processo fisiológico de transformação do corpo infantil em adulto, que ocorre em algum momento durante a adolescência, por meio da liberação dos hormônios sexuais - é o mesmo processo em todos os povos e desde a Idade da Pedra, ainda que, por motivos não muito claros, ela acontecesse mais tarde antigamente. Até o século 19, a idade da primeira menstruação ficava entre os 15 e 17 anos - hoje ocorre entre 11 e 13 anos. Já a adolescência é uma construção social, a ideia que exista uma fase transitória na vida, em que não se é nem adulto nem criança.
Se o desenvolvimento biológico do corpo humano é o mesmo desde que saímos da savana africana, a ideia de que haja uma fase de transição, em que não somos nem crianças nem adultos, é uma invenção recente. A maioria dos povos tinha uma idade específica para considerar alguém adulto - isso sobrevive em festas de debutantes, no bar mitzvah dos judeus e na crisma dos católicos. E mesmo na lei, que dá uma data arbitrária para a maioridade. A palavra "adolescente" foi cunhada em 1898, pelo psiquiatra americano Granville Stanley Hall, e passou a ser usada apenas entre psicólogos.


O termo só se tornou popular depois da Segunda Guerra, pela mesma época em que nascia o rock and roll, a primeira revolução cultural que só afetava os jovens: o rock era a música que eles ouviam, mas os adultos desprezavam - assim como o estilo de se vestir e o comportamento, que vinham atrelados. Só então nasceu a juventude como conhecemos hoje.

Se o rock foi o "detonador", o barril de pólvora da juventude já vinha sendo carregado por mais de um século. De um lado, havia a idealização da juventude nascida no romantismo, que prezava os sentimentos intensos, a energia natural e a falta de compromisso dessa fase da vida. Do outro, um pânico legítimo. Ao final do século 19 e começo do 20, a urbanização, a explosão demográfica e as condições precárias das classes trabalhadoras levaram à formação de gangues em grandes cidades, como os hooligans de Londres e os apaches de Paris. Essas gangues tinham um estilo próprio de se vestir e incluíam moças, sexualmente liberadas, ainda que dominadas pelos homens. Mas seu estilo de vida era inaceitável: a principal atividade era o crime, o que incluía extorsões, guerras de gangue e assassinatos sob encomenda. "Esse era um mundo inteiro em si mesmo. Todas as regras usuais eram viradas de cabeça para baixo", afirma o jornalista britânico Jon Savage em seu livro A Criação da Juventude.

A juventude era um problema e a solução foi enquadrá-la. No século 19, surgiam as primeiras leis de ensino obrigatório, a princípio só para o primário. Enquanto isso, nacionalistas começaram a pregar pela militarização do jovem de forma a disciplinar sua energia. Assim, em 1908, o tenente veterano inglês Robert Baden-Powell lançava seu livro Scouting for Boys, a base do escotismo. Powell vinha de uma longa carreira em guerras coloniais inglesas, nas quais havia usado adolescentes como mensageiros e para auxiliar soldados feridos. Scout em inglês quer dizer reconhecimento - e as atividades propostas por Powell eram apenas uma adaptação do treinamento militar de reconhecimento. O movimento criaria imitadores pelo mundo todo, até em países socialistas e no nazismo - o mais infame deles, a Juventude Hitlerista, era obrigatória para os meninos a partir de 10 anos e misturava treinamento de escoteiro com doutrinação racista. Os nazistas até proibiram os escoteiros regulares para evitar concorrência.

Geração silenciosa

Os soldados que voltaram da Segunda Guerra casaram, constituíram família e tiveram longas carreiras na recuperação econômica de seu país. Seguiu-se um boom econômico e com isso uma nova classe de consumidores acabou reconhecida. Jon Savage marca 1947 como o início da visão do adolescente como consumidor - o lançamento da revista americana Seventeen, voltada para meninas do ensino médio. E também a origem do termo popular para adolescente em inglês, teen (que vem da sílaba final dos números entre 13 e 19).

Em 1951, O Apanhador no Campo de Centeio, do americano J. D. Sallinger, tornou-se o primeiro best-seller com um protagonista adolescente - o texto é cheio de gírias e trata de assuntos tabu para a época, como a homossexualidade. Mas há mais que isso. O protagonista é Holden Caufield, 16 anos, que resiste a se integrar à sociedade adulta. Caufield virou ícone da geração que, enfim, fez a ruptura e a primeira revolução sexual. Quem era jovem demais para participar da Segunda Guerra, os nascidos entre 1925 e 1945, acabou fazendo parte da "geração silenciosa". O título vem de um artigo da revista Time de 1951, em que se manifestava a preocupação com os jovens, considerados convencionais, fatalistas e de "moral confusa". Era uma geração "sem voz", em ideias e política - nenhum presidente americano nasceu nessa geração. Em breve, seriam os adultos que iriam implorar por silêncio.

O rock nasceu da cabeça de artistas de rhythm & blues, como Jimmy Preston e Goree Carter, que disputam a autoria do primeiro rock em 1949 (Rock the Joint e Rock Awhile, respectivamente). Mas a coisa só se tornou fenômeno de massas em 1954, com Elvis Presley, o rapaz branco bonitão que cantava a música dos negros. "Tanto Elvis quanto o rock contribuíram como elementos detonadores de toda essa transformação que atingiu o jovem do mundo ocidental, em particular o americano. Ambos proporcionaram uma liberação do corpo nunca vista e trouxeram a certeza de que o jovem poderia ser mais atuante", diz Herom Vargas, professor de história da cultura da Universidade Metodista de São Paulo.

Calça jeans e camiseta

O barulho veio por rádio, cinema e, a última novidade da época, a televisão, na qual se apresentavam Bill Haley, Carl Perkins, Chuck Berry, Bo Diddley, Little Richard e, claro, Elvis Presley. Elvis, ele próprio filho da geração "silenciosa", tornou-se o primeiro e maior ícone do rock. Nascido no Mississipi, morando em Memphis, era pobre e ganhava a vida como caminhoneiro, tal como o pai. Seu sucesso veio quando gravou seu primeiro álbum, com It¿s All Right, Mamma. "Além de bonito e talentoso, Elvis era um branco com voz de negro, uma verdadeira representação da quebra de padrões que surgia na época", afirma Waldenyr Caldas, professor de sociologia da cultura da Escola de Comunicação e Artes da USP e autor do livro A Cultura da Juventude.

Mas o rock é só uma parte da equação: era o som da geração, transbordava sexualidade, mas não tinha nada de rebelde. Os roqueiros se vestiam de forma bem cafona, e sua música falava de festas, carros e garotas. A rebeldia - e o estilo de se vestir - veio mesmo do cinema. O niilismo da "geração silenciosa" acabou notado por Hollywood, e daí vieram filmes com os de Marlon Brando (Um Bonde Chamado Desejo, 1951, e O Selvagem, 1953) e James Dean (Juventude Transviada, 1955). Até 1951, camiseta era considerada roupa de baixo - em Um Bonde, representava o desleixo sensual do personagem de Brando e daí tornou-se a primeira peça do uniforme da juventude. Os jeans, antes coisa de caubói, aparecia em todos esses filmes e tornou-se outra peça do " uniforme".

O rock veio, chocou senhoras e mães de família, fez senhores e pais de família arrancarem os cabelos de preocupação, mas, no início dos anos 60, parecia ultrapassado. O estilo não tinha o menor respeito - era considerado uma moda exclusivamente adolescente, cafona e anti-intelectual. Os rebeldes sem causa cresceram e se conformaram. Ou acharam causa, como Che Guevara, ilustre membro da geração silenciosa, nascido em 1928, que fez seu On the Road latino em 1951, que virou o filme Diários de Motocicleta, em 2004. O rock só começou a ser levado a sério nos anos 60, com o sucesso dos Beatles - mas aí é outra geração, e outra revolução.

De geração em geração

A classificação foi criada pelos historiadores William Strauss e Neil Howe no livro Generations (1991, sem tradução). As datas de início e fim são controversas - outros autores as jogam mais para a frente ou para trás.

Grande Geração (1901-1924)

Quem teve idade para presenciar e lutar na Segunda Guerra. Eram tidos como conservadores, mas alguns de seus membros tornaram-se ícones para os jovens. Personagens: Marlon Brando (1924-2004), J. D. Sallinger (1919-2010) e Jack Kerouac (1922-1969).

Geração Silenciosa (1925-1942)

Geração do rock¿n¿rolle da revolução sexual.De silenciosa, tinha pouco. Personagens: Elvis Presley (1935-1977), Bob Dylan (1941-) e John Lennon (1940-1980).

Fonte.: