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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Honda lança CBR 500R 2014 no Brasil.

Modelo estreia no mercado brasileiro com preço inicial de R$ 23 mil.
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Depois a chegada da naked CBR 500F, a família Honda 500cc ganha uma nova integrante no mercado brasileiro. Chegou a vez da montadora japonesa lançar a esportiva CBR 500R, que já está disponível na rede de concessionárias de todo Brasil como preço sugerido de a partir de R$ 23 mil (válido para o estado de São Paulo).
Segundo a Honda, “a CBR 500R combina alto desempenho, fácil pilotagem e o visual agressivo do DNA da linha CBR, o que a torna a proposta ideal para quem busca a sua primeira superesportiva”. A crossover CBR 500X, o modelo aventureiro da linha, deverá estrear por aqui apenas em 2014, provavelmente logo nos primeiros meses.

Além do modelo standard, a Honda CBR 500R estará disponível na versão ABS, cujo preço sobe para R$ 24,5 mil. A novidade será oferecida nas cores branca e vermelha, esta última apenas para a variante de entrada.
Texto: Leonardo Andrade / Fonte: Notícias Automotivas / Fotos: Divulgação

Teste na trilha: Fiat Strada cabine dupla 2014.

Era uma picape muito engraçada, tinha três portas e uma nova cara.
É final de tarde no Parque Estadual do Ibitipoca, região de natureza protegida no sul de Minas Gerais, e eu ainda tento entender a nova Fiat Strada. Por trás da serra verde, o sol rompe as nuvens e se derrama sobre o carro e o cenário das fotos. Assim como um adolescente de olhar perdido, me flagro fantasiando com ela... Será que eu, um cara que só via fazendas no programa Globo Rural antes das corridas de F1 poderia gostar de uma picapinha?

Já havia percorrido 230 km de rodovias e trilhas e meu subconsciente diz que muita coisa havia mudado na Strada. Isso soa estranho, pois a porta na traseira e os retoques estéticos não prometiam muito. Na vida real, a nova Strada está confortável para rodar, mais prática e, por incrível que pareça, até bonita de se ver. Como os engenheiros puderam melhorar os pontos fracos da Strada? Será que tudo nela agora é uma maravilha?
Feita com muito esmero

Esta não é a primeira picape a usar porta reversa. A Ford Ranger na configuração estendida, que não é vendida no Brasil, usa um sistema similar nos dois lados. Porém, nela não há assentos traseiros, e sim espaço para bagagem. Portanto, a Fiaté a primeira picape compacta a ter uma porta de acesso para os ocupantes do banco traseiro. Todo o sistema de abertura foi feito com esmero pela Fiat no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Giovanni Agnelli, em Betim, Minas Gerais.

Só é possível abrir e fechar a porta traseira quando a porta dianteira também está aberta. Por isso, só dá para acessar a maçaneta de trás nessa mesma situação. Isso, segundo a fábrica, serve para dar segurança e tirar o apelido de suicida desse tipo de solução. A fama ruim vem de veículos antigos, cujas portas reversas algumas vezes abriam com o carro em movimento. O ocupante, num reflexo natural, tentava segurar a maçaneta da porta e era puxado para fora do carro. Uma cena nada bonita.
A maçaneta da Strada saiu das pranchetas brasileiras e ganhou até patente. Ela funciona nas duas direções. Assim, quem está fora e quem está dentro usa somente um mecanismo para destravar a porta. Não há coluna entre elas, uma se trava na outra. Por isso, a porta da frente só se encaixa quando a traseira está fechada. E, se houver algum esperto que não perceba isso, sinais sonoros e uma luz do painel vão alertar para a iminente cagada.

A operação é simples e em cinco minutos o fotógrafo Renato Durães já se beneficiava da solução. Com todo o equipamento no banco de trás, ele abria as portas rápido e tirava flashes, rebatedores e tripés. A área para entrar no banco traseiro dobrou. Antes era 0,5 m2 só com a porta da frente e agora é 1 m2 com ambas abertas.

Segundo Claudio Demaria, diretor de engenharia da Fiat, foram feitos reforços do teto, assoalho e colunas do lado direito da Strada para compensar a falta da coluna B. “Mantivemos os níveis de segurança da picape em caso de acidente com isso”, explica o engenheiro. Foram usados testes reais de colisão e simulações de computador para aferir o resultado. A diferença de peso entre os dois lados do carro – pela porta extra e os reforços – exigiu uma calibração nova de suspensão. Segundo Demaria, o objetivo foi manter as características de rodagem e robustez da picape. Comparada à versão Adventure anterior, a Strada ganhou 50 kg. Ao volante quase não dá para perceber o peso extra.
Maior e bonita

Parte do peso veio da caçamba. As laterais dela subiram 8 cm, o que provocou dois resultados interessantes. O primeiro foi de beleza, pois a linha de cintura da picape ficou bonita. A traseira mais alta, combinando com a nova lateral com dois vincos, tem proporção mais ajeitada. O outro resultado foi de praticidade, isso porque o volume da caçamba cresceu 100 litros na versão cabine dupla (680 litros), ganhou 110 litros na cabine estendida (910 litros) e somou 120 litros na cabine simples (1.220 litros).

Ainda olhando de lado, dá para perceber as novas caixas de roda e detalhes da versão Adventure. Os vidros foram redesenhados. Na traseira, o destaque são as lanternas com desenho bem mais interessante do que a Stradaanterior. O para-choque foi refeito e o nome da versão agora cobre toda a tampa da caçamba que, claro, é nova. Na dianteira quase não houve mudanças.

Por dentro, o cluster tem novos desenhos com fundo preto, números brancos com alguns detalhes em vermelho. No entanto, de muito longe, a melhor mudança no interior da picape é a regulagem de altura para o banco do motorista. Agora, enfim, você pode acelerar a Strada sem precisar curvar o pescoço. Segundo a Fiat, foi detectado que alguns clientes queriam esse equipamento. Para nós da C/D isso sempre foi necessidade, mas a Fiat só acordou agora.
Valentona
Para conseguir fazer estas fotos, foi preciso colocar a picape em terrenos traiçoeiros. Nas trilhas com pedras brotando em direção ao cárter, a boa altura em relação ao solo salva a Strada. A suspensão aguenta as porradas. Nas íngremes subidas de pedras escorregadias, o sistema Locker evita as patinadas. Até na grama encharcada a tecnologia se mostrou eficiente. É só engatar primeira marcha e dosar o acelerador. Se não fosse pelo Locker – que trava o diferencial e distribui a força igualmente nas rodas dianteiras – a picape estaria até hoje abraçada aos barrancos de Minas. Na terra batida, onde dá para acelerar mais, o conjunto é equilibrado. Como é divertido deixar as rodas traseiras escorregarem. Um contraesterço com um pouco de aceleração coloca o carro no lugar novamente.

A direção poderia ter um acerto mais direto, o câmbio manual ainda tem engates longos com alguma imprecisão. Na estrada, em compensação, os quilômetros passam rápido. Nem parece um utilitário, lembra mais um carro de passeio. Para melhorar, a Mopar passa a oferecer uma linha de 40 acessórios exclusivos e homologados para a Strada. Tem até extensor de caçamba para levar a moto.
Talvez seja isso que me cative agora. A nova Strada manteve as qualidades racionais e melhorou as características subjetivas. É como se aquela sua namorada, atenciosa e fiel, colocasse aquele silicone caprichado. Porém, é preciso colocar as coisas na balança. Por R$ 54 mil dá para escolher muito sedã e hatch competente por aí. Se você, assim como eu, só vê bichos pelo Discovery Channel, considere outras opções. Mas se você vai encarar paisagens como as das fotos, pode ir de Strada sem medo. Ela não decepciona.
Texto: Carlos Cereijo / Fotos: Renato Durães /
 Fonte: Car And Driver

Conheça o avião-caça escolhido pelo Brasil para defender e vigiar o território nacional. Governo federal vai comprar 36 aeronaves Gripen NG da empresa sueca Saab.

Após mais de dez anos de negociação, o governo brasileiro anunciou hoje a decisão de fechar acordo com a Suécia para a 
aquisição de 36 caças, modelo, Gripen NG, produzidos pela empresa Saab. O negócio foi estimado em US$ 4,5 bilhões (R$ 10,5 bilhões)
O governo brasileiro irá comprar caças da sueca Gripen NG (Saab). O anúncio oficial foi feito pelo ministro da Defesa, Celso Amorim, e o comandante da Aeronáutica, Juniti Saito. A compra de 36 caças foi fechada por US$ 4,5 bilhões. O valor está bem abaixo da estimativa do mercado para o negócio que girava em torno US$ 7 bilhões. O cronograma prevê a chegada do primeiro avião ao Brasil em 2018. O acerto final dos detalhes da compra deve se arrastar por mais um ano.
A empresa fabricante do Gripen NG, a Saab, deve liberar 
totalmente a tecnologia necessária exigida pelo governo brasileiro
- O vencedor do certame para a aquisição de 36 caças para Força Aérea Brasileira (FAB) é o Gripen NG - disse Celso Amorim.
Além do Gripen NG da Suécia, estavam na disputa o modelo F/A-18 E/F Super Hornet, da empresa americana Boeing. Esse tipo de caça é usado pelos 
Estados Unidos e pela Austrália
A transferência de tecnologia foi um dos itens que pesaram na decisão. Saito disse que o desenvolvimento dos caças será feito em conjunto com a Embraer e também há outras empresas envolvidas.

- Quando terminar o desenvolvimento nós teremos acesso intelectual – disse o comandante da Aeronáutica.

O caça sueco NG tem apenas um protótipo voando que está sendo testado, com mais de 300 horas de voo.
Além do Gripen NG da Suécia, estavam na disputa o modelo F/A-18 E/F Super Hornet, da empresa americana Boeing. Esse tipo de caça é usado pelos 
Estados Unidos e pela Austrália
- Este avião permite do país participar do desenvolvimento do projeto, que é um aspecto muito importante – defendeu Celso Amorim.

Indagado qual teria sido a colocação dos outros concorrentes, Amorim respondeu

- É que nem Oscar. Quem ganhou, ganhou.

- Tem coisas que a gente não pode divulgar aqui. Sobre os perdedores, não podemos falar muita coisa – argumentou Saito.

Após dez anos de discussão, a conclusão do processo de compra dos caças para o programa FX foi anunciado pela presidente Dilma Rousseff hoje de manhã.

- Eu gostaria de dar aqui uma informação inaugural: eu instruí o ministro da Defesa, Celso Amorim, a anunciar hoje a decisão sobre a compra do FX e sobre a parceria que iremos fazer sobre o FX-2 - disse Dilma.

Os 12 Mirage que estão em uso pela FAB serão aposentados no último dia deste ano. Eles foram comprados em 2005. Enquanto os novos caças não são entregues, o Brasil vai utilizar o modelo F5. Essas aeronaves podem voar até o ano de 2025.
As primeiras negociações começaram ainda em 1998, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso
Dilma Rousseff informou sobre a decisão durante seu discurso na solenidade de apresentação de oficiais-generais recém-promovidos. Minutos antes de dar a notícia, Dilma citou o presidente francês, François Hollande, dizendo que o colega falou que queria fazer uma parceria com o Brasil não por uma razão “etérea”, mas porque o Brasil será a economia que mais crescerá nos próximos anos, sinalizando que o governo pode ter optado pela empresa francesa.

Na comitiva que acompanhou Hollande a Brasília na semana passada, em sua primeira visita de Estado ao Brasil, estavam oito ministros e dezenas de empresários franceses, entre eles, o presidente do grupo Dassault, que concorria pela compra dos aviões por parte do governo brasileiro. Os outros candidatos concorrentes para a aquisição de 36 caças eram a americana Boeing e a sueca Saab.

A polêmica sobre a compra de caças para modernização da FAB iniciou no governo Fernando Henrique Cardoso e continuou no governo Lula. Um dos primeiros atos do governo Lula foi justamente suspender a licitação em curso na época. Depois, a discussão foi retomada no governo.

A divulgação do relatório da FAB, em 2010, apontava pela preferência pela compra do modelo sueco. Na época, houve uma crise no governo já que os militares apontaram que a aeronave sueca Gripen NG (Saab) era mais barata do que o modelo francês,Rafale (Dassault), preferido por Lula.

Especialista: modelo ‘próximo da nossa realidade’

O professor Expedito Carlos Bastos, pesquisador de assuntos militares da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), acredita que os caças suecos Gripen atendem as demandas da Força Aérea e estão “muito próximos da nossa realidade”. Ele ressalta como pontos positivos o fato das aeronaves serem mais baratas em relação à concorrência e a parceria com a Embraer na questão de transferência de tecnologia.

- Foi uma boa escolha. O (caça) francês é muito caro e o americano tem toda essa questão diplomática recente. Quanto à parceria com a Embraer (na concepção das aeronaves) eu acho que eles, suecos, poderão nos transferir tecnologia real. O único preocupante disso é o raio de ação (dos caças) não muito grande. As aeronaves ainda não foram experimentadas em nada – disse o especialista, acrescentando que no futuro haveria um risco se essa parceria ficasse limitada somente a Brasil e Suécia.

Para Bastos, os caças, de uma só turbina, são o que o Brasil “já está acostumado”. O especialista diz que os três, em termos técnicos, não diferem muito, a exceção do preço. Ele ressalta, no entanto, que o número de caças adquiridos (36) é muito pequeno para o país.

- Foi uma decisão que durou muito tempo (17 anos) para se comprar poucas aeronaves, insuficientes para abranger o território nacional e garantir a defesa.
No entanto, mesmo com a clara preferência do governo brasileiro pelo 
caça francês, o acordo não foi assinado e a decisão caiu na mesa da 
presidente Dilma Rousseff
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FONTE: 

Uso de anabolizante pode provocar infertilidade e até câncer. Busca desenfreada pelo corpo escultural pode ser compulsão.

Na luta pelo corpo sarado, torneado e com pouca gordura, há quem escolha pagar um preço alto pela saúde. Viciado em academia, ojovem David Tadeu Oliveira, de 24 anos, contou ao R7 que usa anabolizantes para ajudar a aumentar sua massa muscular. Se usado por um longo período, estas substâncias podem causar desde problemas cardiovasculares a infertilidade e até mesmo câncer.
De acordo com a endocrinologista da SBE (Sociedade Brasileira de Endocrinologia) Claudia Chang, geralmente, os anabolizantes mais utilizados atualmente são os injetáveis, que são derivações do hormônio masculino, a testosterona. 

— Se usado de forma prolongada pode provocar aumento significativo da próstata e provocar quadros de infertilidade, já que prejudica a formação de espermatozoides. Além disso, tende a piorar o colesterol ruim e reduzir o colesterol bom. Há também a possibilidade de se ter o aumento da pressão arterial e até apneia do sono.

Além disso, o uso do hormônio testosterona em excesso pode provocar o desenvolvimento de mamas femininas em homens, chamado de ginecomastia. Já nas mulheres, o anabolizante pode desenvolver “acnes, queda de cabelo" e a voz pode engrossar, segundo a médica.

— Além disso, o hormônio pode aumentar a irritabilidade, alteração do colesterol, casos de elevação da pressão arterial.

Apesar de “mais antigas”, Claudia afirma há substâncias anabolizantes de uso oral que prejudicam ainda mais o organismo, já que atingem as funções hepáticas. Segundo ela, nesses casos a pessoa poderá desenvolver até mesmo um câncer.

— Por isso, o ideal para ter músculos mais avantajados é combinar uma alimentação balanceada, hiperproteica. Porém os próprios suplementos proteicos tem que ser acompanhados por prescrição médica, pois o indivíduo que tem cálculo renal, por exemplo, pode ter uma sobrecarga. O ideal é sempre procurar a ajuda médica.

Qual limite?
De acordo com o psicólogo e diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, Ângelo Monesi, a busca desenfreada e a todo custo pelo corpo escultural pode é uma espécie de compulsão.
— Melhoro minha autoestima [malhando bastante], mas quando vejo que estou melhorando, vou sempre querer mais e mais. A compulsão esta relacionado ao corpo. Tem haver com o prazer. Não existe um fim. Todo excesso vai gerar doença, por mais que esteja melhorando autoestima.

Segundo o psicólogo, a academia pode ser comparada ao Facebook. De acordo com ele, as "pessoas estão sempre bonitas nas fotos da rede social, a ideia é aparecer feliz".

— Esse fenômeno é o de parecer feliz e aí aparecer para os outros. Na academia é a mesma coisa. Tem a questão de parecer e aparecer com saúde. Mas, na verdade, a grande motivação porque precisamos malhar é a saúde e não é essa o ideal de quem tem vício.
FONTES:

Presidente da Portuguesa promete lutar até o fim contra rebaixamento. Decisão do STJD faz Lusa cair e beneficia Fluminense, que fica na Série A.


Após a decisão do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) de punir a Portuguesa, na última segunda-feira (16), com a perda de quatro pontos no Brasileirão pela escalação irregular do jogador Héverton e rebaixar a equipe paulista, o presidente da Lusa, Manuel da Lupa, avisou que entrará com recurso e prometeu que o clube irá até o fim. A punição beneficiou o Fluminense, que permanece na Série A.
— A Portuguesa irá até o fim. Não sei dizer se entraremos na Justiça Comum, mas entraremos com o recurso para tentar inverter a decisão de hoje. Existe o Estatuto do Torcedor. Se algum torcedor resolver entrar na Justiça Comum, não podemos fazer nada.


A Procuradoria do STJD e os clubes envolvidos têm três dias úteis para recorrer da decisão no Pleno do STJD, que deve julgar o caso no dia 27 de dezembro. As chances de a Portuguesa reverter o quadro, no entanto, são remotas, já que a decisão da última segunda foi unânime.



Caso perca no tribunal desportivo, a Lusa não descarta outros caminhos. As opções do departamento jurídico do clube são duas: a Corte Arbitral do Esporte, entidade máxima para julgar acontecimentos do esporte, na Suíça, e a Justiça Comum, já cogitada pela Portuguesa.

A Fifa desaprova clubes que apelam para a Justiça Comum, os punindo severamente e podendo até excluí-los de competições oficiais. Porém, nada impede que torcedores e entidades acionem a opção para salvar a Lusa do rebaixamento.

FONTE: