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sábado, 24 de outubro de 2015

Proposta vincula recursos do pré-sal à Educação Básica pública.

Proposta vincula recursos do pré-sal à Educação Básica pública

21 de outubro de 2015
Projeto destina para o Fundo Social o valor integral do bônus de assinatura nos contratos de partilha de produção

Fonte: Jornal do Senado (DF)





A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) discutiu ontem o Projeto de Lei do Senado (PLS) 280/2013, que assegura à rede pública de Educação básica mais recursos da exploração de petróleo e gás da camada do pré-sal. Dos senadores Ricardo Ferraço (PMDB-ES) e Cristovam Buarque (PDT-DF), o projeto destina para o Fundo Social (FS) o valor integral do bônus de assinatura nos contratos de partilha de produção.
Hoje, a Lei 12.351/2010 assegura para o FS apenas uma parcela desses recursos, sem especificar a porcentagem. O relator, Walter Pinheiro (PT-BA), acolheu alteração feita pela Comissão de Educação que restringe a aplica- ção dos recursos do fundo à Educação básica pública. A lei menciona apenas “Educação”, e o texto original do projeto cita “Educação básica”. A mudança deixa claro que os recursos terão de ser empregados em Educação básica e na rede pública.
O PLS também restringia os investimentos do FS à saúde pública infantil. Mas o relator acatou o texto da Comissão de Assuntos Sociais, que retira a palavra “infantil”, mantendo o que prevê a lei. A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), que votou pela prejudicialidade do PLS, considerou a lei melhor do que o projeto. A senadora disse que a flexibilidade no uso dos recursos é melhor do que a vinculação da receita. — A Educação básica é fundamental, mas o Ensino universitário também requer aplicação de recursos.
Mas, para Ricardo Ferraço, é necessário definir melhor a aplicação dos recursos. Ele citou que o único leilão de partilha que o país fez, o do Campo de Libra, gerou um bônus de assinatura de R$ 15 bilhões, dos quais nenhum real foi destinado ao fundo, segundo ele. — Esses recursos ficaram no Tesouro para fazer superávit primário ou para bancar despesas do governo federal. O presidente da CAE, Delcídio do Amaral (PT-MS), concedeu vista coletiva do projeto, que retornará à pauta da próxima reunião.

Reportagem publicada somente em veículo impresso
 
CAE analisa proposta que amplia recursos para educação básica pública
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) discutiu nesta terça-feira (20) proposta que assegura à rede pública de educação básica mais recursos da exploração de petróleo e gás da camada do pré-sal.
O Projeto de Lei do Senado (PLS) 280/2013, dos senadores Ricardo Ferraço (PMDB-ES) e Cristovam Buarque (PDT-DF), altera a destinação dos recursos do Fundo Social (FS), criado pela Lei 12.351/2010. Originalmente, o PLS 280/2013 restringia os investimentos do FS na saúde pública ao atendimento às crianças.
Entretanto, o relator na CAE, senador Walter Pinheiro (PT-BA), acatou o texto da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) que retira a palavra "infantil" após a expressão "saúde pública". Dessa forma, foi mantido o previsto na Lei 12.351/2010 quanto à saúde pública nas prioridades do Fundo Social.
Pinheiro acolheu ainda alteração feita pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) ao projeto original para restringir a aplicação dos recursos do FS à educação básica pública. A lei em vigor menciona genericamente "educação", enquanto o texto original do projeto cita "educação básica". Portanto, a mudança deixa claro que os recursos terão de ser empregados, obrigatoriamente, em educação básica e na rede pública.
O projeto destina para o Fundo Social a integralidade do valor do bônus de assinatura nos contratos de partilha de produção — hoje, a Lei 12.351/2010 assegura para o FS apenas uma "parcela" desses recursos, sem especificar.
Durante a discussão, a proposta recebeu voto em separado da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) pela prejudicialidade. Gleisi considerou o texto da Lei 12.858/2013 melhor do que o proposto pelo PLS. A senadora disse que a flexibilidade no uso dos recursos, prevista na lei, é melhor do que a vinculação da receita.
— A educação básica é fundamental, mas o ensino universitário também requer aplicação de recursos. Entendemos que a Lei 12.858/2013, ao priorizar a educação básica, garantirá a maior parcela de recursos para essa etapa do processo educacional, mas permitirá, em casos específicos, que parte das receitas do petróleo seja direcionada para as universidades, o que seria também um uso nobre de nossos escassos recursos.
Ricardo Ferraço discordou, pois a seu ver é necessário definir melhor a aplicação dos recursos. Ele sublinhou que o único leilão de partilha que o país fez foi o de Campo de Libra, que gerou um bônus de assinatura para o governo federal de R$ 15 bilhões.
— Desses R$ 15 bilhões, em que pese a lei determinar que parte disso deveria ir para o Fundo Social, nenhum real foi a ele destinado. Esses recursos ficaram no Tesouro para fazer superávit primário ou para bancar despesas de custeio e pessoal do Poder Executivo.
Ao fim da discussão, o presidente da CAE, senador Delcídio do Amaral (PT-MS), concedeu vista coletiva do projeto, que retornará à pauta da próxima reunião deliberativa da comissão.


http://www.todospelaeducacao.org.br/educacao-na-midia/indice/35605/proposta-vincula-recursos-do-pre-sal-a-educacao-basica-publica/

Comissão de Educação aprova novo piso salarial dos professores EM 2016


A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) aprovou o novo piso salarial nacional dos professores da rede pública de educação básica.


O valor mínimo a ser pago aos profissionais com jornada de 40 horas semanais poderá subir de R$ 1.917,78 para R$ 2.743,65, o que representa um aumento de cerca de R$ 826.


O projeto de Vanessa Grazziottin (PCdoB-AM), aprovado na reunião desta terça, segue para a análise da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado e, em seguida, será encaminhado para a Câmara.


O senador Romário (PSB/RJ) publicou sobre a aprovação do novo piso em seu facebook. "O projeto é fundamental para cumprirmos as metas de valorização previstas no Plano Nacional de Educação. Um detalhe importante é que, para ajudar a financiar o novo piso, o texto determina que 5% da arrecadação das loterias seja destinada a custear a complementação de salário dos professores", afirmou o político na mensagem.

Fonte: O Povo

Na Finlândia, só trabalhará quem quiser a partir do ano que vem


O que você faria se recebesse um benefício mensal suficiente para o seu sustento e todas as pessoas do seu país também? Deixaria de trabalhar e ficaria de pernas para o ar 24 horas por dia, sete dias na semana; ou tentaria manter-se ativo com o ofício que bem entendesse? Na Finlândia, esse cenário – que mais parece um sonho – pode se tornar realidade a partir do ano que vem.


O governo finlandês estuda adotar a renda universal mínima para toda a população em 2016, independentemente da classe social ou da idade. A ideia é substituir quase todas as políticas assistencialistas sociais do governo por apenas uma, igual para todos.


De acordo com reportagem do site da rádio francesa RFI, um dos objetivos é justamente reduzir os gastos com programas sociais, mas isso não quer dizer que todos os benefícios serão extintos. “Os complementos para habitação, por exemplo, continuariam. Da mesma forma, aqueles que contribuíram a vida inteira para aposentadoria vão ter direito a uma renda a mais na velhice”, diz o economista Marc de Basquiat, outor de uma tese sobre o assunto, em entrevista à publicação. “Ou seja, vão continuar existindo ajudas a mais, separadas.”


Em algumas regiões do país, o desemprego está na casa dos 20%. Mas, para o especialista, a renda universal não necessariamente significaria toda a população ociosa. “Sempre existiram e sempre existirão pessoas que escolhem viver com muito pouco dinheiro e são felizes assim”, explica o francês. “Mas as pesquisas já feitas na França, nos Estados Unidos ou no Canadá mostraram que o número daqueles que param completamente de trabalhar é muito marginal. É preciso acabar com a fantasia em torno desse assunto: em regra geral, as pessoas querem se integrar na sociedade e, para isso, elas exercem uma atividade.”


Ainda em desenvolvimento, o programa agora estuda qual é o valor ideal para o benefício – nem muito alto, nem insuficiente para o sustento no mês. O governo da Finlândia trabalha com valores entre 400 euros (aproximadamente R$ 1.770) e 700 euros (cerca de R$ 3.100).


A população local se mostrou à favor da medida, com 80% dos votos favoráveis em pesquisas recentes. Em toda a Europa, movimentos defensores da renda universal ganham força em um momento no qual o continente lida com crise econômica e social, principalmente em função da situação dos refugiados de zonas de conflito.


“O objetivo é dar escolhas para as pessoas, sobre como elas vão trabalhar. Se elas querem trabalhar em tempo integral, em meio período, ou mudar para um trabalho que faça, de fato, sentido para elas”, afirma Nicole Teke, coordenadora internacional do Movimento Francês por uma Renda de Base (MFRB). ”O mais difícil é mudar a mentalidade das pessoas sobre esse assunto, fazer com que elas percebam que o trabalho pode ter um outro valor. É mais uma questão de mentalidade do que de economia.”


Fonte: Yahoo! Brasil

Cortar Bolsa Família é atentar contra 50 milhões de brasileiros, diz Dilma

O Palácio do Planalto não vai aceitar o corte de R$ 10 bilhões no programa Bolsa Família proposto pelo relator do Orçamento de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR). Nesta quarta-feira, 21, a presidente Dilma Rousseff usou as redes sociais para criticar a iniciativa e classificou o programa como "prioridade máxima" do seu governo e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Não podemos permitir que isso aconteça. Estou certa que o bom senso prevalecerá na destinação de recursos ao programa", disse Dilma em sua conta do Twitter.


A presidente afirmou ainda que "cortar o Bolsa Família significa atentar contra 50 milhões de brasileiros que hoje têm uma vida melhor por causa do programa".


Preocupada com a decisão do relator, Dilma escalou os ministros Jaques Wagner (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) para conversarem com Barros e tentassem demovê-lo da ideia de diminuir os repasses para o principal programa social do governo. Nesta quarta, os três já se encontraram, mas negam que tenham tocado no assunto.


Na avaliação do Palácio do Planalto, o relator estaria usando o Bolsa Família como uma "moeda de troca" para conseguir emplacar outras propostas orçamentárias que também encontram resistências no governo.


Mesmo prestes a anunciar um rombo nas contas públicas que pode chegar a R$ 70 bilhões, a presidente não aceita mexer naquela que é uma das principais bandeiras das gestões petistas. Ao falar sobre a necessidade de cortar despesas, Dilma sempre destacou que o governo não mediria esforços para preservar os programas sociais.


Nesta quarta-feira, diversas lideranças do PT e de outros partidos criticaram a ideia de diminuir os recursos do Bolsa Família. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou que o ajuste era importante, mas que não se poderia "cobrar a conta de quem não pode pagá-la".


Na terça-feira, dia em que o programa completou 12 anos, a ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, já havia saído em defesa do pagamento benefício. Em entrevista ao jornal "O Estado de S. Paulo", ela afirmou que qualquer corte no programa terá impacto no aumento da extrema pobreza.


Um dos argumentos de Barros ao propor a diminuição de recursos para o Bolsa Família é que como o projeto da nova CPMF tem poucas chances de ser aprovado ainda este ano, não há outra alternativa senão passar a tesoura em programas sociais.


O relator cita ainda outros motivos para justificar o corte no pagamento do benefício: há fraudes no cadastramento e 72% dos beneficiários trabalham e poderiam eventualmente abrir mão da renda extra. Ele também defende que não sejam incluídas novas famílias no cadastro do programa de transferência de renda.


Nesta quarta, mesmo diante das resistências, Barros disse que não pretende voltar atrás. Ele afirmou que, se o governo quiser, terá de apresentar outra fonte de receita no valor de R$ 10 bilhões para compensar um corte orçamentário no programa. "Eu vou cortar propor o corte dos R$ 10 bilhões do Bolsa Família e, quem for contra, terá de fazer em plenário o destaque para indicar de onde tira, é simples", disse.


O corte proposto pelo deputado corresponde a cerca de 35% do total previsto para o programa em 2016, de R$ 28,8 bilhões.


Fonte: Estadão Conteúdo

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Os 10 tipos de alimentos mais prejudiciais à saúde


O que não mata, engorda, diziam nossas mães. Ou nós mesmos, quando queremos comer o salgadinho que caiu no chão. O problema é que algumas coisas não só engordam (e muito), como também podem matar aos poucos.


Mas não precisa ficar desesperado. Isso que não quer dizer que não podemos mais comer aquela porção de batata frita ou aquele docinho na sobremesa. “Nada é proibido, mas esses alimentos devem ser consumidos com menor frequência. Uma medida razoável é incluir um deles no cardápio uma vez por semana. Mas só um deles. Comer cachorro-quente com batata frita, por exemplo, nunca”, explica Flavia Morais, coordenadora do departamento de nutrição da rede de produtos naturais Mundo Verde. A dica dela é olhar o rótulo do produto para checar seus ingredientes. E fique atento: o primeiro item da lista de ingredientes, geralmente, é o que está presente em maior quantidade na comida. Portanto, se açúcar ou gordura estiverem no topo da lista na embalagem, talvez seja melhor procurar uma opção mais saudável.


Com a ajuda de nutricionistas, listamos os 10 tipos de alimentos mais prejudiciais à saúde. Cuidado com eles!


1- Refeições prontas congeladas
Você chega em casa morrendo de fome e está cansado demais para cozinhar algo. Então, olha para o microondas, lembra-se da lasanha congelada que tem no freezer e bendiz essa tecnologia linda que facilita a sua vida. Mas é bom não se empolgar tanto. Esse tipo de alimento semi-pronto é rico em gordura saturada, que faz subir os níveis do colesterol ruim e aumenta o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. “Tais refeições também são ricas em sódio que, em excesso, pode ocasionar aumento da pressão arterial”, afirma a nutricionista Thais Souza. Resolveu trocar pela pizza? Não adianta. O risco é, basicamente, o mesmo.


2- Embutidos (salsicha, linguiça, mortadela, presunto, salame)
Ok, você não é adepto dos congelados, mas adora um lanchinho de mortadela. Ou um cachorro-quente. Sentimos informar, mas você não está em uma situação melhor, não. “Esses alimentos à base de carne, conhecidos como embutidos, foram inventados para facilitar as preparações e aumentar o prazo de validade do alimento. O problema é que eles possuem maior teor de gordura saturada em relação à carne natural”, explica Thais Souza. Esse tipo de gordura, encontrado principalmente em produtos de origem animal, traz riscos à saúde quando ingerido em excesso, pois estimula o aumento dos níveis de colesterol e o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Os embutidos também contêm excesso de sódio – o que pode provocar pressão alta – e corantes – que podem causar alergias e problemas no estômago. Por fim, ainda há ali muitos conservantes, como o nitrito e o nitrato. No nosso organismo, eles são convertidos em substâncias potencialmente cancerígenas.


3- Caldos e temperos industrializados
Decidiu cozinhar? Bom para você. Mas vai aqui outra dica: faça seu próprio tempero e esqueça os industrializados. Eles possuem altos teores de sódio e glutamato monossódico. O sódio, se consumido além dos limites diários recomendados, pode levar ao desenvolvimento da hipertensão ou piorar o problema se ele já existe. O problema do glutamato é ainda pior: estudos têm mostrado que o nosso organismo o utiliza como um transmissor de impulsos nervosos no cérebro e seu consumo tem sido associado com dificuldades de aprendizado, Mal de Alzheimer, Parkinson e câncer.


4- Biscoito recheado
Essas pequenas tentações com recheio de chocolate, morango ou o que for são inseparáveis de tardes ociosas na frente da televisão assistindo a algum filme sobre uma galera do barulho aprontando altas confusões. “Carregadas com açúcares, essas pequenas guloseimas possuem densidade energética assustadora”, diz o nutricionista Rafael Moreira Claro, Pesquisador do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP. Além do excesso de açúcar, os biscoitos recheados ainda contêm muita gordura saturada, o que favorece o aumento do LDL (o “colesterol ruim”) e a diminuição do HDL, considerado o “colesterol bom”. O desequilíbrio nas taxas de colesterol é fator de risco para o surgimento de doenças cardiovasculares graves. E, para completar, os aditivos usados para dar cor a essas bolachas também são prejudiciais à saúde e estão associados à hiperatividade e déficit de atenção.


5- Salgadinhos
É isso mesmo. Outra delícia perigosa que adoramos consumir em momentos de ócio. Os salgadinhos também são fontes de glutamato monossódico, aquele sal sódico que cria um sabor mais encorpado ao produto. Mas você já viu lá no item 3 do que esse composto é capaz.


6- Refrigerante
“Além de possuir muitas substâncias artificiais em sua composição, o refrigerante contém valor nutricional quase nulo”, afirma Thais. As variações cola, em especial, têm uma grande quantidade de fosfatos, que em excesso provocam a liberação do cálcio e o consequente enfraquecimento dos ossos, facilitando a incidência de doenças como a osteoporose. “Além de ser rica em açúcar, a bebida tem a capacidade de enganar os sistemas orgânicos relacionados ao controle das calorias ingeridas, apresentando íntima relação com o ganho excessivo de peso e a obesidade”, acrescenta Rafael Claro.


E, a menos que você seja diabético, não adianta tentar os diet – eles são ainda piores! “Refrigerantes contêm muitas substâncias químicas, mas pelo menos são feitos com açúcar, que é algo que o corpo reconhece e pode digerir. Já os refrigerantes diet, além de todas essas substâncias, ainda contêm aspartame como adoçante. Sua metabolização gera metanol, substância tóxica para os neurônios que, em excesso, provoca degeneração neural e está relacionada a doenças como mal de Alzheimer”, explica Flavia Morais.


Carlos Gouvêa, presidente da Associação Brasileira da Indústria Brasileira para Fins Especiais e Gongêneres, discorda. Para ele, o resíduo de metanol que resulta da metabolização do aspartame não é o suficiente para fazer mal à saúde. “Mesmo com a ingestão do aspartame na dosagem máxima diária recomendada, estamos falando de uma dose 200 vezes inferior à considerada tóxica para o ser humano. Apenas 10% em massa do aspartame (que já é usado em quantidade 200 vezes menor que o açúcar) resulta em metanol no intestino delgado”, diz Gouvêa. E completa: “Os adoçantes aprovados pela ANVISA para uso em bebidas no Brasil tiveram sua segurança confirmada por órgãos internacionais de referência no assunto e sua recomendação de uso não se limita a diabéticos mas a qualquer um que queira controlar a quantidade de açúcar ingerida.”.


7- Frituras
Mesmo que você use óleo vegetal de boa qualidade para fritar suas batatas ou bife, comer alimentos fritos faz mal. A fritura faz com que ocorram alterações químicas no óleo utilizado, deixando de ser uma fonte de gordura insaturada (no caso dos óleos vegetais), fundamental para nossa saúde, e dando lugar à gordura saturada, que em excesso pode causar diversas doenças. Esse processo pode também promover a formação da gordura trans, que está diretamente relacionada ao aumento de doenças cardiovasculares e à piora do quadro de saúde de uma maneira geral. Além disso, o calor extremo estraga a estrutura química da molécula de gordura, produzindo uma substância potencialmente cancerígena chamada acroleína.


8- Churrasco
Ok, fritar é ruim. Mas tome cuidado quando decidir fazer um churrasco também. Nesse caso, o problema está no processo de preparação, e não com o alimento: segundo a nutricionista Thais, a fumaça do carvão libera alcatrão e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, substâncias com alto potencial cancerígeno.


9- Margarina
De novo, o colesterol. A maior parte das margarinas é feita com óleos vegetais líquidos hidrogenados – que são gordura trans. Essas gorduras não são reconhecidas pelo organismo, que não o metaboliza. Isso provoca acumulação de gordura na região abdominal e promove o aumento dos níveis de colesterol ruim e do risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares.


10- Açúcar
“O açúcar, em especial o refinado, é 100% caloria, sem valor nutricional”, afirma a nutricionista Thais. Sim, ele torna a vida e os alimentos mais doces e tudo mais. Mas, quando consumido em excesso, é armazenado em nosso corpo sob a forma de triglicérides, aumentando o risco do desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Além disso, por ser calórico, pode levar à obesidade e, com ela, aumentar o risco de diabetes, hipertensão e dislipidemias.


Segundo os nutricionistas, tanto a sacarose (açúcar de mesa) quanto os açúcares de uso industrial estão relacionados à má qualidade da saúde. Então, já viu: nada de adoçar demais o cafezinho.


Fonte: Superinteressante

Câmara aprova cobrança em pós-graduações públicas


A Câmara dos Deputados Federais aprovou em primeiro turno o projeto de emenda constitucional 395/14 que permite que as universidades públicas possam cobrar pelo ensino oferecido na pós-graduação. A medida valeria para cursos de extensão, aperfeiçoamento, especialização e mestrado profissional. Já os cursos de graduação, mestrado acadêmico e doutorado permanecem gratuitos. A votação contou com 318 deputados a favor do projeto, 129 contra e 4 abstenções. Para uma emenda constitucional ser aprovada é necessário que 3/4 dos votantes aprovem a alteração.


— O que me fez apresentar esta emenda é aquilo que a universidade pública precisa. E mais do que isso: é aquilo que ela já faz. O que está acontecendo? Alunos entram na Justiça falando que a universidade não pode cobrar. Se não aprovarmos essa matéria, as universidades vão deixar de ofertar cursos porque não vão poder cobrar —afirmou o deputado Alex Canziani.


Porém, a questão da gratuidade no mestrado profissional pode ser revista. Uma outra votação foi requerida para dar destaque a este curso e votar a sua gratuidade. A discussão no plenário foi dividida até mesmo dentro dos próprios partidos. Deputados do Partido dos Trabalhadores, por exemplo, se expressaram de maneira diferente durante a sessão. Ao final, Sibá Machado, o líder do partido na Câmara, fez um apelo.


— Para fazer inovação temos que colocar as universidades em contato com as empresas.


O texto do projeto afirma que, para abrir espaço para a entrada de parcerias entre empresas e universidades na pós-graduação, é necessário "esclarecer a questão no próprio texto constitucional" para que se possa cobrar pelos cursos de pós-graduação.


Aprovado, o projeto passará para o Senado para votação. A discussão, entretanto, já chegou nas instituições de ensino superior. O reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Roberto Leher, se posicionou, em nota, contra a aprovação.


"A aprovação da PEC enterra o princípio republicano da igualdade de todos na rede pública, visto que, com sua aprovação, terão prioridade no acesso à educação pública os clientes que podem pagar pelo que deveria ser um direito universal. A PEC transformará a educação em um serviço, deixando de ser um dever do Estado", afirmou o reitor.


Fonte: O Globo

Dilma recebe apoio de prefeitos para recriar CPMF com alíquota de 0,38%

A presidente Dilma Rousseff recebeu nesta quinta-feira (22) representantes da CNM (Confederação Nacional dos Municípios), que manifestaram apoio à proposta do governo de recriar a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), desde que a alíquota seja de 0,38% e partilhada entre União, Estados e municípios.


A proposta do governo, enviada ao Congresso Nacional em setembro, prevê a volta do tributo com alíquota de 0,20%, com destinação dos recursos para cobrir o déficit da Previdência Social. Governadores e prefeitos condicionam apoio à proposição desde que mantida a alíquota de 0,38%, com 0,20% para União e o restante da arrecadação dividido entre estados e municípios.


Além da partilha, o 2º vice-presidente da CNM, Luiz Sorvos, disse que a ideia é que o dinheiro do tributo possa também ser usado para financiamento da saúde e educação e não apenas da Previdência, como consta da proposta original.


"Defender imposto é sempre constrangedor, principalmente na situação que vivemos, mas não temos alternativas. Precisamos nos unir, porque o Estado está precisando desse imposto. As prefeituras precisam desse imposto. Nós, prefeitos, defendemos a CPMF, desde que ela seja compartilhada com os municípios. Não do jeito que foi encaminhada para o Congresso", afirmou após a reunião com Dilma.


O ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, reconheceu que o governo trabalha com a possibilidade de alíquota de 0,38%. Adiantou que espera a colaboração dos prefeitos para pressionar os parlamentares e aprovar a volta do tributo. A proposta está na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aguardando relator.


"Essa é a possibilidade. É o que está sendo articulado por prefeitos e governadores, de forma a assegurar um adicional de financiamento do orçamento para todos os entes da Federação. A votação depende do Congresso, mas contamos com essa articulação para que possamos ter um processo mais rápido, que assegure, o mais cedo possível, esse recurso para os orçamentos dos municípios, estados e da União".


Segundo Berzoini, a elevação da alíquota da nova CPMF, de 0,20% para 0,38%, não deve dificultar a votação, porque é um patamar "possível de assimilar pela economia", além de ser um tributo de fácil arrecadação e aplicação direta.


Eduardo Cunha
O ministro, que comanda a articulação entre o Palácio do Planalto e o Congresso, também comentou a tensão política entre o governo e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acirrada nos últimos dias, após declarações da presidenta Dilma sobre o envolvimento do parlamentar em esquema de corrupção.


Conforme Ricardo Berzoini, a relação do governo com Cunha é "republicana e transparente", de modo a garantir o diálogo institucional na negociação de projetos de interesse do país.


"Tratamos essas questões de maneira republicana e transparente, tanto com o presidente da Câmara quanto com o do Senado. Vamos continuar o diálogo. É um diálogo institucional, que não tem nenhuma conexão com as situações que cada um dos dirigentes vive em relação a qualquer outra situação. O importante é que haja respeito a esse diálogo institucional e que possamos fazer a conversa com todas as bancadas de maneira transparente, realista e sem qualquer tipo de tergiversação."


Fonte: Agência Brasil 

O sentimento de raiva aumenta o risco de morte precoce, diz estudo


Homens que ficam nervosos e com raiva frequentemente correm um risco 1,7 vezes maior de morrer precocemente, em comparação com aqueles que têm temperamento mais calmo, de acordo com nova pesquisa. Publicado recentemente na revista científica Social Science & Medicine, o estudo foi realizado por pesquisadores da Universidade Estadual de Iowa, nos Estados Unidos.


Para chegar aos resultados, os cientistas coletaram dados de 1 307 homens ao longo de quase 40 anos. Os níveis de raiva foram mensurados anualmente por meio da pergunta: "Você fica com raiva facilmente?". A frequência das respostas positivas à questão foi relacionada com o aumento do risco de morte prematura.


De acordo com os autores, essa correlação se manteve mesmo após outros fatores que afetam a mortalidade prematura serem considerados, como renda, estado civil e tabagismo. A idade média dos homens no início do estudo foi de 30 anos, mas os efeitos do sentimento de raiva no aumento do risco de morte foram encontrados até 35 anos mais tarde.


O estudo também revelou que traços da personalidade que costumam proteger uma pessoa contra morte prematura, como elevada capacidade cognitiva, por exemplo, não foram capazes de reduzir o risco de morte entre os mais irritados.


De acordo com o jornal britânico The Guardian, uma possível explicação para os resultados encontrados está no fato de que a irritação aumenta a frequência cardíaca e a pressão arterial. Dessa forma, sentir raiva constantemente pode prejudicar o coração. "Este estudo não lidou com pessoas que sentem raiva de vez em quando. Elas eram constantemente irritadas. Não há problema em ter uma tarde ou um ano mais estressante, por exemplo. A questão tratada aqui não é uma raiva passageira, mas uma predisposição à ira.", disse Amelia Karraker, principal autora do estudo, ao jornal britânico.


Fonte: Veja

Os iPhones 6s devem chegar ao Brasil em novembro. Saiba quanto vão custar


Mantendo a tradição de final de ano, a Apple deve começar a vender os iPhone 6s no Brasil ainda em novembro, segundo reporta o MacMagazine. Os aparelhos já estão homologados pela Anatel e — continuando a tradição — devem chegar bem caros.


A fonte do MacMagazine diz que os aparelhos (iPhones 6s e 6s Plus) vão variar entre R$ 3.999 e R$ 4.899. A pré-venda dos smartphones deve começar no dia 6 de novembro. Após uma semana, no dia 13 de novembro, os dispositivos estarão disponíveis nas lojas.

iPhones 6s: 16 GB (R$ 3.999), 64 GB (R$ 4.299) e 128 GB (R$ 4.599)
iPhones 6s Plus: 16 GB (R$ 4.299), 64 GB (R$ 4.599) e 128 GB (R4 4.899)
Os smartphones da Apple (olha só!) poderão ser parcelados em até 12 vezes. Quem pagar à vista terá um desconto de 10%.


No que diz respeito às cores, os novos modelos devem vir com as opções tradicionais e nas versões dourada e ouro rosé. Com a chegada dos novos iPhones, a versão anterior continuará à venda nas versões de 16 GB e 64 GB.


Questionada sobre o lançamento, a Apple disse que ainda não está falando sobre o assunto.


Como novidade, os novos iPhone 6s vêm com uma câmera traseira de 12 megapixels e o recurso 3D touch, que consiste em uma tela sensível à pressão que possibilita a operação de comandos


O negócio é aguardar, mas não tem muito erro. A empresa sempre lança no Brasil em novembro ou dezembro o que é apresentado nos Estados Unidos em setembro.


Fonte: Gizmodo (Via MacMagazine)

5 mortes bizarras que permanecem sem explicações

Mesmo com todos os avanços na investigação forense, alguns crimes continuam sem explicações. Em alguns casos, inclusive, pessoas inocentes são condenadas e passam anos atrás das grades até conseguirem provar que não possuem nenhuma relação com os acontecimentos.


Quando nem mesmo inocentes são apontados como culpados, o crime fica sem solução – e, nesses casos, alimenta algumas teorias malucas sobre o que teria acontecido com as vítimas das histórias. É isso o que você vai notar nos casos abaixo, relatados pelo site Cracked. São 5 histórias bizarras de mortes que permanecem como grandes enigmas até hoje.


1. Albert Dekker
Você já ouviu falar na perigosa prática de asfixiofilia? Ela também é conhecida por asfixia autoerótica, na qual o praticante tem o intuito de aumentar o orgasmo através da falta de oxigenação no cérebro. Só que, em casos extremos, isso pode levar a pessoa à morte. Alguns famosos, como o ator David Carradine e o vocalista do INXS Michael Hutchence, supostamente partiram desta para a melhor depois de tentarem se masturbar dessa maneira.


Outro ator, Albert Dekker, também teve sua morte atribuída à prática. Mas as circunstâncias são bem mais complexas. Enquanto em muitos casos o corpo da pessoa é encontrado enforcado com um cinto amarrado a uma maçaneta, Dekker, além disso, também tinha os olhos vendados, estava amordaçado e com os pés e mãos amarrados.


Essa posição, até bastante comum no sexo mais hardcore, é praticamente impossível de ser conseguida sem a ajuda de outra pessoa. Além disso, ele tinha uma agulha enfiada em cada braço, o desenho de uma vagina em sua barriga e mensagens escritas com batom em seu corpo – sendo que a maioria era palavrão.


Só que, para a coisa toda ficar ainda mais sinistra, Dekker estava no banheiro com a porta trancada por dentro – algo que apenas ele poderia ter feito. Mesmo assim, US$ 70 mil em dinheiro sumiram de dentro do apartamento. Até hoje essa história permanece sem conclusão, mesmo tendo acontecida em 1968!


2. Zigmund Adamski
Em 1980, Zigmund Adamski, de 56 anos, saiu para fazer compras e nunca mais voltou. Ele morava na Inglaterra e era mineiro. Seu corpo foi achado cinco dias após o sumiço e a causa da sua morte foi dita como sendo ataque cardíaco. Mas será que foi isso mesmo?


Analise as circunstâncias: apesar de cinco dias sumido, ele parecia bem nutrido e com a barba feita. Seu corpo foi achado no período da tarde sobre uma pilha de carvão distante mais de 30 km de onde ele sumiu – só que não havia nem pegadas na mina de carvão nem mesmo sujeira no corpo. É como se ele tivesse simplesmente “caído do céu” sobre a pilha.


Alguns alegam que ele foi assassinado por alienígenas. Essa tese é reforçada por aparentes queimaduras inexplicáveis em sua cabeça, pescoço e ombros. Sobre essas marcas, havia uma espécie de gel que as autoridades nunca souberam explicar o que era. Bizarro, hein?


3. Gilbert Bogle e Margaret Chandler
Na Austrália, um caso de adultério movimentou os noticiários quando a polícia não conseguiu identificar a causa da morte de um casal. Tudo começou no réveillon de 1962, quando o físico Gilbert Bogle deu uma escapadinha com Margaret Chandler – ambos eram casados e foram encontrados mortos na manhã seguinte.


Quem seriam os principais suspeitos? Os traídos, é claro. Porém, além de ambos terem álibis incontestáveis, não se conseguiu determinar o que causou a morte do casal adúltero. Não havia marcas de violência nos corpos, mas no local do crime foram encontrados restos de vômito e fezes de Gilbert e Margaret – é como se, subitamente, ambos tivessem ficado doente. Poderia se tratar de um caso de envenenamento, mas a autópsia não conseguiu encontrar nada no sangue que caracterizasse isso.


Um filme de 2006 remonta a história e traz a teoria de que ambos foram intoxicados por gás sulfídrico que exalava do rio Lane Cover – foi em uma de suas margens que o casal foi encontrado. Porém, essa é apenas uma hipótese estranha, já que ninguém mais da região sofreu efeito algum com o suposto gás.


4. Leroy Carter
Em fevereiro de 1981, a polícia de San Francisco, nos EUA, foi chamada para acordar um cara que “cochilava” em um saco de dormir no parque Golden Gate. Porém, quando os oficiais chegaram ao local, eles encontraram um cenário macabro: a cabeça do homem havia sido arrancada e substituída por uma asa de frango e dois grãos de milho.


Achou bizarro? Ainda piora! Através da digital, descobriu-se que o homem era Leroy Carter, que possuía uma extensa lista criminal. Os investigadores recorreram aos serviços de Sandi Gallant, especialista em crimes com características de envolver o ocultismo. Ele sugeriu que Carter havia sido assassinado por algum praticante da seita Santeria.


Nessa crença, a cabeça da vítima seria devolvida no mesmo lugar do corpo 42 dias depois do assassinato. Como ninguém deu muita bola para a teoria maluca de Gallant, não havia nenhum oficial no parque no dia em que supostamente a cabeça seria devolvida. E não é que ele estava certo? A cabeça apareceu, o assassino fugiu e nunca foi descoberto quais motivações levaram Carter a ser assassinado.


5. Philip Shue
Em 2003, o coronel da aeronáutica dos EUA Philip Shue saiu normalmente para trabalhar. Tudo mudou duas horas depois, quando em um aparente surto ele supostamente chocou seu carro violentamente contra uma árvore, morrendo na hora. Até aí, um caso típico de suicídio, certo?


Só que muita coisa permanece inexplicada na história: antes de morrer, Shue teve os dois mamilos, os dois lóbulos auriculares e alguns dedos extraídos. Ele também possuía um corte que ia do peito até o umbigo. Algumas teorias apontam que ele foi torturado, conseguiu fugir do cativeiro e se acidentou – tudo isso no prazo de duas horas.


Outras pessoas apontam que ele próprio havia feito as mutilações em si mesmo, devido à grande quantidade de anestésico encontrada em seu sangue. Porém, os punhos de Shue estavam atados com fita adesiva – e suas digitais não estavam nela. Muitos garantem que a ex-esposa de Sue estaria envolvida em sua morte, já que isso renderia um seguro no valor de US$ 1 milhão, mas a investigação não conseguiu provas desse envolvimento.


Fonte: Mega Curioso (Via Cracked)

Conselho de ética quer legalizar sexo entre pais e filhos e entre irmãos

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Em 2010, a lei de incesto causou a maior polêmica na Alemanha quando Patrick Phil, um morador de Karlsruhe, no Sul do país, foi preso por manter relações e ter quatro filhos (dois deficientes) com sua irmã, Susan. De acordo com a Constituição alemã, condenação por incesto entre irmãos é crime e resulta em pena de prisão de até três anos. Mesmo assim, na época o advogado do réu afirmava que a prisão do seu cliente era "uma violação dos direitos fundamentais e uma relíquia histórica". Patrick, além de ter cumprido quase três anos de prisão, foi obrigado a se separar de Susan e perdeu a guarda de três dos quatros filhos.

Agora, esse quadro parece mudar: no que depender do Conselho de Ética do governo alemão, a lei de incesto vai deixar de existir. A gente explica: em assembleia feita recentemente, o Conselho afirmou que “o direito de irmãos adultos à autodeterminação sexual é mais importante do que a ideia abstrata de proteção à família”, antes de acrescentar que "o direito penal não é o meio adequado para preservar um tabu social, já que as chances das crianças nascerem deficientes são uma grande punição”. Mesmo assim, o partido CDU, da chanceler Angela Merkel, já deixou claro que não tem intenção de permitir que o incesto seja legalizado, alegando que tal atitude “iria completamente contra a obrigação de fazer de tudo pra que as crianças nasçam saudáveis”. O assunto, como era de se esperar, é o novo tabu na Alemanha. E você, o que pensa a respeito?

Fonte: Glamour


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Firefox é eleito o browser mais confiável pelo 3º ano seguido


Em pesquisa feita pela Naked Security com usuários de navegadores de internet para ver qual deles é mais confiável, o Firefox, da Mozilla, foi o primeiro colocado pelo terceiro ano seguido. O navegador recebeu 41% dos votos.


A segunda posição é ocupada pelo Chrome, do Google, que foi escolhido por 21% dos participantes da pesquisa. Vale ressaltar que o navegador conquistou essa posição mesmo o Google estando envolvido em questões relacionadas a dados dos usuários sendo rastreados.


O terceiro lugar ficou com o Opera, que teve 16% dos votos e passou para trás navegadores mais famosos como o Safari (que foi a opção de 9% dos usuários) e o Internet Explorer (que conseguiu apenas 3% dos votos.


Um ponto curioso da pesqueisa é que as pessoas nem sempre escolheram o navegador que usam como o mais confiável. Isso pode ser observado no fato de que mais de 40% dos usuários responderam as perguntas usando o Chrome, mas cerca de metade destes usuários acabaram votando em outros browsers.


Fonte: Olhar Digital

"Ou a gente faz isso ou quebra de vez", diz Lula sobre cortes e crise

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a política econômica do governo federal nesta quarta-feira (20), em discurso em Teresina. Lula citou também a crise econômica enfrentada pelo país e disse que o Brasil não é "uma ilha no meio de deserto" para evitar impactos da crise mundial.


"Será que alguém já comparou com a crise da Itália, da Espanha, da França, de tantos outros países? E que a presidente Dilma entrou em 2015 com esse país tendo 4,8% de desemprego, o menor que todos os países europeus do mundo?", completou o ex-presidente que recebeu a condecoração de cidadão piauiense na Assembleia Legislativa do Piauí.


O ex-presidente defendeu as medidas adotadas pelo governo Dilma Rousseff. "Nós também estamos sofrendo, e a presidente tomou atitude para tentar melhorar. Isso a gente faz na casa da gente. Se você gastou um pouco demais, perdeu a conta, você tem que brecar, é tirar o sapato novo do filho, é não dar o tênis, é não deixar ir a pizzaria, é cortar o sorvete. Ou gente faz isso ou a gente quebra de vez", afirmou.


O discurso vai em direção oposta às críticas que o ex-presidente fez em reunião com a bancada de deputados do PT na semana passada, quando defendeu a troca do ministro da Fazenda, Joaquim Levy.


Por fim, Lula ainda atacou a oposição ao comparar a situação econômica e social atual com a deixada por Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 2002. "Por acaso, em algum momento, eles fizeram o país melhor que hoje? Esqueceram de como pegamos esse país, de quanto estava o desemprego? Esquecem quanto estava o salário mínimo? Que pobre não entrava na universidade? Esquecem que o Pronatec formou 8 milhões de trabalhadores? Que acabamos de aprovar o plano nacional de educação?", questionou.


Ainda alfinetou o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que na campanha eleitoral de 2010 usou imagens ao lado do ex-presidente. "Essa gente que está contra nós, em 2010, o candidato deles começou a campanha deles colocando na foto como meu melhor amigo. Não podemos ficar nervosos, temos que ficar tranquilo", finalizou.


Na mesma cerimônia, Lula se defendeu das acusações dos delatores investigados pela operação Lava Jato, dizendo ter a "consciência tranquila".


Fonte: UOL

6 sinais de que você está perto da estafa


Se você tem tido dificuldades para lidar com tarefas das quais sempre deu conta e está se sentindo esgotado física e emocionalmente, fique de olho. Pode ser estafa.


Também conhecida como fadiga, a estafa é um desgaste do organismo que compromete nosso desempenho em diversas atividades rotineiras, sejam elas físicas ou intelectuais.


“É um sinal de que a pessoa está sem condições de lidar com o excesso de pressão e demandas do momento. A cobrança é superior à habilidade da pessoa de corresponder a ela”, explica a doutora Ana Maria Rossi, presidente da International Stress Management Association.


A repetição dessa sobrecarga pode desencadear sintomas como dor de cabeça, ansiedade e uma série de doenças como hipertensão, e fobias.


Sem identificar o problema, as pessoas acabam recorrendo a medicamentos e drogas como o álcool, em vez de melhorar alguns de seus hábitos.


“Os indicadores da estafa são parecidos em todas as pessoas. E a melhor maneira de combatê-la é mudando nosso estilo de vida”, ressalta o médico Marcelo Dratcu, especialista em clínica médica e medicina preventiva.


Segundo os especialistas, é possível identificar que a pessoa está próxima da fadiga por suas mudanças de comportamento no trabalho. Veja a seguir alguns desses sinais:


1. Seus hábitos alimentares pioraram
A ansiedade causada pela pressão no ambiente de trabalho pode afetar o seu apetite e enfraquecer seu paladar, fazendo com que você coma alimentos mais condimentados para compensar a falta de sabor.


“A pessoa sente menos o gosto e acaba consumindo produtos mais calóricos e gordurosos”, explica Ana Maria.


Entre as consequências dessa nova dieta, podem estar a mudança repentina de peso e distúrbios gastrointestinais, como a azia, o refluxo e a prisão de ventre.


2. Você está mais agressivo
Se cada comentário ou atitude de seus colegas de trabalho tem lhe causado irritação, cuidado. Pode ser uma reação à sobrecarga mental.


“A agressividade aumenta e a pessoa explode por razões inócuas”, aponta Ana Maria. Segundo ela, essa falta de paciência acaba desencadeando conflitos desnecessários no ambiente de trabalho.


3. Você trabalha, mas não produz
A estafa no trabalho traz uma conhecida e inconveniente consequência tanto para os funcionários quanto para a empresa: o presenteísmo. “A produtividade da pessoa cai, mesmo com ela presente no ambiente de trabalho”, explica Dratcu.


Porém, a dispersão emocional raramente leva a faltas, o que dificulta o diagnóstico do problema. Diante da própria ineficiência, a pessoa começa a procrastinar. “Ela fica mais ansiosa e passa a adiar e furar prazos”, afirma Ana Maria.


4. Você acabou de chegar, mas já quer ir embora
Se você gostava de seu trabalho, mas passou a perder prazer e motivação para executá-lo, pode ser um sinal da estafa. “A pessoa fica depressiva, cansada e desanimada”, ressalta Dratcu.


A perda de prazer pelo ofício também compromete a produtividade. "A pessoa perde inspiração e energia para levar à frente seus projetos".


5. Você tem dormido mal
Você têm passado noites inteiras se revirando na cama com assuntos profissionais na cabeça? A insônia pode ser um sinal de que o excesso de trabalho foi com você para casa depois do expediente.


“Observamos que os distúrbios de sono têm aumentado entre os empresários, que não estão conseguindo lidar com a demanda atribuída a eles”, destaca Ana Maria.


6. Sua memória está falhando
Você costumava ser atento e bem planejado, mas tem errado muito e esquecido de prazos? Esse comportamento pode ser um sinal da estafa.


O esgotamento mental também traz dificuldades cognitivas. “A pessoa encontra problemas na hora de se comunicar porque está com a capacidade de raciocínio prejudicada”, explica Dratcu.


Fonte: Exame.com