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domingo, 8 de março de 2015

Mega-Sena acumula e pode pagar R$ 20 milhões na próxima quarta-feira



Quina foi marcada por 49 jogadores que poderão sacar mais de R$ 38 mil





Ninguém marcou a seis dezenas sorteadas neste sábado, no sorteio 1.684 da Mega-Sena, realizado em Canelinha (SC). Para o concurso da próxima quarta-feira, o prêmio acumulou em R$ 20 milhões.

Confira os números sorteados: 09 - 12 - 18 - 31 - 39 - 50
A quina teve 49 apostas ganhadoras, que poderão sacar R$ 38.803,85 cada. A quadra foi marcada por 4.143 jogadores, que vão receber R$ 655,62 cada um.




C do Povo

Luciano Hang é condenado a 13 anos de prisão. A Justiça Federal condenou o empresário Luciano Hang, proprietário das lojas Havan, a 13 anos, nove meses e 12 dias de reclusão e ao pagamento de uma multa de R$ 1,245 milhão por crimes contra o sistema financeiro nacional e de lavagem de dinheiro


Fotografia : Reprodução 
A Justiça Federal condenou o empresário Luciano Hang, proprietário das lojas Havan, a 13 anos, nove meses e 12 dias de reclusão e ao pagamento de uma multa de R$ 1,245 milhão por crimes contra o sistema financeiro nacional e de lavagem de dinheiro. 
O empresário pode apelar em liberdade ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em Porto Alegre. A sentença é da Vara Federal Criminal de Florianópolis e foi enviada nesta sexta-feira ao Ministério Público Federal (MPF), autor da denúncia. 
De acordo com a denúncia do MPF, o empresário teria mantido depósitos no exterior sem declaração aos órgãos de fiscalização nacionais. Os depósitos teriam sido feitos em nome de empresas que, segundo a Receita Federal, pertenceriam à Havan, além de outros em nome próprio. 
Ele teria tido a colaboração de outros dois funcionários, um que autorizava os depósitos, José Luiz Paza, e outro que os efetuava, Nilton Hang. Ambos também foram condenados, mas têm direito de apelar em liberdade. 
Luciano Hang e José Luiz Paza não poderão exercer função pública pelo dobro do tempo da pena privativa de liberdade. A condenação também se refere à lavagem de dinheiro, por ocultação de valores supostamente obtidos mediante condutas ilícitas. 
O advogado do empresário, Marcos Grützmacher, disse que não tinha conhecimento da sentença e não quis se manifestar. A advogada Regiane Moresco, que defende o empresário Luciano Hang, e os funcionários Nilton Hang e José Luiz Paza, não quiseram comentar a decisão de primeira instância.



UBIRATÃ ( MS ) 24 HORAS

Um jovem morre vítima de álcool a cada 36 horas. Jovem de 23 anos morreu na última semana após ingerir 25 doses de vodca





Jovem de 23 anos morreu na última semana após ingerir 25 doses de vodca


Durante a temporada de verão, adolescentes se reúnem em avenida de praia gaúcha para consumir bebidas 

Foto: Diego Vara / Agencia RBS



A morte do universitário Humberto Moura Fonseca de 23 anos em uma festa em Bauru, no sábado passado, após a ingestão de 25 doses de vodca, não é uma situação tão incomum no país. Dados levantados pelo jornal O Estado de S. Paulo no portal Datasus mostram que, a cada 36 horas, um jovem brasileiro morre de intoxicação aguda por álcool ou de outra complicação decorrente do consumo exagerado de bebida alcoólica.

De acordo com informações do Ministério da Saúde reunidas no portal, foram registradas em 2012, último dado disponível, 242 mortes na faixa etária dos 20 aos 29 anos causadas por "transtornos por causa do uso de álcool", conforme definido na Classificação Internacional de Doenças (CID).

Considerando todas as faixas etárias, o número de mortes causadas pelo álcool chegou a 6.944 em 2012, quase o dobro do registrado em 1996, dado mais antigo disponível na base Datasus. Naquele ano, foram 3.973 óbitos associados ao consumo exagerado de bebida. No período, a alta no número de mortes foi de 74%.


De acordo com especialistas, o número de mortes associadas ao álcool deve ser ainda maior se computadas as causas secundárias, como doenças provocadas pelo consumo por um longo período de tempo ou violência associada à ingestão da bebida. 
— Se considerados problemas como cirrose hepática ou acidentes causados por embriaguez, por exemplo, esse dado sobe— diz Deborah Malta, diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde.

Pesquisadora do Instituto Nacional de Políticas Públicas do álcool e Outras Drogas da Universidade Federal de São Paulo (Inpad/Unifesp), Clarice Madruga afirma que o consumo excessivo de álcool em todas as faixas etárias vêm crescendo nos últimos anos. Pesquisa da Unifesp mostra que, entre os brasileiros que consomem álcool, o hábito chamado de "beber em binge", quando há ingestão de pelo menos cinco doses de bebida em um período de duas horas, cresceu de 45%, em 2006, para 59%, em 2012.

— E esse abuso é mais comum entre jovens, porque nessa faixa etária é realmente mais difícil controlar os impulsos. Por isso não se pode culpar a vítima ou os pais. ê preciso que o poder público intervenha na venda de bebida — defende ela.

A especialista explica que o consumo exagerado de álcool, quando não chega ao ponto de levar à morte, está associado a uma série de problemas físicos e psíquicos.

— No caso da intoxicação, é uma relação simples. O álcool em excesso paralisa o sistema nervoso e, se a pessoa entrar em coma alcoólico e não tiver o devido cuidado, pode sofrer a parada cardiorrespiratória. Além disso, o álcool causa doenças no fígado, perda cognitiva e ainda pode desencadear de forma mais rápida e mais severa doenças como a depressão e o transtorno de ansiedade.

Estudante de Construção Civil em uma faculdade da capital paulista, J., de 19 anos, diz que o fácil acesso à bebida colabora para o consumo exagerado.

— Eu mesmo estava tentando beber menos, mas, quando entrei na faculdade, no início do ano, era muita bebida. Os veteranos passavam com as garrafas e ofereciam, aí não tem como não beber — conta ele, que começou a consumir bebida alcoólica aos 14 anos.

Para Clarice, "a situação não vai mudar enquanto o governo não sobretaxar a indústria e proibir situações como o patrocínio de empresas cervejeiras a festas universitárias". A representante do ministério diz que o governo tem feito ações de monitoramento e prevenção do uso de álcool e que o governo apoia projetos de lei que dificultam o acesso à bebida.

— Esperamos que a lei que criminaliza a venda de bebida para menores de idade entre em vigor o mais rápido possível — diz Deborah. 

Novas regras da Anatel começam a vigorar nesta terça.Entre as medidas, as empresas de telefonia fixa e móvel, TV por assinatura e banda larga terão de oferecer em suas páginas de internet






Em caso de descumprimento, as operadoras podem ser multadas em até R$ 50 milhões
Em caso de descumprimento, as operadoras podem ser multadas em até R$ 50 milhões 


Foto: Bernardo Bercht / Especial / CP


A partir de terça-feira entram em vigor as novas regras da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) com o objetivo de melhorar o serviço fornecido pelas operadoras e facilitar a vida do consumidor.

Entre as medidas, as empresas de telefonia fixa e móvel, TV por assinatura e banda larga terão de oferecer em suas páginas de internet um espaço reservado ao consumidor no qual, com uma senha, ele poderá acessar diversos serviços, como dados detalhados da conta, suas solicitações, documentos de cobrança e ainda análises de seu perfil de consumo. 

O Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações (RGC) prevê ainda que todas as ligações feitas sejam gravadas e fornecidas em até dez dias, se solicitadas. Até então, as prestadoras de serviço só tinham a obrigação de gravar as chamadas feitas por usuários e fornecer os registros em até 30 dias.

A informação detalhada, objetiva e clara sobre a cobrança, com dados sobre o valor de cada serviço, promoções e descontos aplicados, é outra exigência da Anatel. 

Para o professor de Direito do Consumidor da Faculdade de São Bernardo do Campo, o advogado Arthur Rollo, muitas das regras já existem, mas não são cumpridas. "O direito à cópia do contrato diz respeito ao direito básico à informação, previsto no artigo 6.º do Código de Defesa do Consumidor (CDC), e também não é cumprido, assim como o fornecimento das gravações ou a facilidade de cancelamento", disse. "As demandas individuais dos consumidores contra as empresas de telefonia abarrotam o Judiciário", acrescentou.

Para a assessora técnica do Procon Fátima Lemos, há vários aspectos positivos nas regras, principalmente no espaço em que o consumidor vai poder fazer uma comparação dos planos de serviços, das ofertas promocionais e de seu perfil de consumo. "As regras são boas, mas falta saírem do papel." Nos Procons, as empresas de telecomunicações continuam a liderar os rankings de reclamação. Em 2014, foram feitas 162.762 queixas no Estado de São Paulo, ante 129.727 em 2013. Os principais problemas relatados foram: cobrança indevida; serviço não fornecido; rescisão do contrato; e dúvida sobre os valores.

De acordo com o regulamento da Anatel, em caso de descumprimento, as operadoras podem ser multadas em até R$ 50 milhões.




Correio do Povo

Sem José Rico, Milionário confirma shows e SC está na lista. Sertanejo se apresenta no próximo sábado na Expainco, em São Carlos





Sertanejo se apresenta no próximo sábado na Expainco, em São Carlos


Com mais tecnologia nos shows, produtor da dupla promete emocionar os fãs 

Foto: Divulgação / Divulgação



Com a inesperada morte de José Rico no último dia 3, sobraram boatos de que Milionário cancelaria os shows da dupla em 2015. Mas, atenção fãs do legítimo sertanejo, não! Milionário confirmou a turnê deste ano, e Santa Catarina será um dos primeiros estados a receber o show. O sertanejo se apresenta em São Carlos, no próximo dia 14, dentro da programação da Expainco 2015, que começa quinta-feira. O nome da turnê mudou para Eternamente Milionário e José Rico. A tecnologia vai ajudar para que Rico apareça no palco. Um telão deve exibir imagens do cantor.

- Será emocionante e comovente - disse o empresário da dupla, André Renato Martins.

De acordo com Martins, a estreia da "adaptação" da turnê será no dia 13. A segunda apresentação será na Expainco 2015 no dia 14, sábado. 
O projeto, segundo Martins, é cumprir a agenda 2015. São mais de 90 shows fechados.

- Inicialmente estamos pensando em cumprir a agenda e já temos dois projetos que vamos colocar em prática.

Sobre a nova apresentação, Martins comentou que a equipe de produção está aumentando a tecnologia para que o show emocione os fãs da dupla.

- Vamos transportar ele (José Rico) para o palco.




DIÁRIO CATARINENSE

Dilma pede 'paciência' e diz que sociedade precisa dividir esforço


Ela culpou crises internacional, climática e diz que é preciso mudar 'método'.
Presidente disse que sancionará lei que torna feminicídio crime hediondo.

Em pronunciamento à nação em cadeia de rádio e televisão na noite deste domingo (8), por ocasião do Dia da Mulher, a presidente Dilma Rousseff admitiu que o Brasil passa por dificuldades, consequências da crise financeira mundial e da "maior seca" da história", e pediu paciência aos brasileiros. Disse ainda que o governo absorveu, até o ano passado, todos efeitos negativos da crise e que "agora" tem "que dividir parte deste esforço com todos os setores da sociedade".

"Entre muitos efeitos graves, esta seca tem trazido aumentos temporários no custo da energia e de alguns alimentos. Tudo isso, eu sei, traz reflexos na sua vida. Você tem todo direito de se irritar e de se preocupar. Mas lhe peço paciência e compreensão porque esta situação é passageira", declarou. Segundo ela, o Brasil tem condições de vencer os "problemas temporários", e afirmou que a vitória "será ainda mais rápida se todos nós nos unirmos neste enfrentamento".

De acordo com a presidente, "todos efeitos negativos" da crise financeira foram absorvidos pelo governo, até o ano passado, por meio de reduções de impostos para estimular a economia e favorecer a geração de empregos. Acrescentou que não havia como prever que a crise duraria "tanto" e que viria acompanhada de "grave crise climática".

"Absorvemos a carga negativa até onde podíamos e agora temos que dividir parte deste esforço com todos os setores da sociedade. É por isso que estamos fazendo correções e ajustes na economia", afirmou, acrescentando que um ajuste semelhante foi feito no início do governo Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003.




Dificuldades


De acordo com Dilma Rousseff, é preciso encarar as dificuldades "em sua real dimensão e encontrar o melhor caminho de resolvê-las".

"Pois, se toda vez que enfrentarmos uma dificuldade pensarmos que o mundo está acabando - ou que precisamos começar tudo do zero - só faremos aumentar nossos problemas. Precisamos transformar dificuldades em soluções. Problemas temporários em avanços permanentes. O Brasil é maior do que tudo isso e já mostrou muitas vezes ao mundo como fazer melhor e diferente", declarou.

Na visão da presidente da República, os noticiários "são úteis, mas nem sempre são suficientes". "Muitas vezes até nos confundem mais do que nos esclarecem", disse ela.




Nova lei para as mulheres


A presidente anunciou ainda que sancionará, nesta segunda-feira (9), a Lei do Feminicídio, que transforma em crime hediondo, o assassinato de mulheres decorrente de violência doméstica ou de discriminação de gênero. Em sua visão, este é "um novo passo no fortalecimento da justiça, em favor de nós, mulheres brasileiras".

De acordo com a presidente, com esta nova lei, este crime "odioso" terá penas bem mais duras. "Esta medida faz parte da política de tolerância zero em relação à violência contra a mulher brasileira. É assim, com medidas concretas e corajosas, em todas as áreas, que vamos, juntos, melhorar o Brasil. É uma tarefa conjunta de toda sociedade, mulheres e homens", disse ela.




Crise financeira


Dilma Rousseff afirmou ainda que o mundo passa pela segunda etapa de combate à "mais grave crise internacional desde a grande depressão de 1929". "E, nesta segunda etapa, estamos tendo que usar armas diferentes e mais duras daquelas que usamos no primeiro momento", declarou a presidente.

Disse ainda que a crise afetou "severamente" grandes economias, como os Estados Unidos, a União Européia e o Japão. E acrescentou: "até mesmo a China, a economia mais dinâmica do planeta, reduziu seu crescimento à metade de suas médias históricas recentes".

A presidente da República disse ainda que o Brasil foi um dos países que melhor reagiu em um primeiro momento da crise financeira internacional e que, neste momento, está "implantando as bases para enfrentar a crise e dar um novo salto no seu desenvolvimento". Ela afirmou que, pela primeira vez na história, o Brasil enfrenta a crise sem "quebra financeira e cambial" e, ao mesmo tempo, preservando e aumentando o emprego e o salário.




Novo 'método' contra a crise


Segundo Dilma, após o governo ter absorvido nos últimos anos todos efeitos negativos da crise com reduções de impostos para estimular a atividade e o emprego, houve uma escolha por "mudar de método e buscar soluções mais adequadas ao atual momento". "Mesmo que isso signifique alguns sacrifícios temporários para todos e críticas injustas e desmesuradas ao governo", afirmou.

Nos últimos meses, para reequilibrar as contas públicas, que tiveram o pior resultado da história em 2014, o governo subiu tributos sobre combustíveis, automóveis, cosméticos, empréstimos e sobre a folha de pagamentos. Para combater a alta da inflação, que está pressionada neste ano principalmente aumento de tarifas públicas, como energia elétrica e gasolina, e também pela disparada do dólar, o Banco Central já promoveu quatro aumentos seguidos nos juros, que estão no maior patamar em seis anos.

Além disso, informou que não fará mais repasses à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) - o que impactará a conta de luz, que, segundo analistas, pode ter aumento acima de 40% neste ano - limitou benefícios sociais, como seguro-desemprego e abono salarial, e reduziu gastos de custeio e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Economistas já preveem a maior contração do Produto Interno Bruto (PIB) em 25 anos e não afastam a possibilidade de nova recessão neste ano. No pronunciamento à nação, a presidente Dilma admitiu que espera "uma primeira reação [da economia]" no final do segundo semestre deste ano.




Objetivo das medidas econômicas


De acordo com a presidente da Repúblcia, as medidas são necessárias para "sanear as nossas contas e, assim, dar continuidade ao processo de crescimento com distribuição de renda, de modo mais seguro, mais rápido e mais sustentável". "O esforço fiscal [implementado por meio da alta de tributos e corte de gastos] não é um fim em si mesmo. É apenas a travessia para um tempo melhor, que vai chegar rápido e de forma ainda mais duradoura", afirmou.

Na visão de Dilma Rousseff, o governo está fazendo tudo de "forma realista e da maneira mais justa, transparente e equilibrada possível". "As medidas estão sendo aplicadas de forma que as pessoas, as empresas e a economia as suportem. Como é preciso ter equidade, cada um tem que fazer a sua parte. Mas de acordo com as suas condições. Foi por isso, que começamos cortando os gastos do governo, sem afetar fortemente os investimentos prioritários e os programas sociais", acrescentou.

Segundo ela, o governo está "fazendo tudo com equilíbrio, de forma que tenhamos o máximo possível de correção com o mínimo possível de sacrifício". "Mais importante, no entanto, do que a duração destas medidas será a longa duração dos seus resultados e dos seus benefícios", declarou.


Petrobras


A presidente avaliou ainda que este esforço "tem que ser visto como mais um tijolo, no grande processo de construção do novo Brasil".

"Esta construção não é só física, mas também espiritual. De fortalecimento moral e ético. Com coragem e até sofrimento, o Brasil tem aprendido a praticar a justiça social em favor dos mais pobres, como também aplicar duramente a mão da justiça contra os corruptos. É isso, por exemplo, que vem acontecendo na apuração ampla, livre e rigorosa nos episódios lamentáveis contra a Petrobras", afirmou.



Pessoas protestam durante pronunciamento de Dilma





Gritos, vaias e buzinas foram ouvidos durante fala da presidente na TV.
Nas redes sociais, houve manifestações contra e a favor de Dilma.



Gritos, vaias, panelas batendo e buzinas foram ouvidos em algumas cidades do país na noite de domingo durante o discurso da presidente Dilma Rousseff em rede nacional de televisão.

Em São Paulo, isso aconteceu em bairros como Aclimação, Pinheiros, Santana, Vila Leopoldina, Brooklin, Vila Mariana, Perdizes, Moema, Itaim Bibi e Morumbi; em Brasília, em Águas Claras, no Sudoeste e Guará; no Rio de Janeiro, no Recreio dos Bandeirantes; em Goiânia, no Jardim Goiás, no Alto da Glória, em Bueno, em Bela Vista, em Pedro Ludovico e Marista; em Curitiba, no Batel, Água Verde e Bigorrilho.

Nas redes sociais houve manifestações contra e a favor de Dilma.

Dilma admitiu que o Brasil passa por dificuldades, consequências da crise financeira mundial e da "maior seca" da história", e pediu paciência aos brasileiros. Disse ainda que o governo absorveu, até o ano passado, todos efeitos negativos da crise e que "agora" tem "que dividir parte deste esforço com todos os setores da sociedade".

"Entre muitos efeitos graves, esta seca tem trazido aumentos temporários no custo da energia e de alguns alimentos. Tudo isso, eu sei, traz reflexos na sua vida. Você tem todo direito de se irritar e de se preocupar. Mas lhe peço paciência e compreensão porque esta situação é passageira", declarou. Segundo ela, o Brasil tem condições de vencer os "problemas temporários", e afirmou que a vitória "será ainda mais rápida se todos nós nos unirmos neste enfrentamento".



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