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PENSE NISSO:

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segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Tomar água de ponta cabeça resolve o soluço? E susto? Veja mitos e verdades

Quem nunca foi surpreendido por uma crise de soluço? E quem nunca tentou algumas simpatias para solucionar o problema? O fato é que o "hic, hic" chato às vezes demora para passar e dependendo da ocasião traz um certo constrangimento.


As crises de soluço podem ter vários motivos. Entre eles, comer rápido e em grande quantidade, tomar refrigerante, engolir ar, mudanças bruscas de temperatura, tabagismo, álcool, ansiedade e estresse. O soluço é provocado por um espasmo - movimento involuntário - do diafragma, um músculo que separa o tórax do abdômen e está diretamente relacionado com a respiração. Esse espasmo é acompanhado simultaneamente pelo fechamento da glote, o que prejudica a passagem de ar para os pulmões e produz o som típico e característico do soluço.


Bebês, desde a barriga das mães, estão sujeitos a crises mais frequentes de soluço porque têm um sistema nervoso imaturo e que não atua adequadamente sobre o diafragma. Existem dois tipos de soluço, os episódicos e os persistentes. "Os episódicos são normalmente benignos e acabam cessando sem qualquer manobra. Já os persistentes podem estar associados a alterações anatômicas e, quando duram mais de 24h, necessitam de avaliação médica", explicou o professor de Gastroenterologia da PUC-Campinas Hercio Cunha.


Quadros de soluço crônicos podem estar associados a patologias do esôfago, estômago e pulmões. Entre elas estão quadros de gastrite, esofagite e algumas mais complexas e raras como quadros neoplasias do estômago ou esôfago e ainda quadros metabólicos ou alterações neurológicas diversas. Por isso, caso o soluço demore a passar, os especialistas recomendam que a pessoa busque ajuda médica.


O UOL consultou especialistas para saber o que realmente funciona contra o soluço. Confira:


Mitos e verdades sobre soluço


Beber água de ponta cabeça faz a crise de soluço parar?
Parcialmente verdade. Beber água pode ajudar o soluço passar porque a água, principalmente gelada, pode ter interação com o sistema nervoso, porém, não há sentido em tomá-la de ponta cabeça. Isso pode até causar o engasgo e aspiração da água para dentro dos pulmões


Prender a respiração por um minuto dá resultado?
Verdade. Prender a respiração por alguns segundos pode fazer com que o soluço pare, pois isso aumenta a concentração de CO2 no sangue e isso ajuda a "regular" os movimentos do diafragma. ?Sem contar o efeito mecânico que a expansão do tórax causa no diafragma e em suas estruturas adjacentes que também podem ajudar?, explica o gastroenterologista Diego Gutierrez


Tomar sete goles de água ajuda? Por quê?
Parcialmente verdade. Independente de serem 7 ou 70 goles, tomar água pode resolver o soluço, caso a crise esteja ligada à distensão ou irritação do estômago ou a algum fator irritativo no esôfago, como ocorre no refluxo gastroesofágico


Levar um susto acaba com o soluço? Por quê?
Parcialmente verdade. O susto geralmente faz com que prendamos a respiração e forcemos o abdome. Este movimento aumenta a pressão intra-abdominal e intratorácica, causando uma distensão aguda do diafragma e "regulando" seu funcionamento


O frio pode causar soluço?
Verdade. O frio pode causar soluço, uma vez que pode hiperestimular a inervação do diafragma


Pressionar os joelhos dobrados contra o peito ajuda?
Verdade. Essa manobra pode ajudar a aliviar a pressão dentro do estômago, causando a eructação (o popular arroto) e consequentemente fazer o soluço cessar, caso a crise seja causada por distensão gasosa no estômago.


Tentar provocar vômitos, a fim de aliviar a pressão dentro do estômago, funciona?
Verdade. O vômito e arrotos aliviam a pressão dentro do estômago e isso faz com que o soluço passe. ?A inervação do diafragma corre paralela ao esôfago e o diafragma está em íntimo contato com o estômago, sendo assim, irritações no estômago ou esôfago podem estimular o início do soluço?, afirma Gutierrez


Puxar a orelha bem forte faz o soluço parar?
Mito. Não há nenhuma relação


Engolir açúcar, miolo de pão ou gelo moído funcionam contra as crises? Por quê?
Verdade. Mudar a sensação térmica ou do paladar pode interagir com o sistema nervoso, causando alterações no diafragma


Grávidas têm mais soluço? Por quê?
Verdade. O aumento da pressão intra-abdominal causado pela gestação pode pressionar o diafragma


Fonte: UOL

Com 4,9 milhões de mortes em 2014, diabetes mata mais que HIV, malária e tuberculose somados

Os números são alarmantes. A cada 7 segundos uma pessoa morre vítima de complicações causadas pela diabetes no mundo. Em 2014, foram 4,9 milhões de mortes causadas pela doença. No mesmo período, 1,2 milhão de pessoas morreram vítimas de HIV, 584 mil perderam as vidas para a Malária e 1,5 milhão para a tuberculose, segundo os números mais recentes da OMS. Ou seja, a diabetes mata mais do que todas essas outras três doenças somadas.


São esses dados que fazem o presidente da Federação Internacional de Diabetes (IDF), o escocês Michael Hirst, afirmar que a diabetes é o maior desafio que temos para enfrentar no sistema de saúde em todo o mundo. "Índices de doenças cardíacas estão caindo, câncer está sendo combatido, a tuberculose e a malária, também. Mas, quando falamos de diabetes, os números continuam crescendo cada vez mais. É uma doença que está em 'desenvolvimento' e deve ser combatida enquanto há tempo", afirmou Hirst em entrevista ao BOL.


Mais de 387 milhões de pessoas em todo o planeta são diabéticas. No entanto, 46,3% delas não sabem que têm a doença. No Brasil, mais de 12 milhões são diabéticos e 24% não recebeu o diagnóstico.


Em 2035, estimasse que o número de diabéticos e pessoas em estágio pré-diabetes somados ultrapassem 1,1 bilhão de pessoas. No Brasil, no mesmo período, o número de doentes deve subir para 20 milhões.


"Infelizmente, não há o que fazer para impedir o país de chegar a esse número. Para mudar este cenário, reverter os índices de crescimento, seria preciso uma quebra total de paradigmas, um trabalho muito forte de políticas públicas e uma mudança total no comportamento. É muito difícil", afirma o endocrinologista Walter Minicucci, presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes.


Essa dificuldade existe porque o tipo mais comum de diabetes, que atinge 90% dos doentes, é o 2, causado principalmente por maus hábitos, podendo atingir qualquer pessoa, independentemente de haver histórico familiar ou não.


A diabetes tipo 2 é resultado de um processo lento, diretamente ligado ao estilo de vida urbano que está cada vez mais presente no mundo. Falta de exercícios físicos, altos níveis de estresse, excesso de comidas industrializadas e, principalmente, obesidade, são as principais causas. Contribuem também alguns fatores genéticos - indianos, por exemplo, são mais suscetíveis à doença - e o envelhecimento natural do corpo, que pode reduzir a quantidade de insulina produzida.


Existem ainda outros dois tipos de diabetes. O tipo 1 pode ser desenvolvido desde o primeiro ano de vida e é basicamente a incapacidade "natural" do pâncreas de produzir a insulina, substância "chave" que abre as células e permite que a glicose seja absorvida por elas e transformada em energia para "impulsionar" o corpo. Quando há falta ou ausência da insulina, seja por fatores genéticos ou maus hábitos, os níveis de açúcar no sangue aumentam, e a pessoa desenvolve a doença. Já a diabetes gestacional, que atinge mulheres grávidas, pode afetar seriamente o bebê se não houver tratamento


Doentes cada vez mais jovens
O que preocupa é que cada vez menos a idade tem sido um fator determinante para o desenvolvimento da doença. A Federação Internacional de Diabetes aponta que aproximadamente 86% dos novos casos foram diagnosticados nos chamados jovens adultos, pessoas com "20 e tantos" anos, que deveriam estar gozando de saúde plena e produzindo economicamente e socialmente.


Esse índice é um indicador claro de como a "urbanização" da população está afetando diretamente o comportamento e a saúde das pessoas.


Para médicos e especialistas, há apenas uma forma combater o problema. É preciso conscientizar as pessoas sobre a prática de exercícios físicos, os malefícios dos alimentos industrializados e os benefícios de hábitos saudáveis dentro e fora de casa. Cerca de 80% dos casos de diabetes tipo 2 podem ser prevenidos com essa mudança de comportamento.


"É preciso valorizar vegetais e frutas frescas, reduzir a gordura, comer menos açúcar e fazer alguma atividade física ao menos três vezes na semana por 40 minutos", explica o médico Walter Minicucci.


A diabetes não tratada pode causar danos aos olhos, rins, fígado, nervos e grandes vasos vasculares, que podem causar perda de visão, derrames, amputações, insuficiência renal e levar à morte.


Sintomas, diagnóstico e tratamento
Entre os sintomas mais comuns da diabetes tipo 2, estão: sede constante, vontade excessiva de urinar, cansaço, visão embaçada e perda de peso. É comum pessoas passarem até mais de 10 anos sofrendo com as consequências da doença sem saber que têm o problema.


"O problema é que o quadro clínico é muito lento. A pessoa bebe mais água, mas não percebe. A visão piora e acha que precisa trocar as lentes dos óculos. Normalmente, o diagnóstico é feito em um exame de sangue ao acaso", explica o presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes. Por isso é de extrema importância fazer exames de sangue periódicos.


A taxa glicêmica deve ser de no máximo 125 mg/dL (miligramas por decilitro) em jejum pela manhã. Exames que apresentem números maiores do que o normal indicam a necessidade de tratamento.


Se identificado muito no início, o tipo 2 pode ser controlado com dieta e exercícios. Há remédios que podem ajudar a controlar a doença, mas, caso o tratamento básico não seja eficaz, é possível controlar com injeções de insulina. "Mesmo que seja com insulina, se o tratamento for feito corretamente, não há motivo algum para haver qualquer complicação", garante o médico Walter Minicucci.


O endocrinologista também alerta que o quadro de pacientes fumantes é ainda mais delicado. Apesar de não haver relação direta entre o cigarro e o desenvolvimento da doença, Minicucci acredita que a mistura de ambos é uma "tragédia" mais do que dobrada. "Fumar piora toda a parte cardiovascular, aumenta as chances de amputação e de ataques cardíacos", avisa o especialista.


Produção de insulina
Para entender mais sobre a diabetes e conhecer os tratamentos disponíveis, o BOL visitou as instalações da Novo Nordisk, na Dinamarca, entre os dias 27 e 29 de agosto, a convite da indústria farmacêutica. Com fábricas em seis países, inclusive no Brasil, na cidade de Montes Claros (MG), a empresa é a maior fabricante de insulina do mundo. A companhia é responsável por suprir mais de 50% da demanda do mercado.


Em 2015, a Novo Nordisk deve investir cerca de R$ 600 milhões em pesquisa, desenvolvimento e ampliação das estruturas. "Uma insulina de melhor qualidade diminui as chances de picos hipoglicêmicos, um sono de melhor qualidade, uma ação mais estável e muito menos complicações", afirma Mike Doustdar, vice-presidente executivo de Operações Internacionais.


Fonte: BOL

Viciados em tecnologia levam o smartphone até para o banheiro; você é assim?

Todos nós geeks adoramos smartphones. Alguns de nós, porém, extrapolam certos limites e não conseguem abandoná-los nem quando estão no banheiro.


É o que afirma uma pesquisa realizada pela Ofcom, órgão regulamentador do setor de comunicação do Reino Unido.


Segundo o levantamento, publicado no site The Inquirer , 22% dos britânicos adultos, donos de smartphones, usam o aparelho até mesmo quando estão no banheiro. Entre os adolescentes britânicos, o número sobe para quase a metade dos usuários, 47%.


A pesquisa mostrou que seis entre dez jovens britânicos são praticamente dependentes de seus smartphones. Eles admitiram, durante a pesquisa, que chegam a deixar de lado outros hábitos tradicionais das pessoas de sua idade apenas para passar mais tempo navegando em seus smartphones. Cerca de 23% dos entrevistados alegaram que passaram a assistir menos televisão depois de possuir um smartphone e 15% afirmaram que leem menos livros.


O levantamento mostrou que 37% dos adultos do Reino Unido também estão altamente viciados em seus dispositivos móveis.


Fonte: iG

Castanha-do-pará pode ajudar na prevenção da doença de Alzheimer

O consumo diário de castanha-do-pará pode ajudar idosos que apresentam problemas cognitivos. É o que mostra o estudo “Efeitos do consumo de castanha-do-brasil (Bertholetia excelsa H.B.K.) sobre a cognição e o estresse oxidativo em pacientes com comprometimento cognitivo leve e a relação com variações em genes de selenoproteínas”.


A pesquisa foi realizada por Bárbara Rita Cardoso, da Universidade de São Paulo (USP). A pesquisadora de 31 anos começou a se interessar pela relação da castanha com a doença de Alzheimer em 2007, quando começou o mestrado. Ela se atentou especialmente ao selênio, micronutriente essencial para a manutenção das funções cerebrais.


Foram selecionados vinte voluntários acima de 60 anos e que apresentavam deficiência de selênio. “Decidi fornecer a castanha-do-pará, maior fonte alimentar de selênio, para pacientes que, embora ainda não tivessem Alzheimer, tinham maior risco de desenvolver a doença por já apresentarem problemas cognitivos”, disse Bárbara à Galileu.



Os participantes foram divididos em dois grupos, um que não consumiu e outro que consumiu uma castanha-do-pará por dia durante seis meses. “O grupo de pacientes que consumiu a castanha teve o melhor desempenho nos testes cognitivos quando comparados com os pacientes que não consumiram”, conta a pesquisadora. “Isso mostra que reverter a deficiência de selênio com um alimento é uma estratégia simples para reduzir o risco para a doença de Alzheimer.”


Atualmente, Bárbara faz pós-doutorado no Instituto de Neurociência da Austrália, onde prossegue estudando de forma mais aprofundada a relação entre o selênio e a doença de Alzheimer.


A pesquisa desenvolvida sobre a castanha-do-pará fez com que ela ficasse em primeiro lugar na categoria Mestre e Doutor da 28ª edição do Prêmio Jovem Cientista, realizado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em parceria com a Fundação Roberto Marinho. Na terça-feira (15/9), durante a premiação, no Palácio do Planalto, em Brasília, Bárbara recebeu o troféu das mãos da presidente Dilma Rousseff.


Fonte: Galileu

Mais investimento em educação traria US$ 23 tri ao Brasil no longo prazo

Empregos, riqueza e bem-estar individual são coisas que dependem apenas do que as pessoas sabem e do que elas podem fazer com o que sabem. Não existem atalhos para equipar pessoas com as habilidades apropriadas e oferecer-lhes as oportunidades para que usem suas aptidões de maneira eficiente.


E se há algo que a economia global nos ensinou nos últimos anos é que não basta nos estimular para sair de uma crise e que não podemos simplesmente imprimir mais dinheiro para superá-la. Países como o Brasil podem ­se sair muito melhor preparando mais pessoas com condições de colaborar, competir e ­­­se ­conectar de maneira que possam obter um emprego mais atraente, melhorando de vida e impulsionando a economia.


A atual deficiência na capacitação dos trabalhadores brasileiros limita seriamente o acesso das pessoas a empregos mais bem remunerados e compensadores. E a distribuição desigual das habilidades tem implicações significativas na maneira como os benefícios do crescimento econômico do país são divididos na sociedade brasileira.


Em outras palavras, onde grande parte dos adultos são precariamente capacitados, fica difícil incorporar tecnologias que aumentem a produtividade e introduzam novas maneiras de trabalhar, retardando assim um avanço nos seus níveis de vida.


Nesse aspecto, as qualificações têm um peso maior do que a renda ou o emprego. Pessoas menos capacitadas são muito mais propensas a ter problemas de saúde, a enxergar-se como objetos — e não como atores em processos políticos — e a confiar menos em outras pessoas.


O Brasil não conseguirá desenvolver políticas justas e inclusivas e mobilizar todos os cidadãos enquanto a falta de proficiência em habilidades básicas impedir as pessoas de participar plenamente da sociedade. E para nenhum grupo isso é mais importante do que para a juventude atu­al, que não consegue competir em experiência ou em conexões sociais com os mais velhos.


Investir cedo é crucial. As escolas brasileiras de hoje serão a economia e a sociedade do Brasil de amanhã. O conhecimento e as habilidades dos estudantes de 15 anos, conforme medidos pelo Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), são altamente preditivos das habilidades que os adultos têm ou que adquirirão mais tarde na vida.


O Brasil tem muito a ganhar com a elevação da qualidade e da equidade nos resultados do aprendizado. Se o país conseguir garantir que todos os estudantes de 15 anos atinjam com sucesso pelo menos o nível mais baixo de desempenho do Pisa (nível 1), só isso acrescentará 23 trilhões de dólares à economia brasileira durante o tempo de vida dos que hoje estão com 15 anos.


Isso equivale a 7,5 vezes o tamanho atual da economia brasileira e mostra que as recompensas da melhor escolaridade eclipsam qualquer custo que se estime necessário para o avanço.


É verdade que o sistema educacional brasileiro enfrenta desafios sociais bem maiores do que os de muitos países. Mas o fato de os garotos socialmente mais desfavorecidos em Xangai superarem o desempenho escolar dos garotos mais ricos do Brasil nos lembra que pobreza não é destino, e isso retira as desculpas dos mais complacentes.


Entretanto, podemos dizer que o copo está meio cheio em vez de meio vazio. Entre os paí­ses que aderiram ao Pisa desde 2000, o Brasil é o que mais avançou em desempenho. Além disso, o país conseguiu ampliar significativamente a população de 15 anos que tem acesso à escola. Mas o sistema educacional brasileiro ainda tem um longo caminho a percorrer para alcançar padrões mundiais de excelência.


Evidentemente, ninguém pode simplesmente copiar e colar sistemas escolares no atacado. Mas o Pisa revelou uma quantidade surpreendente de características compartilhadas pelos sistemas escolares mais bem-sucedidos do mundo. Todos concordam que educação é importante, mas a prova real ocorre quando se compara a educação com outras prioridades.


Como os paí­ses remuneram seus professores em comparação com outros trabalhadores altamente especializados? Você gostaria que seu filho fosse um professor em vez de um advogado? Como a mídia se refere aos professores? A primeira coisa que aprendi com o Pisa é que os líderes em sistemas escolares de alto desempenho convenceram seus cidadãos a fazer escolhas que valorizam mais a educação do que outras coisas.


Pais e avós chineses não hesitarão em investir seu último centavo na educação de seus filhos, no futuro deles. Enquanto isso, o Brasil e o mundo ocidental começaram a tomar emprestado o dinheiro de seus filhos para financiar seu consumo atual. É importante corrigir isso.


Trabalho árduo
Atribuir um alto valor à educação é apenas parte da equação. Outra parte é a crença no potencial das crianças. O fato de estudantes na Ásia oriental acreditarem que a realização é principalmente um produto do trabalho árduo, e não de inteligência herdada, sugere que a educação e seu contexto social podem fazer a diferença ao instilar os valores que promovem o sucesso na educação.


Contraste-se isso com o Brasil, onde a maioria dos estudantes acredita que o sucesso na escola é resultado de uma inteligência inata. Esses estudantes creem que as escolas é que os escolhem e não se enxergam como responsáveis pelo próprio sucesso.


Sistemas escolares de alto desempenho também compartilham padrões claros e ambiciosos em geral. Todos sabem o que é preciso para obter uma dada qualificação. Esta continua a ser uma das mais poderosas formas de prever o desempenho no Pisa.


Além disso, a qualidade do sistema educacional brasileiro depende fundamentalmente da qualidade de seus professores. O Brasil investiu muito para melhorar as condições de trabalho dos professores, mas isso é apenas o começo. Sistemas educacionais de alto desempenho tornam o ensino uma opção de carreira atrativa para os melhores candidatos possíveis.


Eles asseguram uma formação de alta qualidade do professor, oferecem estímulo e aconselhamento para novos docentes e baseiam o profissionalismo do professor numa compreensão do aprendizado efetivo com base em evidências. Também propiciam caminhos inteligentes para que os professores possam progredir na carreira, algo que ainda não está funcionando no Brasil.


Eles incentivam seus professores a fazer inovações pedagógicas, a melhorar o próprio desempenho e o de colegas e a trabalhar em conjunto para estruturar as boas práticas. E eles crescem e estimulam a liderança em todo o sistema escolar.


O resultado mais impressionante dos sistemas escolares de classe mundial talvez seja ­que eles oferecem alta qualidade educacional para que cada estudante se beneficie de um aprendizado excelente. Para tanto, esses sistemas conseguem atrair os professores mais talentosos para as classes mais desafiadoras e os diretores de escola mais preparados para as escolas mais difíceis.


Alguns estados brasi­leiros já ­começaram a conectar melhor as escolas e ­a criar um sistema escolar mais coerente, mas isso ainda está longe de ser uma política generalizada no país.


E, por fim, o Brasil precisará repensar seu sistema de ensino para melhor antecipar o conhecimento e as habilidades necessárias para revitalizar sua economia. A realidade é que, de um lado, há um grande número de graduados desempregados nas ruas; de outro, empregadores que não conseguem encontrar pessoas com as aptidões necessárias.


Isso mostra claramente que apenas mais educação não se traduz automaticamente em empregos melhores e vidas melhores. O descompasso das habilidades é um fenômeno muito real e se reflete nas perspectivas de ganhos das pessoas e em sua produtividade.


Saber quais habilidades serão necessárias na sociedade e quais caminhos educacionais levarão os jovens aonde eles querem estar é fundamental. Afinal, boa educação implica promover a paixão pelo aprendizado e o crescimento da humanidade, estimular a imaginação, desenvolver tomadores de decisões independentes capazes de moldar nosso futuro e aumentar a capacidade de regeneração e a alegria de seguir em frente.


Pode-se resolver a maioria das tarefas escolares no Brasil em segundos com a ajuda de um smartphone. Para as crianças brasileiras serem mais inteligentes do que um smartphone, o ensino precisa ir além: mais do que simplesmente reproduzir o que aprenderam, elas precisam extrapolar o que sabem e usar seu conhecimento em situações novas.


O mundo atual já não recompensa as pessoas pelo que elas sabem — o Google sabe tudo —, mas pelo que elas podem fazer com o que sabem. É precisamente disso também que trata o sucesso no Pisa.


Melhorar os sistemas educacionais, portanto, não é apenas atualizar e reembalar o conteúdo educacional, mas ajudar estudantes a descobrir quem eles são, aonde eles querem chegar na vida e como chegarão lá, num mundo em rápida transformação e com crescente incerteza.


Essa é uma tarefa formidável e, a cada três anos, o Pisa nos recorda que os países podem cumprir a promessa da educação. As comparações internacionais não são fáceis e, com certeza, não são perfeitas. Mas o Pisa mostra o que é possível em educação e ajuda o Brasil a se olhar no espelho dos resultados e das oportunidades propiciadas pelos dirigentes educacionais do mundo.


O certo é que, sem as aptidões adequadas, as pessoas terminarão às margens da sociedade brasileira e o progresso tecnológico não se traduzirá em crescimento econômico. O Brasil terá grande dificuldade para continuar no pelotão de frente neste mundo hiperconectado e, por fim, perderá o cimento social que mantém unidas as sociedades democráticas.

Fonte: Exame

12 coisas com as quais você deve parar de gastar dinheiro

Estamos tão acostumados a gastar dinheiro com certas coisas que nem nos damos conta de quanto podemos economizar sem elas.


O site Inc. listou 12 com as quais as pessoas deveriam deixar de gastar dinheiro. Confira.


TV a cabo
Cada vez mais o Netflix e outros programas de streaming têm roubado o lugar das empresas de TV a cabo. Existe mais variedade de programas e filmes e é possível assistir no momento em que quiser.


Garantias estendidas
Vendedores estão sempre pressionando para que o cliente leve, junto com o produto, a garantia estendida --que vale além da garantia convencional para casos de quebra, roubo etc.. Pode ser útil em casos de eletrônicos muito caros, mas normalmente elas acabam custando o preço do aparelho.


Pacote de celular desnecessário
Poucas pessoas escolhem um plano de celular que realmente se encaixe em seu uso, já que preferem sempre comprar um que ofereça mais coisas. Procure pagar, a princípio, o uso de internet e mensagens ilimitadas. Após alguns meses, faça uma análise de quanto você utiliza e reduza seu plano.


Arte barata
É o clássico das viagens: elas são vendidas normalmente em resorts, hotéis, cruzeiros... e não são baratas. Fazendo uma pesquisa, você consegue encontrar peças mais bonitas por um preço menor.


Fast food
Os preços das redes de fast food têm crescido cada vez mais --e não é algo que faça bem a longo prazo. Preparando sua comida você economiza dinheiro e tem uma dieta mais saudável.


Seguro fragmentado
Comprar seguros acima do preço para coisas como morte acidental e doenças é uma maneira de aumentar suas despesas. Em vez de comprar vários seguros para várias coisas, procure comprar um único, talvez um pouco mais caro, mas que tenha uma cobertura melhor.


Presentes ruins
Se você é uma pessoa que sempre deixa para comprar presentes em cima da hora, sabe como é difícil encontrar algo que agrade a você ou ao presenteado. Por isso, você pode acabar pagando caro por um presente nem tão bom assim. Faça uma pesquisa antes de comprar, veja os melhores preços e evite gastar dinheiro onde você poderia economizar.


Métodos para perda de peso
Pílulas e remédios para emagrecimento são lançadas diariamente e podem ter um efeito negativo em sua saúde. Elas não são baratas e dificilmente cumprem o que prometem. Se você quer emagrecer, procure um médico e evite gastar dinheiro com "remédios milagrosos".


Bilhetes de loteria
Comprar bilhetes de loteria de vez em quando, por diversão, não é problema. O que você não deve fazer é jogar frequentemente e acreditar que realmente vai ganhar o prêmio.


Pode ser algo barato e insignificante a princípio, mas somando todos os gastos relacionados a isso você verá que poderia ter gastado em coisas melhores.


Carros novos
Trocar de carro frequentemente já virou um costume --seja por ter enjoado do que possui, por problemas de mecânica ou de custos. O brasileiro costuma trocar de carro de dois em dois anos. Se esse é o seu caso, dê preferência a carros usados para economizar um pouco.


Assinaturas
As assinaturas podem acabar se somando --a princípio, era só para as revistas, e agora também existe um jornal e o plano de academia, por exemplo. Algumas delas podem não ser tão úteis assim. Faça uma análise das opções que você possui e cancele o que não é realmente necessário.


Café da manhã fora de casa
Algumas pessoas preferem tomar o café da manhã a caminho do trabalho em vez de tomar antes de sair de casa. A segunda opção pode parecer complicada, pois seria necessário preparar tudo. Porém, a economia pode ultrapassar os R$ 120 mensais.

Fonte: InfoMoney

Sete atividades para você ficar mais inteligente

A ciência tem mostrado que é possível aumentar o nível de inteligência e ainda se divertir durante o processo. Aprender novas habilidades é uma forma de fazer o cérebro funcionar mais rápido e melhor. Diante dessa situação, Christina Baldassarre, colaboradora do site Entrepreneur, listou sete atividades que podem ajudar você a ficar mais inteligente. Confira:


Tocar um instrumento musical
Ajuda na criatividade, habilidades analíticas, linguagem e matemática, por exemplo. A atividade ajuda a reforçar o corpo calos, que liga os hemisférios do cérebro, criando novas conexões e ajuda a melhorar a memória e na solução de problemas, independentemente de quantos anos você tem.


Leitura
Os benefícios da leitura são os mesmos se você lê Game of Thrones, Harry Potter ou a última edição do Wall Street Journal. Christina afirma que ler reduz o estresse, faz você se sentir melhor e aumenta os três tipos de inteligência, ajudando na solução de problemas.


Exercícios
Faça exercícios regularmente para aumentar os níveis da BDNF, uma proteína que ajuda na aprendizagem, memória, foco e concentração.


Aprenda uma nova língua
Uma pesquisa mostrou que as pessoas bilíngues são melhores em resolver quebra-cabeças do que as pessoas que falam apenas uma língua. Aprender uma nova língua ajuda o cérebro a executar melhor qualquer tarefa, desde um planejamento a solução de problemas.


Teste seu aprendizado cumulativo
Christina explica que estudar uma nova língua nos faz mais inteligente porque requer um aprendizado cumulativo. Por isso, é importante aplicar esse conceito em outras atividades do dia a dia, como no trabalho, por exemplo.


Exercite seu cérebro
Sudoku, quebra-cabeça, enigmas, jogos de cartas e outras atividades semelhantes ajudam a aumentar a neuroplasticidade, que é a capacidade do sistema nervoso mudar, reorganizar. É um processo que ajuda a pessoa a continuamente aprender.


Medite
A meditação tornou-se interessante para as pessoas ambiciosas porque um estudo apontou que é possível controlar as ondas cerebrais e sentir o que queremos sentir, ou seja, podemos nos sentir mais poderoso ou poderosa antes de uma negociação ou ainda mais confiante antes de pedir uma aumento. Diferentes atividades estimulam áreas diferentes do cérebro para trabalhar em tornar-se imbatível em seus pontos fortes, bem como melhorar os pontos fracos.


Fonte: Estadão

De 30 nações, Brasil oferece o menor retorno dos impostos ao cidadão


O brasileiro que toma um cafezinho na padaria paga 16,5% de imposto sobre o pó de café, mais 30,6% sobre o açúcar, sem falar nos 37,8% de taxas que incidem na água. Muita gente nem se dá conta, mas o país vive sob uma montanha de impostos. Se a CPMF ressuscitar no Congresso, como deseja o governo, serão 93 tributos em vigor, considerando impostos, taxas e contribuições, de acordo com levantamento do site Portal Tributário. Segundo Roberto Haddad, sócio da consultoria KPMG, não se tem notícia de um país com número tão grande de tributos diferentes.


— O Brasil é o país com a maior quantidade de taxas e impostos diferentes do mundo. É difícil explicar esse sistema tributário a uma empresa estrangeira que quer se instalar no país. Fazemos um guia de impostos, mas ele dura em média dois anos porque as coisas mudam sempre — diz Haddad.


Há países com carga tributária ainda maior do que a brasileira, de 35,42% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo cálculo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), mas a diferença é que o retorno em bem-estar a seus cidadãos é muito superior ao oferecido no Brasil. De cada R$ 10 produzidos pelo país, R$ 3,50 são recolhidos em forma de impostos aos cofres da União, dos governos estaduais e municipais. Se a CPMF com alíquota de 0,2% passar, o valor subirá para R$ 3,60. Segundo especialistas, cargas tributárias de 30% do PIB são preocupantes e acima de 35% são indesejáveis porque travam o crescimento da economia.


Baixo retorno em saúde, educação e segurança
Um estudo do IBPT reuniu os 30 países com maior carga tributária e relacionou o recolhimento de impostos aos benefícios recebidos pela população, usando o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), uma medida da qualidade de vida. No ranking, o Brasil ficou na última posição, atrás de países como Argentina e Uruguai.


— Quando se leva em conta o retorno baixíssimo que o brasileiro tem em termos de saúde, educação e segurança, é possível dizer que temos a maior carga tributária do mundo, já que ficamos em último lugar no ranking de benefícios oferecidos à população com esses recursos. O país não tem uma política tributária que taxe o cidadão de acordo com sua capacidade de contribuir. Tem uma política de arrecadação para fazer caixa, que é resultado da ineficiência do Estado em administrar seus recursos — diz João Eloi Olenike, presidente executivo do IBPT.


A Dinamarca, por exemplo, tem carga tributária de 45,2% do PIB, com a cobrança de 14 taxas e impostos, segundo o órgão tributário do país. Na Espanha, com carga tributária de 32,6% do PIB, existem 13 tipos de cobranças em vigor. E a Argentina, com carga de 31,2% do PIB, cobra 85 taxas e impostos, segundo a Administração Federal de Ingressos Públicos.


— Temos a maior carga tributária de nossa história, mas não conseguimos fechar as contas no azul e nem oferecer retorno de qualidade à população. É a constatação de que os recursos estão mal empregados. Ao cobrar corte de gastos do governo e rejeitar novos impostos para levar adiante o ajuste fiscal, a sociedade está pedindo que o Estado diminua de tamanho — avalia Fernando Zilveti, advogado tributarista e professor de Finanças da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo.


Até a primeira quinzena de setembro, os brasileiros já haviam desembolsado R$ 1,4 trilhão em impostos. O valor foi registrado 16 dias antes do verificado no ano passado e, até o fim do ano, deve atingir os R$ 2 trilhões (cerca de US$ 526 bilhões), o equivalente ao PIB da Suécia.


‘Quem ganha menos pagam mais’
O país chegou a esse ponto, segundo os especialistas, por uma deficiência do Estado brasileiro, que há muito tempo mostra-se incapaz de administrar suas contas. Desde a década de 1980, a carga tributária subiu de 22% do PIB para a faixa dos 35% atuais, acompanhando o crescimento dos gastos públicos da União, estados e municípios com contratação de pessoal, obras e as chamadas despesas obrigatórias, entre outros. Somente no ano 2000, surgiu a Lei de Responsabilidade Fiscal, que impôs controle sobre o gasto público, vinculando toda despesa a uma fonte de receita. Só que quando a economia encolhe ou cresce pouco, a arrecadação cai, mas as despesas se mantêm.


Para os especialistas, os impostos embutidos nos preços de cada produto, como o cafezinho, são os piores, porque são pagos igualmente por quem ganha R$ 100 mil ou um salário mínimo. Proporcionalmente, é o cidadão com renda menor que paga mais. O Brasil é o país com a maior carga tributária em impostos invisíveis pagos na ponta do consumo, de acordo com Zilveti.


No Brasil, os impostos sobre o consumo equivalem a 70% da arrecadação. No Chile, eles são responsáveis por 50,1% da arrecadação, no Japão, por 18%, no México, por 54% e nos EUA, 17,9%, segundo dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).


— Isso provoca uma distribuição de renda ao contrário, ou seja, quem ganha menos paga mais imposto. A maior arrecadação vem do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), que está em todos os serviços e produtos — diz Olenike, do IBPT.


Na Europa, taxa-se o consumo por meio do Imposto de Valor Agregado (IVA). Mas é um imposto único que incide em toda a cadeia produtiva e fica em média em 20%. Aqui, a diferença é que há uma cascata de tributos, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Pis/Cofins e ICMS. Neste último, existem diferentes alíquotas entre os estados, incidindo na cadeia produtiva. Para o consumidor, o resultado é que numa série de produtos, como cosméticos e perfumes, a carga tributária supera 50%. Na prática, mais da metade do preço é imposto.


Fonte: O Globo

Anvisa proíbe distribuição e venda de quatro tipos de chá

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta segunda-feira uma resolução que proíbe a fabricação, comercialização e consumo de todos os lotes de quatro tipos de chás produzidos pelo Laboratório Industrial Vida e Saúde Ltda. De acordo com a agência reguladora, os produtos não estão de acordo com a regulação vigente.


O Chá Misto Camomila e Cidreira e o Chá Misto Maçã e Hortelã Dia foram proibidos porque contêm falsa indicação para lactentes. Já o Chá Misto Maçã e Canela é composto por Casca de Jabuticaba, uma espécie vegetal que não consta na composição da bebida. O Chá Noite Tranquila Aromático também não indica a presença de um de seus componentes, o Anis estrelado.


O laboratório informou que já está recolhendo todos os lotes dos chás que possuem indicação fitoterápica e afirmou que não está fabricando esse tipo de produto no momento. De acordo com a empresa, um alvará da vigilância sanitária estadual irá regularizar a situação na próxima semana, permitindo a retomada da fabricação dos produtos.


Fonte: Agência Brasil

Concreto permeável pode ser a solução para enchentes

A empresa britânica de materiais de construção Lafarge Tarmac desenvolveu um concreto que é capaz de absorver até 4 mil litros de água em menos de um minuto, ajudando a prevenir inundações causadas por tempestades e podendo evitar acidentes de automóveis em estradas molhadas e reduzir o aquecimento das pistas em dias quentes.


O concreto permeável se chama TOPMIX e conta com canais de drenagem incorporados, criando uma espécie de reservatório subterrâneo. "Durante períodos de aumento das temperaturas e de chuvas intensas, a água armazenada dentro do sistema evapora, criando um efeito de resfriamento que reduz a temperatura da superfície", explica a empresa.
O conceito de concreto permeável existe há quase 60 anos, mas não é utilizado na superfície por não conseguir resistir ao tráfego de veículos. De acordo com a Lafarge, o TOPMIX não enfrenta esse problema e é ideal para áreas urbanas. A companhia afirma apenas que, em locais com temperaturas muito baixas, a água retida pode congelar, danificando o piso.


Fonte: Olhar Digital

Como jogar dinheiro fora em 15 passos

Várias atitudes podem levar a perder dinheiro. Veja hábitos negativos para o bolso.


PASSEAR À TOA PELO SHOPPING
Um simples passeio pelo shopping center pode resultar em despesas extras, porque é grande a chance de o consumidor sair de lá com uma compra que não estava nos planos. O ideal é evitar passeios inúteis em lugares em que você sofrerá tentações de compra.


NÃO SABER O PREÇO JUSTO DAS COISAS
Quem vai ao shopping e compra uma calça que custa R$ 100 pode não se importar em pagar R$ 7 por uma xícara de café, embora tenha noção de que é um valor muito alto. O consumo responsável está relacionado a saber e pagar apenas o preço justo pelas coisas.


COMPRAR TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO
O produto é unanimidade, entre os especialistas em finanças pessoais, quando se fala em desperdício. O dinheiro colocado num título volta com correção, mas ela quase nunca cobre a inflação, e é muito difícil ganhar prêmios nos sorteios anunciados.


USAR O CHEQUE ESPECIAL
O limite do cheque especial é usado por muita gente como uma espécie de renda extra, mas isso é um erro. Os juros do especial são muito altos. Em caso de necessidade, alertam os especialistas, é melhor pegar um empréstimo pessoal no banco, cujas taxas são mais baixas.


NÃO PAGAR A FATURA INTEGRAL DO CARTÃO DE CRÉDITO
Os cartões de crédito estão entre os maiores vilões do endividamento, e não é por menos. Quem não paga a fatura integral do cartão se vê numa bola de neve da qual é muito difícil sair, porque os juros são os mais altos do mercado para pessoas físicas.


DEIXAR-SE LEVAR POR LIQUIDAÇÕES
Comprar produtos que estão em oferta pode ser um ótimo negócio, mas apenas se esse gasto já estiver previsto no seu orçamento. Comprar um produto de que não precisa ou numa quantidade além da necessária é uma forma fácil de perder dinheiro.


TER UM PLANO DE CELULAR INADEQUADO
Se você contrata um plano de celular que dá direito a 500 minutos de ligações e usa apenas 300, por mais barato que ele seja, está jogando dinheiro fora, porque está pagando por mais do que precisa. Adequar o plano ao seu perfil é fundamental para não perder dinheiro.


DEIXAR AS DECISÕES NAS MÃOS DO GERENTE
Se você deixar todas as decisões nas mãos do gerente da sua conta, pode perder ótimas oportunidades. Ele é funcionário do banco e pode ter de vender o que for interessante para a instituição. Pesquise o assunto antes de pedir conselhos a ele.


PAGAR POR BENEFÍCIOS QUE NÃO SÃO USADOS
Os bancos oferecem muitos benefícios para quem tem renda mais alta, como atendimento preferencial, cartão com limite alto etc. Mas não adianta ter tudo isso e não usar, porque os benefícios são cobrados nas tarifas bancárias e na anuidade do cartão de crédito.


NÃO DIVERSIFICAR INVESTIMENTOS
Antes de investir seu dinheiro, é preciso escolher o tipo de aplicação que mais tem a ver com seu perfil (mais ou menos propenso a correr riscos). Ainda assim, os resultados serão incertos. A forma de minimizar esse risco é diversificar os investimentos.


ESCOLHER O PACOTE BANCÁRIO ERRADO
Os bancos são obrigados a oferecer alguns serviços básicos gratuitamente para seus clientes. Ainda assim, muita gente contrata pacotes e acaba pagando por serviços que nunca são usados. Atenção na hora de contratar o seu pacote.


CONTRATAR SEGURO PARA CARTÃO
O valor mensal do seguro contra perda e roubo de cartão (de crédito ou débito) é pequeno, mas é um gasto desnecessário, porque todo consumidor tem o direito de contestar e reaver o dinheiro em caso de fraude envolvendo o cartão, mesmo que não tenha feito seguro.


ACREDITAR EM DINHEIRO RÁPIDO E FÁCIL
Acreditar em maneiras milagrosas de ficar rico é outra forma de perder dinheiro facilmente, alertam os especialistas. Entrar em esquemas de pirâmide financeira é um exemplo disso. O esquema é ilegal e, geralmente, beneficia apenas quem entrou primeiro e conseguiu levar outras pessoas.


PAGAR PARA CONSULTAR LISTA DE NOME SUJO
"Consultas a SPC e Serasa a partir de R$ 10." Anúncios como esses são comuns pelas ruas e pela internet, mas representam um gasto totalmente inútil. O consumidor tem o direito a acessar, gratuitamente, esse tipo de informação.


NÃO FAZER CONTROLE FINANCEIRO
Anotar os gastos diários numa planilha é atitude simples, mas que pode fazer toda a diferença no fim do mês. Essa atitude evita que o consumidor gaste além do que ganha e perceba exatamente onde estão as despesas que podem ser cortadas em caso de necessidade.


Fonte: UOL

Golpe brasileiro no WhatsApp rouba dados pessoais com promessa de descontos

Com a promessa de conseguir descontos de até R$ 500 nas redes de supermercados Carrefour e Extra, cibercriminosos brasileiros roubam dados pessoais de usuários do WhatsApp. O golpe foi descoberto neste final de semana pela empresa russa de segurança digital Kaspersky, que não revelou o número de vítimas.


Para ter acesso ao suposto desconto, os cibercriminosos induziam as vítimas a clicarem em um link (já desativado), que as levava para sites falsos dos supermercados.


A página convidava a pessoa a preencher um formulário com os dados pessoais e a indicar dez contatos para ter acesso ao cupom --ou seja, as próximas vítimas do golpe.


Por fim, o usuário é obrigado a ligar para um determinado número para confirmar o recebimento do desconto. Um número que, na verdade, cobra pela chamada. De acordo com os relatos de algumas vítimas que realizaram a ligação, uma gravação solicita que sejam respondidas 25 perguntas, na tentativa de manter a ligação pelo maior tempo possível e cobrar mais da vítima.


Ao contrário de golpes similares, esse não solicita a instalação de nenhum app malicioso. "Ao invés de solicitar a instalação de aplicativos maliciosos, como visto anteriormente, aqui os golpistas queriam coletar dados pessoais das vítimas e forçar chamadas para um número premium e assim lucrar com o golpe", explica Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky no Brasil.


Fonte: UOL

Acabou de comer e logo sente aquele apetite insaciável? Saiba por quê!

Você está sempre com fome? Segundo a endocrinologista Viviane Christina de Oliveira, essa fome constante pode ser causada por outros fatores. Veja:


1. ESTAR DESIDRATADO
A desidratação leve pode ser interpretada pelo cérebro como fome quando, na verdade, seu corpo só precisa de líquidos! Antes de partir para a comida, beba um copo de água e espere de 15 a 20 minutos para ver se a fome desaparece.


2. NOITES MALDORMIDAS
Noites de sono ruim podem ativar hormônios relacionados ao apetite, causando alterações na sensação de saciedade.


3. CARBOIDRATOS DEMAIS
Se você não para enquanto não acaba com a caixa de bombons é sinal de que seu cérebro e corpo estão “viciados” em carboidratos simples (encontrados em doces e alimentos feitos com farinha branca, como bolos). Eles aumentam os níveis de açúcar no sangue e os derrubam em seguida, provocando vontade intensa por mais carboidratos. Prefira carboidratos complexos, com mais fibras, que dão maior saciedade.


4. VOCÊ ESTÁ ESTRESSADO
A tensão aumenta a produção de dois hormônios que, em níveis elevados, induzem o corpo a pensar que precisa de energia, aumentando a vontade de ingerir carboidratos.


5. FALTA DE PROTEÍNA
Consumir proteína magra e gordura saudável traz mais saciedade. A ingestão diária recomendada varia. Para os sedentários, recomenda-se cerca de 0,8 g de proteína por quilo de peso. Consulte um nutricionista!


6. GORDURA DE MENOS
A gordura insaturada (do bem), está ligada à saciedade. Inclua alimentos como azeite, nozes e abacate à sua dieta.


7. PULAR REFEIÇÕES
Deixar o estômago vazio por muito tempo aumenta a produção do hormônio grelina, causando muita fome. Procure não ficar mais de quatro horas sem comer!


8. ENGOLIR A COMIDA
Seu estômago pode até estar cheio, mas, se você come com muita rapidez, não permite que o cérebro tenha tempo suficiente para registrar a saciedade. Comer em ritmo moderado libera hormônios de saciedade.


Fonte: Sou Mais Eu!

Dilma envia ao Congresso PEC que cria 'nova CPMF'

A presidente Dilma Rousseff enviou nesta terça-feira (22) ao Congresso Nacional Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria um imposto nos moldes da antiga Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). O envio foi publicado em edição extra do “Diário Oficial da União”, segundo informou a Casa Civil.


Anunciada na semana passada pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, após reunião da coordenação política do governo no Palácio do Planalto, a criação do imposto foi considerada por ele “bastante central” no “esforço” de diminuir o déficit das contas. De acordo com o texto enviado para o Congresso Nacional, haverá noventena na cobrança do tributo, ou seja, a cobrança começa somente 90 dias depois da eventual aprovação, informou a Receita Federal.


Segundo o Ministério da Fazenda, a PEC enviada estabelece uma alíquota de 0,2% sobre as movimentações financeiras. Ao anunciar as medidas, o governo informou que o novo imposto irá vigorar por até quatro anos, e os recursos arrecadados serão destinados à Previdência Social.


"O produto da arrecadação da contribuição, no período estabelecido, será destinado ao custeio da previdência social e não integrará a base de cálculo da Receita Corrente Líquida", diz o texto da proposta de emenda constitucional.


Criada no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (CPMF) para financiar investimentos na saúde, a CPMF foi extinta pelo Congresso Nacional em 2007, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


Conforme mostrou o G1, a volta do imposto enfrenta resistências de parlamentares. O líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), por exemplo, chegou a afirmar que as chances de aprovação pelo Legislativo da proposta que cria o imposto são “pequenas”.


Cortes e novos tributos
No último dia 14, a equipe econômica do governo anunciou uma série de medidas para reduzir gastos e aumentar a arrecadação.


Entre essas medidas, também está a criação de um imposto sobre “ganho de capital progressivo”, que será cobrado sobre aumentos de receita das pessoas físicas; redução do benefício a ser concedido no próximo ano para os exportadores de produtos manufaturados; e redução dos benefícios dados à indústria química por meio do PIS/Cofins.


Além da PEC da "nova CPMF", o governo também enviou ao Congresso nesta terça-feira outra proposta de emenda constitucional que revoga o abono de permanência dos servidores públicos, adicional que a categoria recebe quando continua a trabalhar após a aposentadoria. Atualmente, há 101 mil servidores nessa situação e, com o corte, o governo espera economizar R$ 1,2 bilhão.


O executivo também enviou ao Legislativo nesta terça Medida Provisória que altera a incidência do Imposto de Renda sobre o ganho de capital em razão da alienação de bens e direitos, passando dos atuais 15% fixos para 15% quando o ganho for até R$ 1 milhão; 20%, quando o ganho for entre R$ 1 milhão e R$ 5 milhões; R$ 25%, quando o ganho variar de R$ 5 milhões a R$ 20 milhões; e 30% quando o valor ultrapassar R$ 20 milhões.


Por último, o governo enviou ao Legislativo projeto de lei que disciplina em todo o país a aplicação de um teto para a remuneração de agentes políticos e públicos. Segundo a proposta apresentada na semana passada pela equipe econômica, o objetivo do governo é reduzir até R$ 800 milhões com a medida.


Fonte: G1

Suicídio já mata mais jovens que o HIV em todo o mundo, segundo OMS

"As pessoas simplesmente pensam que é um crime ter pensamentos suicidas. Não deveria ser assim", diz Lauren Ball, uma mulher de 20 anos que já tentou se matar várias vezes.


Seis, para ser mais preciso. A mais recente tentativa foi no ano passado.


"Sei que foi muito difícil para minha família", contou Ball ao programa de rádio Newsbeat, da BBC, voltado para o público jovem.


'Gatilhos'
Gabbi Dix sabia que sua única filha, Izzy, estava sofrendo com a chegada da adolescência, mas não imaginou que o suicídio rondasse seus pensamentos.


"Acho que nunca vou conseguir superar isso", conta a mãe da adolescente de 14 anos, que em 2012 deu fim à própria vida, numa cidade costeira do sul da Inglaterra.


Para muitos especialistas, o suicídio juvenil tem contornos epidêmicos. E, para a Organização Mundial de Saúde, precisa "deixar de ser tabu": segundo estatísticas do órgão, tirar a própria vida já é a segunda principal causa da morte em todo mundo para pessoas de 15 a 29 anos de idade - ainda que, estatisticamente, pessoas com mais de 70 anos sejam mais propensas a cometer suicídio.


No Brasil, o índice de suicídios na faixa dos 15 a 29 anos é de 6,9 casos para cada 100 mil habitantes, uma taxa relativamente baixa se comparada aos países que lideram o ranking - Índia, Zimbábue e Cazaquistão, por exemplo, têm mais de 30 casos. O país é o 12º na lista de países latino-americanos com mais mortes neste segmento.


"O suicídio é um assunto complexo. Normalmente, não existe uma razão única que faz alguém decidir se matar. E o suicídio juvenil é ainda menos estudado e compreendido", diz Ruth Sunderland, diretora do ramo britânico da ONG Samaritanos, que se especializa na prevenção de suicídios.


De acordo com a OMS, 800 mil pessoas cometem suicídio todos os anos. E para cada caso fatal há pelo menos outras 20 tentativas fracassadas.


"Para a faixa etária de 15 a 29 anos, apenas acidentes de trânsito matam mais. E se você analisar as diferenças de gênero, o suicídio é a causa primária de mortes para mulheres neste grupo", diz à BBC Alexandra Fleischmann, especialista da OMS.


Diferenças
O Brasil, neste ponto, passa pelo fenômeno oposto: índice de suicídios nesta faixa etária para mulheres é de 2,6 por 100 mil pessoas, mas a taxa salta para de 10,7 entre a população masculina. Mas, entre 2010 e 2012, o mais recente período de análise de dados da OMS, o índice feminino cresceu quase 18%.


Em termos globais, uma variação chama atenção: 75% dos suicídios ocorrem em países de média e baixa renda. E as diferenças socioeconômicas parecem ter impacto mais forte entre adolescentes.


Análise de gráficos sobre suicídios mostra picos dramáticos entre a população de 10 a 25 anos em países de baixa renda.


Tais "saltos" não são vistos em sociedades mais afluentes, o que sugere maior risco de suicídio entre populações mais pobres.


Ainda no segmento juvenil, a OMS diz que mais homens cometem suicídio que mulheres.


"A masculinidade e as expectativas sociais são os principais motivos para essa diferença", explica Fleischmann.


Mas essa diferença entre os gêneros é menor em países mais pobres, onde mulheres e jovens adultos estão particularmente vulneráveis.


Em países mais ricos, homens se matam três vezes mais que mulheres, mas em países de média e baixa renda, a relação cai pela metade.


A intensidade também tem variações regionais.


Para especialistas, suicídios são mais do que fatalidades. Pesquisas acadêmicas revelam que pelo menos 90% dos adolescentes que se matam têm algum tipo de problema mental. Eles variam da depressão - a principal causa para suicídios neste grupo - e passam por ansiedade, violência ou vício em drogas.


Mas há "gatilhos" que podem ser sutis como mudanças no ambiente familiar ou escolar, passando por crises de identidade sexual.


Por isso, os especialistas recomendam prestar atenção nos sinais iniciais. E, não por acaso, a mais recente campanha dos Samaritanos foi dirigida a estudantes britânicos iniciando o período letivo nas universidades.


Também recomenda-se atenção a questões com o bullying, incluindo suas manifestações pela internet. Especialistas também argumentam que o sensacionalismo na mídia pode encorajar imitações.


"Neste caso, um efeito positivo inverso seria encorajar as pessoas a procurar ajuda", argumenta Sutherland.


Grupos envolvidos com a questão também argumentam que o suicídio deveria se tornar uma questão de saúde pública. No entanto, apenas 28 países têm estratégias nacionais de prevenção.


"A Finlândia, por exemplo, em uma década viu seus índices caírem 30%", conta Fleischmann.


Fonte: BBC Brasil

16 curiosidades sobre os 24 anos do lançamento de “Nevermind”

Há 24 anos, um trio de Seattle lançou um álbum que entraria para a história como um dos mais influentes de todos os tempos. "Nevermind" marcou o ápice da banda Nirvana e colocou a música "Smells Like Teen Spirit" entre as mais relevantes do rock.


Confira 16 curiosidades sobre o álbum e a banda Nirvana:


1. Lançado em 24 de setembro de 1991, o álbum logo virou sucesso de crítica e público, que afirmavam que o "Nirvana mudou a história do rock mundial".


2. A princípio, a gravadora Geffen Records acreditava que "Nevermind" venderia 250 mil cópias, mas chegou à marca de 30 milhões.


3. Após o sucesso meteórico do disco, o Nirvana quase se dividiu por questões financeiras, já que Cobain pedia uma parte maior sobre os direitos autorais.


4. Originalmente, o nome do álbum era "Sheep".


5. Quatro singles foram lançados de Nevermind: "Smells Like Teen Spirit", "Come As You Are", "Lithium" e "In Bloom".


6. "Smells Like Teen Spirit" se consagrou em nono lugar entre as 500 melhores canções de todos os tempos, segundo a revista Rolling Stone.


7. Por um erro de masterização, a faixa "Endless Nameless" não aparece nas primeiras 50 mil cópias de "Nevermind".


8. O Nirvana sempre teve problemas em conseguir um baterista e Dave Grohl foi o quinto (ou sexto, não se sabe) a entrar na banda. Na gravação de "Nevermind", ele dividiu a posição com Chad Channing, baterista do álbum anterior "Bleach".


9. A famosa imagem de capa poderia ter sido diferente. Inicialmente, a banda queria a foto de uma mulher dando à luz na água, mas a gravadora não aceitou.


10. Na seleção para a escolha do bebê, grande parte era composta por meninas. Mas a produção achou que um garoto combinaria mais.


11. O bebê era Spencer Elden, que na época tinha apenas 4 meses. Seus pais ganharam 200 dólares pela foto. O bebê da capa tem hoje 23 anos


12. Ainda sobre o encarte do álbum, a imagem de trás mostra uma colagem de pinturas feita por Cobain, e dizem que é possível encontrar uma foto da banda Kiss escondida na arte.


13. Durante a apresentação da banda no MTV Video Music Awards, a rede proibiu a música "Rape Me" – me estupre, em português. Ignorando a ordem, antes de iniciar a canção "Lithium", Cobain cantou as primeiras partes da canção.


14. Os integrantes do Nirvana não gostavam mesmo de seguir regras e conseguiram ser expulsos até da festa de lançamento do próprio álbum após aparecerem embriagados e iniciarem uma guerra de comida.


15. Antes do lançamento do disco, existia um desodorante chamado Teen Spirit. Certo dia, uma amiga de Cobain disse que ele fedia como esse desodorante. Daí o nome do seu maior sucesso: "Smells Like Teen Spirit".


16. Três anos após o lançamento de "Nevermind", Kurt Cobain cometeu suicídio. Há relatos de que, na mesma semana, 68 jovens se mataram em homenagem ao ídolo.


Fonte: Mega Curioso

28 curiosidades sobre o WhatsApp que talvez você não saiba

O WhatsApp pode até ter milhões de usuários em todo o mundo. Mas você sabia que o app emprega apenas 55 pessoas para cuidar de tudo que acontece na empresa?


Além disso, somente 32 engenheiros trabalham no WhatsApp para que você consiga mandar aquela foto ou dar parabéns para seu avô do outro lado do mundo.


Você pode achar que já sabe tudo sobre o aplicativo. Mas, apesar de novo, o WhatsApp ainda tem muita história e diversas curiosidades a serem contadas. Veja algumas delas na galeria a seguir.


Fundado em 2009
Criado por Jan Koum e Brian Acton, o WhatsApp surgiu após Koum comprar um iPhone. Ele percebeu que a App Store poderia criar uma nova indústria de aplicativos e resolveu investir na ideia. Para que o app se tornasse realidade, os fundadores contrataram Igor Solomennikov, um desenvolvedor russo.


Em novembro de 2009, o WhatsApp foi lançado para os usuários de iPhone. Dois meses depois, o aplicativo também estava disponível para as pessoas que tinham um smartphone da BlackBerry.


Ex-funcionários do Yahoo!
Após saírem do Yahoo! em 2007, Jan Koum e Brian Acton tentaram um emprego no Facebook. No entanto, eles não foram aceitos na empresa. Logo depois, se aplicaram para uma vaga no Twitter, mas também não obtiveram sucesso.


Foi apenas em 2009, com a criação do WhatsApp, que os fundadores tornaram-se mundialmente conhecidos.


O nome tem significado óbvio
WhatsApp é derivado da expressão "What's Up?" que, em tradução livre, significa "E aí?" ou "Tudo bem?". O nome é tão óbvio que esta foi a primeira ideia de nome pensada por Kuom, o fundador do app.


Afinal, o WhatsApp é um aplicativo de bate-papo e, nada mais normal, que começar uma conversa perguntando se está tudo certo com a outra pessoa.


Foi investido muito dinheiro no app
Brian Acton foi considerado um dos fundadores do WhatsApp apenas um mês antes do app ser criado. Em outubro de 2009, ele convenceu cinco amigos, que eram ex-funcionários do Yahoo, a investir 250 mil dólares na empresa. Por isso, recebeu a nomeação de co-fundador.


Em 2011, após meses de negociações, Acton e Koum concordaram em aceitar 7 milhões de dólares do Sequoia Capital, o maior fundo do Vale do Silício. Segundo Jim Goetz, um dos parceiros do Sequoia, em um post no site Genius, a empresa de capital de riscos descobriu o WhatsApp a partir de um sistema de rastreamento dentro da App Store.


Foi quase impossível encontrar Koum e Acton, pois o WhatsApp não disponibilizava seu endereço publicamente. O único dado que eles tinham era que a companhia ficava localizada em Mountain View, na Califórnia. De acordo com Goetz, os parceiros do Sequoia literalmente andaram pelas ruas da cidade para encontrar os fundadores do app.


Em fevereiro de 2013, o Sequoia investiu mais 50 milhões de dólares no WhatsApp. Isso valorizou tanto o app que ele passou a valer 1,5 bilhão de dólares.


Foi comprado pelo Facebook
Mark Zuckerberg pode não ter contratado Koum e Acton no passado, mas se interessou pelo aplicativo de mensagens criado por eles. No dia 19 de fevereiro de 2014, o Facebook comprou o WhatsApp por 22 bilhões de dólares. Tanto Koum, quanto Acton, foram incorporados ao conselho administrativo da rede social. Além disso, eles também irão receber 3 bilhões de dólares até 2018, caso continuem na empresa.


Dias após o anúncio da compra, o WhatsApp parou de funcionar por algumas horas. Isto levou alguns usuários às redes sociais para reclamar do serviço. Muitos decidiram apagar o app de seus smartphones e baixar outros serviços de mensagem. A Telegram afirmou que seu app teve 8 milhões de downloads no dia.


Mas recebeu uma oferta milionária do Google
A compra do WhatsApp pelo Facebook pode até ter sido uma das maiores dos últimos tempos. No entanto, antes de fechar o acordo com Mark Zuckerberg, Acton e Kuom receberam ofertas de várias empresas.


Uma delas foi apenas a maior companhia de tecnologia do mundo, o Google. O valor oferecido por Serguei Brin e Larry Page foi de 10 bilhões de dólares. Mas, aparentemente, os fundadores do WhatsApp acharam que era pouco e recusaram a oferta.


Dois anos de negociações
Segundo o site Business Insider, Mark Zuckerberg precisou negociar a compra do WhatsApp com seus fundadores durante dois anos. Em 2012, ele chamou Koum para conversar. Vários jantares e drinks depois, o fundador do app ainda não tinha sucumbido aos valores apresentados por Zuckerberg. Mesmo assim, eles mantiveram contato por um longo tempo até o Facebook oferecer a quantia bilionária pela compra do WhatsApp.


O app foi vendido no dia dos namorados
Segundo o Business Insider, em 9 de fevereiro de 2014, Zuckerberg convidou Koum para jantar em sua casa e propôs o negócio. Ele disse ao fundador do WhatsApp que a compra seria uma parceria entre as duas empresas e, não, uma típica aquisição de startup. Ainda não convencido pela proposta, Koum pediu alguns dias para pensar.


Cinco dias depois, na data que o dia dos namorados é comemorado nos EUA, o fundador do app concordou em fechar o negócio. Ele foi até a casa de Zuckerberg e interrompeu o jantar dele com sua esposa.


Nunca gastou um centavo com marketing
Você já viu o WhatsApp fazer alguma campanha de marketing na internet, em outros apps ou em outdoors? Não? Sabe por quê? Por que Koum e Acton nunca gastaram um centavo com qualquer tipo de propaganda.


Kuom mantém uma nota, escrita por Brianwchich, em sua mesa que diz "Sem anúncios! Sem jogos! Sem truques!". É uma filosofia da empresa.


Tem poucos funcionários
O WhatsApp tem, atualmente, 55 empregados. Sim, você leu direito. O app de mensagens emprega apenas 55 pessoas para cuidarem de todas as operações da empresa.


Além disso, vários destes funcionários se beneficiaram com a compra do WhatsApp pelo Facebook. Muitos se tornaram milionários do dia para a noite. Já seus fundadores tornaram-se bilionários, já que eles tem uma participação de 45% do WhatsApp. Segundo a Forbes, Kuom vale cerca de 6,8 bilhões de dólares e Acton vale 3 bilhões de dólares.


Quase 1 bilhão de usuários
Antes de ser lançado na App Store, a versão beta do WhatsApp ficou meses desconhecida pelos usuários. Foi com o WhatsApp 2.0, que teve pela primeira vez componentes de mensagem, que o número de usuário ativos aumentou para 250 mil.


Quatro anos depois, em 2013, a base de usuários do WhatsApp havia aumentado para 200 milhões de usuários. Em abril de 2015, a empresa anunciou que o app tem 800 milhões de pessoas ativas. Só na Índia são mais de 70 milhões de indivíduos que utilizam o WhatsApp.


Vale mais que o orçamento de 2014 da Nasa
O Facebook comprou o WhatsApp por 22 bilhões de dólares. Isto significa que o app vale mais que o orçamento da Nasa de 2014, que era de 17 bilhões de dólares. Aliás, com todo este dinheiro, Zuckerberg poderia ter comprado o Instagram 16 vezes e o Skype duas vezes.


É o app de mensagens mais usado no mundo
É difícil conhecer alguém que não utilize o WhatsApp no Brasil. Os usuários de Android gostam tanto do app de mensagens que ele é o 5º mais baixado no Google Play, a loja de aplicativos do sistema operacional.


Disponível em várias línguas
Mais de 800 milhões de pessoas no mundo todo utilizam o WhatsApp. Assim, é óbvio que o app está disponível em várias línguas, desde o inglês, português e o espanhol até o hindi e o mandarim. Atualmente, é possível usar o WhatsApp em 32 línguas diferentes.


Muita gente se registra diariamente
Existem cerca de 7 bilhões de pessoas no mundo. Mais de 14% delas, ou seja, 800 milhões de indivíduos, utilizam o WhatsApp. Já imaginou quantos usuários precisam se registrar diariamente no app para atingir este número? Não precisa imaginar mais, pois a empresa revelou que 1 milhão de pessoas fazem o download do aplicativo todos os dias.


Bilhões de mensagens são enviadas diariamente
Se você é daquelas pessoas que mandam mensagens o dia inteiro via WhatsApp, então você está contribuindo para um número gigantesco. Mais de 30 bilhões de mensagens são enviadas e recebidas todos os dias pelos usuários do aplicativo.


Muito tempo perdido no app
Não adianta negar, você deve ficar muito tempo na frente da tela do seu smartphone, escrevendo e respondendo mensagens pelo WhatsApp. É tanto tempo usando o aplicativo, que a empresa descobriu que um usuário passa 195 minutos, ou seja, 3h15, semanalmente utilizando o WhatsApp.


Você checa seu WhatsApp com frequência?
Com tantos grupos e contatos adicionados no WhatsApp, fica quase impossível não checar o smartphone com frequência para ver se recebeu algumas mensagem importante. Um dado da empresa indica que 72% dos usuários checam o app todos os dias. Além disso, um usuário checa o WhatsApp, aproximadamente, 23 vezes por dia.


Muitas selfies
Outro número mostra a força do WhatsApp. De acordo com levantamentos, 27% de todas as selfies compartilhadas na internet são feitas no aplicativo de mensagens.


Dá prejuízo para o Facebook
Apesar de ter tantos usuários e ser baixado diariamente por milhões de pessoas, o WhatsApp dá prejuízo para Mark Zuckerberg. Segundo o site da TIME, o Facebook perdeu 232 milhões de dólares com o app nos seis primeiros meses após a sua aquisição.


Você pode enviar um emoji de dedo do meio
Os emojis geralmente traduzem os sentimentos de quem usa a internet. Se você está feliz, você envia um rosto sorrindo. Mas você sabia que, se você está com raiva, você pode enviar uma mão mostrando o dedo do meio?


A nova atualização do app permite que o usuário envie este tipo de emoji para os seus contatos. No entanto, para usá-lo, ele precisa ter um smartphone com Android atualizado. O emoji ainda não está disponível para iPhones.


Não precisa deixar o volume baixo
Você odeia aquele amigo que manda mensagens de voz gigantes quando você está trabalhando? Bom, o problema do seu amigo não pode ser solucionado. Mas é possível ouvir os áudios sem fazer um escândalo no escritório. Basta você colocar o smartphone no ouvido. Desse modo, em vez do aúdio sair pelas caixinhas de som do celular, ele sairá como em uma ligação.


Está quebrando a telefonia
Em abril deste ano, a Forbes previu que as empresas de telecomunicações terão perdido 386 bilhões de dólares nos Estados Unidos entre os anos de 2012 e 2018. Segundo a publicação, a popularidade do WhatsApp e outros aplicativos de mensagens está quebrando o serviço de telefonia nos EUA e no mundo.


Já teve problemas de segurança
A primeira falha de segurança do WhatsApp foi relatada em maio de 2011. As mensagens do aplicativo não estavam criptografadas e eram enviadas em texto simples. Isso significa que as mensagens poderiam ser lidas facilmente por hackers.


Em janeiro de 2012, o WhatsApp foi removido da App Store. As razões para isso ainda são desconhecidas, mas o app voltou quatro dias mais tarde. Dois anos depois, o aplicativo também foi removido da loja de apps do Windows Phone, devido a dificuldades técnicas.


Poucos engenheiros para muitos usuários
O WhatsApp tem o maior número de usuários ativos por engenheiro na indústria da tecnologia. Dos seus 55 funcionários, 32 são engenheiros. Como o aplicativo já tem 800 milhões de usuários, isso significa que um engenheiro é reponsável por 25 milhões de usuários.


Provoca ira nas operadoras
Aqui no Brasil, o app tem provocado a ira de operadoras de telefonia. Recentemente foi chamado de "operadora pirata" pelo atual presidente da Vivo. Operadoras estão preparando uma petição contra o serviço também.


Até o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, disse que o app é responsável por prejudicar empregos.


Esconda a pré-visualização
Você tem um amigo que não para de lhe enviar mensagens via WhatsApp? É fácil esconder a pré-visualização de todas estas mensagens que aparecem na tela de bloqueio do smartphone. Basta você ir em ajustes, depois em notificações e desabilitar a opção "Mostrar Pré-Visualização".


Diga adeus aos detestáveis sinais azuis
O recurso mais detestado pelos usuários do WhatsApp, os sinais azuis (que significam que a mensagem foi lida), pode ser retirado. Para fazer isso, você precisa entrar no aplicativo sem abrir nenhuma janela de conversa.


Depois disso, ligue o modo avião do seu smartphone e volte para o app. Leia as mensagens tranquilamente e feche o aplicativo. Desta maneira, seu amigo não saberá que você leu toda a conversa.


Fonte: Exame.com