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PENSE NISSO:

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domingo, 30 de agosto de 2015

Armas Nacionais Brasileiras

Armas Nacionais Brasileiras

Armas Nacionais Brasileiras
Brasão de armas do Brasil
De acordo com o artigo 26 da Lei nº 5.700, de 1º de setembro de 1971, alterado pela Lei nº 8.421, de 11 de maio de 1992, é obrigatório o uso das Armas Nacionais:
No Palácio da Presidência da República e na residência do Presidente da República.
Nos edifícios-sede dos Ministérios.
Nas Casas do Congresso Nacional.
No Supremo Tribunal Federal, nos Tribunais Superiores e nos Tribunais Federais de Recursos.
Nos edifícios-sede dos poderes executivo, legislativo e judiciário dos Estados, Territórios e Distrito Federal.
Nas Prefeituras e Câmaras Municipais.
Na frontaria dos edifícios das repartições públicas federais;
Nos quartéis das forças federais de terra, mar e ar e das polícias militares e corpos de bombeiros militares, nos seus armamentos, bem como nas fortalezas e nos navios de guerra.
Na frontaria ou no salão principal das escolas públicas.
Nos papéis de expediente, nos convites e nas publicações oficiais de nível federal.
As Armas Nacionais (ou Brasão Nacional) representam a glória, a honra e a nobreza do Brasil e foram criadas na mesma data que a Bandeira Nacional.
O uso das armas é obrigatório nos edifícios-sede dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) dos governos federal, estaduais e municipais, além dos quartéis militares e policiais e em todos os papéis oficiais de nível federal (publicações, convites etc.).
As armas são formadas por um escudo redondo sobre uma estrela de cinco pontas e uma espada.
Também há, no centro, o Cruzeiro do Sul. Há um ramo de café à esquerda e um de fumo à direita.
A data que aparece nas armas é a proclamação da República.
Fonte: www.planalto.gov.br
Armas Nacionais Brasileiras

Em uma fita azul, por baixo, com o dizer República Federativa do Brasil – 15 de Novembro de 1889 – em letras de ouro.”Conforme a atualização feita em 1964, este brasão pode ser assimbrasonado
: “Numa esfera azul, cinco estrelas de prata, com a forma da cons-telação do Cruzeiro do Sul; por fora da esfera, um círculo azul, orlado deouro em ambos os bordos, com vinte estrelas de prata; por fora deste círculoas cinco pontas de uma estrela, partidas em pala, de verde e amarelo, orladas de vermelho e ouro, assentes sobre uma coroa emblemática de café e fumo, representadas em suas próprias cores, entrelaçadas com uma espada desembainhada, posta em pala, de ponta para cima; tudo cercado dos raios duma auréola de ouro.

UM BRASÃO, EM POUCAS PALAVRAS

O Decreto no 4, de 19de novembro de 1889, que instituiu os símbolos nacionais republicanos, é extremamente lacônico no que se refere ao brasão de armas:
“Art. 2o – As armas nacionais são as que figuram na estampa anexa no 2.”
Assim, confiava-se inteiramente ao desenho padrão a responsabilidade da correta execução do novo símbolo. E este desenho padrão (pelas limitações dos recursos gráficos da época) seria, em muitos casos, manualmente reproduzido, com os riscos de descaracterização fáceis de imaginar, posto que o modelo não indicava nenhum detalhe de construção do desenho.
Alegou-se falta de um elemento essencial: o escudo. No entanto, estese achava à vista: apenas não tem o formato francês, inglês ou suíço, os mais empregados. É, como se sabe, um escudo redondo, de torneio, posto em campo blau [azul] e circulado por vinte estrelas de prata, tendo ao centro cinco outras, formando o Cruzeiro do Sul. Eis, pois, as Armas Nacionais brasonadas ou heraldicamente descritas, com a justa indicação de esmaltes e metais.”
Fonte: www2.senado.leg.br
Armas Nacionais Brasileiras
As Armas Nacionais (Brasão Nacional) são as instituídas pelo Decreto nº 4, de 19 de novembro de 1889, com a alteração feita pela Lei nº 5.543, de 28 de maio de 1968 (Anexo nº 8).
As Armas representam a glória, a honra e a nobreza do Brasil.
Esse Símbolo Nacional foi criado durante o governo provisório do marechal Manoel Deodoro da Fonseca, daí a sua denominação de Brasão da República.
Ele foi idealizado por Arthur Sauer e desenhado por Luís Gruder.
As Armas são formadas por um escudo redondo constituído em campo azul-celeste, contendo cinco estrelas de prata, dispostas na forma da constelação do Cruzeiro do Sul, com a bordadura do campo perfilada de ouro, carregada de estrelas de prata em número igual ao das estrelas existentes na Bandeira Nacional.
O escudo azul repousa em uma estrela de cinco pontas, nas cores nacionais, verde e amarelo, no interior, e vermelho e amarelo, no exterior.
A estrela, por sua vez, se apoia em uma espada de dois gumes em posição vertical, com punho de ouro e guardas azuis, ornada por uma estrela.
O conjunto escudo-estrela-espada repousa sobre uma coroa formada por um ramo de café frutificado, à direita (esquerda do observador), e outro ramo de fumo florido, à esquerda, em suas cores naturais.
Os ramos de café e fumo estão unidos por um pequeno laço azul. Sobre os punhos da espada aparece escrita em ouro a legenda “República Federativa do Brasil”.
A data que aparece nas Armas é a da Proclamação da República.
Fonte: bd.camara.gov.br

Novas normas ortográficas



Alfabeto• Nova Regra: O alfabeto agora é formado por 26 letras
• Regra Antiga: O 'k', 'w' e 'y' não eram consideradas letras do nosso alfabeto.
• Como Será: Essas letras serão usadas em siglas, símbolos, nomes próprios, palavras estrangeiras e seus derivados. Exemplos: km, watt, Byron, byroniano

Trema
• Nova Regra: Não existe mais o trema em língua portuguesa. Apenas em casos de nomes próprios e seus derivados, por exemplo: Müller, mülleriano
• Regra Antiga: agüentar, conseqüência, cinqüenta, qüinqüênio, frqüência, freqüente, eloqüência, eloqüente, argüição, delinqüir, pingüim, tranqüilo, lingüiça
• Como Será: aguentar, consequência, cinquenta, quinquênio, frequência, frequente, eloquência, eloquente, arguição, delinquir, pinguim, tranquilo, linguiça.

Acentuação
• Nova Regra: Ditongos abertos (ei, oi) não são mais acentuados em palavras paroxítonas
• Regra Antiga: assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, panacéia, Coréia, hebréia, bóia, paranóia, jibóia, apóio, heróico, paranóico
• Como Será: assembleia, plateia, ideia, colmeia, boleia, panaceia, Coreia, hebreia, boia, paranoia, jiboia, apoio, heroico, paranoico

Observações: 
• nos ditongos abertos de palavras oxítonas e monossílabas o acento continua: herói, constrói, dói, anéis, papéis.
• o acento no ditongo aberto 'eu' continua: chapéu, véu, céu, ilhéu.

• Nova Regra: O hiato 'oo' não é mais acentuado
• Regra Antiga: enjôo, vôo, corôo, perdôo, côo, môo, abençôo, povôo
• Como Será: enjoo, voo, coroo, perdoo, coo, moo, abençoo, povoo

• Nova Regra: O hiato 'ee' não é mais acentuado
• Regra Antiga: crêem, dêem, lêem, vêem, descrêem, relêem, revêem
• Como Será: creem, deem, leem, veem, descreem, releem, reveem

• Nova Regra: Não existe mais o acento diferencial em palavras homógrafas
• Regra Antiga: pára (verbo), péla (substantivo e verbo), pêlo (substantivo), pêra (substantivo), péra (substantivo), pólo (substantivo)
• Como Será: para (verbo), pela (substantivo e verbo), pelo (substantivo), pera (substantivo), pera (substantivo), polo (substantivo)

Observação:• o acento diferencial ainda permanece no verbo 'poder' (3ª pessoa do Pretérito Perfeito do Indicativo - 'pôde') e no verbo 'pôr' para diferenciar da preposição 'por'

• Nova Regra: Não se acentua mais a letra 'u' nas formas verbais rizotônicas, quando precedido de 'g' ou 'q' e antes de 'e' ou 'i' (gue, que, gui, qui)
• Regra Antiga: argúi, apazigúe, averigúe, enxagúe, enxagúemos, obliqúe
• Como Será: argui, apazigue,averigue, enxague, ensaguemos, oblique

• Nova Regra: Não se acentua mais 'i' e 'u' tônicos em paroxítonas quando precedidos de ditongo
• Regra Antiga: baiúca, boiúna, cheiínho, saiínha, feiúra, feiúme
• Como Será: baiuca, boiuna, cheiinho, saiinha, feiura, feiume

Hífen
• Nova Regra: O hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por 'r' ou 's', sendo que essas devem ser dobradas
• Regra Antiga: ante-sala, ante-sacristia, auto-retrato, anti-social, anti-rugas, arqui-romântico, arqui-rivalidae, auto-regulamentação, auto-sugestão, contra-senso, contra-regra, contra-senha, extra-regimento, extra-sístole, extra-seco, infra-som, ultra-sonografia, semi-real, semi-sintético, supra-renal, supra-sensível
• Como Será: antessala, antessacristia, autorretrato, antissocial, antirrugas, arquirromântico, arquirrivalidade, autorregulamentação, contrassenha, extrarregimento, extrassístole, extrasseco, infrassom, inrarrenal, ultrarromântico, ultrassonografia, suprarrenal, suprassensível

Observação:• em prefixos terminados por 'r', permanece o hífen se a palavra seguinte for iniciada pela mesma letra: hiper-realista, hiper-requintado, hiper-requisitado, inter-racial, inter-regional, inter-relação, super-racional, super-realista, super-resistente etc.

• Nova Regra: O hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por outra vogal
• Regra Antiga: auto-afirmação, auto-ajuda, auto-aprendizagem, auto-escola, auto-estrada, auto-instrução, contra-exemplo, contra-indicação, contra-ordem, extra-escolar, extra-oficial, infra-estrutura, intra-ocular, intra-uterino, neo-expressionista, neo-imperialista, semi-aberto, semi-árido, semi-automático, semi-embriagado, semi-obscuridade, supra-ocular, ultra-elevado
• Como Será: autoafirmação, autoajuda, autoaprendizagem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, contraexemplo, contraindicação, contraordem, extraescolar, extraoficial, infraestrutura, intraocular, intrauterino, neoexpressionista, neoimperialista, semiaberto, semiautomático, semiárido, semiembriagado, semiobscuridade, supraocular, ultraelevado.

Observações:
• esta nova regra vai uniformizar algumas exceções já existentes antes: antiaéreo, antiamericano, socioeconômico etc.
• esta regra não se encaixa quando a palavra seguinte iniciar por 'h': anti-herói, anti-higiênico, extra-humano, semi-herbáceo etc.

• Nova Regra: Agora utiliza-se hífen quando a palavra é formada por um prefixo (ou falso prefixo) terminado em vogal + palavra iniciada pela mesma vogal.
• Regra Antiga: antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperialista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus, microorgânico
• Como Será: anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperialista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus, micro-orgânico

Observações:• esta regra foi alterada por conta da regra anterior: prefixo termina com vogal + palavra inicia com vogal diferente = não tem hífen; prefixo termina com vogal + palavra inicia com mesma vogal = com hífen
• uma exceção é o prefixo 'co'. Mesmo se a outra palavra inicia-se com a vogal 'o', NÃO utliza-se hífen.

• Nova Regra: Não usamos mais hífen em compostos que, pelo uso, perdeu-se a noção de composição
• Regra Antiga: manda-chuva, pára-quedas, pára-quedista, pára-lama, pára-brisa, pára-choque, pára-vento
• Como Será: mandachuva, paraquedas, paraquedista, paralama, parabrisa, parachoque, paravento

Observação:• o uso do hífen permanece em palavras compostas que não contêm elemento de ligação e constiui unidade sintagmática e semântica, mantendo o acento próprio, bem como naquelas que designam espécies botânicas e zoológicas: ano-luz, azul-escuro, médico-cirurgião, conta-gotas, guarda-chuva, segunda-feira, tenente-coronel, beija-flor, couve-flor, erva-doce, mal-me-quer, bem-te-vi etc.

O uso do hífen permanece• Em palavras formadas por prefixos 'ex', 'vice', 'soto': ex-marido, vice-presidente, soto-mestre
• Em palavras formadas por prefixos 'circum' e 'pan' + palavras iniciadas em vogal, M ou N: pan-americano, circum-navegação
• Em palavras formadas com prefixos 'pré', 'pró' e 'pós' + palavras que tem significado próprio: pré-natal, pró-desarmamento, pós-graduação
• Em palavras formadas pelas palavras 'além', 'aquém', 'recém', 'sem': além-mar, além-fronteiras, aquém-oceano, recém-nascidos, recém-casados, sem-número, sem-teto

Não existe mais hífen• Em locuções de qualquer tipo (substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais): cão de guarda, fim de semana, café com leite, pão de mel, sala de jantar, cartão de visita, cor de vinho, à vontade, abaixo de, acerca de etc.
• Exceções: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao-deus-dará, à queima-roupa.

Consoantes não pronunciadas
Fora do Brasil foram eliminadas as consoantes não pronunciadas:
• ação, didático, ótimo, batismo em vez de acção, didáctico, óptimo, baptismo

Grafia Dupla
De forma a contemplar as diferenças fonéticas existentes, aceitam-se duplas grafias em algumas palavras:
• António/Antônio, facto/fato, secção/seção.

Ela tem alma de pomba (Rubem Braga)


Ela Tem Alma de Pomba
Rubem Braga


Que a televisão prejudica o movimento da pracinha Jerônimo Monteiro, em todos os Cachoeiros de Itapemirim, não há dúvidas.
Sete horas da noite era hora de uma pessoa acabar de jantar, dar uma volta pela praça para depois pegar a sessão das 8 no cinema.
Agora todo mundo fica em casa vendo uma novela, depois outra novela.
O futebol também pode ser prejudicado. Quem vai ver um jogo do Cachoeiro F.C. com o Estrela F.C., se pode ficar tomando cervejinha e assistindo a um bom Fla-Flu, ou a um Internacional x Cruzeiro, ou qualquer coisa assim?
Que a televisão prejudica a leitura de livros, também não há dúvida. Eu mesmo confesso que lia mais quando não tinha televisão.
Rádio, a gente pode ouvir baixinho, enquanto está lendo um livro. Televisão é incompatível com livro – e com tudo mais nesta vida, inclusive a boa conversa, até omaking love. Também acho que a televisão paralisa a criança numa cadeira mais do que o desejável. O menino fica ali parado, vendo e ouvindo, em vez de sair por aí, chutar uma bola, brincar de bandido, inventar uma besteira qualquer para fazer. Por exemplo: quebrar o braço. Só não acredito que televisão seja “máquina de amansar doido”. Até acho que é o contrário; ou quase o contrário: é máquina de amansar doido, distrair doido, acalmar, fazer doido dormir.
Quando você cita um inconveniente da televisão, uma boa observação que se pode fazer é que não existe nenhum aparelho de TV, a cores ou em preto e branco, sem um botão para desligar. Mas quando um pai de família o utiliza, isso pode produzir o ódio e o rancor no peito das crianças e até de outros adultos.
Quando o apartamento é pequeno, a família é grande e a TV é só uma – então sua tendência é para ser um fator de rixas intestinais.
- Agora você se agarra nessa porcaria de futebol...
- Mas você não tem vergonha de acompanhar essa besteira de novela?
- Não sou eu não, são as crianças!
- Crianças, para a cama!
Mas muito lhe será perdoado, à TV, pela sua ajuda aos doentes, aos velhos, aos solitários. Na grande cidade – num apartamentinho de quarto e sala, num casebre de subúrbio, numa orgulhosa mansão – a criatura solitária tem nela a grande distração, o grande consolo, a grande companhia. Ela instala dentro de sua toca humilde o tumulto e o frêmito de mil vidas, a emoção, o “suspense”, a fascinação dos dramas do mundo.
A corujinha da madrugada não é apenas a companheira de gente importante, é a grande amiga da pessoa desimportante e só, da mulher velha, do homem doente... É a amiga dos entrevados, dos abandonados, dos que a vida esqueceu para um canto... ou dos que estão parados, paralisados, no estupor de alguma desgraça...ou que no meio da noite sofrem o assalto das dúvidas e melancolias... mãe que espera filho, mulher que espera marido...homem arrasado que espera que a noite passe, que a noite passe... 


COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO


1. Apesar da receptividade da televisão — hoje presente em quase todos os lares do país — há socialmente uma tendência a criticá-la, sob a alegação de que ela prejudica o relacionamento familiar, a leitura, os estudos dos jovens, etc. De que ponto de vista Rubem Braga discute o tema? Ele ataca ou defende a TV?
Ele aponta aspectos positivos e negativos dela.


2. De acordo com o texto:
a) Que consequências a TV trouxe:
• para o relacionamento entre as pessoas, nas pequenas cidades?
As pessoas se isolam; pouco se encontram e pouco se falam.
• para o cinema?
Foi deixado de lado.
• para o futebol de várzea?
Ninguém mais se interessa por ele, pois a TV transmite jogos mais interessantes, de grandes times.
• para as crianças?
Pouco brincam, pouco inventam, ficam presas à tela.
b) Essas consequências foram positivas ou negativas? Por quê?
Foram negativas, pois as pessoas deixaram de ter participação social, de se encontrar, se divertir, etc.


3. Observe este trecho:
“Quando você cita um inconveniente da televisão, uma boa observação que se pode fazer é que não existe nenhum aparelho de TV [...] sem um botão para desligar.”
a) Nele, o autor aponta um aspecto fundamental da relação entre a TV e o espectador. Qual é esse aspecto?
( ) Que a TV domina o espectador e ele não tem como parar de assisti-la.
(x) Que o espectador pode cortar a relação com a TV na hora em que quiser.
b) No dia-a-dia familiar, entretanto, é fácil para o espectador lançar mão desse poder? Por quê?
Não, pois as pessoas ficam acostumadas à rotina da TV e não querem fugir dela.


4. Diferenciando-se de outros textos, que normalmente apontam apenas as consequências negativas da existência da TV, o texto de Rubem Braga também aponta aspectos positivos. De acordo com os dois últimos parágrafos do texto:
a) Qual é, essencialmente, o grande mérito da TV?
É o de fazer companhia às pessoas desafortunadas, infelizes.
b) Que pessoas são as que mais necessitam da TV?
Os idosos, os solitários, os deficientes físicos, os angustiados, etc.
c) O que a TV proporciona a essas pessoas?
A vida social, “o tumulto e o frêmito de mil vidas, a emoção, o ‘suspense’, a fascinação dos dramas do mundo”
d) A TV é uma forma de lazer elitista (só os ricos têm acesso) ou democrática (acessível a todos)? Comprove sua resposta com um trecho do texto. Democrática, pois é acessível a todas as classes sociais, conforme atestam os trechos “num apartamentinho de quarto e sala [...] numa orgulhosa mansão”; “A corujinha da madrugada não é apenas a companheira de gente importante”.


5. O texto intitula-se “Ela tem alma de pomba”. Considerando que a pomba é normalmente associada a significados como pureza, leveza, paz, tranquilidade, espiritualidade, fidelidade (os pombos escolhem um único parceiro por toda a vida), levante hipóteses: Por que o autor deu esse título ao texto?
Resposta pessoal. Sugestão: A pomba é a metáfora da TV. De acordo com a ótica do texto, a TV representa para algumas pessoas a companhia fiel, que oferece tranquilidade e paz para os conflitos interiores. 



A LINGUAGEM DO TEXTO


1. No 1º parágrafo, o nome da cidade Cachoeiro de Itapemirim foi escrito no plural. Considerando-se que em nosso país há apenas uma cidade com esse nome, que efeito de sentido o autor busca obter ao empregá-lo no plural?
(x) Dar a entender que esse fenômeno ocorre tanto em sua cidade natal quanto em todas as outras pequenas cidades do interior.
( ) Dar a entender que existem várias cidades com esse nome.


2. No último parágrafo, o autor emprega uma metáfora para se referir à TV: “a corujinha da madrugada”. Lembrando que toda metáfora traz implícita uma comparação entre dois elementos, que semelhanças existem entre TV e coruja?
A coruja fica acordada durante a noite, assim como a TV, que também pode ficar ligada a noite inteira.


3. Na conclusão do texto se lê: “homem arrasado que espera que a noite passe, que a noite passe, que a noite passe...”. Que efeito de sentido a repetição da expressão proporciona ao texto?
( ) Sugere que o homem espera que várias noites seguidas passem.
(x) Sugere que a noite passa muito lentamente e que é angustiante a espera pelo seu fim.


4. Considere a forma como o texto de Rubem Braga aborda o tema e o ponto de vista defendido sobre a TV.
a) De que tipo o texto é, predominantemente?
( ) narrativo ( ) instrucional (x) argumentativo
b) Que tipo de tratamento o texto dá ao tema?
( ) puramente objetivo e imparcial (x) crítico, mas emotivo ( ) não crítico, mas emotivo 


Trocando ideias


1. O texto de Rubem Braga, por um lado, aponta a TV como responsável por isolar as pessoas em suas casas, por embotar a criatividade das crianças, por prejudicar diferentes formas de convívio social; por outro lado, reconhece ser importante o papel de companheira que ela desempenha para aqueles que foram “esquecidos pela vida”.
a) Na sua opinião, que outros efeitos positivos e negativos a TV produz no convívio social e familiar?
b) Você acha que a vida sem a TV seria melhor? Justifique sua resposta.


2. Ciro Marcondes Filho afirma que a TV, nos tempos atuais, é a forma eletrônica mais desenvolvida de as pessoas renovarem seu imaginário. No entanto, ele mesmo aconselha: “É preciso ter a coragem e disposição de desligar a TV quando esta nada traz de interessante e programar a audiência segundo as ofertas das emissoras, como também organizar a noite de tal forma que se recupere um pouco a liberdade de escolha.”
a) Você acha que ver televisão vicia? Por quê?
b) Se você tivesse “coragem e disposição” para desligar a TV numa noite qualquer, que atividades procuraria ter como forma de lazer e como meio de renovar o imaginário?


3. A TV é muito criticada por apresentar uma programação recheada de cenas de sexo e violência. Por essa razão, com certa frequência vemos alguns setores da sociedade pedirem ao governo que instale uma censura na TV, a fim de “higienizar” sua programação. O que você acha dessa ideia? O governo deve censurar os programas de TV ou cabe ao cidadão escolher o momento para desligar seu aparelho quando a programação não for adequada para ele e para sua família? Justifique sua resposta em um pequeno texto de 5 a 10 linhas.


Internet x TV: Quem mais educa ou deseduca?
Com base no texto de Rubem Braga sobre a Televisão e em seus conhecimentos sobre conteúdos de Internet e conteúdos da TV, escreva um texto argumentativo, explicitando sua opinião sobre o tema: Internet x TV: Quem mais educa ou deseduca?, seguindo o esquema a seguir:
1º parágrafo – Apresentação do tema
2 parágrafo – Aspectos da Internet (vantagens e desvantagens,conteúdos que educam e deseducam)
3º parágrafo – Aspectos da TV (vantagens e desvantagens,conteúdos que educam e deseducam)
4º parágrafo – Conclusão: Quem mais educa? Por quê? Quem mais deseduca? Por quê?

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Exercícios - Transitividade I

Exercícios - Transitividade I




1) Observe os elementos e as falas da tirinha e responda: Por que não havia mais nenhum paciente na sala de espera?

2) Na primeira oração, em “Não estou conseguindo seguir a dieta vegetariana!”, a locução verbal em destaque (conseguindo seguir) liga-se ao seu complemento (a dieta vegetariana) sem preposição. Logo classifica-se como:
a) Verbo Intransitivo                          c) Verbo Transitivo Indireto
b) Verbo Transitivo Direto                 d) Verbo Transitivo direto e indireto

3) Em “Tome essas pílulas”, como classificamos o verbo e seu complemento?
Tome –
essas pílulas –

4) Em “Volte semana que vem”, o verbo “volte” não tem complemento, apenas um adjunto adverbial de tempo (semana que vem). Sendo assim, esse verbo é?
a) Verbo Intransitivo                           c) Verbo Transitivo Indireto
b) Verbo Transitivo                             d) Verbo Transitivo direto e indireto

5) Leia: “Depois da aula, entregou o bilhete à namorada.” Nessa frase, o verbo possui dois complementos “o bilhete” e “à namorada”. Classifique o verbo e seus complementos.
entregou –
o bilhete –
à namorada -  

6) Na frase “A esperança em dias melhores era o que o mantinha vivo”, a expressão em destaque classifica-se como:
a) Objeto indireto, pois esperança é verbo.
b) Complemento Nominal, pois é essencial para o sentido da frase e esperança não é verbo.
c) Adjunto Adnominal, porque pode ser retirado da frase e esperança não é verbo.

7) Na frase “Minha bolsa de marca”, o termo em destaque classifica-se como:
a) Objeto indireto, porque bolsa é verbo.
b) Complemento Nominal, porque é essencial para o sentido da frase.
c) Adjunto Adnominal, porque acrescenta uma informação adicional à palavra bolsa e poderia ser retirado sem prejuízo de sentido.

Respostas:
1)Porque o homem comeu todos eles. 
2) B
3) tome - verbo transitivo direto
essas pílulas - objeto direto
4) A
5) entregou - verbo transitivo direto e indireto
o bilhete - objeto direto
à namorada - objeto indireto
6) B
7) C

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Exercícios - Complemento Nominal

Exercícios - Complemento Nominal


1) A onomatopeia “Z Z Z Z Z Z”  indica o que?

2) O personagem que fala dá uma justificativa para o fato de Ernie não buscar o sucesso: ter medo de altura. Você acha que é esse o problema dele? Justifique com elementos da tirinha.
3) Em “medo de altura”, a expressão em destaque completa o sentido da palavra “medo” e é essencial para o sentido da frase. Logo é:
a) objeto indireto       b) complemento nominal       c) adjunto adnominal

4) Circule os complementos nominais das frases a seguir:
a) Sempre teve receio de roubos e assaltos.
b) A ciência só terá valor se for em benefício do ser humano.
c) Diminuiu a devolução de cheques em nossa cidade.
d) É preciso reduzir o consumo de água para poupar o meio ambiente.

5) Dos grupos de frases a seguir, identifique qual termo em destaque, assinale a opção em que o termo em destaque é complemento nominal:

(  ) Para que haja progresso, não é necessário extinguir os recursos naturais.
(  ) Para que haja progresso, não é necessária a extinção dos recursos naturais.

(  ) Todos os presentes tinham interesse pelas propostas ecológicas.
(  ) Todos os presentes interessaram-se pelas propostas ecológicas.

(  ) Lutar contra a corrupção é obrigação de todos.
(  ) A luta contra a corrupção é obrigação de todos.

6) Use complementos nominais para completar os sentidos dos nomes a seguir:
a) Ninguém mais tem interesse ______________________________.
b) Não sei quem foi o responsável ____________________________.
c) O respeito __________________ é fundamental.
d) A venda ________________ foi lucrativa para o país.
e) Independentemente ____________________, iremos à manifestação pela paz.
f) Esperamos ser úteis ________________________.
g) Perdi a confiança _______________________.

Respostas:
1) Que o personagem está dormindo.
2) Não, o problema dele é preguiça, porque ele está dormindo.
3) b) complemento nominal       
4)
a)  de roubos e assaltos.
b)  do ser humano.
c)  de cheques
d)  de água

5)
(  ) Para que haja progresso, não é necessário extinguir os recursos naturais.
(x) Para que haja progresso, não é necessária a extinção dos recursos naturais.

(x) Todos os presentes tinham interesse pelas propostas ecológicas.
(  ) Todos os presentes interessaram-se pelas propostas ecológicas.

(  ) Lutar contra a corrupção é obrigação de todos.
(x) A luta contra a corrupção é obrigação de todos.

6) Resposta pessoal

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Exercícios - Transitividade II

Exercícios - Transitividade II



1) Afinal, por que o pai de Suriá ficou bravo?

2) Transcreva da tirinha um verbo transitivo direto e indireto e seus objetos.

3) Em “Ela vai adorar!”, o complemento do verbo não está escrito, mas pelo contexto da tirinha, qual seria o complemento desse verbo?

4) Sendo assim, com um complemento sem preposição, esse verbo classifica-se como?

5) Em “Você vai ganhar a Valéria Valenssa”, como se classifica o verbo em destaque ?

6) Classifique os verbos em destaque.
a) Recordo céus estrelados.

b) Sempre gostei muito de livros.

c) Ela brincava com livros.

d) Coisas estranhas aconteceram.

e) Ele cumpriu sua promessa.

f) Todos os livros tinham o mesmo formato.

g) Os livros desapareceram da estante.

h) Ele morreu, mas ninguém acreditou.

i) Nade até o horizonte. De lá, você enxergará o verdadeiro horizonte.

j) Quem não tem boca também vai a Roma, mas não conversa com ninguém.

k) Tão violento que quando jogava xadrez os seus cavalos davam coices.



Respostas:
1)Porque ela o usou de molde para o boneco, mas mudou o rosto, colocando o do Will Smith.

2)Verbo- FAZER 
Objeto direto - UM BONECO
Objeto indireto - PRA MAMÃE

3) O boneco.

4) Transitivo direto

5)  Transitivo direto

6)
a) Transitivo direto
b) Transitivo indireto
c) Transitivo indireto
d) Intransitivo
e) Transitivo direto
f) Transitivo direto
g) Intransitivo
h) intransitivo
i) transitivo direto
j) transitivo direto / intransitivo / transitivo indireto
k)Transitivo direto

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Exercícios - Orações Subordinadas II

Exercícios - Orações Subordinadas II


1) Quando a menina pergunta “Presa no tempo?” parece que ela vai ficar assustada com isso, que não vai gostar da ideia. O que surpreende o leitor?

2) Na tirinha temos uma oração subordinada adjetiva. Transcreva essa oração.
3) Essa oração subordinada adjetiva é restritiva ou explicativa?

4) Leia as orações a seguir e marque a opção correta:

Os alunos do 9º ano que fizeram bagunça estão sem recreio.
Os alunos do 9º ano, que fizeram bagunça estão sem recreio.

(  ) A 1ª frase indica que todos os alunos do 9º ano fizeram bagunça e estão sem recreio e a 2ª frase indica que apenas os alunos do 9º ano que fizeram bagunça estão sem recreio.
( ) A 1ª frase indica que apenas os alunos do 9º ano que fizeram bagunça estão sem recreio e a 2ª frase indica que todos os alunos do 9º ano fizeram bagunça e estão sem recreio.

5) Classifique as orações subordinadas adjetivas a seguir em restritiva ou explicativa:
a) Perdi o livro que o professor me emprestou.

b) Minha tia, que adora uma fofoca, espalhou a notícia para o bairro.

c) As crianças de rua, que não tiveram oportunidade, foram convidadas para cursos gratuitos.

d) Meu tio, que é advogado, orientou minha família no processo.
e) Os idosos que gostam de dançar se divertiram muito na festa.

f) Você é um dos poucos amigos em que eu confio.

g) Eu, que não sou perfeito, já errei muitas vezes.

h) Os artistas que declararam seu voto foram criticados.
i) Os artistas, que precisam de seus fãs, deveriam ser mais atenciosos.

j) O amor é um crime que não se pode realizar sem cúmplice.



Respostas:
1)  Que ela pede pra ficar presa no recreio.
2) Que eu vou desenhar em seu braço.
3) Restritiva
4) 2ª opção - A 1ª frase indica que apenas os alunos do 9º ano que fizeram bagunça estão sem recreio e a 2ª frase indica que todos os alunos do 9º ano fizeram bagunça e estão sem recreio.
5) 
a) restritiva
b) explicativa
c) explicativa
d) explicativa
e) restritiva
f) restritiva
g) explicativa
h) restritiva
i)  explicativa
j) restritiva

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