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PENSE NISSO:

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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

RECEITA DA VOVÓ:

FONTE
DIÁRIO CATARINENSE
FOTOS ILUSTRATIVAS


MEMÓRIA CATARINENSE:






FONTE
DIÁRIO CATARINENSE
FOTOS ILUSTRATIVAS


Saúde de Indaial alerta comunidade sobre casos de leptospirose, hantavirose e raiva.

24/08/2011
Os registros de casos de leptospirose, hantavirose e raiva, principalmente no Meio e Extremo Oeste de Santa Catarina colocou a Secretaria de Estado da Saúde em alerta. Nessa semana a Diretoria da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde – Dive/SES repassou para as secretarias municipais informações básicas sobre leptospirose, hantavirose e raiva.


Segundo informações repassadas pelo diretor da Dive/SES, Luis Antonio Silva, as secretarias de Saúde dos municípios devem ficar em alerta para a ocorrência de um desses casos em suas áreas de atuação, e buscar junto a Dive as informações necessárias para o atendimento, procedimento e tratamento dos casos.



Raiva



A raiva é uma doença provocada por vírus, caracterizada por sintomatologia nervosa que acomete animais e seres humanos. Transmitida por cão, gato, rato, bovino, eqüino, suíno, macaco, morcego e animais silvestres, através da mordedura ou lambedura da mucosa ou pele lesionada por animais raivosos.  Os animais silvestres são reservatório primário para a raiva na maior parte do mundo, mas os animais domésticos de estimação são as principais fontes de transmissão para os seres humanos. 



Santa Catarina é considerada área controlada para raiva animal no ciclo urbano, sendo que os últimos casos registrados (2 cães e 1 gato) ocorreram em 2006 nos municípios de Xanxerê e Itajaí. Porém, o registro de infecção em animais de produção demonstra que o vírus continua em circulação. Alguns municípios catarinenses apresentaram um histórico de raiva no ciclo rural durante a última década, enquanto outros apresentaram os primeiros casos no ano corrente.



Leptospirose



Já a Leptospirose é considerada uma zoonose de grande importância social e econômica por apresentar elevados coeficientes de incidência e letalidade, alto custo hospitalar, perdas de dias de trabalho e óbitos em pessoas normalmente em idade produtiva.



De acordo com o diretor da Dive, devido a ocorrência de enchentes em alguns municípios no mês de janeiro de 2011 e que registrou um incremento de 48% no número de casos de Leptospirose durante o 1º semestre, se comparado com o mesmo período de 2010; em especial em área rural no Estado de Santa Catarina, alerta-se a comunidade para o risco de adoecer e morrer por leptospirose. Contaminação por leptospirose geralmente é causada pela exposição à água contaminada com urina de animais infectados. Muitos tipos diferentes de animais carregam a bactéria e podem algumas vezes não apresentar sintomas. A bactéria da leptospirose já foi encontrada em porcos, gado, cavalos, cães, roedores e animais selvagens. Os humanos são infectados através do contato com água, alimentos ou solo contendo urina de animais com leptospirose. Isso pode acontecer ao ingerir água ou comida infectada e através do contato da pele (especialmente nas superfícies mucosas com olhos e nariz, ou nas feridas). A leptospirose não é conhecida por se espalhar de pessoa para pessoa.



Em humanos a leptospirose causa uma vasta gama de sintomas, sendo que algumas pessoas infectadas podem não ter sintoma algum. Os sintomas da leptospirose incluem febre alta, dor de cabeça forte, calafrio, dor muscular e vômito. A doença também pode causar os seguintes sintomas: olhos e pele amarelada, olhos vermelhos, dor abdominal, diarréia e erupções na pele. Se a leptospirose não for tratada, o paciente pode sofrer danos nos rins, meningite (inflamação na membrana ao redor do cérebro e cordão espinhal), falha nos rins e problemas respiratórios. E raras ocasiões a leptospirose pode ser fatal. Muitos desses sintomas podem ser confundidos com outras doenças, de modo que a leptospirose é confirmada através de testes laboratoriais de sangue ou urina.



Apesar de registro de casos em todo o Estado, é importante salientar que existem diferenças regionais e municipais, expressas nas taxas de incidência e tipo de exposição, e que o acompanhamento e a análise dos dados devem ser feitos o mais próximo de onde o fato ocorre, ou seja, no município, auxiliando na definição das prioridades para as ações de prevenção e controle.



Um dos principais alertas está relacionado com o diagnóstico e tratamento precoce da doença, melhorando o prognóstico e reduzindo a letalidade, conforme conduta disponível no site da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (http://www.dive.sc.gov.br).




Hantavirose



A hantavirose é uma doença que vem crescendo no Estado e apresenta uma das maiores incidências do país.  Nos primeiros anos de registro de casos no estado, verificava-se maior ocorrência entre os meses de outubro e janeiro, atingindo principalmente os municípios das regiões Oeste e Meio Oeste. Mais recentemente os casos vêm ocorrendo de forma não sazonal com registros durante todo o ano e nas mais diversas regiões. Esses fatos caracterizam uma mudança de perfil da doença, apontando para necessidade de adequação das ações de prevenção e controle.



No primeiro semestre de 2010, a letalidade foi de 25%. No mesmo período de 2011, a letalidade aumentou para 62,5%, representando um incremento de 60%.



Frente aos dados apresentados e à importância do diagnóstico precoce para um bom prognóstico, é fundamental a urgente sensibilização da população, da rede de atendimento e dos profissionais de saúde para a suspeita diagnóstica precoce e as medidas de prevenção e controle da doença.



A Hantavirose tem um período de incubação médio de duas semanas (com variação de 4 a 60 dias) e caracteriza-se por acometer o trato respiratório, com comprometimento cardíaco importante.



Inicia-se, porém, com sinais e sintomas inespecíficos como febre, cefaléia e mialgia. A evolução para um quadro grave pode ocorrer em 72 horas. O prognóstico da doença (que apresenta uma letalidade em torno de 50%) está diretamente relacionado com a rapidez do encaminhamento para unidade que possa prestar atendimento adequado.



Em virtude da crescente ocorrência de casos suspeitos de Hantavirose sem notificação, verificada através da entrada de amostras no LACEN, reforçamos a orientação de que esta é doença de notificação imediata, em 24 horas, devendo ser iniciada sua investigação pelo município, em conjunto com os técnicos das Gerências de Saúde, informando em seguida à Gerência de Controle de Zoonoses/DIVE, por telefone, sobre a situação encontrada. Casos suspeitos de leptospirose provenientes de área rural, também devem ser notificados e investigados para hantavirose.


FONTE

Secretaria da Saúde - PMI

domingo, 21 de agosto de 2011

22 de AGOSTO - DIA DO FOLCLORE.


22 DE AGOSTO
DIA DO FOLCLORE
ORIGEM
Em 22 de agosto, o Brasil comemora o Dia do Folclore. A data foi criada em 1965 através de um decreto federal. No Estado de São Paulo, um decreto estadual instituiu agosto como o mês do folclore.
Folclore é o conjunto de todas as tradições, lendas e crenças de um país. O folclore pode ser percebido na alimentação, linguagem, artesanato, religiosidade e vestimentas de uma nação. Segundo a Carta do Folclore Brasileiro, aprovada pelo I Congresso Brasileiro de Folclore em 1951, "constituem fato folclórico as maneiras de pensar, sentir e agir de um povo, preservadas pela tradição popular, ou pela imitação".
Para que serve?
O folclore é o modo que um povo tem para compreender o mundo em que vive. Conhecendo o folclore de um país, podemos compreender o seu povo. E assim conhecemos, ao mesmo tempo, parte de sua História. Mas para que um certo costume seja realmente considerado folclore, dizem os estudiosos que é preciso que este seja praticado por um grande número de pessoas e que também tenha origem anônima.
Qual a origem da palavra "folclore"?
A palavra surgiu a partir de dois vocábulos saxônicos antigos. "Folk", em inglês, significa "povo". E "lore", conhecimento. Assim, folk + lore (folklore) quer dizer ''conhecimento popular''. O termo foi criado por William John Thoms (1803-1885), um pesquisador da cultura européia que, em 22 de agosto de 1846, publicou um artigo intitulado "Folk-lore". No Brasil, após a reforma ortográfica de 1934, que eliminou a letra k, a palavra perdeu também o hífen e tornou-se "folclore".
Qual a origem do folclore brasileiro?
O folclore brasileiro, um dos mais ricos do mundo, formou-se ao longo dos anos principalmente por índios, brancos e negros.
Região Sul
Danças: congada, cateretê, baião, chula, chimarrita, jardineira, marujada.
Festas tradicionais: Nossa Senhora dos Navegadores, em Porto Alegre; da Uva, em Caxias do Sul; da Cerveja, em Blumenau; festas juninas; rodeios.
Lendas: Negrinho do Pastoreio, do Sapé, Tiaracaju do Boitatá, do Boiguaçú, do Curupira, do Saci-Pererê.
Pratos: Baba-de-moça, churrasco, arroz-de-carreteiro, feijoada, fervido.
Bebidas: chimarrão, feito com erva-mate, tomado em cuia e bomba apropriada.

Região Sudeste
Danças: fandango, folia de reis, catira e batuque.
Lendas: Lobisomem, Mula-sem-cabeça, Iara, Lagoa Santa.
Pratos: tutu de feijão, feijoada, lingüiça, carne de porco.
Artesanato: trabalhos em pedra-sabão, colchas, bordados, e trabalhos em cerâmica.

Região Centro-Oeste
Danças: tapiocas, congada, reisado, folia de reis, cururu e tambor.
Festas tradicionais: carvalhada, tourada, festas juninas.
Lendas: pé-de-garrafa, Lobisomem, Saci-Pererê, Ramãozinho.
Pratos: arroz de carreteiro, mandioca, peixes.

Região Nordeste
Danças: frevo, bumba-meu-boi, maracatu, baião, capoeira, caboclinhos, bambolê, congada, carvalhada e cirandas.
Festas: Senhor do Bonfim, Nossa Senhora da Conceição, Iemanjá, na Bahia; Missa do Vaqueiro, Paixão de Cristo, em Pernambuco; romarias - destaca-se a de Juazeiro do Norte, no Ceará.
Pratos - Arroz de Hauçá, Baba-de Moça, Frigideira de camarão, Bolo-de-Milho e outros.

Região Norte
Danças: marujada, carimbó, boi-bumbá, ciranda.
Festas: Círio de Nazaré (Belém), indígenas.
Artesanato: cerâmica marajoara, máscaras indígenas, artigos feitos em palha.
Lenda: Sumaré, Iara, Curupira, da Vitória-régia, Mandioca, Uirapuru.
Pratos: caldeirada de tucunaré, tacacá, tapioca, prato no tucupi .

Principais manifestações folclóricas:
BUMBA-MEU-BOI - Auto ou drama pastoril que por tradição é representado durante o período natalino, como sobrevivência das festividades cristãs medievais, em que o culto do boi se fazia em homenagem ao nascimento de Cristo. De tradição luso-ibérica do século XVI, nasceu dos escravos e pessoas agregadas aos engenhos e fazendas.
PASTORIL - Festa de origem portuguesa, onde "pastoras" vestidas de azul e encarnado, se apresentam diante do presépio em atitude de louvor ao Menino Jesus. Representado durante o Natal.
REISADO - De origem ibérica, é caracterizada por um grupo de pessoas que se reúne para cantar e louvar o nascimento de Cristo. Os praticantes personificam a história dos gladiadores romanos, dos três reis magos e a perseguição aos cristãos. A época principal de exibição são as festividades natalinas, sobretudo no período dos Santos Reis, e o local é de preferência diante de uma lapinha ou presépio. O enredo mais autêntico é registrado em Juazeiro do Norte.
CANINHA VERDE - Dança-cordão de origem portuguesa, introduzida no Brasil durante o ciclo da cana-de-açúcar. Apresenta também elementos de outros folguedos, tais como: casamento matuto (quadrilha junina), mestres e a formação de cordões (pastoril).
DANÇA DO COCO - Surgiu nos engenhos de açúcar, entre os negros existentes no Ceará. Nasceu da cantiga de trabalho, ritmada pela batida das pedras quebrando os frutos, transformando-se, posteriormente, em dança, surgindo uma variedade de temas e formas de coco (coco de praia, do qual participa apenas o elemento masculino, e o coco do sertão, dançando aos pares, homens e mulheres). Dançado em roda, numa forma rítmica altamente contagiante e sensual.
MANEIRO PAU - Surgiu na região do Cariri na época do cangaço. Caracteriza-se por uma dança cujo entrechoque dos cacetes e o coro dos dançarinos produzem a musicalidade e a percussão necessárias. No Crato, o grupo de Maneiro Pau associado à Banda Cabaçal dos Irmãos Aniceto realiza a dança com características dramáticas. É representado nos sítios, subúrbios e pés-de-serra do Crato e cidades vizinhas por ocasião de comemorações diversas.
FOLIA DE REIS - Originalmente, festa popular dedicada aos Três Reis Magos em sua visita ao Deus Menino. É caracterizada por um grupo de pessoas que visitam amigos ou conhecidos, a partir do dia 2 de janeiro ou nas vésperas dos Reis (5/1). Nas visitas eles cantam e dançam versos alusivos à data, ao som de instrumentos e solicitam alimentos e dinheiro. É tradicional utilizar a arrecadação para a ceia no dia de Nossa Senhora das Candeias (2 de fevereiro). A visita noturna tem mais graça quando se torna uma surpresa.
TORÉM - Dança indígena originária dos descendentes dos índios Tremembé, nativos do povoado de Almofala, no distrito de Itarema, o Torém surgiu por volta do século XVIII no Ceará. É simples e imitativa da fauna local, tendo como ponto alto o momento em que é servido o "mocororó", uma bebida fermentada do caju, bastante forte. O espetáculo é de grande plasticidade.
DANÇA DE SÃO GONÇALO - Como parte integrante da bagagem cultural do colonizador lusitano, a dança que integrava o culto a São Gonçalo do Amarante, bastante popular em Portugal, foi introduzida no Brasil, sendo, talvez, um dos ritmos mais difundidos do catolicismo rural brasileiro. No município de São Gonçalo do Amarante a dança é realizada durante a festa do santo padroeiro e apresentada em nove jornadas, num ambiente de muita fé e animação. São Gonçalo é o protetor dos violeiros e das donzelas casamenteiras.
MARACATU - De origem africana, consiste num desfile de reis. Apresenta-se emforma de cortejo carnavalesco que baila ao som de instrumentos de percussão, acompanhando uma mulher que na extremidade de um bastão conduz uma bonequinha ricamente enfeitada - a calunga. A dança se dá em passos lentos e cadenciados.
PARLENDAS E TRAVA-LÍNGUAS
PARLENDAS
São versos infantis com rimas, criados para as mais diferentes finalidades, entre elas divertir, acalmar, ajudar a decorar números ou escolher quem deve iniciar uma brincadeira. Na literatura oral é um dos entendimentos iniciais para a criança e uma das fórmulas verbais que ficam, indeléveis, na memória adulta. Como variam bastante, cada pessoa pode conhecê-la de um modo diferente. Os portugueses denominam as parlendas cantilenas ou lengalengas.
Conheça ou relembre algumas parlendas
"Um, dois, feijão com arroz.
Três, quatro, feijão no prato.
Cinco, seis, bolo inglês.
Sete, oito, comer biscoito.
Nove, dez, comer pastéis" .
"Batatinha quando nasce
se esparrama pelo chão.
Menininha quando dorme
põe a mão no coração".
"O cravo brigou com a rosa
debaixo de uma sacada
O cravo saiu ferido
e a rosa despetalada".
"Chuva e sol,
casamento de espanhol.
Sol e chuva,
casamento de viúva".
Bão, babalão,
Senhor Capitão,
Espada na cinta,
Ginete na mão.
Em terra de mouro
Morreu seu irmão,
Cozido e assado
No seu caldeirão.
Bão-balalão!
Senhor capitão!
Em terras de mouro
Morreu meu irmão,
Cozido e assado
Em um caldeirão;
Eu vi uma velha
Com um prato na mão,
Eu dei-lhe uma tapa
Ela, papo... no chão!
Hoje é domingo
Pé de cachimbo
Cachimbo é de barro
Bate no jarro
O jarro é de ouro
Bate no touro
O touro é valente
Bate na gente
A gente é fraco
Cai no buraco
O buraco é fundo
Acabou-se o mundo.
Amanhã é domingo,
Pé de cachimbo;
Galo monteiro
Pisou na areia
A areia é fina
Que deu no sino
O sino é de prata
Que deu na barata
A barata é de ouro
Que deu no besouro
O besouro é valente
Que deu no tenente
O tenente é mofino
Que deu no menino...
Dinglin... dingues, Maria Pires?
O que fazeis?
Fazendo papa!
Para quem
Para João Manco.
Quem o mancou?
Foi a pedra.
Cadê a pedra?
Está no mato.
Cadê o mato?
O fogo queimou.
Cadê o fogo?
A água apagou.
Cadê a água?
O boi bebeu.
Cadê o boi?
Foi buscar milho.
Para quem?
Para a galinha.
Cadê a galinha?
Está “pondo”.
Cadê o ovo?
O padre bebeu.
Cadê o padre?
Foi dizer a missa.
Cadê a missa?
Já se acabou!
Cadê o toicinho daqui?
O gato comeu.
Cadê o gato?
Foi pro mato.
Cadê o mato?
O fogo queimou.
Cadê o fogo?
A água apagou.
Cadê a água?
O boi bebeu.
Cadê o boi?
Foi amassar trigo.
Cadê o trigo?
A galinha espalhou.
Cadê a galinha?
Foi botar ovo.
Cadê o ovo?
O padre bebeu.
Cadê o padre?
Foi rezar a missa.
Cadê a missa?
Já se acabou!
TRAVALÍNGUAS
"São parlendas que ajudam a dicção. Ao falar rapidamente as palavras, a língua costuma ficar presa, travada. Daí o nome de travalíngua".
Leia algumas:
O rato roeu a roupa do rei de Roma. O rei roxo de raiva rallhou pra rainha remendar.
Quem a paca cara compra, cara a paca pagará.
Debaixo da pia tem um pinto, quando a bica pinga, o pinto pia.
O peito do pé do pai do padre Pedro é preto.
Num ninho de mafagafos,
seis mafagafinhos há.
Quem os desmafagafizar
bom desmafagafizador será.
O bispo de Constantinopla
Quer se desconstantinopolizar
Quem conseguir desconstantinopolizar
O bispo de Constantinopla
Bom desconstantinopolizador será.
A babá boa bebeu o leite do bebê.
Farofa feita com muita farinha fofa faz uma fofoca feia.
- O Tatá tá?
- Não. O Tatá não tá.
- Mas o tio do Tatá tá.
E quando o Tatá não tá e o tio do Tatá tá é o mesmo que o Tatá tá. Tá?
- Tá!
A pipa pinga, o pinto pia. Quanto mais o pinto pia, mais a pipa pinga.
Lá vem o velho Félix com um fole velho nas costas. Tanto fala o velho Félix como o fole do velho Félix fala.
E era o sapo dentro do saco
E o saco com o sapo dentro
E o sapo fazendo papo
E o papo fazendo vento.
O tempo perguntou ao tempo
quanto tempo o tempo tem.
O tempo respondeu ao tempo
que o tempo não tem tempo,
nem tempo o tempo tem.
Quando digo "digo",
digo "digo", não digo "Diogo".
Quando digo "Diogo",
digo "Diogo", não digo "digo".
Jararaca é carajá. Jaca cara é jacaré.
Lanço o laço no salão.
O lenço lanço, a lança não.
Um papo de pato num prato de prata.
O sábio soube saber que o sabiá sabia assobiar.
Pesquisa em livros e sites

Mês do Folclore

No dia 22 de Agosto comemoramos o "Dia do Folclore", a data é mundial. No Brasil ela foi instituída a partir de 1965. No Estado de São Paulo foi determinado que Agosto é o "Mês do Folclore".
Folclore quer dizer conhecimento do povo ou conhecimento popular, pois a palavra se origina dos vocábulos ingleses folk (que quer dizer povo) e lore (que quer dizer conhecimento)
Esses conhecimentos foram transmitidos pelos avós, pais, filhos tornando um modo vivo e atual pelo qual as novas gerações aprendem. Assim, as pessoas recorrem às lições do passado para resolverem problemas do presente. Possuem mais sabedoria constituída do que a inventiva. Essa força age no sentido de garantir a permanência de uma cultura, mas sofre pressão de outras culturas vindas de fora, daí a sua modificação.

Abaixo coloco uma lista de alguns livros sobre o folclore.



DICIONARIO DO FOLCLORE BRASILEIRO
REVISTO, ATUALIZADO E ILUSTRADO
LUIS DA CAMARA CASCUDO
GLOBAL EDITORA
CIENCIAS SOCIAIS-ANTROPOLOGIA




MEU LIVRO DE FOLCLORE
RICARDO AZEVEDO
Editora ATICA
INFANTO-JUVENIl






O CURUPIRA, O SACI E OUTRAS LENDAS
JOAO SIMOES LOPES NETO
Editora ARTES E OFICIOS
LITERATURA INFANTIL






BOITATA, A COBRA QUE APAGA INCENDIOS
LUFE Organizador:RONALDO LAZZAROTTI
Editora LEITURA
LITERATURA INFANTIL.

FONTE
REVISTA SADOL
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
FOTOS ILUSTRATIVAS

FONTE
MUNDO ESTRANHO
FOTOS ILUSTRATIVAS

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Conselhos errados que as pessoas dão: Você só vai vencer na vida se for muito exigente consigo mesmo.


Ana Carolina Prado 3 de agosto de 2011
Continuamos com a série que apresenta conceitos errados de psicologia que estão espalhados por aí disfarçados de conselhos bem-intencionados.
“Acredite em si mesmo e não aceite uma derrota!” “Você precisa ter uma autodisciplina impecável para ter sucesso”. Você já perdeu a conta de quantas vezes ouviu essas frases, certo?  É claro que boas doses de autoconfiança e disciplina são necessárias para atingirmos nossos objetivos. Mas a ciência já descobriu que é preciso pegar leve com essa exigência toda.
Estudos recentes revelaram que quem cobra demais de si mesmo apresenta níveis mais altos de depressão e ansiedade. Enquanto isso, quem é mais compreensivo com as próprias falhas é mais feliz, otimista e, de quebra, ainda tem mais saúde.
A professora de desenvolvimento humano da Universidade do Texas em Austin Kristin Neff, uma das pioneiras nesse novo campo da psicologia chamado autocompaixão, diz que muita gente não é compreensiva consigo mesma porque teme cair na autoindulgência ou baixar seus padrões de excelência.  “Eles acham que a autocrítica é o que os mantêm na linha”, disse ela ao New York Times. Tudo culpa da ideia difundida de que se deve ser extremamente exigente e autocrítico para ter sucesso. Mas a verdade é que, segundo Neff, a autocompaixão estimula as pessoas porque as leva a se cuidarem melhor. Quanto mais você se cuidar – e quanto menos energia gastar se criticando – melhor se sairá.
Agora, como é que vamos saber a medida exata de autocompaixão? Uma boa saída é nos perguntarmos se tratamos nós mesmos tão bem quanto tratamos nossos amigos e familiares. E isso é mais difícil do que parece. Um estudo recente descobriu que, no geral, as pessoas que costumam apoiar e compreender as falhas dos outros são muito mais rígidas com suas próprias falhas.
Em termos práticos: como você agiria se tivesse um filho com dificuldades na escola? Muitos pais dariam apoio e ajudariam com aulas extras. Mas e quando você é quem está nessa situação, talvez com problemas no trabalho ou com dificuldade para emagrecer?  Aí o tratamento muitas vezes é diferente: cai-se num ciclo de negatividade e excesso de crítica. Se essa estratégia é inútil na hora de ajudar outra pessoa, por que haveria de funcionar com nós mesmos?
Um estudo de 2007 da Universidade de Wake Forest mostrou que um pequeno incentivo à autocompaixão já produz resultados.  Os pesquisadores convidaram 84 mulheres para uma experiência de degustação de alguns doces engordativos que são proibidos para quem deseja manter a forma. Um instrutor pediu a algumas voluntárias que não fossem duras consigo mesmas, já que todo mundo naquele estudo comeria aqueles doces e não havia razão nenhuma para se sentirem mal ao fazerem isso também.
No fim, as mulheres que costumavam ter sentimento de culpa a respeito de alimentos proibidos e que ouviram aquela mensagem comeram menos do que as outras.  Os pesquisadores acreditam que isso aconteceu porque, ao se permitirem apreciar os doces, elas os apreciaram melhor e ficaram satisfeitas com menos. Já quem estava com sentimentos de culpa acabou comendo mais para tentar se sentir melhor. Coisa que, no máximo, permitiu só um prazer momentâneo e aumentou o sentimento de culpa posterior, num círculo vicioso. Isso também pode funcionar com o vício na internet, por exemplo. Ou com problemas de concentração.

18 características de um bom mentiroso

Ana Carolina Prado 28 de julho de 2011
Já dizia o doutor House: as pessoas mentem. Algumas, muito mais e muito melhor do que as outras. Por isso, é normal desconfiar das histórias absurdas do amigo ou acreditar que o seu colega de trabalho pode ser um psicopata. Mas não há motivos para a paranoia.
A revista Scientific American mencionou recentemente o trabalho de uma equipe de pesquisadores liderados pelo psicólogo  holandês Aldert Vrij, da Universidade de Portsmouth, que listou características típicas de mentirosos convicentes para ajudar a identificá-los:
1- São manipuladores. Segundo o artigo, manipuladores mentem frequentemente e não têm escrúpulos morais – por isso, sentem menos culpa. Eles também não têm medo de que as pessoas desconfiem e não precisam de muito esforço cognitivo para fazer isso. A coisa meio que acontece naturalmente.
2- São bons atores. Quem sabe atuar tem mais facilidade em mentir e se sente confiante ao fazer isso, pois sabe que é capaz de fingir muito bem. (Antes que comece a polêmica, não estamos dizendo aqui que bons atores são necessariamente mentirosos. A lógica é oposta: bons mentirosos é que são, geralmente, bons atores)
3- Conseguem se expressar bem. “Pessoas expressivas geralmente são benquistas”, dizem os pesquisadores.  Elas dão uma impressão de honestidade porque seu comportamento sedutor desarma suspeitas logo de início, além de conseguirem distrair os outros facilmente.
4- Têm boa aparência. Pesquisas já mostraram que pessoas bonitas tendem a ser mais queridas e vistas como honestas, o que ajuda quem curte enganar os outros.
5- São espontâneos. Para acreditarmos num discurso, ele precisa parecer natural. Quem não tem a capacidade de ser espontâneo acaba parecendo artificial – e fica difícil convencer alguém desse jeito.
6- São confiantes enquanto mentem. Bons mentirosos geralmente sentem menos medo de serem desmascarados do que as outras pessoas. Então, mantêm uma atitude confiante em relação à sua habilidade de mentir.
7- Têm bastante experiência em mentir. Assim como nas outras coisas, o treino também leva à perfeição quando se trata de mentir. Quem está acostumado a isso já sabe bem o que é necessário para convencer as pessoas e conseguem lidar mais facilmente com suas próprias emoções.
8- Conseguem esconder facilmente as emoções. Em algumas situações mais arriscadas, mesmo um mentiroso veterano pode sentir medo e insegurança. Nesse caso, é fundamental conseguir camuflar bem essas emoções. Além disso, já dissemos que mentirosos geralmente são pessoas expressivas, né? Pois é: eles costumam ser bons em fingir sentimentos que não estão realmente sentindo, mas também tendem a manifestar seus verdadeiros sentimentos espontaneamente. Por isso, é necessário ter habilidade em mascará-los para que não venham à tona.
9- São eloquentes. Pessoas eloquentes conseguem confundir mais facilmente as pessoas com jogos de palavras e conseguem enrolar mais nas respostas caso lhe perguntem algo que exija outras mentiras.
10- São bem preparados. Mentirosos planejam com antecedência o que vão fazer ou dizer para evitar contradições.
11- Improvisam bem. Mesmo estando preparado, é preciso estar pronto a improvisar caso alguém comece a desconfiar da história que ele inventou ou as coisas não saiam como esperava.
12- Pensam rápido. Para improvisar bem, é preciso pensar rápido. Quando imprevistos acontecem, e fica fácil desconfiar quando a pessoa fica sem resposta ou tenta ganhar tempo dizendo “ahhn” ou “eee”. Bons mentirosos não têm esse problema e conseguem pensar em uma saída rapidamente.
13- São bons em interpretar sinais não verbais. Um bom mentiroso está sempre atento à linguagem corporal do seu ouvinte e consegue interpretar sinais não-verbais que possam indicar desconfiança. Caso identifique indícios de suspeitas, ele muda de atitude ou melhora a história.
14- Afirmam coisas que são impossíveis de se verificar. Por motivos óbvios, bons mentirosos costumam fazer afirmações sobre fatos que sejam impossíveis de se provar e evitam inventar histórias mirabolantes que poderiam ser facilmente desmascaradas.
15- Falam o mínimo possível. Quando é impossível falar algo que não pode ser verificado, o mentiroso simplesmente não diz nada. Se a peguete pergunta ao mentiroso onde estava naquela noite em que não atendeu ao telefone, ele vai preferir responder algo como “honestamente, eu não me lembro”. Melhor do que inventar que teve de levar a avó ao médico. Quanto menos informação fornecer, menos oportunidade ele terá de ser desmascarado.
16- Têm boa memória. Quem quer desmascarar um mentiroso procura por contradições no seu discurso, porque muitas vezes eles podem simplesmente se confundir ou esquecer detalhes que inventaram. Mas não se impressione se a pessoa conseguir se lembrar e repetir cada vírgula do que lhe contou anteriormente. Bons mentirosos geralmente têm ótima memória.
17- São criativos. Eles conseguem pensar em saídas e estratégias que você nunca imaginaria. Mas não se deixe levar pelo seu brilhantismo – afinal, é isso o que eles querem.
18- Imitam pessoas honestas. Mentirosos procuram imitar o comportamento que, no imaginário das pessoas em geral, são típicos de quem só diz a verdade – e evitam se parecer com a imagem que se tem dos mentirosos.
Apesar deste parecer um manual para ajudar as pessoas a mentir melhor, os pesquisadores têm certeza de que essa lista não é capaz de melhorar a capacidade mentirosa de ninguém. Isso porque a maioria dessas características são inerentes à pessoa e têm a ver com aspectos da sua personalidade. Para a ciência, o melhor mentiroso é aquele que nasceu assim.
Se você quer saber mais sobre a Ciência da Mentira, não deixe de conferir o novo especial da SUPER sobre o tema. A partir do dia 15 de agosto, nas bancas.