Quanto pagamos de Imposto:

Visite o blog: NOTÍCIAS PONTO COM

Visite o blog:  NOTÍCIAS PONTO COM
SOMENTE CLICAR NO BANNER -- JORNAL PONTO COM **

PENSE NISSO:

PENSE NISSO:

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Por que os pássaros não caem do galho quando dormem?


A reposta está no cérebro e na estrutura dos dedos e tendões desses animais. As aves - assim como alguns mamíferos aquáticos - têm o chamado descanso cerebral unilateral. Ou seja, enquanto um lado do cérebro dorme, o outro lado permanece atento. Essa característica evita que as aves relaxem totalmente a ponto de despencar da árvore durante uma soneca. "Além disso, para se empoleirar e permanecer sobre os galhos, elas têm os pés especializados, com quatro dedos livres e tendões que os ‘travam’. Dessa forma, os dedos apertam o galho ou o poleiro apenas pela ação dos tendões, permitindo o relaxamento dos músculos enquanto as aves dormem", diz o biólogo Martin Sander, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em São Leopoldo (RS).


FONTE:
pageflip-mundo-estranho-134-capa

COMO EVITAR: Raios e Trovões.


A corrente do raio pode causar sérias queimaduras e outros danos ao coração, pulmões, sistema nervoso central e outras partes do corpo, através do aquecimento e uma variedade de reações eletroquímicas.

Se estiver na rua

1 - Evite lugares que ofereçam pouca ou nenhuma proteção contra raios:
A. Pequenas construções não protegidas, tais como celeiros, tendas ou barracos
B. Veículos sem capota como tratores, Motocicletas ou bicicletas
2 - Evite estacionar próximo a árvores ou linhas de energia elétrica
3 - Evite estruturas altas tais como torres, de linhas telefônicas e de energia elétrica
Se estiver dentro de casa
1 - Não use telefone (o sem fio pode ser usado)
2 - Não fique próximo a tomadas, canos, janelas e portas metálicas
3 - Não toque em equipamentos elétricos que estejam ligados rede elétrica
4 - Alguns lugares são extremamente perigosos durante uma tempestade.
Por isso:
A - NÃO permaneça em áreas abertas como campos de futebol, quadras de tênis e estacionamentos
B - NÃO fique no alto de morros ou no topo de prédios
C - NÃO se aproxime de cercas de arame, varais metálicos, linhas aéreas e trilhos
D - NUNCA se abrigue debaixo de árvores isoladas
Fonte: www.defesasocial.al.gov.br
Trovões
Trovões e Trovoadas

Para uma trovoada se formar é necessário que exista elevação de ar húmido numa atmosfera instável. A atmosfera fica instável quando as condições são tais que uma bolha de ar quente em ascensão pode continuar a subir porque continua mais quente do que o ar ambiente. (A elevação do ar quente é um mecanismo que tenta restabelecer a estabilidade.
Do mesmo modo, o ar mais frio tende a descer e a afundar-se enquanto se mantiver mais frio do que o ar na sua vizinhança.) Se elevação de ar é suficientemente forte, o ar arrefece (adiabaticamente) até temperaturas abaixo do ponto de orvalho e condensa, libertando calor latente que promove a elevação do ar e «alimenta» a trovoada. Formam-se cumulonimbos isolados com grande desenvolvimento vertical (podendo ir até 10 ou 18 mil metros de altitude) alimentado pelas correntes ascendentes de ar.
Trovões
É geralmente associados a esses cumulonimbos que se dão os intensos fenómenos em que consiste uma trovoada: relâmpagos,trovões, rajadas de vento, inundações, granizo e, possivelmente, tornados.
As trovoadas podem-se formar no interior das massas de ar (a partir da elevação do ar por convecção - comum em terra nas tarde de Verão - quando o aquecimento da superfície atinge o seu pico - e sobre o mar nas madrugadas de inverno, quando as águas estão relativamente quentes); por efeito orográfico - (a barlavento das grandes montanhas) ou estar associadas a frentes - sendo mais intensas no caso das frentes frias.
Trovões
Na vida de uma trovoada ordinária (formada por convecção a partir de uma massa de ar) estão usualmente presentes 3 fases (cada uma durante tipicamente de 15 a 30 minutos):

Nascimento

As correntes ascendentes de ar levam à formação de cumulonimbos. Surgem as primeiras cargas de água mas ainda não ocorrem relâmpagos. No topo da nuvem o processo de crescimento de cristais de gelo começa a produzir grandes partículas de precipitação.

Maturidade

O crescimento vertical atinge o seu máximo e os topos das nuvens ficam achatados com a forma característica de uma bigorna. Usualmente isto dá-se quando o ar ascendente encontra uma inversão de temperatura estável (por exemplo, o ar mais quente da tropopausa). Os ventos predominantes em altitude começam a espalhar cirros a partir do topo das nuvens. As bases dianteiras ficam mais baixas e os relâmpagos começam a ocorrer em toda a extensão das nuvens. No interior das nuvens a turbulência é intensa e irregular, com equilíbrio entre correntes ascendentes e descendentes.
O peso das partículas de precipitação já é suficiente para contrariar as correntes ascendentes e começam a cair, arrastando o ar em volta consigo. À medida que as partículas de precipitação caiem nas regiões mais quentes da nuvem, há ar seco do ambiente que entra na nuvem e pode originar a evaporação dessas partículas. A evaporação esfria o ar, tornando-o mais denso e «pesado». É todo este ar frio que cai através da nuvem com a precipitação que forma a corrente descendente de ar que, quando bate na superfície se pode espalhar, formando uma frente de rajada que vai deslocando e substituindo o ar mais quente da superfície. Nesta fase a trovoada produz ventos fortes, relâmpagos e precipitação forte.

Dissipação

As nuvens começam-se a espalhar para os lados, em camadas. E as correntes frias descendentes tornam-se predominantes. O ar frio substitui o ar mais quente da superfície, «desligando» os movimentos ascendentes dentro da trovoada. Nesta fase já só há correntes descendentes fracas e fraca precipitação. Sobram apenas muitos altostratos e cirrostratos que podem até contribuir, com a sua sombra, para diminuir o aquecimento da superfície.
As trovoadas mais fortes são geradas quando ar quente e húmido sobe rapidamente, com velocidades que podem chegar aos 160 km por hora, até altitudes mais elevadas e mais frias. Em cada momento há na ordem de 2000 trovoadas em progresso sobre a superfície da Terra. Os relâmpagos surgem quando as partículas de gelo ou neve de uma nuvem começam a cair de grande altitude em direcção à superfície e correspondem à libertação de energia devida à diferença de carga entre as partículas.
Os trovões são o ruído que os relâmpagos fazem quando viajam pelo ar.

Trovoadas severas
Trovões
Frente da Rajada
Consideram-se trovoadas severas as que produzem ventos de rajada com mais de 50 nós (92 km/h) e (ou) granizo com mais de 2 cm de diâmetro (a velocidade do vento é medida em nós (=milhas náuticas/ hora) e um nó são 1,852 km/h.) As correntes de ar ascendentes, com mais de 65 km/h, são suficientemente fortes para manter granizos suspenso na nuvem o tempo suficiente para os mesmos crescerem e caírem depois na base da nuvem ou serem lançados para o lado pela corrente de ar ascendente (durante o dia, pode notar-se na nuvem uma coloração verde na área do granizo).
São trovoadas em que a fase de maturidade dura mais tempo do que o habitual.
Quanto tempo dura, depende da força das correntes de ar ascendentes e descendentes, que dependem, por sua vez, da humidade do ar à superfície, da instabilidade do ar e de como os ventos de altitude interferem com a trovoada.
A formação de trovoadas (sobretudo as severas) é favorecida pelo encontro de uma massa de ar húmido e quente com uma massa de ar mais fria e seca. As trovoadas severas são mais comuns na Primavera e no Verão quando o aquecimento da superfície durante o dia é mais forte. São pouco prováveis nos locais próximos de oceanos mais frios porque o ar é menos húmido e há, por isso, menos «combustível» para alimentar trovoadas.
Nas latitudes médias, a maioria das trovoadas severas ocorrem ao longo ou antes de frentes frias, onde o ar quente se eleva e condensa, libertando calor latente e tornando o ar instável. Isso origina o crescimento vertical das nuvens (que pode alcançar mais de 18 quilómetros acima da superfície) que leva ao desenvolvimento de trovoadas severas, sobretudo quando há um grande contraste de temperatura entre as duas massas de ar e quando na alta troposfera o gradiente de pressão origina uma forte corrente de jato paralela à frente, cuja divergência favorece a ascensão do ar.
As trovoadas mais severas ocorrem quando há um aumento da velocidade dos ventos horizontais com a altitude («vertical shear»). Nessas condições, as trovoadas têm tendência para ficar inclinadas na direcção do ventos. A inclinação da corrente ascendente faz com que a precipitação não caia na região de ar ascendente em que se formou, deslocando para a frente da trovoada a corrente de ar descendente e a frente de rajadas à superfície.
Deste modo, a corrente de ar frio descendente não «corta» a massa de ar quente que alimenta a trovoada e a frente de rajadas pode gerar novas células de trovada; é o que acontece nas trovoadas multicelulares. As trovoadas que ocorrem com fracas mudanças de ventos na vertical não duram tanto tempo porque a corrente de ar descendente corta a corrente de ar ascendente pela parte de baixo - são as chamadas trovoadas de impulso ou de pancada.


Fonte:
 to-campos.planetaclix.pt