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PENSE NISSO:

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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Jornalista da Record Gérson de Souza fará palestra em Blumenau. O profissional, com 35 anos de experiência, vai falar sobre seu trabalho realizado através de reportagens especiais.

Palestra
A Assimvi (Associação de Imprensa do Médio Vale do Itajaí), com apoio do Ibes Sociesc e da RIC TV Record, promove na próxima segunda-feira, dia 12, uma palestra com o jornalista especial da TV Record, Gérson de Souza. O profissional, com 35 anos de experiência, vai falar sobre seu trabalho realizado através de reportagens especiais em vários países do mundo.
O evento começará às 19hs, no auditório da Faculdade Ibes Sociesc, em Blumenau.

Inauguração

O Sindicato do Comércio Varejista de Blumenau (SINDILOJAS) inaugura no próximo dia 19 de agosto, uma sub sede na cidade de Timbó. A unidade funcionará no segundo andar do Centro Empresarial de Timbó, na Rua Duque de Caxias, 830, Centro. A cerimônia está marcada para as 19h30.

Agenda

Neste sábado, dia 10, tem feijoada do Dia dos Pais no quartel do Corpo de Bombeiros, em Blumenau. O almoço custará R$ 15,00.

E acontece também neste sábado a tradicional noite do x-salada organizado pelo Corpo de Bombeiros de Gaspar. O evento, que está em sua 11ª edição, será realizado no Salão da Comunidade Santa Terezinha.

Cá pra nós

Nossas ruas estão cada vez mais esburacadas. Ou não?

Cavalo provoca acidente com cinco carros na BR-101 em Itajaí. Um motorista foi levado em estado grave para o Hospital Marieta Konder Bornhausen

Um cavalo provocou um acidente envolvendo cinco veículo, na noite de quarta-feira, por volta das 19h30, na BR-101, em Itajaí. O animal invadiu a pista no quilômetro 124, próximo ao trevo de Brusque, e foi atingido de raspão pelo primeiro automóvel.
Divulgação
Automóvel que atingiu o animal ficou destruído

Valdemir de Mello, que guiava o veículo que atingiu o animal em cheio, teve lesões graves e foi encaminhado ao Hospital Marieta Konder Bornhausen, em Itajaí. Depois da batida, o cavalo caiu na pista, foi atropelado por outros três veículos e morreu no local.

FONTE:


Má qualidade de imagem em sua operadora?

Se você está insatisfeito com a qualidade de imagem dos canais de sua operadora, nunca é tarde para relembrar os motivos que pioraram tanto a imagem e som nos canais “digitais” de hoje em dia.


Lembram-se da propaganda: canais com imagem de DVD e som de cinema? Pois é, ela não era muito enganosa. Dezenas de canais de qualquer operadora tem de fato a imagem em 480p (nos canais SD) e 5.1 canais de áudio, igualzinho no cinema. Ninguém pode discordar.

Mas muitas coisa mudou e as operadoras pararam no tempo. Realmente a mudança dos canais do analógico para o sinal digital eliminou fantasmas, chuviscos e outras bizarrices de tempos que tomara que não voltem mais. Mas os assinantes também evoluíram e a maioria dos televisores de tubo, que nem mesmo os medianos 480p atingiam, hoje se empilham nos lixões.

Como agora temos como parâmetro os canais em HD, os antigos SDs ficaram para trás, parecendo ainda mais feios do que realmente são. Quando vistos em televisores com alto nível de contraste e resolução, o choque é ainda maior. Os canais SD não servem mais para os televisores modernos, e este é um fato – se dúvida tente assistir o PLAY TV em um televisor de mais de 50 polegadas…


Imagem que mostra a diferença do detalhamento entre as resoluções SD e HD

Como já diziam os velhos sábios:

Já ouviu falar de alguns ditados como: “a grama do vizinho é sempre mais verde?”, ou ainda “tudo é melhor antes de você ter?” pois é, são máximas que traduzem o que o ser humano é campeão em fazer: comparar. Comparamos o carro, a casa, a conta bancária, a TV por assinatura e mais um monte de coisas materiais. Sempre queremos algo melhor e isso não é de fato algo ruim, mas explica muita coisa.

A imagem dos canais em HD é boa?

Ela pode ser ótima ou terrível. Vai depender da experiência que o assinante que está na frente da TV já teve. Se ele nunca foi ao cinema e nunca viu um filme em Bluray, com qualidade de reais 1080p, achará aquela imagem em 720p da ESPN ou até os 1080i da maioria dos canais como a melhor experiência áudio visual que já teve em sua vida.

Então é normal a divergência de opiniões. Quem assistir um filme inteiro em QUAD FULL HD, em uma tela de menos de 50 polegadas nunca mais vai conseguir aguentar aquilo que é vendido como altíssima qualidade nas operadoras atuais. A imagem SD se tornará pior que a analógico em preto em branco de 50 anos atrás.

Existem diferença de imagem entre as operadoras?

Sim. Dificilmente alguém poderá provar que a diferença de qualidade não exista. Ao assistir uma operadora lado a lado com outra, as diferenças ficam nítidas. Nos vídeos abaixo que eu postei aqui há muito tempo (mais de um ano), dá para entender que desde as cores até o nível de detalhes a diferença é fácil de ser notada. Confira:
e
Ainda que aqui a diferença não seja algo realmente que incomode ou anime o assinante, elas existem. Terá a pior qualidade de imagem aquela operadora que usar maior grau de compressão de seus canais. Ao comprimir, qualidade se vai e espaço se ganha nos satélites. Inclusive, o assunto sobre espaço nos satélites já foi muito discutido, entre 2010 e 2011. Para uma leitura interessante, indico os seguintes posts:
Da época que escrevi o que vocês viram acima até hoje, muita coisa mudou. Tanto SKY quanto Claro TV, Net, Vivo TV e OI TV, incluíram vários canais novos, umas mais outras menos. Algumas fizeram trocas como é o caso da SKY, mais o número sempre cresceu. Milagres não existem, e os planos da SKY em migrar todos os canais do MPEG2 para o 4, trocando os receptores, não vingou conforme prevíamos. Apenas alguns canais migraram, que você confere abaixo:
O que a SKY tentou na época e pretendia para os próximos anos seria uma solução interessante, porém cara, pois envolveria trocar todos os receptores dos clientes que ainda o tinham em SD. Os receptores SD, para quem não sabe, não conseguem trabalhar com codificação dos canais HD, que comprime menos a qualidade dos canais, e economiza muito mais espaço do satélite.

Operadoras vão trocar os receptores?

Provavelmente sim, mas o processo promete ser bastante lento. Assim que o cliente for solicitando mudanças de planos, ou a própria troca de receptores, as operadoras devem incentivar e até oferecer descontos para que o cliente migre de plano para o HD. De uma vez só, dificilmente irá ocorrer.
Na imagem o maior e mais completo receptor da SKY HD com módulo de TV aberta
O caso GVT TV:
A GVT TV, como vocês já devem saber, é uma exceção, trazendo apenas canais em HD ou em SD com o codec de compressão dos HDs. Uma pena que é justo ela que possui o satélite mais comprometido, velho, com pouco espaço, e no lançamento do novo uma tragédia ocorreu. Até o momento nenhum novo satélite foi lançado para dar continuidade nos planos de expansão da operadora.

Os canais obrigatórios – mais um golpe na qualidade

Ainda tivemos a questão dos canais obrigatórios entre 2012 e 2013. Com a inclusão de mais ou menos 10 novos canais SD, com compressão antiga, no mínimo mais um percentual de qualidade de som e imagem foi para o espaço, literalmente. A nova lei foi o golpe de misericórdia nas operadoras que já trabalhavam com um máximo de capacidade e compressão aceitáveis.

A SKY Brasil ainda não incluiu os canais obrigatórios, mas quando fizer será mais um passo em direção a necessidade absoluta de um novo satélite, que já está sendo providenciado há algum tempo e você confere informações abaixo:


É normal na TV paga se deparar com transmissões com péssima qualidade de imagem, principalmente ao vivo

Novos satélites – novos canais e melhorias de qualidade?

No começo pelo menos acreditamos que sim. A SKY TV e a Claro deverão trabalhar com os dois satélites ao mesmo tempo: o atual e o novo, ampliando drasticamente a capacidade. Não temos bola de cristal para saber se elas vão migrar canais do antigo para o novo para dar folego e melhorar a qualidade, mas torceremos que sim.

No caso da OI TV, o SES-6 deverá migrar todos os canais e exigir um ajuste na antenas dos clientes, o que ou será feito aos poucos ou de uma só vez, ainda não sabemos. Caso o SES-6 seja usado para todos os canais, no inicio a qualidade de som e imagem deve aumentar e ir caindo com o tempo e com novos canais.

Concluindo:

Escolher uma operadora de TV pela qualidade de som e imagem não é tarefa fácil. Elas estão niveladas por baixo, tanto via satélite quando à cabo, infelizmente. O que hoje é feio, pode se tornar bonito amanhã quando um novo satélite surgir, e vice e versa. Então acreditamos que não seja sensato dizer aqui qual tem a melhor qualidade, ficando nosso alerta apenas para os motivos.

Vale lembrar também que as operadoras à cabo tendem a levar alguma vantagem no quesito, desde que não sejam gananciosas em economizar recursos. Antes de contratar um serviço, procure assistir os canais, nem que seja na demonstração do estande das operadoras em supermercados e shoppings por exemplo. Se seus canais prediletos só tiverem versão em SD, a escolha tem que ser ainda mais minuciosa.
FONTE:
eXorbeo - Notícias e informações sobre TV por assinatura

MATEMÁTICA FOLCLÓRICA...



FONTE:

ATIVIDADES FOLCLORE:







fonte:

Higiene:


Para se ter uma vida saudável, é preciso, dentre outras medidas, manter bons hábitos de higiene.

Para isso são necessárias algumas atitudes como: escovar os dentes ao acordar, após as refeições e antes de dormir, fazendo o uso de fio dental; tomar banho, lavar os cabelos, limpar as orelhas, limpar a cavidade do nariz, cortar as unhas, lavar as mãos sempre que estiverem sujas ou suadas, dentre outras.

Muitas crianças não gostam de tomar banho nem de lavar os cabelos, choram nessa hora, fazendo com que o momento se torne desagradável. Tomar banho, ao contrário do que pode parecer, traz bem-estar para o corpo, deixando-o fresco e limpo.Além disso, é ótimo para relaxar. Durante o banho é importante que todas as partes do corpo sejam lavadas, da cabeça aos pés.


É importante também verificar se não há piolhos e lêndeas na cabeça, pois eles causam coceira e irritação, podendo passar para a cabeça de outras pessoas. Os piolhos gostam de cabelos e cabeças sujas, por isso é importante mantê-los limpos, penteados e cuidados.

As cáries também podem surgir em consequência da falta de higiene na boca. Elas são causadas por bactérias que se alimentam dos restos de comida que ficam na boca, liberando substâncias que formam buracos nos dentes, e provocam muita dor. Por isso é importante a escovação e o uso do fio dental depois, para retirar os restos de comida que ficaram armazenados no meio dos dentes. Uma boca mal escovada também pode apresentar dentes amarelados e mau hálito (“bafo fedido”).


Quem nunca viu uma pessoa limpando o nariz com o dedo? Isso não é uma atitude correta, pois a meleca retirada, chamada muco, contém impurezas, além de micro-organismos, como certas bactérias. Além disso, suja as mãos. Muito pior que isso são as pessoas que comem o muco tirado do nariz – e agora você já sabe o quanto isso pode ser danoso à sua saúde, além de nojento. Assim, o correto é limpar o nariz na pia do banheiro, assoando-o e, depois, lavando bem as mãos, com água e sabão.

Hoje em dia temos visto o aparecimento de várias doenças cujas vacinas o homem ainda não descobriu. Para evitar muitos desses problemas, é importante manter bons hábitos de higiene e cuidar bem da saúde (se alimentando bem, praticando exercícios, etc.), já que pessoas com a saúde mais fraquinha podem desenvolver doenças com mais facilidade.

Se uma pessoa gripada espirra e tampa a boca e o nariz com as mãos, deve lavá-las o mais rápido possível, pois do espirro saem gotículas de água que podem conter o vírus da doença. Se a pessoa não lavar as mãos, os vírus ficarão ali, e ela poderá, sem querer, deixá-los em todos os lugares em que pegar, como uma maçaneta de porta, por exemplo. Quando outra pessoa, que ainda não teve contato com esse vírus, pega na mesma maçaneta, o vírus passa para sua mão, podendo adentrar em seu organismo, deixando-a doente.


O hábito de cortar as unhas é importante, pois debaixo delas podem ficar armazenados micro-organismos que pode permitr que ocorram doenças. Cortar as unhas não dói, portanto, não há necessidade de chorar ou de ficar com medo.

Na cavidade das orelhas fica acumulada a cera, que serve como uma proteção desse local. No entanto, em excesso ela pode prejudicar a audição e, por isso, as orelhas também precisam ser limpas, com cotonete ou um pano macio. Porém, isso deve ser feito por um adulto, uma vez que é perigoso enfiar objetos dentro dos ouvidos, já que podem ferir o tímpano e causar a surdez.

Viu como é fácil cuidarmos da nossa higiene, mantendo-nos limpos e livres de muitas doenças?

Por Jussara de Barros e Mariana Araguaia
Pedagoga e bióloga especialista em Educação Ambiental
Equipe Escola Kids

Será que a infância está acabando?

Entrevista com o Psicoterapeuta Ivan Roberto Capelatto 

Quando um pai ou uma mãe se torna “amiguinho” dos filhos, o pai morre; a mãe morre, e esse fato vai gerar a perda da referência sexual, a perda do sentir-se desejado por quem o gerou e a dificuldade de criar auto-estima. A afirmação do psicoterapeuta de crianças, adolescentes e famílias, o psicoterapeuta Ivan Roberto Capelatto resume um quadro complexo nas relações entre pais e filhos atualmente.
Crianças estão mais deprimidas do que nunca e perdidos em um emaranhado de necessidades e desejos preenchidos pela televisão, internet, videogames. Em um mundo de crianças tratadas como adultos e adultos infantilizados, pouco espaço tem sobrado para o afeto verdadeiro e asséptico. Capelatto propõe uma busca pela afetividade, o toque e exorta os pais a assumirem sua condição de “cuidadores” de seus filhos como solução para muitos dos problemas que tornam a criança de hoje, sobretudo as das classes mais abastadas materialmente, uma criança infeliz. Confira a íntegra da entrevista.
O que é a criança hoje?
É uma criança solitária, seqüestrada por um monte de fatores, sem uma identidade própria de criança. Hoje as crianças são convidadas a ter umdesenvolvimento intelectual muito precoce, rápido e elas não tem o desenvolvimento emocional tão rápido assim. O que se tem é um diferencial muito grande entre o intelecto e o emocional. Hoje temos crianças e adolescentes superinteligentes, extremamente desenvolvidos, mexendo em celulares, em computadores e, sem resistência alguma à frustração, correndo riscos de em uma primeira frustração se machucar. Hoje o índice de suicídio no Brasil é muito alto, temos uma média de 45 suicídios entre jovens de 9 a 25 anos por dia. Então, o que nós temos. Estimulamos nossos filhos, nossos alunos a entrarem em um desenvolvimento intelectual, social, a questão da tecnologia, a questão da roupa, da marca, o consumo e, emocionalmente não evoluem nada. Eles não tem onde evoluir, e isso passa párea a vida adulta tranqüilamente. Ou se tornam maus chefes, maus profissionais, maus pais, maus parceiros.
Tornam-se adultos inseguros?
Não diria inseguro. É algo narcísico. Ele fica tão voltado para ele mesmo que não consegue repartir. Não consegue repartir seu corpo direito, seussentimentos.
A falta da figura do outro, o sentimento de alteridade vai sendo deixado de lado. As pessoas vão sendo vistas como coisas, objetos? Coisificação das pessoas?
Isso mesmo. Coisifica as pessoas. Não há ligação nenhuma. Há um sentimento de indiferença muito grande, inclusive entre pessoas de mesmo grupo. Se o grupo resolve sair, por exemplo, e um deles está doente, este vai ficar. Ninguém se incomoda do doente ter aquela participação no prazer. Hoje não existe mais o vínculo da amizade, existe a parceria do prazer. Os jovens são parceiros de prazer, o que une é apenas o interesse. Quem não for não vai mesmo, e ninguém vai se preocupar com aquele que não foi. Então, hoje não há o desenvolvimento da afetividade como um valor. Existe o desenvolvimento do interesse e o interesse é o prazer. Acontece que todo que é afetivo passa por tolice, aquele que é afetivo é visto como tolo.
O bulling, a agressão, a segregação ao NERD, ao diferente, aquele que estuda. O efeito naquele jovem, naquela que sofre esse tipo de preconceito é devastador?
O bulling é uma das principais causas de suicídio. É aquela agressão gratuita, sádica, sarcástica e representa muito do medo que o adolescente tem daquilo. O Nerd, o estudioso que ele não consegue ser, ele agride. O homossexual, que também está dentro dele, ele agride para agredir a homossexualidade que está dentro dele. O gordo, que é uma coisa que pode vir a ser, o feio. Nós somos hoje uma sociedade puramente hedonista, uma sociedade ligada ao prazer, narcísica. Então, aquele que representa a antítese disso, aquele que não é belo, que não é forte, não é rico, acaba rechaçado, agredido. A cultura do bulling é uma cultura perversa que virou humor. Então, o bulling acaba sendo tema de filmes, os programas humorísticos são puro bulling. As piadas, a internet. Há sites, específicos sobre isso. A própria diferença de escolha de time de futebol virou um bulling, não uma simples diferença. A roupa, a moda.
Cada vez mais estamos associados aos símbolos ligados ao consumo e a cultura corporativa.
Em vez de se ter auto-estima, você se associa a uma auto-estima simbólica. O time, o grupo a empresa. A estima está lá, não aqui.
Como psicólogo clínico, o senhor atende crianças de classes mais altas. E a criança pobre? Muitos desses problemas e aflições se aplicam também às crianças das classes mais baixas?
Eu tenho dois trabalhos aqui em Campinas, no Jardim Santa Cândida, com crianças de famílias de muito baixa renda. Faço isso nos finais de semana. São mais fáceis de serem trabalhadas porque ela não está tão vinculada à mídia, por isso a mídia não a atinge. Ela tem uma família mais presente, ela tem os vizinhos que cuidam, por incrível que pareça. Ela tem menos necessidades que as crianças das classes mais altas e por isso sofre menos. Como ela não tem que aprender informática, inglês, espanhol, o vestibular ninguém cobra dela. Às vezes o máximo que se cobra é que arrume um emprego no futuro. Então é uma criança que brinca, e que não vai sofrer os efeitos nocivos da virtualidade, não vai pensar em violência de forma alguma, o bulling existe muito pouco nas classes mais baixas, os movimentos de cooperação são muito grandes. Na favela onde eu trabalho, os atendimentos que eu faço são no sentido, assim, de ajudar o pai alcoolista, um irmão viciado em drogas e coordenar essa união e essa cooperação entre eles.
As crianças mais pobres são mais “normais”?
São mais normais, sim. Apesar de muitas delas terem uma refeição por dia, às vezes terem que lavar a roupa e dormir pelados esperando a roupa secar, porque no dia seguinte será a única roupa para vestir. É um fenômeno muito diferente daquilo que se imagina. A miséria é monstruosa, é avassaladora, mas quando eu falo com meus alunos sobre isso, fica todo mundo espantado. Para muitos não ter um dinheiro para comprar um tênis é uma coisa horrível e tal. O que temos visto hoje é que a miséria não é a mãe da violência. Tenho defendido muito essa tese. A mãe ou o pai da violência é o medo. É o medo de não pertencer ao grupo, da rejeição, e na classe baixa isso não existe. Então o fato de você terminar aquela casinha, você…agora gente está com uma escola da prefeitura lá, uma EMEI, e aquilo é prazer o tempo todo para as crianças. Se vem uma oferta, uma doação, aquilo é recebido como uma coisa inesperada, então o prazer é imenso.
A criança, classe C, B ou A fica cheia de desejos e ela tem que ter tênis, o nike shox e esses desejos vão aumentando, aumentando e a classe “Z” ela é muito pouco atingida pela mídia, embora tenha acesso à televisão, ela não cria compulsões a partir da TV. Ela não cria desejos, não cria compulsões a partir da TV. Não há sentimentos complicados.
E a outra referencia de mundo?
É outra referência de mundo. Então o que eu tenho visto, tratado crianças que ficam na creche enquanto a mãe vai trabalhar de doméstica. As necessidades, os traumas, na criança de condomínio fechado, já temos a depressão. Ela não sabe, ela tem um quarto cheio de brinquedos e não sabe com o quê ela vai brincar.
Está frustrada?
Sim, e entrando em depressão. Como é essa criança, esse adolescente na falta do contato com a natureza e as casas cada vez mais dentro dos condomínios, dentro dos muros sem contato com o mundo exterior, com seus computadores e videogames.
Elas começam a viver a virtualidade, sem realidade. O virtual traz a ausência de juízo crítico. Não há lugar para a crítica. Sai de casa, sempre dentro do carro, vai a escola e encontra seus iguais, com mesmo tipo de sociedade. Quando voltam para casa, o que têm é um computador, uma TV no quarto, almoçam no quarto sozinhas e o que eu tenho falado muito sobre o perigo do virtual. O virtual mata o real. E aí ela não tem mais noção de morte, de ausência, noção de si mesma, noção de corpo, não estabelece mais limites. Fica anestesiada e quando chega à adolescência está sem o pensamento crítico, político, econômico, sentimentos de alteridade, o outro ou é um inimigo ou um estorvo na vida dela. Aqui fora as pessoas…É como se fossem dois mundos, o mundo dela e esta “coisa” que está aqui fora atrapalhando a vida dela. Terrível isso.
E a ausência das mães? Até que ponto a ausência daquela mãe que trabalha, fica fora o dia inteiro, prejudica o desenvolvimento da criança?
Tanto prejudica que você vê nos países de primeiro mundo, na Alemanha por exemplo, já existe uma lei há muitos anos de que a mãe assim que ela dá a luz, fica dois anos de licença, ganhando 70% do salário e proibida de trabalhar. Na França a licença é de um ano e seis meses. E aqui no Brasil estamos tentando ver se fica seis meses. Mas, a presença da mãe no primeiro ano de vida da criança é muito importante, fundamental. Temos escritos sobre isso. O que a gente fez foi terceirizar a criança. No primeiro ano de vida, quando a criança é cuidada por diversas pessoas diferentes ela não faz vínculo afetivo com ninguém. Esse prejuízo vamos ver mais tarde, na adolescência. Por isso os países mais desenvolvidos fizeram leis rígidas para que as mães fiquem com os filhos. Então aconteceu que muitas dessas mães pararam de ter filhos, para não terem que parar de trabalhar. No Brasil isso está começando a acontecer.
Terceirizamos os filhos para pessoas mais pobres que deixam seus filhos não sabemos com quem para cuidarem dos filhos dos outros. Aí muitas delas sentem culpa e começam a agredir as crianças que elas cuidam. Colocamos câmeras para vigia-las. Outra possibilidade também é coloca-las o dia todo na escola, o que é um pouco melhor. Terceirizamos os filhos e no final de semana estamos cansados para cuidar deles, então vamos passear com eles no shopping e dar presentes para compensar essa culpa. Isso não é educação, isso não é cuidado. A gente fez um transtorno na relação mãe e filho, pai e filho. E esse transtorno tem um preço grande aí fora que são os desvios de personalidade, os abusos de álcool e drogas, esquizofrenias que voltaram, as psicoses que voltaram.
E o alcoolismo?

Está começando cada vez mais cedo.
Sendo realista, o que fazer para solucionar todos esse problemas? Para amenizar isso e criarmos bons filhos. Qual o caminho?
Os pais, ou melhor, os que querem ser pais precisam buscar informações sobre o que um filho necessita. Assim como fazemos cursos para ser médico, dentista, professor, precisa fazer curso para ser pai. Porque uma criança precisa de muita coisa dos pais, muita coisa mesmo. Hoje mais do que nunca, esse seqüestro que a mídia faz, a virtualização, que é o grande perigo do nosso século, o computador os jogos.
Por que os jogos em especial?
Os jogos são um meio de prazer. Infinito, infinito. E quando você entra no jogo você vai, vai, vai e isso gera um vício. Tanto que nós temos na Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) grupos de atendimento a viciados em jogos de computador. Isso, como a droga, tira o jovem da realidade. Faz com que ele não use o córtex pré-frontal, que é a área do nosso cérebro que faz com que a gente tenha crítica e a relação com a realidade. Nós já temos muitas crianças sem usar a realidade, sem usar o córtex. Desse modo, criança precisa brincar. Se não tiver tanto espaço assim não tem importância. A criança precisa de alguém para brincar com ela, precisa comer direito, de lápis e papel, de um parceiro para fazer lição de casa, perguntar. A internet é boa, mas precisa de alguém real que conte história. O vídeo não conta história. A criança precisa de alguém que responda perguntas para ela, ainda que erradas, não precisa acertar sempre.
A mídia tem mostrado muitos casos de abuso infantil, pedofilia. O abuso infantil tornou-se um sintoma do nosso tempo?
A pedofilia é histórica, mas hoje ela se tornou esporte. É sim um sintoma do nosso tempo. E lembrar que toda criança abusada vai se tornar necessariamente um abusador, então ela precisa ser tratada. O que a gente faz é prender o abusador e não tratar a criança que foi abusada.
Em sua opinião, um pedófilo precisa mais de tratamento que prisão?
Sim, porque ele é a conseqüência de um abuso. Todo abusador, todo pedófilo foi uma criança que sofreu abuso. Isso, é claro, não justifica de o que ele está fazendo inteiramente. Mas, um dia ele vai ser solto da cadeia e vai continuar a fazer as mesmas coisas. É uma espécie de saga, é um trauma, do mesmo modo que um serial killer que vai matar enquanto estiver vivo.
Até que ponto a erotização infantil contribui para alimentar a doença do pedófilo?
Contribui muito. Ela acende a doença do pedófilo. Lembro-me de alguns programas da TV à tarde que colocam menininhos e menininhas dançando eroticamente. E vestem as crianças como se fossem pequenos adultos. Isso é um crime. Não se pode fazer isso. Ou ainda se põe as meninas de cinco, seis anos para desfilar.
Dar menos compromisso à criança também ajuda na sua felicidade?
Criança precisa brincar. Ter um lápis na mão, areia, natureza. Videogame não é presente para criança, nem computador. Nem precisa aprender inglês, espanhol. Deixa isso para um pouco mais tarde. Um lápis um papel resolve muito.
E a rivalização entre pais e filhos. Em que medida, de que modo se dá essa competição entre pais e filhos?
O que precisamos pensar é que hoje as gerações pós anos 80 são gerações onde a adolescência não termina. São gerações que não admitem a velhice. Então você tem hoje a mãe que às vezes tem o corpo mais bonito que o da filha. Ou o pai que anda de motocicleta, paquerando as amigas do filho. São pessoas que fazem o culto à estética, ao prazer. Na televisão vemos esse monte de produtos contra rugas, contra isso contra aquilo. O medo da velhice tomou conta das pessoas de uma maneira terrível. E aí nós temos muitos casos de tentativa de suicídio entre meninas cujos manequins das mães são menores que os das filhas. A mãe usa 36, 38 e o dela é 42. E ela está em crescimento, engorda por causa dos hormônios e a mãe passa mais tempo na academia. É algo muito complicado. Após os anos 80, temos as gerações da estética. Há uma competição muito grande entre pais e filhos. Em casa, muitos se tratam pelo nome, não se tratam mais de pai e mãe. E eles competem, pelo uso do computador, quem é mais bonito, mãe e filha usam as mesmas roupas.
Sobra pouco lugar para o amor?

É a morte do afeto. Estamos vivendo, assim, a era do vazio, como diz o Lipowetsky (Gilles Lipowetsky, filósofo francês). Charles Mellman, um psicanalista francês, também diz isso. Esvaziamos toda condição afetiva, porque imaginamos que ser afetivo é ser tolo, é sofrer. E é mesmo, mas é a única condição humana, não tem outra.
Por conta desse vazio afetivo, o mercado de consumo identifica isso e se apropria da nossa subjetividade?
Exatamente. E as pessoas acabam por virar travestis de si mesmas. Ficam travestidos de um determinado tipo de roupa, um tipo de corpo. Hoje os seios são artificiais. Não há mais originalidade, não existe mais um eu. Você vira o outro, uma coisa, um objeto. A vida ficou coisificada e não se tem mais uma personalidade. Você é aquilo que veste, aquilo que se traveste. Entre os jovens você é o que você veste, a turma que pertence. E aquele que ainda mantém alguma originalidade, que estuda, tem planos para o futuro, esse está perdido nesse meio. É vítima do bulling. Então, ou ele adoece ou tem uma família muito boa para sustentar isso.
Alguma mensagem para os pais?
Gostaria de deixar uma última mensagem para os pais. Que eles pensem muito, porque os filhos precisam muito deles. Separados ou não, com outras famílias ou não. Outra coisa é que a raiva, quando o pai ou a mãe dizem não para um filho, ela é sempre filha do medo. Que os pais nunca levem em conta o que um filho diz quando está com raiva. Que nunca é verdade o que sai da boca de um filho quando ele está com raiva. A raiva é um sentimento oriundo do medo. E que os pais suportem um pouco isso. Quem tiver que dizer não para um filho de três, treze ou trinta anos que diga e suporte a raiva que vem disso. Essa raiva é benigna em muitos sentidos. Quando um indivíduo começa a suportar a frustração, ele escapa dessa maldição que a gente vive hoje, que é ficar sequestrado pelas coisas de fora. É única esperança que temos de reconstruir algumas coisas.
Fonte: Guia Rio claro

Escola e família: Estreitanto relações

Hoje vamos conversar sobre o tipo de relação que nós, enquanto escola, gostaríamos de ter com as famílias de nossos alunos.
Passamos muito tempo reclamando que a família não participa da vida escolar das crianças, não ajuda nas tarefas, não vão nas reuniões quando convocados, entre outras queixas. Até compreender que precisávamos fazer alguma coisa para reverter este quadro. Afinal, a escola têm a obrigação de articular com a família, como está previsto no ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente e também na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira.


Assim algumas ações foram realizadas durante o ano para envolver todos da família:
Reunião no inicio do ano com a equipe diretiva para apresentar o corpo docente e demais funcionários;
No ato da matrícula é feito um cadastro da família, para melhor conhecimento da realidade em que o aluno está inserido. Entre outras coisas é perguntado: nome dos pais , local de trabalho, escolaridade, quantos membros na família, com quem a criança vive, quem toma conta, se a criança é alergica ou toma algum medicamento.
Reunião com as professoras da turma para expor o trabalho a ser desenvolvido durante o ano, método de alfabetização, explicação de como a família pode auxiliar nos deveres de casa, entre outros assuntos.
Convite para as famílias participarem do Conselho Escolar.
Comunicado mensal passando toda a agenda da escola durante aquele período, aniversariantes, eventos e outros.
Quando necessário visitas domiciliares.
Palestras com temas de interesse da família: pesquisa realizada durante a primeira reunião.
Festas e comemorações com a paricipação de toda comunidade escolar.
Festa de pais e filhos.
fonte:

Contextualização Dentro do contexto escolar.



Contextualização é o ato de vincular o conhecimento à sua origem e à sua aplicação. 
Dentro do contexto escolar, consiste em aproveitar sempre as relações entre conteúdos (o conhecimento transmitido pelo educador e apreendido pelo aluno) e contexto (situação na qual o processo ensino-aprendizagem se dá, nível sócio-econômico, entre outros) para dar significado ao aprendido, reforçar o protagonismo do aluno e estimulá-lo a ter autonomia intelectual.

A contextualização do conteúdo traz importância ao cotidiano do aluno, mostra que aquilo que se aprende , em sala de aula, tem aplicaçãopráticaem nossas vidas. A contextualização permite ao aluno sentir que o saber não é apenas um acúmulo de conhecimentos técnico-científicos, mas sim uma ferramenta que os prepara para enfrentar o mundo, permitindo-lhe resolver situações até então desconhecidas.


O contexto dá significado ao conteúdo e deve basear-se na vida social, nos fatos do cotidiano e na convivência do aluno. Isto porque o aluno vive num mundo regido pela natureza, pelas relações sociais estando exposto à informação e a vários tipos de comunicação Portando, o cotidiano, o ambiente físico e social devem fazer a ponte entre o que se vive e o que se aprende na escola.

Exemplo: Um professor de história deverá selecionar do conteúdo os fatos, conceitos, época, usos e costumes que o conteúdo exige. Deverá elaborar perguntas que partam do cotidiano, induzindo os alunos a fazerem comparações até chegar onde pretende. 

Através das respostas dos alunos, será elaborado um texto. Através de outras induções planejadas pelo professor, o texto dará origem a outros textos, como por exemplo de geografia - onde ocorreram tais fatos? Diferenciar os conceitos, usos, costumes entre as regiões do planeta. Em educação artística, o campo a ser explorado será bem amplo.

A escola contextualiza quando retrata sua comunidade, observa aptidões, torna-se solidária, participando dos problemas mundiais. Leva para o currículo assuntos de relevância social. A didática para a modernidade aborda a teoria construtivista, a teoria sócio-interacionista, que vê o indivíduo como resultante de um processo sócio-histórico, resultante do meio em que vive. Deixá-lo se desenvolver no seu meio, de acordo com seu potencial, é um de seus grandes primados.

A escola é uma instituição receptiva, não uma ilha isolada. Compartilha da vida de seus alunos, da vida social. A contextualização leva à resolução dos problemas do dia-a-dia e coloca os objetivos do ensino próximos da sala de aula.

O currículo contextualizado passa a imagem da própria vida, a aprendizagem é extraída das situações encontradas. A escola cria projetos que vão de encontro ao perfil do aluno, de suas características, despertando assim seu interesse, atraindo-o ao ensino. Ela está sempre aberta a novas táticas de abordagem. É uma escola que atua de forma integrada e responde aos anseios dos alunos, desenvolvendo suas competências e habilidades, responde aos anseios da comunidade; integra-se e ajusta-se à sua clientela.

Questões de Contextualização

Questões que envolvem contextualização muitas vezes passam despercebidas nos cursos de formação inicial, tendo algum tipo de ênfase somente em cursos de formação continuada na área de Educação. Não basta a um profissional da educação ter um bom conhecimento de seu trabalho se não souber fazê-lo. Para muitos educadores e escolas, mudar a prática pedagógica é um obstáculo a enfrentar, pois sair do habitual provoca certa insegurança. Muitas práticas pedagógicas se restringem ao livro didático: "o professor adota um livro e aí encontra tudo: teoria e exercícios devidamente calculados para lhe ocupar todo e somente o tempo de que dispõe" (Campos, 2005).

É dever do professor, sabendo da "deficiência" em sua formação inicial, manter-se atualizado, pois essa caminhada em busca de renovação de conhecimentos é cíclica e se processa durante toda a vida profissional.

Apesar de conceitos como contextualização, temas transversais e interdisciplinaridade estarem presentes na vida de cada professor, torná-los parte do contexto de sala de aula ainda é um desafio que tem que ser discutido tanto na formação inicial quanto na formação continuada.

Os PCN orientam e reforçam a necessidade de uma discussão permanente e atualizada, constituindo um certo "avanço" em termos de compreensão do processo de ensino, porque propõe a interdisciplinaridade e a ideia de construção dos conteúdos, passando a considerar a sala de aula um espaço social de aprendizagem que vai além da transmissão de saberes, dando ênfase à contextualização dos assuntos trabalhados e aos temas sociais. Sugiro, como educador em constante formação, que os documentos dos PCN sejam utilizados pelas escolas não na sua íntegra, como uso obrigatório ou como um manual de reformulação escolar, mas como uma forma de propiciar reflexão e discussão sobre o ensino atual, o que se dá de forma que o educador se atualize e seja capaz de encontrar resposta para questões de sala de aula envolvendo a educação como um todo.

Interdisciplinaridade

Atualmente, a estratégia de ensino mais utilizada para o desenvolvimento de um trabalho pedagógico interdisciplinar são os projetos didáticos. Por meio dos projetos os professores podem introduzir o estudo de temas que não pertencem a uma disciplina específica, mas que envolvem duas ou mais delas. Os projetos didáticos são feitos com o propósito de construir boas situações de aprendizagem, nas quais se evite compartimentalizar o conhecimento, e dar aos alunos um sentido ao esforço de aprender.

Os projetos didáticos podem envolver várias disciplinas, porém, isso não deve ser obrigatório. Projetos didáticos são importantes porque abrem novas possibilidades de aprendizagem aos estudantes: viver situações em que é necessário tomar uma decisão sobre que caminho seguir; aprender a fazer um cronograma, considerando uma meta e as condições iniciais para realizar o projeto; decidir que estudos realizar para resolver um problema; compreender um processo de transformação ou uma questão política; predispor-se a analisar uma situação social complexa e situar quais disciplinas fornecem conhecimentos para esclarecê-la.

É preciso ressaltar que a avaliação de um projeto didático deve levar em conta, principalmente, as aprendizagens realizadas pelos alunos durante sua realização. Um projeto é bom pelas aprendizagens que proporciona a seus alunos, não pela qualidade pontual de seu produto final. Fazer uma apresentação considerada linda pelos pais pode ser até importante para as relações da escola com eles, mas não garante a realização das aprendizagens que justificaram o projeto, quando de seu planejamento.
Em um projeto didático interdisciplinar, cada professor que participa precisa ter definidos seus objetivos educativos, próprios da disciplina ou área com a qual trabalha. No caso das séries iniciais do Ensino Fundamental, uma professora, desenvolvendo um projeto didático com seus alunos, define objetivos em Língua Portuguesa, em História e em Geografia. Por exemplo:
realizar um projeto no qual os alunos aprimoram seus conhecimentos sobre características do texto informativo e desenvolvem sua competência em produzi-lo.

propiciar a utilização de Atlas, estudando em particular o Mar Mediterrâneo, sua localização entre a África e a Europa, Gibraltar e o Oriente Médio; os países que banha, a presença da Grécia e do Mar Egeu.
Esses objetivos podem também fazer parte de um projeto envolvendo quintas ou sextas séries do Ensino Fundamental e tendo a participação dos professores de Língua Portuguesa, História e Geografia.

Os projetos didáticos propiciam, enfim, o estudo de problemas reais e, por isso, complexos, o que implica a necessidade de uma abordagem interdisciplinar. Uma forma de abordar esses problemas reais é por meio dos temas transversais. Nos Parâmetros Curriculares Nacionais, os temas transversais são definidos como questões de relevância social e que não devem ser abordadas ou resolvidas a partir de uma única disciplina. Ou seja, para compreender e procurar soluções para os problemas abordados nos temas transversais é preciso que se faça uma abordagem interdisciplinar, caso contrário, corre-se o risco da simplificação excessiva.

"O compromisso com a construção da cidadania pede necessariamente uma prática educacional voltada para a compreensão da realidade social e dos direitos e responsabilidades em relação à vida pessoal e coletiva e a afirmação do princípio da participação política. Nessa perspectiva é que foram incorporadas como Temas Transversais as questões da Ética, da Pluralidade Cultural, do Meio Ambiente, da Saúde, da Orientação Sexual e do Trabalho e Consumo."

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Você é especial.

Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo. 
Só você pode evitar que ela vá à falência. Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você. 
É importante que você sempre se lembre de que ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções. 
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. 
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. 
Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos. 
Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato. 
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. 
Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser. 
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história. 
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. 
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. 
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. 
É beijar os filhos, curtir os pais e ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles nos magoem. 
Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de você. 
É ter maturidade para falar: "eu errei". 
É ter ousadia para dizer "me perdoe". 
É ter sensibilidade para confessar: "eu preciso de você". 
Ser feliz é ter a capacidade de dizer "eu te amo". 
Desejo que a vida seja um canteiro de oportunidades para você... 
Que nas suas primaveras você seja amante da alegria. 
Que nos seus invernos seja amigo da sabedoria. 
E, quando você errar o caminho, recomece tudo de novo. 
Pois assim você será cada vez mais apaixonado pela vida. 
E descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita, mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância. 
Aproveitar as perdas para refinar a paciência, as falhas para esculpir a serenidade. 
Usar a dor para lapidar o prazer e os obstáculos para abrir as janelas da inteligência. 
Jamais desista de si mesmo. 
Jamais desista das pessoas que você ama. 
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível. 
Porque você, você é especial! 
Pessoas especiais sabem dividir seu tempo com os outros. 
São honestas nas atitudes, são sinceras e compassivas, e sabem que o amor é parte de tudo. 
Pessoas especiais têm coragem de se doar aos outros, sem nenhum interesse oculto. 
Não têm medo de ser vulneráveis, acreditam que são únicas e gostam de ser quem são. 
Pessoas especiais se importam com a felicidade dos outros e os ajudam a conquistá-la. 
Pessoas especiais são aquelas que realmente tornam a vida mais bela e mais feliz.

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